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Aula 03 Avaliação dos Movimentos

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AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL: 
Avaliação do Movimento
Avaliação do Movimento
• Antes de iniciar o exame físico, o examinador deverá ter 
elaborado uma hipótese de trabalho / diagnóstico 
preliminar
• Testar inicialmente o lado normal
• Objetivo: Avaliar as características gerais dos movimentos 
e padrões de compensação funcional 
• Importante utilizar abordagem sistemática para o exame 
• Variações permitidas apenas para complementar o diagnóstico 
• Exemplos: Histórico de lesão discal: exame com ênfase em todos os tecidos 
potencialmente afetados pela raíz nervosa e mínimo nas articulações adjacentes 
• Histórico de artrite no quadril: exame com ênfase na articulação alvo e mínimo 
nas regiões adjacentes 
1. Exame dos Movimentos 
• Durante o exame de movimentos o terapeuta 
deve buscar: 
✓Respostas subjetivas do paciente 
✓Achados clínicos objetivos 
• Usar dessas informações para moldar sua hipótese e decisões 
subsequentes
1. Exame dos Movimentos 
• Tecidos inertes e contráteis - examinados ao se colocar tensão sobre eles 
• Tecidos inertes - estruturas de estabilidade: cápsula articular, bursas, ligamentos, 
cartilagem 
• •Tecidos contráteis - músculos, tendões e ênteses 
➢Êntese é a união de um tendão, cápsula articular, ligamento ou fáscia muscular a um osso 
➢ Entesopatias -patologias que envolvem inserções tendíneas, musculares e osteoligamentares 
no osso. Podem ser degenerativas ou inflamatórias
1. Exame dos Movimentos
• Durante o exame físico, notar se a dor ou restrição são 
predominantes 
• Se a dor predomina: a condição é mais aguda e os testes 
devem ser mais suaves 
• Se a restrição predomina: a condição é subaguda ou crônica 
e uma avaliação mais vigorosa deve ser realizada
1. Exame dos Movimentos 
• Movimentos realizados ativamente pelo paciente 
• •Combina teste de amplitude articular, controle motor e força 
muscular
• •São referidos como movimentos fisiológicos e o final do 
movimento é conhecido como a barreira fisiológica (end fell)
1.1 Movimentos Ativos
• Garantir no movimento testado: 
➢Velocidade constante 
➢Direção específica 
➢Amplitude completa 
• Motores principais e sinergistas serão avaliados de forma 
integrada e sincronizada 
• Cuidado ao avaliar ativamente fraturas ou lesões de tecidos moles em recente estado de 
recuperação
1.1 Movimentos Ativos
• Avaliar quais movimentos causam dor ou outros sintomas 
relacionados (Quantidade / Qualidade) 
• Se a condição clínica é muito irritável, pode não ser possível 
explorar todos os movimentos: realizar os movimentos que 
forneçam informações mais úteis 
1.1 Movimentos Ativos
• Notar em que região do arco de movimento os sintomas 
surgem:
• Dor em 60º a 120º de abdução do ombro pode ser pinçamento
subacromial
• Notar aumento na intensidade ou qualidade da dor durante o 
teste 
1.1 Movimentos Ativos
O terapeuta deve notar especificamente:
✓Quando e onde ocorre o início da dor 
✓Se o mov. a intensidade e qualidade da dor
✓A reação do paciente a dor
✓A magnitude da restrição observável e sua natureza
✓O padrão do movimento 
✓Ritmo e qualidade do movimento
✓Instabilidade
✓Compensação do movimento
✓Músculos ou cadeias funcionais hipersolicitadas
MAGGE, 2010
1.1 Movimentos Ativos
➢Se o paciente se queixa de dor específica a algum movimento, este deve ser 
avaliado por último para não comprometer o teste
➢O examinador deve tentar reproduzir movimentos repetidos (repetir o padrão 5 
a 10 vezes) ou posturas sustentadas (manter em 20 segundos) relatadas pelo 
paciente
• Casos em que a as articulações não são muito reativas ou 
irritáveis a sobrepressão pode ser aplicada no final da ADMA 
• Se esse teste for assintomático e o end-feel for normal: O 
movimento é considerado normal 
( Movimentos passivos são desnecessários)
1.1 Movimentos Ativos
• Terapeuta testa a amplitude articular enquanto o paciente 
está relaxado 
• São conhecidos como movimentos anatômicos e o final do 
movimento é referido como barreira anatômica 
• Geralmente, a barreira fisiológica ocorre antes da barreira 
anatômica 
• São geralmente mais amplos que os ativos 
1.2 Movimentos Passivos
• Contração muscular 
•Espasmo muscular 
•Deficiência muscular 
•Déficit neurológico 
•Contraturas
• Dor
Diferenças na 
ADM ativa e 
passiva podem ser 
causadas por:
Mensuração
➢Goniometria / Inclinometria
• Difícil demonstrar diferenças consistentes inferiores a 5º 
•Goniometria - útil para medir deformidades por fraturas ou 
articulares
• Hipermobilidade não 
patológica
Ginastas
(flexíveis)
• Hipomobilidade
articular
Idosos
A mobilidade normal é relativa...
