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Qualificando a ação escolar+
FORMAÇÃO 
MAISPAIC
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ETRAMENTOC
M TEMÁTICOÉ
CIENTÍFIC j2019 e
Anos Finais Ensino Fundamental
 
Caderno de Práticas Pedagógicas
 LÍNGUA PORTUGUESA
VOL. III
Governador
Camilo Sobreira de Santana
Vice-Governadora
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretária da Educação
Eliana Nunes Estrela
Secretário Executivo de Cooperação com os Municípios
Márcio Pereira de Brito
Coordenadora de Cooperação com os Municípios para Desenvolvimento da Aprendizagem na Idade Certa
Ana Gardennya Linard Sírio Oliveira
Articulador de Cooperação com os Municípios para Desenvolvimento da Aprendizagem na Idade Certa
Denylson da Silva Prado Ribeiro 
Orientador da Célula de Fortalecimento da Gestão Municipal e Planejamento de Rede
Idelson de Almeida Paiva Junior
Orientadora da Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental
Francisca Rosa Paiva Gomes
Equipe do Eixo dos Anos Finais do Ensino Fundamental - SEDUC
Izabelle de Vasconcelos Costa - Gerente
Ive Marian de Carvalho
Maria Hosana Magalhães Viana
Autores
Francisca Poliane Lima de Oliveira
Ive Marian de Carvalho
Izabelle de Vasconcelos Costa
Revisão de Texto
Francisca Poliane Lima de Oliveira
Izabelle de Vasconcelos Costa
Ive Marian de Carvalho
Organização Gráfica
Francisca Poliane Lima de Olveira
Ive Marian de Carvalho
Izabelle de Vasconcelos Costa
Raimundo Elson Mesquita Viana
3
Olá, professor(a), 
Gostaríamos de apresentar o 3° Caderno de Práticas Pedagógicas dos anos finais do Ensino
Fundamental, visando apoiá-los no exercício da prática docente, sobretudo, no que se refere ao ensino
vivencial de Língua Portuguesa. 
Desse modo, o propósito do material é trazer atividades dinâmicas que contribuam para a formação
da cidadania, por meio da criação de situações reais de uso da língua que leve em conta a circulação dos
gêneros diversos, a fim de levar o aluno a compreender o funcionamento, a estrutura e o propósito de
comunicação deles nas diversas esferas sociais. 
Lembrando, professores, que questões linguísticas devem ser exploradas em sala de aula sem
dispensar da formação do sujeito pleno, o que equivale dizer que se deve tratar esse ensino em todas as
dimensões: cognitiva, afetiva, ética e social. Nesse sentido, as diversas práticas sociais produzem
manifestações discursivas que se materializam em textos que podem e devem ser contemplados no cotidiano
escolar para que o aluno, progressivamente, saiba utilizá-los, de maneira satisfatória, quando houver
demanda social. Conclui-se, portanto, que a figura do mediador deve propiciar ao aluno a apreensão dos
diversos gêneros presentes nas mais variadas esferas sociais.
Buscando atender as solicitações de professores e formadores, o terceiro caderno trará também
questões que fortalecem os eixos do conhecimento contemplados no SAEB, tais como: Leitura, Análise
Linguística e Produção Textual, além de questões relacionadas a descritores críticos e jogos pedagógicos. 
Com tudo isso, convidamos você, professor(a) nessa empreitada, a (re)construir uma prática criativa,
atrativa, significativa para quem aprende e para quem ensina. 
Vamos lá?! 
Bom trabalho! 
A equipe organizadora.
