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Carolini Guimel dos Santos Porto Gonçalves
Resenha Acadêmica Critica
Campo Grande MS
2019
Carolini Guimel dos Santos Porto Gonçalves
Acadêmica do curso de Pedagogia situada no 2º semestre do ano 2019.
Trabalho para a disciplina de Infância e Letramento ministrada pela
Professora Luciene.
Resenha Acadêmica Critica
BORTONI-Ricardo Stella Maris; GONDIM, Márcia Regina Alves; BENICIO, Miliane Nogueira Magalhães. O papel da oralidade na aquisição da cultura letrada. In: HEINIG, O. L.:FROZA, C. de A..(Org.).Diálogos entre linguística e educação. 1ed. Blumenau: Editora da Furb-Edifurb, 2010, v.01, p.187-205.
	O texto O papel da oralidade na aquisição da cultura letrada é uma reflexão do processo de conhecimento onde o individuo se desperta para a vida prática social e letrada, levantando a importância dos saberes relativos á língua oral que ajudam no processo de língua escrita durante a alfabetização.
As autoras conseguem transmitir com fidelidade esses diálogos entre linguística e educação para que nós acadêmicos possamos compreender melhor todo esse processo no desenvolvimento de nossa formação, trouxemos aqui um pouco do percurso cientifico feito pelas autoras para melhor compressão de suas teorias.
Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo
É professora titular de Linguística da Universidade de Brasília, onde atua na Faculdade de Educação e no Doutorado em Linguística. É formada em Letras Português e Inglês pela PUC-Goiás, (1968), tendo cursado o primeiro ano no Lake Erie College, em Ohio, US; tem mestrado em Linguística pela Universidade de Brasília (1977) e doutorado em Linguística pela Universidade de Lancaster (1983). Fez estágio de pós-doutorado na Universidade da Pensilvânia(1990). Foi bolsista Fulbright na Universidade do Texas em Austin (1978-9). Tem experiência na área de Sociolinguística, com ênfase em Educação e Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: Letramento e formação de professores, educação em língua materna, alfabetização e etnografia de sala de aula.
Miliane Nogueira Magalhães Benício
Doutora em Educação pela Universidade de Brasília (2015). Pedagoga (2003) e Mestre em Educação (2007) pela mesma universidade. Tem experiência como professora em faculdades particulares e na Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, na área de Alfabetização e Linguagem, Didática e Educação de Jovens e Adultos. Atua desde 2009 com formação continuada de professores e docência no ensino superior, atuando em Programas como Pró-letramento e Pacto Nacional para a Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) do Ministério da Educação.
Márcia Regina Alves Gondim
Márcia Regina Alves Gondim possui graduação em pedagogia pela Universidade Católica de Brasília (Classes de Alfabetização - 1995/1996) e pela Universidade de Brasília (Pedagogia para Séries Inciais -1997/1998). Especialista em Administração da Educação (1999/2000) , na Formação de Professores (2002/2003) e em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase na }Educação de Jovens e Adultos e Idosos Trabalhadores (2013/2014). Mestre em Educação: Aprendizagem e trabalho pedagógico (2005/ 2007).
O papel da oralidade na aquisição da cultura letrada
	Já na sua introdução o texto nos mostra como se examina o caráter simbólico das línguas naturais, caracterizando a fala como um simbolismo de primeira ordem e a lectoescritura como um simbolismo de segunda ordem.A alfabetização de jovens e adultos requer um processo de aculturação por meio da escrita, pois “envolve uma mudança e uma reorganização de práticas e sistemas de conhecimentos, valores e crenças do aluno, que não podem ser ignorados”.Percebe a necessidade de que o trabalho pedagógico possibilite às crianças uma diversidade de atividades pelas quais possam refletir sobre a estrutura da língua, preferencialmente de forma lúdica.
	No primeiro ponto se demonstra o desenvolvimento da consciência fonológica que é uma condição necessária na aprendizagem da leitura e da escrita. Podemos dizer que a consciência fonológica é o entendimento de que cada palavra, ou partes da palavra, são constituídas de um ou mais fonemas.É importante ressaltar como no texto as duas dimensões relevantes do processo de integração entre as competências de oralidade e de letramento.Demonstra como a competência oral serve de suporte para a aprendizagem da leitura e da escrita.
	No segundo ponto as autoras trazem um protocolo interacional em sala de alfabetização infantil, como exemplo de se trabalhar com o som de vogais. Torna-se necessário que, na prática de sala de aula, a criança tenha oportunidade de vivenciar atividades de escuta. É preciso que as crianças comecem a ouvir de forma ativa e atenta, aprendendo a analisar os sons que compõem a fala. Muitas vezes você pode pensar em ensinar as vogais de forma divertida e acaba deixando a criatividade de lado, porém o que dá mais certo é justamente o contrário, já que quanto mais criativa a atividade, maior a chance das crianças aprenderem.
	Na terceira parte desse texto se aborda a aquisição da leitura escrita por um alfabetizando adulto é pertinente lembrar que são pessoas com experiências de vida, já bastante recheadas de saberes. E, ainda que não formais, eles precisam ser levados em conta durante a alfabetização que é apenas mais um dos diversos tipos de letramento presentes na sociedade. Compreender que o texto é construído em função do contexto imprime um caráter dialógico à alfabetização.
A aprendizagem da leitura e da escrita implica o domínio de noções básicas da fonologia da língua; a relação entre os sons da fala e as letras do alfabeto; a variação na pronúncia das palavras; distinção entre língua escrita e língua falada.
Quando escrevemos, podemos planejar melhor a nossa produção.
A finalidade do ensino da oralidade e de letramento consiste em formar pessoas que sejam capazes de interagir na sociedade letrada com o proposito de produzir e interpretar textos. Conhecer e dominar o sistema da escrita não implica ter resolvido às situações próprias da pessoa mas já ajuda nesse processo.É necessário que o professor, ao analisar a sua prática, reflita sobre os contextos e condições nos quais o processo ensino-aprendizagem ocorre. Cabe ao professor adequar sua ação à realidade do aluno, interagindo com ela e dela extraindo, constantemente, as informações que lhe permitam tornar sempre mais fácil e efetivo o processo educativo. Desta forma, ao se modificar a metodologia em função do contexto e condições do aluno, é ensinar de forma harmônica e cognitiva.

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