Em casos de populações específicas, a amplitude de movimento 
pode ser considerada normal
• Cada movimento deve ser comparado ao lado contralateral
• O terapeuta deve determinar a presença de: 
➢ Limitação de movimento (hipomobilidade) 
➢ Excesso de movimento (hipermobilidade ou lassidão) 
➢Dor 
1.2 Movimentos Passivos
Articulações Hipermóveis
Suscetíveis a
➢ entorses ligamentares
➢ dor crônica
➢ instabilidade 
➢ degeneração precoce 
Suscetíveis a:
➢ lesões musculares
➢ compressões nervosas
➢ síndromes de overuse 
1.2 Movimentos Passivos
Articulações Hipomóveis
• Hipomobilidade miofascial: Resulta de encurtamento adaptativo dos 
tecidos moles devido a aderências ou cicatrizes 
• Hipomobilidade pericapsular: Restrições teciduais de origem 
ligamentar ou ligamentar 
• Hipomobilidade patomecânica: Ocorrem em decorrência de trauma 
articular (mudança de conformação da articulação) 
1.2 Movimentos Passivos
• Quando e em que momento a dor se inicia 
• Se o movimento aumenta a qualidade e intensidade da dor 
• O padrão de limitação de movimento 
• A sensação final de movimento 
• O movimento das articulações associadas
• A amplitude de movimento disponível
Observações do examinador
• “Sensação que o examinador percebe no momento que a articulação atinge o final 
da amplitude” 
✓ Localização da barreira de movimento passivo e colocação em tensão 
• Deve ser avaliado com cuidado para não provocar dor intensa
• Deve ser testado se o terapeuta conseguir sustentar a posição da articulação sem 
desencadear sintomas ou se os sintomas desaparecem logo após o retorno a 
posição normal 
1.3 End fell – sensação final do movimento
• Determinar o tipo de patologia presente 
• Determinar o prognóstico da condição clínica 
• Detectar a severidade do caso 
• Selecionar a técnica de tratamento 
1.3 End fell - Objetivos
Duro →Osso com osso
• sensação rígida não-dolorosa
• Extensão do cotovelo
Suave (macia) → limitação feita por partes 
moles (Aproximação de tecidos moles)
• Flexão de cotovelo e joelho
Firme→ Estiramento tecidual (muscular, 
capsular e ligamentar)
sensação firme que permite leve movimento ao final 
(sensação elástica)
Dorsoflexão do tornozelo, extensão dos dedos
1.3 End fell fisiológico 
FIRME - Espasmo 
muscular precoce ou 
tardio, fibroses, 
retrações
ESTIRAMENTO TISSULAR 
“SUAVE” –
encurtamento muscular
• Espasticidade – lesão 
de neurônio motor 
superior
DURO → contato osso-
osso compressão 
articular, osteoartrose, 
fratura (deformidade),–
formação de osteófitos
CAPSULAR DURO OU 
MOLE (MACIO): ocorre 
precocemente na ADM
(ombro congelado/ 
sinovite, edema de 
tecido mole)
VAZIO – dor impede o 
alcance da ADM – nenhuma 
resistência é sentida –
IMOBILIDADE PROTETORA
Bursite subacromial aguda, 
fratura
BLOQUEIO ELÁSTICO
Laceração de menisco
1.3 End fellpatológico
• Todo tecido que não é considerado contrátil ou neurológico
• Quando lesionados os movimentos ativos e passivos são 
dolorosos na mesma direção
• A dor ocorre na medida que a limitação do movimento se 
aproxima
1.4 Tecidos Inertes
• 1. Se a ADM é completa e não há dor 
- Não existe lesão 
- Pode haver comprometimento em outra direção ou em torno de 
articulações adjacentes 
- 2 .Dor e limitação em todas as direções 
- Toda a articulação é acometida, indicando artrite ou capsulite 
1.4 Tecidos Inertes – padrões clássicos de lesões 
• 3. Dor e limitação em algumas direções, mas não em outras 
- O padrão é variável e depende da região articular acometida. Exemplos: estiramento 
ligamentar ou aderência articular focal 
• 4. Movimento limitado sem dor 
- Comum em padrões osso com osso anormais 
- Modificação na estrutura da articulação 
1.4 Tecidos inertes
AVALIAÇÃO CLÍNICA E MENSURAÇÃO DA DOR– AULA4
FISIOTERAPIA DA DOR