4
SUMÁRIO
PARTE I
6° E 7° ANO
1. ROTINA PEDAGÓGICA.......................................................................................................... 5
2. JOGOS......................................................................................................................................... 6
Tempestade de ideias.................................................................................................................... 6
Árvore do conhecimento............................................................................................................... 7
3. BLOCO DE ATIVIDADES........................................................................................................ 8
Bloco de atividades I..................................................................................................................... 8
Bloco de atividades II................................................................................................................... 12
Questões descritores críticos......................................................................................................... 15
4. OFICINA DE PRODUÇÃO DE GÊNEROS............................................................................ 18
Gênero Infográfico........................................................................................................................ 18
8° E 9° ANO
5. ROTINA PEDAGÓGICA .........………………………………................................................ 22
6. JOGOS......................................................................................................................................... 23
Campo minado........................................................................................................................... 23
Baralho de histórias....................................................................................................................... 25
7. BLOCO DE ATIVIDADES........................................................................................................ 28
Bloco de atividades I..................................................................................................................... 28
Bloco de atividades II................................................................................................................... 32
Questões descritores críticos ...............................................................................................……. 37
8. OFICINA DE PRODUÇÃO DE GÊNEROS............................................................................ 40
Gênero História em Quadrinhos................................................................................................... 40
PARTE II
9. REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................................................... 46
10. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS................................................................................... 49
Orientações 6º e 7º........................................................................................................................ 49
Orientações 8º e 9º........................................................................................................................ 52
11. AVALIAÇÃO DO CADERNO DE PRÁTICAS...................................................................... 56
Avaliação 6º e 7º........................................................................................................................... 56
Avaliação 8º e 9º..............................…......................................................................................... 58
12. REFERÊNCIAS.......................................................................................................................... 60
5
ROTINA PEDAGÓGICA DO 6° E 7° ANO
LEITURA ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRODUÇÃO
TEXTUAL
DESCRITORES
CRÍTICOS
SEMANA 1 Jogos pedagógicos
Tempestade de ideias e Árvore do conhecimento
SEMANA 2 A partir da
leitura do
infográfico
"verifique os
vazamentos"
trabalhe as
questões 1.a e
1.b bem como
a questão de
número 2.
A partir do
infográfico
“Praticar os
5Rs é
preliminar....”,
resolver as
questões 3.1 e
3.2 como
também a 4ª e 5ª
questões.
A partir da
leitura e análise
do infográfico,
realizar a
questão 6 da
atividade I.
Realizar as questões 1 e 2
referentes ao descritorD1.
SEMANA 3 Oficina de produção de gêneros
Gênero infográfico
SEMANA 4 A partir da
leitura da carta
de reclamação,
trabalhe as
questões 1 e 2.
Ainda sobre a
mesma carta de
reclamação
resolver as
questões 3 e 4.
A partir da
leitura da
charge, resolver
a questão 5, que
servirá de base
para a produção
textual na
questão 6. 
Realizar as questões 3 e 4
referentes ao descritor D3.
6
JOGOS PEDAGÓGICOS – 6° E 7° ANO
1. JOGO TEMPESTADE DE IDEIAS
Capacidades a serem trabalhadas:
- Aprimorar o vocabulário;
- Discutir conhecimentos gerais;
- Aprender a defender seu ponto de vista;
- Respeitar o ponto de vista e o turno de fala do outro;
- Estimular o raciocínio rápido.
Material:
- Caixa ou saco pequeno; 
-Pincel piloto, quadro branco;
- Papéis com nomes de temas da atualidade e/ou problemas relacionados ao tema para levantamento de
ideias/soluções. Exemplo: aborto, violência nas escolas, direitos humanos, meio ambiente, tecnologia,
educação, política, impostos, falta de água, ou qualquer /outro tema relacionado a sua disciplina ou não.
Desenvolvimento:
- Posicionar a turma em círculo.
- Iniciar o jogo sorteando um papel e dizendo uma única palavra que faça referência ao tema sorteado.
- Passar o papel para o aluno posicionado a seu lado, que deverá falar uma palavra diferente e assim
sucessivamente. 
- Cada participante deverá falar apenas uma palavra. Será eliminado do jogo quem falar uma palavra
repetida, desrespeitar o momento de fala do outro ou demorar mais de vinte segundos (ou outro tempo
estipulado pelo professor) para responder.
- Esgotando-se as possibilidades de um tema, um novo deverá ser sorteado.
7
2. JOGO ÁRVORE DO CONHECIMENTO
Capacidades a serem trabalhadas:
- Oralidade;
- Aprender a trabalhar em equipe;
- Descritores da matriz SAEB/SPAECE, considerados críticos ou não.
