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Trabalho-Ciências-Contábeis-1502651

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Jessica Caroline Farias da Silva- RA: 2465498290
Magda Thais Soares da Silva- Ra: 0162741862
Mariele Alves de Almeida - RA: 2971693253
Mikaele Panuncio Lima da SIlva - RA: 2898606036
Valdelicia Cristina Dias de Moura - RA: 2943656854
Valdemir Roseno Ramos - RA: 2472517784
Tangará Da Serra
2019
 ANHANGUERA EDUCACIONAL
Unidade de Apoio Presencial – Polo TANGARÁ DA SERRA/MT
Curso de Tecnologia em Administração e Ciência Contábeis
GESTÃO DE PROJETOS E A VIABILIDADE FINANCEIRA DA CALCE LEVE
Disciplinas Norteadoras: Direito Empresarial, Microeconomia, Gestão De Projeto, Análise de Custos, Análise De Investimento e Fontes de Financiamento.
Jessica Caroline Farias da Silva- RA: 2465498290
Magda Thais Soares da Silva- Ra: 0162741862
Mariele Alves de Almeida - RA: 2971693253
Mikaele Panuncio Lima da SIlva - RA: 2898606036
Valdelicia Cristina Dias de Moura - RA: 2943656854
Valdemir Roseno Ramos - RA: 2472517784
Disciplinas Norteadoras: Direito Empresarial, Microeconomia, Gestão De Projeto, Análise de Custos, Análise De Investimento e Fontes de Financiamento.
GESTÃO DE PROJETOS E A VIABILIDADE FINANCEIRA DA CALCE LEVE
Trabalho de CURSO apresentado à Universidade Anhanguera como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas. Direito Empresarial, Microeconomia, Gestão De Projeto, Análise de Custos, Análise De Investimento e Fontes de Financiamento
 Tutora á Distância: Karina F. Da Silva
 Tutor presencial: Antoniethy Barbara
Tangará da Serra 
2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Este trabalho apresentará um estudo de caso sobre a Empresa Calce Leve, uma empresa familiar, que é localizada na cidade de Curitiba-PR, cuja especialidade é venda de calçados, bolsas e acessórios, para os públicos femininos, masculinos e infantis. 
Entretanto, para perdurarem no mercado, o universo empresarial está cada vez mais caótico e as marcas estão mergulhadas em um meio em que a transformação é constante. Sendo que a globalização e revolução tecnológica são o cenário para uma nova era: a era da informação e conhecimento, convertidos em vantagens competitivas cruciais.
A direção da Calce Leve é dividida entre a diretora geral Marilza Volpato, proprietária e fundadora da empresa, que foi criada em 1989. Como também pelos quatro filhos dela que são os dirigentes e administram juntos a empresa Calce Leve. Com o notável crescimento da marca, Marilza enxergou novas possibilidades, ao que se reuniu com os filhos e decidiram inaugurar três novas lojas em celebração aos 30 anos da empresa. Ivan, Diretor de Produção e Logística sugeriu em fazer o gerenciamento de projetos, considerando que o mesmo é certificado como Gerente de Projetos pelo PMI. 
Portanto, decidiram assim contratar uma equipe com especialização em gestão de projetos para auxilia-los com essa nova caminhada e desenvolver o planejamento desde o projeto de novas filiais nas cidades: Florianópolis e Londrina, tal como a viabilidade financeira de um negócio. 
 
