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Criatividade e inovação Atividade 2 
Matheus Vieira de Souza Mat:20162101037
O tema eleito para essa analise foi nada mais obvio que o próprio curso de relações internacionais. Depois de muitas lidas e pesquisas, acabei concluindo da grande restrição e falta de destaque ainda, mesmo sendo um curso que possamos considerar como ‘’novo’’ dentro das instituições de ensino, foi possível analisar alguns pontos de resistência nesse novo universo estudantil que vai buscando espaço e legitimação aos poucos. 
O trecho incorporado do texto foi esse: ‘’ Se, de um lado, o cenário parece promissor para o bacharel em Relações Internacionais nesse novo quadro, em que o mercado precisará de profissionais com uma ampla gama de conhecimentos, por outro lado, o surto muito rápido de cursos também tem levantado alguns problemas. Esses obstáculos estão ligados, fundamentalmente, ao fato de os cursos de RI serem ainda pouco conhecidos no país. Como se sabe, a primeira graduação específica sobre o assunto surgiu em 1974 na Universidade de Brasília, locus privilegiado, e com apenas 20 alunos ingressantes.’’
Muitas vezes, até os próprios alunos iniciantes, entram empolgados e mais tarde não sabem exatamente o que querem. Quando falamos do tema, automaticamente pensamos em diplomacia, claro. Outras vezes se confunde com o curso de comercio exterior. O que acaba se tornando confuso para muitos o que pode ser um problema.
Há cinco anos, eu visitei três feiras de graduação a fim de adquirir mais informações sobre áreas pretendidas, assim estando seguro na hora de efetivar minha matricula. O brilho do curso, a divulgação era quase nula, como se fosse apenas mais um.
Quando concluímos e entendemos o tamanho de conteúdo adquirido ao longo dos anos e a gama de lugares que podemos explorar, tudo fica mais claro para que possamos determinar um seguimento de carreira, desde um ingresso aos órgãos de segurança internacional, como a policia federal, até as áreas administrativas em vários órgãos. 
Apontando as resistências e modos de solução, podemos dar ênfase a maior divulgação de material em feiras e também nos próprios portais das instituições. Mais presença nos testes vocacionais, no qual muitos nem sequer aparece e uma clareza maior no conteúdo do curso e apresentando suas vertentes.
Mais projetos agregando estudantes sejam no setor comercial, diplomático, administrativo, como atividades em grupos, simulações, seminários de estudos de historia e conflitos e orientação profissional, isso tudo aberto a visitação de estudantes que pensam em cursar o curso. Em alguns países já é adotado alguns desses mecanismos de descoberta.Muitas mesas de debates para que possa ser discutidas opiniões e aprendizados sobre historias, negociações e tratados, afinal, se aprende na pratica.
Um maior apoio das empresas seria valido, de forma que para alguns cargos se priorizasse mais a graduação de relações internacionais que outras, se nota constantemente uma mesma vaga, coerente ao profissional formado em RI, mas aberta a outros cursos com a mesma ênfase, como administração ou direito. Fazendo assim possível migrar de outra área pra de relações internacionais com mais facilidade de quem se especializou e estudou.
A agencias de intercambio junto às universidades poderiam promover mais programas de intercambio seja em idiomas ou em pós-graduações com oportunidades a fora também, isso motivaria muito mais futuros estudantes a ingressar no curso, sabendo que teria mais facilidade e oportunidade em alguns países de dar continuidade em seus estudos por um período, mas hoje em dia pouco se vê sobre essa iniciativa.
Miyamoto, Shiguenoli . 2008 O ENSINO DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS NO BRASIL: PROBLEMAS E PERSPECTIVAS. Universidade Estadual de Campinas, São Paulo.
http://www.scielo.br/pdf/rsocp/n20/n20a9