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História do mundo 
 
 
 
 
 
AS VARIAÇÕES DE TEMPO NA HISTÓRIA 
 
 
 
 
 
1 
 
 
 
 
 
Sumário 
 
Introdução .................................................................................................................................... 2 
 
Objetivo......................................................................................................................................... 2 
 
1. As variações de tempo na História ........................................................................................... 3 
1.1. O conceito de tempo .......................................................................................................... 3 
1.2. O tempo na construção histórica ...................................................................................... 4 
 
Exercícios ...................................................................................................................................... 6 
 
Gabarito ........................................................................................................................................ 7 
 
Resumo ......................................................................................................................................... 8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
 
 
 
Introdução 
A divisão do tempo sempre foi uma preocupação da história humana. O 
relógio, o calendário, as diferentes formas de demarcar mudanças e o tempo 
decorrido foram utilizadas por diferentes sociedades que buscavam, ao seu modo, 
construir modos de contar o tempo. É importante perceber que essa contagem leva 
em conta aspectos subjetivos, que é criado, não existe naturalmente, e leva consigo 
a visão, percepção e valores das sociedades que os utilizam. Assim, o tempo 
demarcado pelos povos indígenas é bem diferente daquele desenvolvido pelas 
nações ocidentais e por sua vez daquele usado pelas civilizações mesopotâmicas e 
egípcias. 
Nesta aula de História do Mundo iremos abordar a respeito das variações de 
tempo, as quais estão relacionadas à construção das linhas históricas existentes e 
que estudaremos posteriormente. Veremos como a noção de tempo cronológico se 
diferencia, por exemplo, do tempo psicológico e como essas noções foram 
incorporadas ao estudo histórico a fim de criar formas de análise se seus objetos de 
estudo. 
A história está vinculada ao tempo, de forma inseparável, é o entendimento 
das mudanças do homem no tempo. Assim são criadas temporalidades, divisões 
temporais baseadas nos acontecimentos de certo período de anos, séculos. Diversas 
formas de demarcar a passagem do tempo são revistas e recriadas no fazer 
historiográfico procurando dar novos sentidos ao passado com a visão do hoje. Um 
importante historiador, Fernand Braudel, dividia o tempo na curta, média e longa 
duração para analisar os fenômenos históricos, desde os acontecimentos mais 
momentâneos e passageiros, até aqueles que duraram séculos, como a 
mentalidade, a visão de mundo de uma sociedade que perpassava gerações. Desta 
forma, o objetivo desta aula é compreender o conceito de tempo dentro da 
historiografia, assim como qual sua função dentro da construção histórica. 
 
Objetivo 
 
• Explanar o conceito de tempo dentro da historiografia. 
• Compreender a função do tempo dentro da construção histórica. 
 
 
 
 
 
3 
 
 
 
 
 
1. As variações de tempo na História 
1.1. O conceito de tempo 
O modo como interpretamos o conceito de tempo pode variar a depender do 
contexto e do objetivo o qual temos frente a seu uso. Sabemos que em geral, quando 
falamos a respeito de tempo, a primeira ligação que fazemos diz respeito ao tempo 
cronológico, ou seja, o que podemos tomar ciência através do uso de relógios. 
 
 05 
 O tempo como fator indispensável na historiografia. 
 
De modo geral, “tempo” pode ser compreendido dentro de quatro diferentes 
categorias, as quais apresentam suas características específicas relacionadas a um 
tipo de contagem ao qual ele menciona. 
Dentre essas categorias, discorremos primeiramente sobre a mais comum, o 
tempo cronológico. Neste caso, o “tempo” representa um meio inventado pelo ser 
humano como uma forma de obter controle sobre o tempo real que passa, 
dividindo-o em segundos, horas, dias, meses, anos e assim por diante. 
Quando se fala em cronológico, se fala em algo que é qualitativo e 
mensurável, um tipo de compreensão do tempo que não era utilizada pelas culturas 
mais antigas, dado que isso era feito utilizando de variações apresentadas na 
natureza e não de uma forma que cronometrasse períodos de modo mecânico. 
 
SAIBA MAIS! 
 