Material: 
- Uma árvore desenhada em papel madeira ou cartolina;
- Bexigas verdes;
- Papéis com descritores da matriz SAEB/SPAECE;
- Listas com questões relacionadas aos descritores selecionados.
Desenvolvimento:
- O professor deve posicionar a árvore desenhada em um papel madeira ou cartolina na lousa e prender
bexigas em suas “ramificações”. Dentro de cada bexiga deverá conter um descritor da matriz
SAEB/SPAECE;
- Organizar a turma em equipes com 4 componentes;
- Cada equipe deverá escolher um representante para escolher e estourar uma bexiga;
- Ao estourar a bexiga, o aluno deverá ler em voz alta o descritor escolhido;
- O professor escolhe, então, uma pergunta relacionada àquele descritor, lê em voz alta e disponibiliza um
tempo de 5 a 8 minutos para que a equipe responda;
- Caso a equipe erre, outra poderá responder. 
- Ganha o jogo a equipe que mais pontuar ao final.
8
BLOCO DE ATIVIDADES – 6° E 7° ANO
BLOCO DE ATIVIDADES I
1. Observe o texto a seguir e responda o que se pede em cada item.
Disponível em: https://blogligacaohomecenter.files.wordpress.com/2015/03/18-infografico-vazamentos.jpg. Acesso em: 14 jun.
2019.
D5 - Identificar o tema ou assunto de um texto.
a) O infográfico que você acabou de ler reflete sobre um tema que, no dia a dia, tem causado alguns
problemas ambientais e que tem acontecido em muitas casas. Identifique e transcreva a seguir o tema
principal desse texto.
D6 - Distinguir fato de opinião relativa ao fato.
b) Identifique, no infográfico, um fato e uma opinião relativa ao fato. 
Fato Opinião relativa ao fato
D8 - Formular hipóteses sobre o conteúdo do texto.
2. Podemos compreender a partir do que está presente nesse infográfico que
a) as escolas poderão ficar sem água caso não tenhamos cuidado com o desperdício.
b) as famílias de cinco pessoas gastam 1.200l de água por dia e deveriam gastar menos.
9
c) os banhos demorados são os maiores problemas quando se fala em desperdício de água.
d) quanto maior for o desperdício, mais a população sairá perdendo em quantidade de água.
D19 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de palavras, frases ou expressões.
3. Observe o infográfico. 
Disponível em: http://fiosdegaia.com.br/politica-dos-5-rs-consumo-sustentavel. Acessado em: 28 jun 2019.
3.1 O termo PRELIMINAR na oração “praticar os 5R’S é preliminar na educação ambiental”
significa que
a) a atitude descrita em “1. repensar hábitos...” deve ser praticada antes de se falar em educação ambiental.
b)antes de falarmos em preservação ao meio ambiente devemos praticar essas atitudes.
c) o conjunto das 5 ações deve ser realizado como primeira atitude ao viver a educação ambiental. 
d)primeiro devemos aprender sobre meio ambiente e depois praticar as cinco ações descritas.
3.2 Para cada atitude enumerada no gráfico, dê um exemplo prático a ser feito na vida cotidiana.
Exemplo: 
1. Repensar hábitos e atitudes de consumo: 
 comprar roupas que não amassem para não precisar passar o ferro e também que o tecido demore a
envelhecer.
10
Observe a produção a seguir.
Disponível em: https://i.pinimg.com/originals/89/ea/30/89ea3062020664 a08f0ffa78b775488c.jpg. Acesso em 14 jun. 2019
D17 - Reconhecer o sentido das relações lógico-discursivas marcadas por conjunções, advérbios etc.
4. O uso de verbos na composição das frases em nossa língua é algo de grande importância, pois assim
o nosso leitor terá condições de entender o que queremos dizer. No infográfico “10 dicas para cuidar
do meio ambiente” como se pode ver, há a predominância de um modo verbal. 
a) Identifique esse modo verbal.
b) Qual a intenção do locutor ao escolher usar os verbos nesse modo?
c) Construa um quadro em que sejam separadas as ordens que usam construções com afirmações 
negativas das que usam afirmações positivas. 
