Buscar

Evolução do Pensamento - Slide III

Prévia do material em texto

Prof. Livaldo dos Santos
UNIDADE III
Evolução do Pensamento
Administrativo
 Razões do surgimento.
Síntese, inspirada nas teorias:
 Weber – burocrática.
 abordagem clássica.
 relações humanas.
 Tentativa de oferecer respostas que as teorias não conseguiram dar.
Compreender a organização como uma entidade social complexa:
 Interagem grupos de pessoas.
 Influência do estruturalismo nas ciências sociais.
 estudo das organizações.
 Nova conceituação para estrutura.
Abordagem Estruturalista da Administração: Teoria Estruturalista
As organizações são a forma dominante de instituições:
 sociedade moderna.
 homem depende delas para nascer, viver e morrer.
 Ótica fortemente marcada pela sociologia.
Relacionamento da organização com o ambiente externo:
 forma ampla: como a sociedade.
As pessoas passam a ser vistas como desempenhadoras:
 de vários papéis diferentes.
 em organizações diversas.
Teoria Estruturalista da Administração
 As relações devem ser compreendidas.
 Internamente: formal e informal.
Externamente: tipos diferentes:
 sanções e recompensas pelo comportamento das pessoas.
 Tipologias que facilitam a análise organizacional do comportamento.
Estudados objetivos organizacionais:
 intenções das organizações de compreender sua eficiência e eficácia.
“Abre” as organizações:
 visão de sistemas abertos.
 conceito de conflitos e de dilemas.
 escola de transição.
 rumo à teoria de sistemas.
Teoria Estruturalista da Administração
Próprios membros da organização:
 associações de beneficiários mútuos.
 associações profissionais, cooperativas, sindicatos.
Proprietários ou acionistas:
 organizações com interesses comerciais, S.As. e empresas familiares.
Clientes:
 organizações de serviços, como hospitais, universidades, organizações 
religiosas e sociais.
Público em geral:
 organizações de Estado.
 militares, segurança pública, correios, saneamento.
Teoria Estruturalista – Tipologia das Organizações: Beneficiários
Coercitivas:
 controlado por prêmios e punições.
 coação e imposição, força, ameaça e medo.
 alienação com base no temor.
 Ex.: prisões e penitenciárias.
Normativas:
 poder normativo tem controle moral e ético.
 por meio da convicção, fé, crença e ideologia.
 cunho moral e motivacional como autoexpressão.
 igrejas, hospitais e universidades.
Teoria Estruturalista – Tipologia das Organizações: Uso do Poder
As utilitárias:
 usam o poder remunerativo, incentivos econômicos.
 trabalho com interesse em vantagem percebida pelos participantes.
 envolvimento pessoal dos participantes é calculado.
 busca vantagens.
 caso das empresas em geral.
Teoria Estruturalista – Tipologia das Organizações: Uso do Poder
Inadequação das tipologias organizacionais:
 simples e unidimensionais.
 reduzem a classificação a uma única variável.
 viabilizar a sua comparação.
Teoria da crise:
 foco da análise das organizações complexas.
 recai mais sobre os seus problemas do que sobre sua normalidade.
Teoria de transição e de mudança:
 estabelece clima para outras teorias.
 Ex.: teoria de sistemas.
Teoria Estruturalista – Críticas
 Surgiu em 1957, nos Estados Unidos da América do Norte.
 Enfocou as variáveis pessoas e ambiente.
 Representantes Simon, McGregor, Barnard, Likert, Argyris, Bennis, Maslow.
Conhecida como behaviorismo:
 derivação aportuguesada da palavra inglesa behavior.
 significa comportamento.
 Proposição de que o administrador deveria conhecer os 
mecanismos motivacionais.
 Dirigir adequadamente as organizações por meio 
das pessoas.