 
 
No período paleolítico os caçadores usavam as mudanças 
de fase da lua para saber as estações da natureza e 
influência no comportamento dos animais. 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
Outro ponto relacionado ao conceito aqui discutido é o tempo vivo ou ritmo. 
Neste caso, a compreensão se volta a ser qualitativa, encarando as mudanças da 
natureza e seus ciclos como um meio de entender o tempo. Além destes, cita-se 
ainda o tempo psicológico. Para este modelo, o conceito é atrelado à forma como 
cada um, enquanto ser individual vivencia o tempo e o compreende frente a sua 
própria dimensão psicológica. 
 
EXEMPLO 
 
 
 
 
 
Por sua vez, quando discutimos o conceito de tempo atrelado a História, 
devemos nos atentar um pouco mais a importância que este adquire, considerando 
que em conjunto com as fontes históricas, o tempo é um dos principais aspectos 
dentro de uma construção histórica. 
 
1.2. O tempo na construção histórica 
O tempo se apresenta dentro da construção histórica, frente ao trabalho do 
sujeito historiador como um dos principais elementos a ser considerado, dado que é 
ele quem diferencia a História de uma série de outras áreas das ciências humanas e 
sociais. As fontes históricas, como sabemos a essa altura de nossos estudos, são um 
dos principais pontos do processo de construção histórica, mas perceba que sua 
existência está diretamente ligada à questão do tempo. Utilizando-os em conjunto, é 
possível ao historiador não somente compreender aspectos crucias da historicidade 
de um povo, como também compreender a ordem em que as coisas aconteceram. 
 
SAIBA MAIS! 
 
 
 
Uma conversa ou situação entediante pode parecer 
durar muito tempo, enquanto algo que gostamos de 
fazer pode parecer passar com rapidez. 
Se refletirmos frente ao trabalho com História voltado ao 
momento presente, atentar-se ao tempo dos 
acontecimentos é imprescindível, pois em situação 
contrária o estudo deixaria de ser histórico e se tornaria 
sociológico, antropológico ou relacionado a ciências 
políticas. 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
Ainda que o tempo seja imprescindível para a História, definir o seu conceito 
com exatidão é uma tarefa difícil. Essa gera discussões intermináveis a seu respeito, 
as quais não chegam a nenhuma conclusão. Desse modo, para podermos ter uma 
compreensão melhor a respeito de sua temática, torna-se mais interessante do que 
defini-lo, buscar compreendê-lo através de conceitos que estão implicados na ideia 
de “tempo”. 
Neste caso, consideraremos conceitos que estão conectados por motivos 
diversos, como, por exemplo, pela necessidade do ser humano de dividir o tempo ou 
em resposta a sensação da passagem do mesmo. Tanto o termo “tempo” quanto os 
que serão explanados em seguir são de extrema importânciapara a construção 
histórica. 
O primeiro destes conceitos é a “temporalidade”. Este conceito se define pela 
utilização de uma separação dos períodos de estudo, visando uma melhor 
compreensão através da proposta singular de cada um deles. Por exemplo, 
discorrendo a respeito de antiguidade, medievalidade, modernidade e 
contemporaneidade. 
De certo modo, pode-se compreender a temporalidade como uma forma 
similar a qual definimos espaço. Em Geografia separarmos territórios em 
continentes, países, estados, entre outros. Já, quando falamos em História, 
costumamos separar os acontecimentos de acordo com o tempo em que ocorreram. 
Temporalizar um acontecimento - compreendê-lo através da temporalidade- 
significa torná-lo operacional, possibilitando seu entendimento simbólico, o que 
facilita o estudo e a construção histórica dos mesmos. 
Outro aspecto que nos auxilia a compreender a noção de tempo e sua relação 
com a História é “duração”. Este conceito foi elaborado por Henri Bergson, visando 
uma compreensão filosófica, a qual logo foi adotada pela historiografia moderna, 
dada o modo como era apropriada. 
A “duração” diz respeito à velocidade em que algo ocorre, ou seja, quanto 
tempo levou para uma mudança específica ocorrer dentro de uma sociedade e ela 
apresenta-se de modo conjunto a noção de “mudança”, dado que uma longa 
“duração” seria equivalente a algo que demora a se transformar. 
Em relação a estes aspectos, deve-se estar sempre ciente de que a realidade 
social humana é algo muito complexo e, portanto, envolvem uma série de processos, 
os quais podem alterar a percepção quanto ao tempo, gerando o que seriam 
“durações diferentes”. 
O trabalho do historiador torna-se complexo quando ele se volta ao tempo 
dos acontecimentos, dado que o mesmo deve tanto considerar apresentá-lo de 
forma sequencial, como também levar em conta aspectos processuais do evento. É 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
 