11
Observe esta produção.
Disponível em: https://image.slidesharecdn.com/panfletoluz-130611053057-phpapp02/95/panfleto-luz-1-638.jpg?
cb=1370928686.Acesso em 14 jun. 2019.
D23 - Identificar os níveis de linguagem e/ou as marcas linguísticas que evidenciam locutor e/ou
interlocutor.
5. Como você deve ter percebido, o infográfico que você acabou de ler foi produzido em uma
modalidade padrão da Língua Portuguesa que não é a nossa, pois é a de Portugal. Transcreva alguns
termos ou expressões encontrados por você em sua leitura que não são parte da Língua Portuguesa
que falamos no Brasil. 
6. No mesmo infográfico, observe os três momentos marcados pelas divisões em laranja e tente
reescrever essas mesmas informações, dadas com imagens e palavras, usando apenas as palavras. Na
sua reescrita, use a dica que demos para você iniciar seus parágrafos e torne suas ideias mais claras.
 Introdução: parte esquerda do infográfico
Existem dois tipos de lâmpadas......
Desenvolvimento: parte central do infográfico
12
Algumas dicas podem ser úteis para quem procura economizar....
Conclusão: parte direita do infográfico
Assim, você economiza na luz e .......
BLOCO DE ATIVIDADES II
Observe o texto que segue.
Exmo. Sr. Diretor dos recursos humanos da loja Pingo Doce de Porto Alegre
Eu, Maria Isabel Belo Braz, venho por este meio apresentar a minha reclamação referente ao já
sucedido, por várias vezes, não só na minha presença, como também na presença de muitos outros
clientes desta loja, enquanto procedíamos ao pagamento das nossas compras.
Deste modo, venho pela presente carta, reclamar e denunciar a forma abusiva, ofensiva e totalmente
desadequada com que uma das operadoras de caixa se dirigiu, tal como referi antes, por várias vezes, às
suas colegas, insultando-as em voz alta e bastante agressiva, tratando-as por “burras”,
“incompetentes”, proferindo ameaças como “precisam é de ir para o desemprego” e rebaixando-as por
supostoserros que estas possam ter cometido, de forma bastante humilhante e na frente dos clientes que,
por sua vez, não só tiveram que presenciar tão desagradável situação, como também tiveram que
aguardar ainda mais tempo na fila, enquanto a referida operadora discutia com as suas colegas. 
Considerando que tal atitude seja totalmente desapropriada e dá uma péssima imagem da vossa loja,
peço a devida intervenção para que tal situação não volte a acontecer.
Sem mais e aguardando o seu contato para eventuais esclarecimentos, subscrevo-me muito
atenciosamente.
Maria Isabel Belo Braz, 25 de Fevereiro de 2014.
Disponível em: https://www.slideshare.net/ibrazslideshare/exemplo-do-que-uma-reclamao. Acesso 28 jun. 2019. Adaptado
D9 - Reconhecer gênero discursivo.
1. Localize, na carta lida, as características de uma carta de reclamação que você passou a conhecer a
partir das explicações do professor.
Qual a reclamação 
feita?
Quem é a pessoa que 
reclama?
13
Qual a linguagem 
utilizada?
Quem é a pessoa que 
vai ler a reclamação?
D11 - Reconhecer os elementos que compõem uma narrativa e o conflito gerador.
2. Veja que a carta de reclamação de Maria Isabel conta um fato desagradável e isso foi o que gerou a
sua chateação e, posteriormente, a sua reclamação. Nesse sentido, a reclamação narrada por Maria
Isabel guarda uma estrutura que tem começo meio e fim e, nessa sequência, ela se tornou a própria
narradora. Assim, responda
Qual o espaço onde 
ocorre o fato narrado 
por Maria Isabel?
 
O tempo é o 
cronológico ou o 
psicológico?
Quais são os 
personagens dessa 
narrativa?
D19 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de palavras, frases ou expressões.
3. Você deve ter percebido, no início da carta, a seguinte colocação: “Exmo. Sr. Diretor dos recursos
humanos da loja Pingo Doce de Porto Alegre”. Qual a intenção da autora da carta ao escolher
começar sua comunicação usando um pronome de tratamento como “Exmo.”?