Abordagem Comportamental da Administração
Motivação Humana – Modelo de Abraham Maslow
Fonte: Adaptado de CHIAVENATO, 2003
Necessidades fisiológicas
Necessidades de segurança
Necessidades sociais
Necessidades
de estima
Necessidades de
Autorrealização
Necessidades
secundárias
Necessidades
primárias
 As pessoas são preguiçosas e indolentes.
 As pessoas evitam o trabalho.
As pessoas evitam a responsabilidade:
 a fim de se sentirem mais seguras.
 Pessoas são controladas e dirigidas.
 Pessoas são ingênuas e sem iniciativa.
Estilos de Administração – Douglas McGregor: Teoria X
As pessoas são esforçadas:
 gostam de ter o que fazer.
O trabalho é uma atividade natural:
 como brincar ou descansar.
 As pessoas procuram e aceitam responsabilidades e desafios.
 As pessoas podem ser automotivadas e autodirigidas.
 As pessoas são criativas e competentes.
Estilos de Administração – Douglas McGregor: Teoria Y
Conforme a Teoria Estruturalista a tipologia das Organizações, segundo os seus 
beneficiários, engloba:
a) Próprios membros da organização.
b) Proprietários ou acionistas.
c) Fornecedores.
d) Concorrentes da Empresa.
e) As Alternativas A e B estão corretas.
Interatividade
Conforme a Teoria Estruturalista a tipologia das Organizações, segundo os seus 
beneficiários, engloba:
a) Próprios membros da organização.
b) Proprietários ou acionistas.
c) Fornecedores.
d) Concorrentes da Empresa.
e) As Alternativas A e B estão corretas.
Resposta
Sistema 1 - autoritário coercitivo:
 sistema administrativo autocrático e forte, altamente coercitivo e arbitrário.
 sistema mais duro e fechado.
Sistema 2 - autoritário benevolente:
 um pouco mais condescendente e menos rígido.
Sistema 3 - consultivo:
 Participativo, menos autocrático e impositivo.
 abrandamento da arbitrariedade.
Sistema 4 - participativo:
 sistema democrático por excelência.
 o mais aberto de todos.
Estilos de Administração – Rensis Likert
Racionalidade limitada:
 não existe acesso a todos os dados.
 preciso escolher subjetivamente.
Imperfeição nas decisões:
 decisões melhores ou piores que outras.
Relatividade das decisões:
 uma escolha qualquer.
 representa a renúncia das demais.
Hierarquização das decisões:
 preciso distinguir o que é apenas um meio ou um fim.
Aspectos Relacionados às Decisões
Racionalidade administrativa:
 processos administrativos são processos decisórios.
Influência organizacional:
 organizações já possuem processos decisórios.
 previamente desenvolvidos.
 as pessoas decidem muito pouco.
Aspectos Relacionados às Decisões
 Ênfase exagerada nas pessoas.
 Descritiva (mostra o que é) e menos Prescritiva (mostra o que deve ser).
Dimensões bipolares:
 tudo é abordado em modelos antagônicos.
 macro X micro, informal X formal.
 Relatividade das teorias de motivação.
 Organização como um sistema de decisões.
Visão tendenciosa:
 padronizou respostas.
 não considera as diferenças entre as pessoas.
Abordagem Comportamental da Administração - Críticas
 Aparece no início dos anos 1960.
 Considerações sobre o homem, a organização e o ambiente.
 Desdobramento da teoria comportamental.
 Em direção à abordagem sistêmica.
Teoria do DO – Desenvolvimento Organizacional
 Dificuldade de colocar em prática as diferentes abordagens administrativas. 
 Demanda de um esforço para promover mudança e flexibilidade.
 Necessidade de revisão dos estudos sobre motivação humana.
Falta de convergência dos objetivos:
 das pessoas com os da organização.
Teoria do DO – Desenvolvimento Organizacional – Aspectos
Criação do National Training Laboratory (NTL), em 1947:
 primeiras pesquisas sobre o comportamento de grupo.
 publicação de estudos, aplicação nas organizações.