 
preciso que o sujeito considere que o tempo não apresenta a compreensão única de 
algo que ocorre e resulta em transformações, mas também que é uma extensão na 
medida em que introduz mudanças, trazendo com isso novos conceitos referentes à 
“ruptura”, “continuidade” e ainda “descontinuidade”. 
O historiador para fazer seu trabalho de forma adequada, deve estar atento a 
esses conceitos envolvidos a questão do tempo. É imprescindível estar atento tanto 
às continuidades no tempo, assim como as rupturas. 
 
Exercícios 
 
1) Leia o texto e, a seguir, assinale a alternativa correta: 
O homem não passa de um caniço, o mais fraco da natureza, mas é um caniço 
pensante. Não é preciso que o universo inteiro se arme para esmagá-lo. Um vapor, 
uma gota d' água, é o bastante para matá-lo. Mas, quando o universo o esmagasse, o 
homem seria ainda mais nobre do que o que o mata, porque sabe que morre; e a 
vantagem que o universo tem sobre ele, o universo a ignora. (PASCAL, Blaise. 
Pensamentos, XI). 
O texto do matemático e filósofo Pascal diz que o homem é nobre porque 
sabe que morre. “Saber que se morre”, do ponto de vista da temporalidade 
humana, do tempo propriamente histórico, quer dizer: 
a) ser meramente animal, como todos os outros. 
b) não ser consciente da morte, como é o universo. 
c) ser inteligente é ser imortal. 
d) ter consciência da própria finitude. 
e) não conseguir dominar o universo. 
 
2) Quando Napoleão Bonaparte estava no Egito, no fim da década de 1790, 
durante as guerras revolucionárias, ele disse aos seus soldados, apontando 
com o braço às Pirâmides do Vale de Gizé: “Vejam, homens, 40 séculos vos 
observam”. Considerando que há um antigo provérbio egípcio que diz “Os 
homens temem o tempo, mas o tempo teme as pirâmides”, é correto dizer 
que: 
a) a frase de Napoleão faz referência à engenhosidade dos engenheiros 
egípcios. 
b) a frase de Napoleão faz referência não à resistência da materialidade física 
das Pirâmides, mas às várias gerações humanas que elas representam. 
c) a frase de Napoleão ressalta o medo que os franceses tinham do Vale de 
Gizé. 
 
 
 
 
 
7 
 
 
 
 
 
d) a frase de Napoleão faz referência ao observatório astronômico da 
Pirâmide de Quéops. 
e) a frase de Napoleão não tem sentido histórico algum. 
3) Leia o texto e, a seguir, assinale a alternativa correta: 
No século XIX não é mais o poder despótico dos reis que tem que ser 
derrubado, é essa nova instância onipotente, a força da necessidade 
histórica, que se levanta para determinar o curso dos acontecimentos. 
Contrariando a ideia humanista da Iluminação que postulava o poder 
glorioso da razão humana, o que anuncia a filosofia de Hegel é um novo 
Absoluto: do Bon Plaisir do rei ao Ukase inelutável da lei histórica – um 
processo imanente e irrevogável que os novos profetas procuraram 
interpretar e predizer como autênticos sacerdotes do mistério divino. 
(PENNA, José Oswaldo de Meira. O Espírito das Revoluções: da Revolução 
Gloriosa à Revolução Liberal. Campinas, SP: Vide Editorial, 2016. p. 161). 
Levando-se em consideração os principais acontecimentos que caracterizam 
o século XIX, é possível dizer que Meira Penna em “derrubar a força da 
necessidade histórica” faz referência: 
a) à concepção de tempo dos reis absolutistas, que pregavam a demolição 
dos privilégios aristocráticos e clericais. 
b) à concepção de tempo clássica, que vigorava nas antigas civilizações grega 
e romana e que teve seu retorno no século XIX. 
c) à concepção de tempo revolucionário, nascida com a Revolução Francesa e 
que se disseminou no século XIX. 
d) à concepção de tempo na Idade Média, na qual os sacerdotes esperavam 
pelo Juízo Final, pelo fim dos tempos e pela reintegração do Ser Humano com 
a Eternidade. 
e) à concepção de tempo cíclico, herdada da cultura indiana pelos 
intelectuais europeus do século XIX. 
 