D19 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de palavras, frases ou expressões.
4. Ainda com relação ao uso do pronome Exmo., explique
O significado da sigla 
Exmo. 
Que tipo de pronome é 
esse? 
Por que a autora da 
carta usou esse 
pronome específico e 
não outro?
Que outro pronome 
poderia ser usado no 
lugar de Exmo.?
14
D18 - Reconhecer o sentido do texto e suas partes sem a presença de marcas coesivas.
5. O título da charge a seguir é “Uma verdade recente”. A escolha desse título está ligada a
Fonte: https://www.osvigaristas.com.br/imagens/charges. Acesso em 30 jun. 2019
a) mudança de valores culturais.
b) obesidade infanto-juvenil.
c) passagem do tempo.
d) presença da tecnologia no cotidiano.
6. Produza um parágrafo em modalidade formal sobre a realidade apresentada na charge anterior.
15
QUESTÕES DESCRITORES CRÍTICOS - 6° E 7° ANO
 D1 - Localizar informação explícita
O Gato da Madame
Vou contar a história de uma madame que vivia muito solitária, no vigésimo andar de um prédio nos
jardins, em São Paulo. Era uma madame muito bonita, que gostava de conforto, e por isso morava num
belíssimo apartamento de amplas salas e grandes suítes. Mas, apesar de ser uma mulher muito rica e coisa e
tal, a dita cuja vivia sozinha naquele espaço. Como acontece com tanta gente por aí, é ou não é?
Ah, mas eu ia contar causo de bicho e tô aqui falando de uma madame. Naturalmente vocês pensam
que eu me atrapalhei ou me esqueci do fio da meada, mas não é nada disso. Acontece que o causo começa
assim mesmo, pois tal madame tinha um gatinho. Lindo que só vendo. Desses que nem parecem de verdade,
de tão formoso. Tudo nele era majestoso. Agora, o que impressionava a madame eram os olhos azuis e a
expressão de quem entende tudo o que se passa e o que se fala. O que às vezes deve ser verdade e a gente
nem se toca. Pois a tal madame se impressionava tanto com o olhar do lindo bichano que achava que só
faltava mesmo ele falar. E não é que, acreditando mesmo nisso, a dita cuja deu de conversar o dia inteiro
com o gatinho, achando que este método usado para fazer papagaio aprender a falar de tanto a gente repetir
era o que tinha que ser feito. E elas sempre terminava as aulas com o gato na insistência: “ Fala, meu
bichano, fala...” 
O bichano, diante dessas insistências diárias, sempre lhe respondia com um longo...miauuuuuuu.
Sempre com olhar azul fixo em sua dona, a tal madame dos Jardins. Aquela que vivia solitária com o nosso
personagem por companhia.
Mas – sempre tem um mas, como dizia o saudoso amigo Plínio Marcos – eis que um belo dia, logo
de manhãzinha, antes que a madame pudesse recomeçar a sua aula de fazer o bicho falar, o dito cujo bicho
olha para a madame e diz, bem claramente, até devagar, de um jeito categórico: “Dona, fuja que este prédio
vai cair”.
Tal não foi a surpresa de o bicho falar que a dona saiu desembestada gritando no corredor do seu
andar, que era o vigésimo: “Meu gato falou...meu gato falou...Venham ver!”.
E o gatinho ainda insistiu num berro: “Dona! Eu tô avisando que este prédio vai cair!”.
Rolando Boldrin
Disponível em: http://www.rolandoboldrin.com.br/causos_aberto.asp?id=36&id_cat=1. Acesso em: 28/02/2018
1. De acordo com o texto, todos os dias, a madame insistia para o gato fazer algo. Assim, ela sempre
dizia
a) coma, meu bichano, coma.
b) durma, meu bichano, durma. 
c) fala, meu bichano, fala
d) pule, meu bichano, pule.
Leia a carta a seguir.