Grande variedade de mudanças:
 ocorrendo no mundo nessa época.
Fusão dos estudos sobre comportamento:
 humano;
 das organizações.
Teoria do DO – DesenvolvimentoOrganizacional – Aspectos
Porção aparente:
 a organização visível.
Componentes observáveis:
 geralmente racionais.
 atinentes às tarefas.
 Área de luz.
Porção escondida:
 organização não visível.
Componentes não visíveis:
 emocionalmente criados.
 clima geral e o processo.
 social, psicológico e comportamental.
 Área de sombra.
O Iceberg Organizacional
Fonte: Adaptado de CHIAVENATO, 2003
O iceberg
 Estrutura organizacional Formal.
 Denominação e descrição de cargos.
 Rede de autoridade formal.
 Alcance do controle e níveis organizacionais.
 Objetivos estratégicos.
 Políticas e procedimentos operacionais.
 Planejamento e sistema de informação.
 Políticas e procedimentos referentes ao pessoal.
 Unidades de mensuração referentes à produtividade física 
e monetária.
O Iceberg Organizacional – Parte Aparente
 Padrões de poder crescente e de influência.
 Visão pessoal das competências organizacionais e individuais.
 Padrões de equipes interpessoais e de relações divisionais.
 Sentimento e normas das equipes de trabalho.
 Percepção da existência de relacionamentos de confiança.
O Iceberg Organizacional – Parte Escondida
 Aceitação de riscos.
 Percepção do papel individual e dos sistemas de valores.
 Sentimentos emocionais, necessidades e desejos.
 Relacionamento afetivo entre executivos e funcionários.
 Unidade de medida para contabilização dos 
recursos humanos.
O Iceberg Organizacional – Parte Escondida
Na Teoria do Desenvolvimento Organizacional foi analisado o Iceberg
Organizacional. Na sua parte aparente, encontra-se:
a) Rede de autoridade formal.
b) Percepção da existência de relacionamentos de confiança.
c) Padrões de poder crescente e de influência.
d) Visão pessoal das competências organizacionais e individuais.
e) As alternativas C e D estão corretas.
Interatividade
Na Teoria do Desenvolvimento Organizacional foi analisado o Iceberg
Organizacional. Na sua parte aparente, encontra-se:
a) Rede de autoridade formal.
b) Percepção da existência de relacionamentos de confiança.
c) Padrões de poder crescente e de influência.
d) Visão pessoal das competências organizacionais e individuais.
e) As alternativas C e D estão corretas.
Resposta
 Decisão da empresa de utilizar o DO.
 Seleção do consultor.
 Diagnóstico das necessidades pela direção do diretor.
 Obtenção de dados apropriados.
 Retroação de dados e confrontação.
 Planejamento da ação e solução do problema.
 Desenvolvimento de equipes.
 Desenvolvimento intergrupal.
 Avaliação e acompanhamento.
Processo de Desenvolvimento Organizacional
Processo de Desenvolvimento Organizacional
Fonte: Adaptado de CHIAVENATO, 2003
Diagnóstico
Planejamento da ação
Implementação da ação
Avaliação
Aspecto mágico do DO:
 existem vários mitos - conferem poderes que ele não tem.
Imprecisão do campo do DO:
 há muita confusão.
 DO aceita várias tendências - atividades diferentes se aproveitam.
Ênfase na educação emocional:
 acaba privilegiando o relacionamento, em detrimento de habilidades técnicas.
 cunho “terapêutico”.
Aplicações distorcidas do DO:
 manutenção de status.
 promoção de dirigentes.
Desenvolvimento Organizacional – Críticas
 Surgiu em 1951.
 Estados Unidos da América do Norte.
 Enfocou a variável ambiente.
Vários representantes:
 Katz, Khan, Kast, Rosenzweig, Churchman.