Gabarito 
 
1) Letra D - Saber-se mortal, segundo Pascal, é ser mais nobre que todo o 
universo. Com isso, Pascal reitera a compreensão mais profunda que se pode 
ter daquilo que vem a ser o tempo histórico. Ser um ente histórico é saber ter 
consciência da própria finitude, da própria morte. É por isso que o ser 
humano produz cultura, pois, ao contrário dos outros animais (que não 
sabem que morrem), o homo sapiens precisou e ainda precisa desenvolver 
sistemas simbólicos que deem sentido à sua existência finita. 
 
 
 
 
 
8 
 
 
 
 
 
 
2) Letra B - Napoleão não faz referência aos “40 séculos” apenas para ressaltar 
meramente o tempo cronológico natural, mas, sim, para dizer aos seus 
soldados que, ao lutarem naquela região, 40 séculos de tradição humana, 
representada pelas resistentes pirâmides, estariam observando (e 
testemunhado) os feitos históricos que eles próprios, os franceses, estavam 
realizando no Egito, no fim do século XIX. 
 
3) Letra C - O texto de Meira Penna faz referência à concepção de tempo 
histórico nascida com a Revolução Francesa, sobretudo com os jacobinos, 
como Robespierre, que pregava a “aceleração do tempo histórico” por meio 
da revolução. É essa concepção de que a história pode ser moldada, de que o 
futuro pode ser construído, que dominou as ideologias políticas do século XIX 
e a primeira metade do século XX. 
 
Resumo 
O conceito de tempo varia frente ao contexto e necessidade do uso, assim 
como se apresenta em diversas categorias, como uma forma de torná-lo mais 
didático e compreensível. Junto com as fontes históricas, o tempo é um dos pilares 
para uma construção histórica adequada. 
Uma vez que ele é importante e deve ser utilizado em conjunto com as fontes 
históricas, é imprescindível compreender os conceitosimplicados nele. Alguns dos 
principais pontos relacionados é a ideia de temporalidade e duração, os quais 
compreendem aspectos voltados à operacionalização do objeto de estudo e 
também do entendimento da velocidade nas transformações ocorridas no mesmo. 
A duração de eventos está relacionada à transformação nas sociedades, 
sendo um dos pontos essenciais de entendimento a respeito do tempo. O historiador 
deve estar sempre atento aos fatores envolvidos no tempo histórico frente a sua 
produção de conhecimento, visando apresentar um resultado com esmero, baseado 
em processos bem realizados. 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
 
 
 
Referências bibliográficas 
Escrita da História. <http://escritasdahistoria.blogspot.com/2011/01/tempo.html> Acesso em: 10 fev. 
19 
Infoescola. <https://www.infoescola.com/historia/a-origem-da-contagem-do-tempo/> Acesso em: 10 
fev. 19 
Portal de informações – SAB. <http://www.sab.org.br/portal/antroposofia/desenvolvimento-
espiritual-meditacao/197-os-quatro-tipos-de-tempo> Acesso em: 10 fev. 19 
Qconcursos. <https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/historia-
historia/historia-geral/questoes> Acesso em: 6 fev. 2019 
Brasil Escola. <https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-historia/exercicios-sobre-tempo-
cronologico-tempo-historico.htm> Acesso em: 10 fev. 2019 
 
Referências imagéticas 
História do mundo. <https://www.historiadomundo.com.br/curiosidades/o-que-tempo-
historico.htm> Acesso em 19 fev. 19