2. GESTÃO DE ESCOPO
O gerenciamento do escopo do projeto é a etapa em que assegura que o projeto irá incluir todo o trabalho exigido, e somente ele, para concluí-lo com êxito. Isto porque é a base para o planejamento do projeto e também para o desenvolvimento de sua linha de base, e deverá ser conduzido de modo acurado, já que o forma a base do trabalho a ser produzido no projeto (SOTILLE et. al., 2007). 
2.1 Declaração de escopo
	DECLARAÇÃO DE ESCOPO
	Descrição do escopo do produto: O projeto baseia-se em tornar possível a comercialização de produtos por meio de novas lojas na cidade de Florianópolis e Londrina, onde informações diversas da empresa Calce Leve estarão disponíveis, apresentando os catálogos de produtos: calçados; bolsas e acessórios, descrição dos serviços, entre demais itens. A fim de suprir essa escassez da região.
	Critérios de aceitação do produto: Utilização de indicadores e a ferramenta que será utilizada para a referida mensuração. Compartilha os princípios éticos e sociais, por design, estilo, nova tendência, proteção do ecossistema, proteção de recursos proteção à saúde e conforto.
	Entregas do projeto: O prazo de entrega desse projeto é estabelecido para 10 meses, através das avaliações, gráficos, tabelas e plano de ação. 
	Exclusões do projeto: O projeto não abarca pesquisa de mercado ou levantamento de requisitos de clientes, que deverão ser entregues pelo departamento de Marketing antes do início da especificação do produto.
	Restrições do projeto: Obstáculos na aprovação do projeto com a população regional, atraso de entrega dos materiais, ausência de mão de obra na região, orçamento definido. Plano de prevenção e combate a incêndio aprovado pela Prefeitura e Bombeiros; Aprovação e integração de projetos arquitetônicos, civil, elétrico e hidráulico. 
	Premissas do projeto: A equipe desenvolvedora do projeto da Calce Leve estará disponível para quaisquer necessidades; A equipe encarregada pelo projeto não terá mais que 02 (dois) outros projetos em curso simultaneamente a este, concorrendo por recursos; Será ministrado treinamento para todos os usuários envolvidos com as novas lojas. Custos com deslocamento e hospedagem para fora da cidade de Curitiba-PR do pessoal responsável serão inteiramente de responsabilidade da Calce Leve.
Tabela 1 – Declaração de Escopo
Fonte: autoria própria
Segundo Carvalho e Rabechini Jr (2005) o escopo do projeto envolve o trabalho a ser feito para a conclusão do projeto. Os autores também enfatizam que a gestão do escopo poderá ser partilhada em: escopo do projeto e escopo do produto. A declaração do escopo do projeto é um procedimento que busca desenvolver e documentar, gradualmente, todo escopo para alcançar suas metas.
Marilza e seus filhos devem ter em mente a necessidade da qualidade nos projetos produzidos, não é acidental, ou alcançado por sorte. É resultado de um esforço coletivo entre todos os envolvidos no projeto, para focalizar nas necessidades do cliente e assim trabalharem para satisfazê-las. E quando ocorre falhas, o impacto cairá diretamente no custo, isto é, é preciso que haja o gerenciamento do escopo que é então a base para o planejamento do projeto e criação de sua linha de base, sendo dirigido de maneira precisa, considerando que forma a base de todo o trabalho a ser feito durante o projeto.
3. ANÁLISE DE VIABILIDADE FINANCEIRA
Conclui-se que quando uma empresa tem o desejo de fazer um investimento, este consiste em; comprometer capital boa parcelo do valor sob diversos modos, de maneira resistente, no intuito de manter, gerar ou aprimorar uma situação econômica.
Segundo Tófoli (2008), “O objetivo básico do fluxo de caixa planejado é projetar as entradas e saídas de recursos financeiros, num determinado período, avaliando as necessidades de capturar recursos ou aplicar os excedentes de caixa.”
Desta maneira, José e sua equipe estão administrando os custos, aquisições e riscos para o projeto de ampliação da Calce Leve, com este projeto de investimento em três filiais, que residirão em Florianópolis e Londrina, portanto a missão é examinar a viabilidade econômica financeira dos três projetos.
No entanto, a fim de financiar os projetos, a marca terá que captar recursos de terceiros e, depois de várias consultas e testes nas instituições financeiras, pública e privada, a equipe de José concluiu que a melhor opção de financiamento dos projetos no Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). 
Deste modo, foram criadas as projeções de fluxo de caixa das trêsfiliais para o período de sete anos.
3.1 Projeto 01: Construção de uma filial no shopping center de Florianópolis
	Período 
	FC
	FC Desc.
	FC Ac.
	FC Ac. Desc.
	0
	-1.000.000,00
	-1.000.000,00
	-1.000.000,00
	-1.000.000,00
	1
	88.238,06
	 R$ 80.216,42 
	-911.761,94
	-R$ 919.783,58
	2
	117.010,56
	 R$ 96.702,94 
	-794.751,38
	-R$ 823.080,64
	3
	148.874,51
	 R$ 111.851,62 
	-645.876,87
	-R$ 711.229,02
	4
	184.154,05
	 R$ 125.779,69 
	-461.722,82
	-R$ 585.449,32
	5
	223.206,78
	 R$ 138.593,85 
	-238.516,04
	-R$ 446.855,47
	6
	266.427,19
	 R$ 150.391,20 
	27.911,15
	-R$ 296.464,27
	7
	314.250,41
	 R$ 161.260,15 
	342.161,56
	-R$ 135.204,12
	 