Abordagem Sistêmica da Administração
Fonte: Adaptado de CHIAVENATO, 2003
Abordagem clássica Abordagem sistêmica
Reducionismo Expansionismo
Pensamento analítico Pensamento sintético
Mecanismo Teleologia
Expansionismo:
 transferência da visão focada nas partes para a visão focada no todo.
 baseado na visão sistêmica.
Pensamento sintético:
 interessado em ter uma visão unificada das coisas.
 do que em separá-las.
Teleologia:
 causa é uma condição necessária.
 nem sempre suficiente para que surja um efeito.
Abordagem Sistêmica da Administração
Teoria Geral dos Sistemas (TGS):
 biólogo alemão Ludwig Von Bertalanffy.
 Surgimento da cibernética.
A teoria administrativa:
 adotou uma postura sistêmica.
A abordagem sistêmica apresenta as teorias:
 tecnologia da informação e administração.
 teoria matemática da administração.
 teoria de sistemas.
Abordagem Sistêmica da Administração
Entradas (inputs):
 alimenta o sistema para que ele possa operar.
 recursos humanos, materiais, tecnológicos.
Saídas (output):
 tudo o que o sistema produz.
 produtos, serviços e informações.
Caixa negra (black box):
 conceito que exprime todo o trabalho.
 processo que o sistema executa internamente.
 para produzir suas saídas.
 a partir das entradas que recebe.
 os elementos internos são desconhecidos.
Principais Conceitos
Retroação (feedback):
 retroalimentação ou retroinformação.
 retorno da saída de um sistema.
 informar e promover mudanças necessárias.
Homeostasia:
 equilíbrio dinâmico ou estado firme.
 sistema persegue para continuar sobrevivendo.
 obtido pela autorregulação ou pelo autocontrole.
Informação:
 processo de redução de incerteza.
 que cerca as decisões cotidianas.
Principais Conceitos
Entropia:
 perda de energia de um sistema.
 desorganização, desordem, desaparecimento (morte).
Negentropia:
 suprimento de informação - negação da entropia.
Sinergia:
 efeito multiplicador das partes.
 resultado final, maior do que a soma dos resultados das partes.
Informática:
 tratamento racional e sistemático da informação, por 
meios automáticos.
Teoria da Informação – Conceitos Importantes
Modelo Genérico de Sistema
Fonte: Adaptado de CHIAVENATO, 2003
Entradas Saídas
Informação
Energia
Recursos
Materiais
Informação
Energia
Recursos
Materiais
Transformação 
ou 
processamento
Retroação
Automação:
 síntese da ultramecanização, super-racionalização.
 a melhor combinação de meios possíveis.
Tecnologia da Informação (TI):
 principal produto da cibernética.
 convergência do computador com a televisão e as telecomunicações.
Sistemas de informação gerencial (SIG):
 capazes de proporcionar informação, decisões tomadas 
pelos gestores nas organizações.
Consequências da Informática na Administração
Dentre os principais conceitos de Sistema, pode-se identificar:
I. Entrada e Saídas
II. Retroalimentação ou Feedback e Caixa Aberta
III. Entropia e homeostasia
IV. Nomentropia e estratégia
V. Sinergia e Codificador
a) Somente I, II, III estão corretas.
b) Somente I e III estão corretas.
c) Somente II e V estão corretas.
d) Somente III, IV e V estão corretas.
e) Somente III e V estão corretas.
Interatividade
Dentre os principais conceitos de Sistema, pode-se identificar:
I. Entrada e Saídas
II. Retroalimentação ou Feedback e Caixa Aberta
III. Entropia e homeostasia
IV. Nomentropia e estratégia
V. Sinergia e Codificador
a) Somente I, II, III estão corretas.
b) Somente I e III estão corretas.
c) Somente II e V estão corretas.
d) Somente III, IV e V estão corretas.
e) Somente III e V estão corretas.
Resposta
 Integração do negócio:
 conectividade e mobilidade.
 agilização de processos das organizações.
 base é a Internet.
E-business:
 negócios virtuais com base na mídia eletrônica.
