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HISTÓRIA DA FORMAÇÃO SOCIAL, POLÍTICA E ECONÔMICA DO BRASIL Seja bem-vindo Os professores responsáveis pela organização e seleção dos conteúdos desta disciplina são profissionais reconhecidos por seu mérito na área específica desse conhecimento e responsáveis pela seleção de fontes de pesquisas relevantes sobre os temas que formam as trilhas de aprendizagem, que norteará você na experiência de uma leitura guiada para sua aprendizagem. A boa notícia é que seguindo este roteiro de estudos, você encontra a informação necessária para que possa aprender os conteúdos e conseguir sucesso nessa disciplina. Não esqueça! O estudo guiado exige a auto responsabilidade do estudante pelo seu percurso de aprendizagem, mas você será acompanhado, permanente por professores e tutores para colaborar no seu percurso de aprendizagem. Apresentação da Disciplina UNIDADE I: O BRASIL COLONIAL: ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ESTRUTURA ECONÔMICA. SILVA, R. S. História da Formação Social, Política e Econômica do Brasil. 1° ed. Sobral, 2017. Neste Tópico: Propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto para estudo. Sabe-se que o processo de expansão marítima foi o fator primordial para que Portugal e Espanha tivessem êxito em suas descobertas e conquistas, logo essa foi realizada por fases. A conquista de Ceuta, no norte da África em 1415 foi uma conquista do século XV para o governo Português, em seguida foram ocupadas às ilhas do Atlântico (1420) e realizados estratégicas com o objetivo de chegar as Índias na segunda metade do século XV. A Posição geográfica de Portugal na costa do Atlântico; Investimento da burguesia mercantil nas navegações; existência de bons portos na costa portuguesa e entre outras foram uns dos grandes fatores que favoreceram que Portugal tornasse o pioneiro nas grandes navegações e descobrimentos. O conjunto desses elementos em uma visão geográfica, econômica e política fazem com que Portugal tenha uma grande vantagem sobre os demais países em relação às grandes navegações. Quando os portugueses chegaram à terra descoberta que viria ser o Brasil sucedeu-se um choque enorme sobre o povo que viviam neste espaço, houve confronto de cultura e perspectiva de vida entre Portugal e os índios, devido suas desigualdades. Era nítido o interesse desigual e ambicioso de Portugal sobre as terras descobertas, eles percebiam a enorme riqueza que os povos primitivos tinham, mas esses não tinha um pensamento capitalista como os europeus tinham. Os indígenas foram introduzidos no sistema de conquista e colonização da América pelos os Portugueses como fornecedores de mão-de-obra, mas nas capitanias do Norte ocorreu um confronto entre indígenas e conquistadores, isso aconteceu entre o final do século XVII e o início do século XVIII. Essa batalha foi justificada pela a resistência dos índios ao projeto colonial e ganhou are de “guerra justa” e também conhecida pelos os historiadores como a Guerra dos Bárbaros. Em contra partida os Portugueses com uma ideia subliminar para conquistar a confiança dos indígenas implantaram as catequeses, essas, por meios dos religiosos que vieram para a América. Projetaram por meio da fé um plano para domesticar os índios, para depois explorarem. É bom pôr em evidência que a real intenção dos Portugueses não era implantar a religião, mas sim seus interesses comerciais por intermédio dessa. De início o descobrimento do Brasil não teve uma atração boa para os portugueses, pois o processo de exploração não tinha acontecido com maior intensidade. Em 1500 e 1530, nesse período é designado como período pré-colonial. Nesse período acontecia a exploração do pau-brasil que era a principal atração dos conquistadores. Nesse mesmo período Portugal implantou o sistema de capitania hereditário que foi um sistema de administração territorial criado pelo rei de Portugal, D. João III, em 1534. Estas pessoas que recebiam a concessão de uma capitania eram conhecidas como donatários. Tinham como missão colonizar, proteger e administrar o território. Esse sistema não teve um bom êxito, pois a falta de recursos dos donatários, a resistências dos índios à distância e a dificuldade de comunicação