	 
	 
	 
	 
	TMA
	10%
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	VPL
	-135.204,12
	
	
	
	TIR
	6,50%
	
	
	
	Payback Descontado
	Ano: 5
	Mês: 5
	Dia: 27
	
Fonte: Autoria própria
3.2 Projeto 02: Construção de uma filial no centro da cidade de Florianópolis
	Projeto 02
	
	Período 
	FC
	FC Desc.
	FC Ac.
	FC Ac. Desc.
	0
	-1.500.000,00
	-1.500.000,00
	-1.500.000,00
	-1.500.000,00
	1
	140.644,59
	 R$ 127.858,72 
	-1.359.355,41
	-R$ 1.372.141,28 
	2
	211.534,59
	 R$ 174.821,98 
	-1.147.820,82
	-R$ 1.197.319,31 
	3
	293.962,06
	 R$ 220.858,05 
	-853.858,76
	-R$ 976.461,26 
	4
	389.728,75
	 R$ 266.189,98 
	-464.130,01
	-R$ 710.271,28 
	5
	500.912,42
	 R$ 311.027,20 
	36.782,41
	-R$ 399.244,08 
	6
	629.908,75
	 R$ 355.567,07 
	666.691,16
	-R$ 43.677,01 
	7
	779.479,52
	 R$ 399.996,24 
	1.446.170,68
	 R$ 356.319,23 
	 
	 
	 
	 
	 
	TMA
	10%
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	VPL
	356.319,23
	
	
	
	TIR
	15,22%
	
	
	
	Payback Descontado
	Ano: 4
	Mês: 6
	Dia: 21
	
3.3 Projeto 03: Construção de uma filial na cidade de Londrina
	Projeto 03
	
	Período 
	FC
	FC Desc.
	FC Ac.
	FC Ac. Desc.
	0
	-2.000.000,00
	-2.000.000,00
	-2.000.000,00
	-2.000.000,00
	1
	205.376,12
	 R$ 186.705,56 
	-1.794.623,88
	-R$ 1.813.294,44 
	2
	303.104,87
	 R$ 250.499,89 
	-1.491.519,01
	-R$ 1.562.794,54 
	3
	416.730,96
	 R$ 313.096,14 
	-1.074.788,05
	-R$ 1.249.698,41 
	4
	548.735,66
	 R$ 374.793,84 
	-526.052,39
	-R$ 874.904,57 
	5
	701.980,19
	 R$ 435.874,47 
	175.927,80
	-R$ 439.030,10 
	6
	879.763,39
	 R$ 496.603,50 
	1.055.691,19
	 R$ 57.573,40 
	7
	1.085.888,01
	 R$ 557.232,25 
	2.141.579,20
	 R$ 614.805,65 
	 