MOVIMENTOS ISOMÉTRICOS RESISTIDOS
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
➢Últimos a serem testados
➢Consiste de uma contração muscular forte, estática e voluntária 
➢Utilizado para detectar se o tecido contrátil é o envolvido, embora 
o nervo seja também testado
➢Achados – dor e fraqueza relacionadas com o grau da lesão e 
limiar de dor
AVALIAÇÃO CLÍNICA E MENSURAÇÃO DA DOR– AULA4
FISIOTERAPIA DA DOR
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
➢Observação:
➢ Importante para detectar se a lesão é no tecido inerte ou no contrátil
• Colocar a articulação em posição neutra para que uma tensão 
mínima seja aplicada sobre o tecido inerte
MOVIMENTOS ISOMÉTRICOS RESISTIDOS
AVALIAÇÃO CLÍNICA E MENSURAÇÃO DA DOR– AULA4
FISIOTERAPIA DA DOR
➢Solicitar contração do músculo, o mais forte possível contra 
resistência para impedir ocorrência do movimento e garantir esforço 
máximo
Método de sustentação isométrica – GRAU 3 - 5
Caso força inferior ao grau 3 – usar teste muscular
❖ Para distinguir grau 4 e 5 utilizar teste muscular de resistência excêntrica 
MOVIMENTOS ISOMÉTRICOS RESISTIDOS: 
Como testar?
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
AVALIAÇÃO CLÍNICA E MENSURAÇÃO DA DOR– AULA4
FISIOTERAPIA DA DOR
➢Observação! Músculos testados em posição completamente 
alongadas enrijecem seu componente inerte e coloca-se mais 
estresse sobre os tecidos contráteis
➢Testar em posição encurtada
MOVIMENTOS ISOMÉTRICOS RESISTIDOS
AVALIAÇÃO CLÍNICA E MENSURAÇÃO DA DOR– AULA4
FISIOTERAPIA DA DOR
➢Outros testes: 
➢Palpação
➢Teste de movimentos ativos ( dolorosos a contração)
➢Movimentos passivos ( usualmente normais, completos e 
indolores/doloroso no estiramento)
➢Teste funcional
➢Testes específicos
MOVIMENTOS ISOMÉTRICOS RESISTIDOS
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
AVALIAÇÃO CLÍNICA E MENSURAÇÃO DA DOR– AULA4
FISIOTERAPIA DA DOR
➢Observação! Lembrar que os testes musculares são feitos quando 
a fraqueza não está associada a dor
➢Em qualquer condição, o mais adequado é aplicar os testes 
isométricos resistidos.
➢Nele, o examinador procura detectar problemas no tecido 
contrátil(músculos, tendões e suas fixações, e tec. nervoso que o 
supre)
MOVIMENTOS ISOMÉTRICOS RESISTIDOS
AVALIAÇÃO CLÍNICA E MENSURAÇÃO DA DOR– AULA4
FISIOTERAPIA DA DOR
➢Observação! Nem todos os movimentos são acometidos, exceto em 
pacientes que apresentam dor psicogênica e em casos de lesão 
articular aguda
MOVIMENTOS ISOMÉTRICOS RESISTIDOS
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
AVALIAÇÃO CLÍNICA E MENSURAÇÃO DA DOR– AULA4
FISIOTERAPIA DA DOR
GRADUAÇÃO DO TESTE MUSCULAR
• NORMAL ------------------------------------------- 5
• MOV. ATIVO CONTRA RESISTÊNCIA ---------- 4
• MOV. ATIVO CONTRA A GRAVIDADE ---------- 3
• MOV. ATIVO ELIMINADA A GRAVIDADE------ 2
• CONTRAÇÃO MUSCULAR SEM MOVIMENTO-- 1
• AUSÊNCIA DE CONTRAÇÃO --------------------- 0
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
AVALIAÇÃO CLÍNICA E MENSURAÇÃO DA DOR– AULA4
FISIOTERAPIA DA DOR
CAUSAS DA FRAQUEZA MUSCULAR
➢Distensão muscular
➢Dor/inibição reflexa
➢ Lesão do nervo periférico
➢ Lesão da raiz nervosa (miótomo)
➢ Lesão do neurônio motor superior (mesmo na presença de tônus aumentado)
➢Patologia do tendão
➢Avulsão
➢Componente psicológico
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
AVALIAÇÃO CLÍNICA E MENSURAÇÃO DA DOR– AULA4
FISIOTERAPIA DA DOR
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
NA PRESENÇA DE FRAQUEZA MUSCULAR:
Lesão de NMS
TESTAR COM TESTE 
DE FORÇA
Lesão de Nervo 
periférico
TESTAR COM TESTE 
DE FORÇA
Patologia da junção 
neuromuscular
TESTAR COM TESTE 
DE FORÇA
Lesão de raiz nervosa ou 
de doença do músculo 
TESTAR COM TESTE 
DE MIÓTOMO