16
Disponível em: http://ideiasatividadesescolares.blogspot.com/2014/05/carta-de-reclamacao.html. Acesso em 30 jun. 2019
2. Conforme o que se lê, o objetivo do autor da carta é o de
a) avisar que não recebeu o pedido.
b) cancelar o pedido e receber seu dinheiro de volta.
c) cobrar a entrega do pedido feito.
d) manifestar uma opinião sobre o pedido feito.
e)
D3 Inferir o sentido de palavra ou expressão
Observe a charge a seguir.
Fonte: https://www.casamentos.com.br/forum/humor-para-noivas-charges-qual-e-a-melhor-final--t119490. Acesso em 10 fev
2018.
17
3. O noivo diz: “Sim, aceito”. O sentido da palavra “aceito” nesse contexto indica que ele
a) aceitou um pedido de casamento.
b) concorda com os termos de um site.
c) não tem mais nada a acrescentar.
d) respondeu à pergunta do padre.
Leia, atentamente, o cartaz em análise.
Disponível em: http://agenciamaori.com.br/designers-criam-cartazes-criativos-para-serem-usados-nos-protestos-pelo-
brasil. Acesso em: 30 jun. 2019
4. A expressão “Padrão FIFA” nesse cartaz significa um padrão
a) alto.
b) importado.
c) mediano.
d) nacional.
18
OFICINA DE PRODUÇÃO DE GÊNEROS – 6° E 7° ANO
Finalidade da aula: reconhecer as composições, as formatações, as características e os suportes do gênero
infográfico. Compreender a diferença entre uma informação dada na forma de um texto puramente verbal e
na forma multimodal, ou seja, por meio de imagens, palavras e até sons; explorar e identificar as
características do gênero infográfico; inserir instrumentos tecnológicos nas práticas dos alunos em sala de
aula. 
Prática de linguagem: semiótica, ou seja, escrita e imagética.
Materiais necessários:
- Notícias de jornal impresso previamente selecionadas pelo professor em acordo com os temas sugeridos;
- Fotos das notícias selecionadas;
- Lousa e pincel;
- Cadernos, canetas, lápis, cola, revistas para recortar.
Dificuldades antecipadas: é possível que alguns alunos não estejam familiarizados com o gênero
infográfico.
Sugestão caso essa dificuldade apareça: uma breve conversa com os alunos, destacando as principais
características do gênero e a exposição em meio impresso de exemplares pode auxiliá-los a compreender
que esse gênero faz parte do cotidiano. Os professores também podem usar, nessa exposição, matérias
retiradas de jornais ou de blogsque tratem do mesmo assunto que os infográficos selecionados para que os
jovens possam entender como as informações podem ser veiculadas de diferentes formas.
Referências sobre o assunto:
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. Introdução e tradução de Paulo Bezerra. 5. ed. São Paulo: 
Editora WMF Martins Fontes, 2010.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção textual análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola 
Editorial, 2008.
Título da aula: Como dizer mais coisas sobre um assunto usando vários recursos em um só suporte.
ORIENTAÇÕES
1. Introdução
Pesquisa sobre o assunto e montagem de um portfólio
Tempo sugerido: 50/100 minutos.
 Sondar os conhecimentos prévios dos alunos a respeito do gênero infográfico;
 Fazer uma breve exposição acerca do gênero em estudo (anexo);
 Organizar a sala em grupos e pedir que cada grupo decida um tema específico.
(sugestão de temas: meio ambiente, séries de TV, tipos de divertimento da cidade, uso das redes
sociais, marcas famosas, músicas preferidas pelos jovens).
 Orientar aos alunos na produção de um pequeno questionário/roteiro que os auxiliará na busca das
informações necessárias para a produção do material;
19
 Distribuir jornais e revistas para auxilio da seleção do conteúdo necessário à montagem do portfólio.
 Montar um portfólio com o resultado de cada questionário/roteiro aplicado e, ao final desta etapa,
selecionem as informações consideradas relevantes para o projeto.