entre donatários e capitanias. No processo de colonização da América Portuguesa, a monocultura que é a produção ou cultura agrícola de apenas um único tipo de produto agrícola (ex: soja - está associada aos latifúndios). Essa prática era bastante utilizada nesse período. A economia colonial baseou-se na política de exportação monocultura, voltada para o comércio exterior. Neste período colonial a coroa Portuguesa buscou explorar diversos produtos como, por exemplo, a cana de açúcar, metais preciosos, pau-brasil etc. Percebe-se que o trabalho escravo tornou-se um aspecto fundamental em todas as atividades econômicas desenvolvidas no Brasil colonial. A formação da sociedade colonial na sua maioria era constituída da exploração do trabalho escravo de indígenas e africanos. São aspectos formadores de uma sociedade desigual e discriminatória que media o caráter de uma pessoa pela a cor e também a tratava como mercadoria, são preconceitos que até hoje está enraizado no ego das pessoas. Pode-se dizer que no período colonial a economia passava por um momento dinâmico, ou seja, o Brasil por ser um país muito extenso tinha e tem uma diversidade de produto tanto agrícolas como minerais, suas fontes de riquezas eram vastas nesse período. Além do pau-brasil que era extraído a um corante para tingir tecidos tinha atividade açucareira, que somente Pernambuco e Bahia se destacaram, houve a produção de tabaco (fumo), ganhando espaço nas exportações. Foram aproveitados os espaços nos arredores das fazendas e engenhos do litoral dos açucareiros, na criação de gado, a conquista deste espaço foi realizada com investimentos da Coroa Portuguesa. Houve um rebuliço com a descoberta de ouro e de outros metais preciosos, aconteceu um deslocamento populacional para as regiões de Minas Gerais trazendo mudanças significativas para essa cidade. Observação: O livro: História da Formação Social, Política e Econômica do Brasil. É destinado a toda disciplina. Documento Completo: UNIDADE I Este documento servirá de base para todas as Unidades de Estudo. <iframe src="https://onedrive.live.com/embed?cid=45330FDE958FC1B0&resid=45330FDE958FC1B0%21436 &authkey=APQl7gCdgQB8Si4&em=2" width="476" height="288" frameborder="0" scrolling="no"></iframe> Aprofundando o Conhecimento Guia de estudo: UNIDADE I 1- De acordo com o texto “reflita” sobre a expansão marítima, em sua concepção o Brasil foi descoberto casualmente? Justifique sua resposta. 2- O texto aborda sobre conflitos que houve entre portugueses e indígenas, percebe-se que o Brasil até hoje é explorado, só que de forma diferente da época colonial. Em sua concepção o Brasil é realmente independente? Aborde de forma objetiva seu ponto de vista. Interagindo 1 - Bloco de Notas 2 - Partilhando Ideias 3 - Avaliar o documento sugerido 4 - Contribua com um documento UNIDADE II: O BRASIL MONÁRQUICO E A CONSTRUÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO. SILVA, R. S. História da Formação Social, Política e Econômica do Brasil. 1° ed. Sobral, 2017. Neste Tópico: Propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto para estudo. O procedimento de independência do Brasil mediante ao rei de Portugal sucedeu um conjunto de problemáticasexternas e internas no transcorrer da segunda metade do século XVIII. Foram vários fatores que contribuíram para o desenvolvimento dessa problemática, podemos destacar alguns deles como a independência dos Estados Unidos, Revolução francesa entre outros. No decorrer da segunda metade do século XVIII, Portugal encontrava-se enfraquecido economicamente devido à concorrência de outros estados no processo de conquista dos territórios e das colônias ultramarinas. Sem falar também sobre os custos altíssimos das despesas do Império Português para tentar defender seu território, vale ressaltar que a desvalorização do preço de açúcar contribuiu para o aumento da crise econômica. Portugal implantou algumas medidas para um maior controle administrativo e econômico, dentre elas podemos citar: o sistema de capitação, a cobrança do quinto e da derrama, ou melhor, dizendo tributo, imposto repartido pelo contribuinte proporcionalmente aos seus rendimentos. Essas medidas, em parte, foram implementadas pelo Ministro de Estado da