	 
	 
	 
	 
	TMA
	10%
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	VPL
	614.805,65
	
	
	
	TIR
	16,67%
	
	
	
	Payback Descontado
	Ano: 4
	Mês: 5
	Dia: 1
	
Fonte: autoria própria
Esta demonstração do fluxo de caixa é essencial para a análise de controle, esta é um instrumento que faz ser possível projetar as receitas financeiras, como também usá-las para tomada de decisões de futuros investimentos. 
Com isso, foi analisado a possibilidade dos três projetos em questão e foi notável que uma construção de uma filial no shopping center de Florianópolis será completamente inviável para a empresa, levando em conta que o seu retorno é muito pequeno, de apenas 6,50%, e mesmo nos 7 anos ainda não estará gerando lucro para a companhia. Logo, deve-se aceitar o investimento do Projeto 3, da cidade de Londrina, porque o mesmo apresentou um VPL positivo de R$ 614.805,65 fora o TMA de 10% estimado, e o TIR demonstrou um retorno de 16,67%, com uma folga acima do previsto, entretanto, o seu Payback ainda se equipara com o Projeto 2, porém, o TIR é menor dessa forma como o seu VPL. 
De acordo Brigham et. al, (2001), “o período de payback descontado é definido como o número de anos necessário para recuperar o investimento dos fluxos líquidos de caixa descontados.” Com a definição do TMA pelos investidores a ser empregado no projeto.
4. GESTÃO DE CUSTO
Para PADOVEZE (2000), "o objetivo fundamental do Método de Custeio é apurar o custo unitário de uma unidade do produto fabricado".
Calculado os custos da Calce Leve, fazendo uso do mark-up divisor e mark-up multiplicador, no qual chegamos aos seguintes dados para a decisão de preço. No primeiro instante a empresa investiu em 8.000 unidades em bolsa de couro envernizada, o que totalizou no valor de compra de R$ 253.920,00.
 