2. Desenvolvimento
Tempo sugerido: 100 minutos
1º Momento: 70 minutos
 A partir das informações selecionadas, estruturar o formato do infográfico. Procurar exemplos na
internet, ver os que constam nas atividades deste caderno, os que o professor levou para a sala de
aula ou escolher outros formatos; 
 Procurar figuras, pensar nos microtextos que comporão a criação junto com as imagens, pensar na
posição dos elementos dentro do formato escolhido;
 Montar o infográfico em papel A4 com a orientação do professor. (A montagem não pode ser
definitiva, pois haverá ainda uma etapa de revisão. Os alunos podem apenas desenhar e escrever
indicando quais elementos farão parte e onde ficarão dispostos na versão final).
2º Momento: 30 minutos
1º passo: revisem seu infográfico, peçam ajuda ao professor;
2º passo: troquem o material com os colegas para que eles revisem o de sua equipe e você o da equipe deles. 
Nesse momento, além de verificar a ortografia e a sintaxe, sugiram mudanças de cores, posição dos 
elementos e até mudança de textos.
3. Conclusão
Tempo sugerido: 50/100 minutos
- O professor deve designar o primeiro momento dessa aula para a confecção da versão final dos
infográficos;
- Pedir que os alunos apresentem suas produções para a turma;
- Montar uma exposição do lado de fora da sala com todos os infográficos produzidos e, se possível, levar a
escola a interagir com esse pequeno evento de letramento.
ANEXO
INFOGRÁFICO
Gênero textual usado para explicar ou informar sobre um assunto e que usa como recurso a junção da
informação escrita com a visual (imagem). Atualmente, os infográficos são muito usados nos jornais, nos
sites, nas revistas e em manuais técnicos, científicos e didáticos.
20
Você sabia que os mapas também são infográficos?
Para que se compreenda melhor a lógica por trás desses gêneros, vamos observar o que diz Silva (2005 apud
TEIXEIRA, 2011, p. 25), “a rigor, tudo o que puder ser dito sob a forma de quadro, mapa, gráfico ou tabela
não deve ser dito sob a forma de texto”. Assim, podemos entender que quando quisermos informar alguém
de algo e quisermos adotar um recurso que use imagem e palavra de modo a ficar tudo mais sucinto,
escolheremos o infográfico. Isso explica porque a partir de 1995, com a popularização da internet e dos
programas de interface gráfica, o uso da infografia se consagrou como um dos melhores modos de expressar
uma informação.
Exemplo
Disponível em: https://markeninja.com.br/infografico-ganhe-links-e-mencoes/ Acesso em: 13 jun. 2019.
 
Características gerais dos infográficos:
 São um meio de informação que combina imagens e palavras.
 Atuam como matérias jornalísticas independentes.
 São personalizados, visualmente, de acordo com o tipo de tema, com a área de atuação e ainda
conforme o público-alvo a ser abordado.
21
Tipos de infográficos:
 Estáticos: Os dados precisam ser bem organizados e, geralmente, existe bastante informação
textual nos infográficos estáticos.
 Animados: O texto verbal é aliado aos recursos visuais animados para explicar
 Interativos: O infográfico deve ser manipulável pelo usuário, de forma que ele consiga
“passear” pelas informações do infográfico por conta própria.
Criando infográficos
Foco: para criar o seu infográfico, inicialmente você deve ter em mente qual o seu objetivo, pois definir o
que você quer ou precisa informar é o primeiro passo. 
Pesquisa: em seguida, é hora de buscar informações para criar seu infográfico.
Seleção: depois da pesquisa feita, comece a selecionar informações, ou seja, escolha aquelas que darão mais
visibilidade e informe de maneira mais explicativa e objetiva sobre o tema escolhido. 
Redação: esse é o momento de organizar as informações que você escolheu em função de seu objetivo de
comunicação.
Rascunho: Rascunhe as imagens, colocando-as nos espaços onde ficarão no produto final. Organizar as
coisas agora facilita os trabalhos que vem a seguir.
Execução: Hora de construir seu infográfico. 
22
ROTINA PEDAGÓGICA DO 8° E 9° ANO
LEITURA ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRODUÇÃO
TEXTUAL
DESCRITORES
CRÍTICOS
SEMANA 1
Jogos pedagógicos
Campo minado e Baralho de histórias
SEMANA 2
Leitura do texto “A
importância das abelhas
para o planeta. Questões
1 e 2 da atividade I.