Guerra e dos Negócios Estrangeiros, Sebastião José de Carvalho e Melo o Marquês de Pombal. A saída para solucionar os problemas financeiros internos, ocasionados pelos os gastos alt íssimos e as questões externas ligadas aos interesses dos ingleses nos mercados da América, foi à transferência da família real para a América. Essa transição da família real não significou apenas uma modificação da família, mas o deslocamento da “Corte” com a instalação no Brasil do aparato administrativo e burocrático lusitano. Desta forma, foram modificadas as relações entre Metrópole e Colônia com a implementação da “cabeça” da Corte na Colônia. A sede da Corte passaria a ser localizada na colônia, uma singularidade nestas relações entre impérios e colônias. Após o processo de emancipação política do Brasil frente a Portugal, tornava-se necessário a elaboração da primeira Constituição do recém Estado. Para tanto, foram convocadas eleições para a Assembleia Constituinte que tinha como um dos objetivos a construção da Constituição brasileira. Foram vários os debates dos parlamentos que permearam duas proposições: Uma que defendia maior centralização e poder do governo imperial e outra tendência que defendia uma maior autonomia das províncias e do parlamento frente ao governo imperial. A assembleia Constituinte a primeira constituição foi outorgada por D. Pedro I em 1824 e garantiu a este amplos poderes. Dentre os principais pontos podemos destacar: • Estabelecia a Monarquia Constitucional como forma de governo; • O catolicismo como religião oficial do país; • Separação dos poderes em executivo, legislativo, judiciário e moderador; • Voto censitário e indireto; • Nomeação dos presidentes das províncias pelo Imperador; • Criação do Conselho de Estado, com os membros escolhidos pelo Imperador. A Constituição de 1824 ainda determinava a divisão do país em províncias e garantia a igualdade legal entre os cidadãos brasileiros. Com a instalação da Constituição e suas prerrogativas construía-se um cenário político que fortalecia o poder imperial com a possibilidade de interferência direta nas províncias. Em 1824 ocorreu à confederação do Equador, nesse período houve uma centralização do poder imperial, restringindo o poder das elites regionais ao permitir que o Imperador nomeasse os presidentes das províncias. Também nesse mesmo ano teve início o movimento revolto que em 02 de Julho em Pernambuco e expandiu-se para outras províncias. Durante o Primeiro Reinado ocorram várias crises, tanto na economia, quanto na política, e nos anos iniciais do Império no Brasil foram marcados pela busca da afirmação política interna e externa. No contexto externo o Brasil buscou ajuda de outros países, inclusive de Portugal, visando à legalização de sua autonomia econômica e política. No cenário interno D. Pedro I na busca de garantir a unidade territorial ao confrontar movimentos contestatórios e autorizar uma constituição centralizadora que lhe dava amplos poderes para nomear presidentes de províncias e até fechar Assembleia Nacional. Apesar do sucesso no combate aos amotinados das revoltas provinciais ocorridas na década de 1820, não o isentou da péssima situação política e econômica nos finais da década 1820 e começo da década de 1830. Um dos grandes problemas enfrentados por D. Pedro I foi o conflito na regi ão da Cisplatina, no extremo sul do país. O movimento buscava a inserção da região nas Províncias Unidas do Rio da Prata, separando-se do Império brasileiro. A resposta brasileira foi o combate aos rebeldes e o bloqueio do rio da Prata. Segundo Boris Fausto, “a guerra provocou o temido e impopular recrutamento da população através de métodos de pura força” (FAUSTO, 2004, p. 155). Houve o movimento de agitação no campo político do Brasil devido à sucessão do trono Português, com a morte de D. João VI em Portugal, trouxe a tona a questão da sucessão e a possibilidade de uma recolonização da jovem nação independente. Aprofundando o Conhecimento Guia de estudo: UNIDADE II 1- Sobre o processo de Independência do Brasil como se concentrava o cenário econômico no período da segunda metade do século XVIII? 