PV – Preço de Venda PC – Preço de Custo
CTV- Custo Total da venda MKD – Mark-up Divisor
MKM – Mark-up Multiplicador
Deste modo teremos a seguinte estrutura do mark-up divisor:
	(+) Tributos ( Pis,Cofins, ICMS)
(+) Comissão
(+) Despesas Administrativas
(+) Despesas Comerciais
(+) Lucro desejado
(=) CTV
	= 28,3%
= 10%
= 9%
= 12%
= 15%
= 74,3%
	Na fórmula do Mark-up divisor o preço de venda deve ser considerado 100%.
	MKD = (PV – CTV) / 100
MKD = (100 – 74,3) / 100
MKD = 25,70 / 100
MKD = 0,257
Com o índice de mark-up divisor, poderemos então calcular o valor de venda da bolsa. O valor de cada bolsa está a R$ 31,74, levando em consideração que o preço de mercado R$ 120,00.
PV = PC / MKD
PV = 31,74 / 0,257
PV = 123,50.
Agora, pelo índice mark-up multiplicador, e depois de acharmos o MKM iremos encontrar o preço de venda pela fórmula seguinte:
MKM = 1/MKD PV = PC X MKM
MKM = 1 / 0,257			 PV = 31,74 X 3,891
MKM = 3,891	 			 PV = 123,50
	Logo, analisando o preço de mercado a R$120,00 e o produto da Calce Leve, conclui-se que a empresa está empregando um produto mais caro no mercado com uma diferença de R$ 3,50 a mais. 
5. ANÁLISE DE DEMANDA
A técnica de entrada no mercado e crescimento da demanda de seus produtos, a empresa Calce Leve deverá elaborar estratégias como uma opção atraente e interessante aos consumidores, e, acima de tudo, a localização faz justiça a potenciais margens de lucro. Logo, a localização no varejo, inegavelmente uma das características essenciais para o êxito de uma operação, é um grande obstáculo para entrada de lojas de alguns segmentos potenciais, isto porque os shopping centers costumam ceder as localizações mais valorizadas para as marcas tradicionais ou que já são conhecidas pelo seu sucesso. 
As estruturas de mercado são distinguidas em prol da função da demanda e oferta, todavia, cada estrutura tem a sua capacidade de influenciar o preço de mercado, denominado poder de mercado. (PINDYCK; RUBINFELD, 2010).
Gráfico 1 – Quesitos que os clientes consideram primordiais para fechar uma compra.
Fonte: http://www.wbibrasil.com.br/noticias/estudo-aponta-comportamento-de-compra-do-consumidor-de-vestuario/ .Acesso em 12 de mar. 2019.
A venda de artigos de vestuário e acessórios tanto para masculino, feminino e infantil é operacionalizada através de arranjos empresariais com integração a vazante da cadeia de suprimentos que executam operações de varejo. Segundo PARENTE (2000), “o varejo consiste nas atividades de venda de produtos e serviços com a finalidade de atender alguma necessidade do consumidor final”.
Outra ótima opção seria trabalhar com o e-commerce, isto porque muitos usuários estão efetuando muitas de suas compras on-line, de acordo com a Revista Exame (2018). O comércio de produtos de beleza, moda e acessórios têm crescido muito nos últimos anos. Sem mencionar o surgimento de novas lojas on-line de moda e acessórios, como semi-jóias, demonstrou um aumento de 148%. 
Segundo Kotler e Keller (2006), “a compreensão do processode decisão de compra faz parte do estudo do comportamento do consumidor e não está limitada apenas à experiência de aquisição de um produto, mas a sua escolha, seu uso e descarte”. 
6. GESTÃO DO TEMPO 
6.1 Diagrama de Rede
A meta do Gerenciamento de Tempo é relatar os processos demandados para a conclusão do projeto, assegurando-se que o mesmo cumprirá com os prazos estabelecidos em um cronograma de atividades. Todo processo acontece pelo uma vez em todo o projeto e em uma ou mais fases dele, se for separado por fases. (ENAP, 2018).
As técnicas utilizadas no gerenciamento de projetos terminam sendo como ferramentas de coordenação facilitando o gerenciamento do pessoal executante do projeto, a previsão de datas de aquisição com fornecedores, de maneira que não aconteça interrupções durante a execução do projeto. E como ferramenta de controle, o caminho crítico dispõe as datas de início e fim de cada atividade do projeto, tornando mais fácil a alocação de recursos necessários para toda atividade (AVILA, 2010).
Figura 1 – Diagrama de Rede do Projeto
Loja
Identificação dos riscos 
Documentação
2 meses
Treinamento
30 dias
Preparo da loja
Análise qualitativa dos riscos
Alvenaria e estrutura
3 meses
Loja Física 
Implantada
Projeto – 21 dias
Análise de requisitos -
9 dias
Implementação
60 dias
Validação
25 dias
Implantação
10 dias
Planejamento do gerenciamento dos riscos - 2 meses
Acabamento
2 meses 
Administração
1 dia
Planejamento
20 dias
Reuniões
10 dias
Gerenciamento do Projeto – 20 dias
Fonte: Autoria própria
7. DIREITO DO CONSUMIDOR