 B2B – Business to Business.
 B2C – Business to Consumer.
 B2A – Business do Administration.
Consequências da Informática na Administração
 Surgiu em 1972, nos Estados Unidos da América do Norte.
Enfocou as variáveis ambiente e tecnologia:
 sem desprezar as demais. tarefas, pessoas e estrutura.
 Representantes Chandler, Burns e Stalker, Woodward Thompson, Lawrence e 
Lorsch, e Perrow.
 Teoria mais recente dentro da TGA.
 Mensagem central.
 nada é definitivo ou absoluto.
 tudo depende de contingências.
Abordagem Contingencial da Administração
 Elevada interdependência.
 Intensa interação em cargos autodefinidos e mutáveis.
 Capacidade expandida de processamento da informação.
 Adequação para tarefas únicas e complexas.
 criatividade e inovação.
 Lawrence e Lorsch.
 as organizações com o seu ambiente.
 diferenciação versus integração.
 dois movimentos antagônicos.
 para sobreviver dentro de seu ambiente.
Abordagem Contingencial da Administração – Sistema Orgânico
Relativismo em administração:
 não aceita princípios universais e definitivos.
Bipolaridade contínua:
 conceitos dinâmicos, apresentados continuamente.
Ênfase no ambiente:
 focaliza a organização de fora para dentro.
Teoria Contingencial: Críticas
Ênfase na tecnologia:
 organização é um meio de utilização racional da tecnologia.
Compatibilidade entre abordagens de sistemas fechados e abertos:
 características de sistemas orgânicos e mecanísticos.
Caráter eclético e integrador:
 a contingencial aceita todas as visões.
Teoria Contingencial: Críticas
 Digitalização
 Virtualização
 Molecularização
 Integração: redes interligadas
 Desintermediação
 Convergência
 Inovação
 Produ-consumo
 Imediatismo
 Globalização
 Discordância
Novas Abordagens para a Administração – Desafios Organizacionais
a) Administração estratégica
b) Administração japonesa – melhoria contínua – qualidade total
c) Administração participativa
d) Equipes de alto desempenho
e) Gestão de projetos
f) Gestão do capital intelectual
Novas Abordagens para a Administração – abordagens 
modernas, emergentes
g) Gestão pela integração total - Movimento Pós-reengenharia e Qualidade
h) Organização de aprendizagem
i) Reengenharia
j) Sistema Toyota de administração
k) Sistema lean-sigma - produção enxuta do Sistema Lean e princípios do 6-Sigma
l) Sistema seis-sigma
Novas Abordagens para a Administração – abordagens 
modernas, emergentes
1. sigma: 690.000 erros por milhão. Custo: mais de 80% da receita
2. sigma: 308.500 defeitos por milhão. Custo: mais de 50% da receita
3. sigma: 66.800 defeitos por milhão. Custo: 25 a 40% da receita
4. sigma: 6.200 defeitos por milhão. Custo: 15 a 25% da receita
5. sigma: 230 defeitos por milhão. Custo: 5 a 15% da receita
6. sigma: 3,4 no máximo defeitos por milhão. Custo: menos de 1% da receita
Novas Abordagens para a Administração – abordagens 
modernas, emergentes
Analisando-se as novas abordagens da administração encontra-se diversos desafios 
organizacionais. Dentre os desafios a serem vencidos, encontra-se:
a) Produção em massa, padronização.
b) Mercado interno exclusivo.
c) Digitalização e Virtualização.
d) Molecularização e Convergência.
e) As alternativas C e D estão corretas.
Interatividade
Analisando-se as novas abordagens da administração encontra-se diversos desafios 
organizacionais. Dentre os desafios a serem vencidos, encontra-se:
a) Produção em massa, padronização.
b) Mercado interno exclusivo.
c) Digitalização e Virtualização.
d) Molecularização e Convergência.
e) As alternativas C e D estão corretas.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

Continue navegando