AVALIAÇÃO CLÍNICA E MENSURAÇÃO DA DOR– AULA4
FISIOTERAPIA DA DOR
PADRÕES CLÁSSICOS DE LESÃO EM TECIDO 
CONTRÁTIL E NERVOSO
1. MOVIMENTO FORTE E INDOLOR
( músculos e nervos funcionam de modo indolor e não são fonte do 
desconforto do paciente)
2. MOVIMENTO FORTE E DOLOROSO
( a lesão é localizada no músculo ou tendão. Ex:.distensão de 1º e 2º 
graus, tendinite, fraturas por avulsão parcial)
Limitação primária do mov passivo em tecido contrátil lesado: em casos de laceração muscular 
macroscópica com hematoma que leva o músculo ao espasmo quando distendido
AVALIAÇÃO CLÍNICA E MENSURAÇÃO DA DOR– AULA4
FISIOTERAPIA DA DOR
PADRÕES CLÁSSICOS DE LESÃO EM TECIDO 
CONTRÁTIL E NERVOSO
3. MOVIMENTO FRACO E DOLOROSO – lesão grave em toda a 
articulação (ex fratura). A fraqueza é causada por inibição reflexa 
do músculo que circunda a articulação
4. MOVIMENTO FRACO E INDOLOR
Ruptura do músculo ( distensão de 3º grau 
ou de seu tendão secundária a dor),ou comprometimento de nervo 
periférico o raiz nervosa
AVALIAÇÃO CLÍNICA E MENSURAÇÃO DA DOR– AULA4
FISIOTERAPIA DA DOR
PADRÕES CLÁSSICOS DE LESÃO EM TECIDO 
CONTRÁTIL E NERVOSO
3. MOVIMENTO FRACO E DOLOROSO – lesão grave em toda a 
articulação (ex fratura). A fraqueza é causada por inibição reflexa 
do músculo que circunda a articulação
4. MOVIMENTO FRACO E INDOLOR
Ruptura do músculo ( distensão de 3º grau 
ou de seu tendão secundária a dor),ou comprometimento de nervo 
periférico o raiz nervosa
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
MÚSCULOS TÔNICOS
➢ Tônicos – (estabilizadores primários)
➢ Elevado % fibras lentas/tipo I
➢ Profundos e monoarticulares
➢ Manutenção da postura – tendem a se tornar 
contraído e hipertônico
➢ Fixam as articulações e previnem movimento
➢ Resistentes e pouco fatigáveis
➢ Encurtamentos e fraqueza quando pouco utilizados
➢ Fásicos – (estabilizadores secundários)
➢ Elevado % fibras rápidas/tipo II
➢ Superficiais e biarticulares
➢ Predomina nos MMSS e MMII
➢ Movimentos rápidos
➢ Criam movimento / produzem força
➢ Pouco resistentes e muito fatigáveis
➢ Fraqueza quando inibidos
MÚSCULOS FÁSICOS
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
Movimentos Involuntários
Ou hipercinesias são movimentos anormais e involuntários 
que surgem em consequência de distúrbios ou lesões em 
diferentes pontos do sistema motor
Quase sempre resultantes de comprometimento funcional, ou 
estrutural, dos gânglios da base
Cada tipo resulta de mecanismos fisiopatológicos diferentes
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
Movimentos coréicos - rápidos, arrítmicos, bruscos, irregulares, 
com tendência a comprometer diversas partes de um segmento. 
Têm preferência para as articulações distais, face e língua
Balismos - são movimentos amplos e abruptos, rápidos e ritmados, 
contínuos. Localizam-se predominantemente nas articulações 
proximais dos membros
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
Distonias - secundárias a contrações tônicas intensas, 
caracterizam-sepor serem lentas, amplas e arrítmicas, 
geralmente afetando pescoço, tronco ou regiões proximais dos 
membros, e conferindo posturas anômalas
Tremores - são rítmicos e resultantes da contração alternada 
de grupos musculares opostos. Podem acontecer no repouso 
ou durante o movimento
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
Tremor parkinsoniano - tremor postural, com melhora à realização de 
movimentos voluntários # Tremor essencial que piora em situações de 
movimentação ou posturas mantidas
Mioclonias - contrações súbitas, intensas, rápidas e bruscas, comparáveis 
a descargas elétricas. Podem acontecer em um grupo muscular, apenas 
um músculo ou alguns feixes musculares

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