Em caso o cliente deseje pedir a desistência da compra de acordo ditam as normas do DCD (Código de defesa do consumidor), o cliente que efetua compras através de lojas virtuais, tem direito de até 7 (sete) dias após o recebimento do produto para fazer um registro de desistência da compra, sempre de acordo com a política e normas de devolução (na caixa ORIGINAL, sem indícios de uso, e acompanhado de sua NOTA FISCAL). 
E caso ocorra na loja física, pode ser feita a troca de produtos sem defeito, o produto novo goza de até 30 dias para ser substituído. Caso o cliente escolha o produto na loja, porém não está satisfeito e por isso quer fazer a troca por outro produto, as seguintes regras são válidas: apenas se o sapato ou roupa estiver sem uso, com a sola e cabedal completamente intocados. Apenas serão aceitos produtos não-lavados, não-usados e sem odores, além de ser necessária a nota fiscal.
Substituição da mercadoria: a escolha de um produto diferente do comprado deverá ser limitada ao valor do produto comprado inicialmente. Caso haja diferença, o pagamento dela deverá ser feito de acordo com as opções existentes no site, ou na loja física. O cliente deve apresentar o novo produto escolhido para ser trocado. O novo produto será então despachado para a residência do cliente, ou no momento em que estiver na loja física. 
O horário de atendimento funcionará de segunda à sexta, das 8h00 às 18h. Sábados das 8h00 às 1h00. Tal como a central de atendimento ao cliente por telefone do SAC.
8. CONCLUSÃO
As argumentações teóricas demonstradas aqui reforçam a maneira que o empreendedorismo deve ser direcionado de formas distintas. Já que o processo em criar algo novo e com valor, dispondo de tempo e esforço necessários, tomando riscos financeiros, psíquicos e sociais respectivos e recebendo as devidas recompensas da satisfação e independência econômica e social.
Porém, para que exista a aceitação de um projeto na Calce Leve, será preciso estudar com atenção os riscos que envolvem, de maneira a permitir que proprietários, patrocinadores e financiadores em potencial, possam ter ciência da possibilidade do projeto, das ameaças possíveis aos resultados almejados.
É então possível fazer comparações com as tendências dos segmentos na qual a empresa se encontra, determinando as probabilidades futuras de rentabilidade ou continuidade dos negócios, tornando possível aos gestores poderem tomar decisões de financiamentos e investimentos. Dessa maneira, como a aplicação da Demonstração de Fluxo do Caixa, é crucial para o controle de entrada e saídas, porque torna o monitoramento das receitas e despesas mais fácil, por ter o intuito de conseguir informações ajudando o gerenciador a realizar o planejamento da administração. 
Ainda assim, o objetivo do Gerenciamento de Tempo é detalhar os processos exigidos para a conclusão do projeto, garantindo que o mesmo irá cumprir com os prazos delimitados em um cronograma de atividades.
Depois da efetivação da abertura da loja, a Calce Leve deverá se atentar com o direito do consumidor para atender às normas, tanto com as lojas físicas quanto com as lojas virtuais, garantindo assim um processo sem transtornos para os dois lados. 
REFERÊNCIAS
AVILA, Antônio Victorino. O método PERT/CPM. Santa Catarina, 2010.
CARVALHO, M.M.; RABECHINI JR., R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. São Paulo: Ed. Atlas, 2005.
Código de Defesa Acompanhado de Legislação Estadual. Disponível em: < http://www.procon.pr.gov.br/arquivos/File/codigo_20_anos.pdf >.Acesso em 12 de mar. 2019.
BRIGHAM, E. F.; GAPENSKI, L.C.; EHRHARDT, M.C. Administração Financeira: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2001.
E-COMMERCE. Revista Exame Disponível em: < https://exame.abril.com.br/negocios/dino/e-commerce-de-lojas-de-moda-e-acessorios-cresce-148-no-comeco-de-2018/ >.Acesso em 12 de mar. 2019.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
PADOVEZE, C. L. O paradoxo da utilização do método de custeio variável versus custeio por absorção. Revista do Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo nº 12, 2000.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2010.
Quesitos que os clientes acham primordial para fechar uma compra. Disponível em: < http://www.wbibrasil.com.br/noticias/estudo-aponta-comportamento-de-compra-do-consumidor-de-vestuario/ >.Acesso em 12 de mar. 2019.
TÓFOLI, I. Administração financeira empresarial: uma tratativa prática. Campinas: Arte Brasil, 2008.
SOTILLE, Mauro Afonso et al, Gerenciamento do escopo em projetos. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007.

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