2- De acordo a constituição de 1824 que determinava a divisão do país em províncias, faça uma abordagem sobre o quadro político desse período. Interagindo 5 - Bloco de Notas 6 - Partilhando Ideias 7 - Avaliar o documento sugerido 8 - Contribua com um documentoContribua com um documento UNIDADE III: MOVIMENTOS SOCIAIS, PARTICIPAÇÃO POLÍTICA E O IMPÉRIO. SILVA, R. S. História da Formação Social, Política e Econômica do Brasil. 1° ed. Sobral, 2017. Neste Tópico: Propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto para estudo. O período regencial foi marcado por grandes conturbações no campo da política, esse período inicia quando D. Pedro I renunciando seu trono brasileiro em 1831. Seu filho não podia assumir o trono, pois só tinha cinco anos de idade, então nesse período o país foi governado por regentes. Vale ressaltar que nesse período houve várias rebeliões que contribuíram para a descentralização das províncias. Para Marco Morel, em O Período das Regências, o período regencial foi “tempo de esperanças, inseguranças e exaltações, tempo de rebeldia e de repressão, gerando definições, cujos traços essenciais permanecem na sociedade” (2003, p. 10). Esse período foi marcado por diversas disputas políticas favorecendo para o surgimento de movimentos contestante, insatisfeitos pelo o cenário que o país passava. O período da regência torna-se notável na historiografia como um momento de surgimento de vários movimentos de contestação ao regime imperial. Estes movimentos estiveram presentes partes do país e teve a participação com uma grande parte da sociedade: como proprietários rurais, trabalhadores urbanos e escravos. Neste período houve várias revoltas, podemos citar como, por exemplo, a Guerra dos Farrapos ou Farroupilha sua duração foi de dez anos, nesse período foi marcado por grandes insatisfações dos estancieiros do Rio Grande do Sul quanto a questões políticas e econômicas do governo imperial para com os mesmo. Dentre os líderes dos farrapos podemos citar: Bento Gonçalves, Giuseppe Garibaldi e Davi Canabarro; A Sabinada ocorreu na Bahia e teve como foco o descontentamento da elite provincial com o processo de centralização política desenvolvido pelas forças imperiais. O movimento foi liderado pelo jornalista e médico Francisco Sabino Álvares da Rocha e decorreu por,aproximadamente, quatro meses; A Balaiada foi outro movimento que ocorreu durante o período imperial e contou com um “evidente transbordamento da atividade política dos grupos urbanos e letrados para as camadas pobres da população, que se apropriaram dos embates políticos e sociais, levando-os adiante” (MOREL, 2003, p. 64). Esse movimento contraiu um grande nível de descontentamento à ordem política e econômica; Não podemos esquecer a Cabanagem que aconteceu no Pará, esse movimento foi de grande insatisfação chagando a atingir por volta de 30 mil pessoas. Podemos deduzir pela quantidade de revoltas que ocorreram nesse período (Período Regencial), é visível a insatisfação e descontentamento do povo manifestando diversas reinvindicações. Durante o segundo reinado esses movimentos de contestação perderam força, nessa época houve a consolidação do Estado enquanto poder centralizado nas mãos de D. Pedro II, diminuindo as forças políticas das elites regionais. Havia uma concorrência e uma divisão de dois grupos políticos: O Partido Liberal e Partido conservador. O primeiro detinha maior força nas províncias do Centro-Sul e era formado por integrantes das camadas médias urbanas e senhores rural. O segundo tinha maior força política nas províncias do Norte (atual Nordeste) e eram compostos por comerciantes, senhores latifundi ários e funcionários do governo. Vários foram os acontecimentos nesse período um deles foram às eleições do cacete em 1840, com ocorrência de fraudes e conflitos. O Segundo Reinado foi cenário de uma experiência política singular no Brasil, chamado “parlamentarismo à brasileira”. Foi criada por D. Pedro II, em 1847 a figura do presidente do conselho de Ministros. Cabendo a ele a escolha do presidente do conselho de Ministros e a composição do gabinete ministerial. O segundo Reinado revelava-se contexto ideal para a consolidação do poder imperial, e para a construção da Identidade e da história nacional, fundamentada a partir da criação do instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), criado em 1838. No século XIX a instituição (IHGB) torna-se significativa acerca dos debates que toma a História como ciências, marcada pela a busca da cientificidade, da objetividade e de seu distanciamento da filosofia e da literatura. Na obra: As Barbas do Imperador de Lilia Moritz Schwarcz traz, além de informações riquíssimas em detalhes sobre a vida de D. Pedro II, um estudo interpretativo sobre a vida que as pessoas levavam em 1800. Evidenciou a forte ligação entre o (IHGB) e o Estado imperial. Percebe-se a importância e a contribuição da colonização Portuguesa no Brasil, essa foi peça fundamental para formação de uma identidade do país, permitindo assim um processo civilizatório. A formação do instituto histórico nas províncias tinha como incumbência a escrita de uma história unificada, a coleta de documentos e seleção de fatos significativos para a escrita de uma história nacional. No período de 1848 em Pernambuco ocorreu a Revolta Praieira e uma de suas marcas f oi à atuação de camadas sociais baixas e de elite política econômica das províncias. A participação de variadas camadas sociais na revolta não expressava o alinhamento geral destes para com os mesmos objetivos. Podemos deduzir que existia apenas uma convergência de interesses em determinados aspectos, “levando mediadores entre o mundo do trabalho livre e uma facção das elites locais a agirem em conjunto, mas sem perderem o vínculo com suas respectivas bases” (CARVALHO, 2003, p. 230-231). Essa revolta distinguiu-se das outras por ter acontecido o encerramento de grandes movimentos de contestação ao governo imperial na região norte do país. No século XIX o principal produto de exportação do Brasil era o café. Nessa época o Brasil tinha uma agricultura chamada de monocultura que é a produção e a cultura de apenas uma especialidade agrícola, isso faz com que a economia do Brasil fosse dependente, ou seja, dependia somente desse recurso. Podemos dizer que dois estados se destacaram na produção do café: Rio de Janeiro por ter uma ótima localização próxima ao porto e possuía boas condições climáticas e de solo para esta cultura. Em São Paulo o crescimento e o sucesso da agricultura deram-se ao conjunto de fatores ligado ao clima. O café ficou popular como a bebida da classe operária, houve um fortalecimento das exportações para a Europa. Essa atividade usufruía da mão-de-obra escrava, pois essa tinha custo baixo. Com o auge do comércio do café houve uma necessidade de mudança no sistema de transporte, antes era rudimentar, o mesmo era transportado nos lombos de animais, atrasando seu processo de produtividade, agora passava a serem efetuados por meios de ferrovias construídas por iniciativa privada. A mão-de-obra nos cafezais era escrava por ter custo baixo, isso incentivava o tráfico de escravo, mas em 1850, consolidava o fim do tráfico dos escravos, foi imposta uma lei imperial, criando assim uma necessidade de substituição desta força de trabalho. Durante a década de 1840 houve uma tentativa de trazer imigrante para o Brasil, mas essa experiência não teve muito êxito, pois quando os trabalhadores conheciam o ambiente de trabalho e o ganho pouco desistiam. A partir da década de 1870 surgiu uma séria de fatores de crise do segundo reinado, influenciado por questões políticas e econômicas que contribuíram para a queda da monarquia. Sobre a religião, a igreja católica exercia influência no poder perante o estado ela adotou uma proibição dos maçons nas irmandades religiosas, este fato contribuiu para gerar conflitos e esses favoreceram a crise política da monarquia. Aprofundando o Conhecimento Guia de estudo: UNIDADE III 1- O período Regencial foi um dos mais conturbados da história política do Brasil. Esse Período teve a duração de nove anos. Aborde sobre as séries de rebeliões. 2- Sobre o texto, o café foi o principal produto de exportação no século XIX. São Paulo e Rio de Janeiro são os principais produtores desse produto no país. Em sua concepção aborde: Por que esse produto teve uma Ascensão nesses estados? Interagindo 9 - Bloco de Notas 10 - Partilhando Ideias 11 - Avaliar o documento sugerido 12 - Contribua com um documento
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