Leitura e análise da
tirinha “Aquaman: o rei
dos mares”. Questão 3
da atividade I.
- A partir da leitura
do texto “Como
descartar o óleo de
cozinha?”, realizar
a questão 4 da
atividade I.
- A partir da análise
da campanha
publicitária,
realizar a questão 5
da atividade I.
A partir da
leitura e análise
do cartaz,
realizar a
questão 6 da
atividade I.
Realizar as
questões 1 e 2
referentes ao
descritor D1.
SEMANA 3
Oficina de produção de gêneros
Gênero História em Quadrinhos
SEMANA 4
Leitura e análise do
infográfico “Proporção
de crianças e
adolescentes usuários de
internet”.
Questão 1 da atividade
II.
Leitura do texto
“Pesquisa mapeia o
comportamento do
jovem na internet”.
Questões 2 e 3 da
atividade II.
- A partir da análise
da figura, realizar a
questão 4 da
atividade II.
- A partir da leitura
do texto “Celular é
principal forma de
acesso à internet
pelos jovens”,
realizar a questão 5
da atividade II.
A partir da
análise da
charge, realizar
a questão 6 da
atividade II.
Realizar as
questões 3 e 4
referentes ao
descritor D6.
23
JOGOS PEDAGÓGICOS – 8° E 9° ANO
1. JOGO CAMPO MINADO
Capacidades a serem trabalhadas:
- Oralidade;
- Aprender a trabalhar em equipe;
- Descritores da matriz SAEB, considerados críticos ou não.
Material:
- Papel madeira ou cartolina;
- Tesoura e cola;
- Fitas adesivas coloridas (para demarcar as linhas e as colunas);
- Desenhos da bomba, que podem ser impressos ou desenhados (vide material complementar II);
- Papéis com números (1 a 5) e letras (A, B, C D, E);
- Envelopes com o número de alguns descritores selecionados pelo professor (D1, D3, D14... etc);
- Questões relacionadas aos descritores selecionados (cada questão deverá vir numa folha separada, pois será
entregue à equipe que deverá respondê-la);
Desenvolvimento:
- O professor deve montar previamente um painel ondeconstem cinco colunas e cinco fileiras, além de
envelopes contendo perguntas diversas a respeito dos descritores selecionados (vide material complementar
I);
- Reunir a turma em equipes com quatro ou cinco componentes;
- Sortear a ordem de participação das equipes;
- Cada grupo elegerá o seu representante da rodada, que deverá escolher uma letra e um número;
- O professor deverá dizer qual descritor se encontra naquela posição do campo minado, escolher uma das
questões referentes a ele de dentro do envelope e entregar à equipe;
- A equipe terá entre 5 e 8 minutos para ler, responder e justificar a resposta. 
- Se a equipe que acertar, ganhará o ponto. Caso não saiba, a pergunta passa para a equipe seguinte, que se
acertar, ganha o ponto.
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Material complementar I – foto do painel do jogo e dos envelopes com as questões
Fonte: https://4.bp.blogspot.com/-B4xjsbK5pDA/Wgy-haF8A3I/AAAAAAAAAgo/AdKsPw3vnzAIfNO6w-
2B9ponaUNDxeNVwCLcBGAs/s1600/20171016_175038.jpg. Acesso em: 03 de julho de 2019.
Material complementar II – Desenho da bomba a ser colocado nos campos
Fonte: https://pixabay.com/pt/vectors/bomba-desenhos-animados-ic%C3%B4nico-2025548/. Acesso em: 03 de julho de 2019.
25
2. JOGO BARALHO DE HISTÓRIAS
Capacidades a serem trabalhadas:
- Desenvolver o gosto pela produção textual;
- Coesão e coerência;
- Favorecer a progressiva autonomia do planejamento à revisão da escrita.
Material:
- Cartas do baralho (vide material complementar I – o professor pode também escolher suas próprias 
imagens, caso desejar);
- Folhas de papel ofício;
- Lápis e borracha
Desenvolvimento:
- Organize a turma em equipes com quatro componentes;
- Cada equipe deve eleger um participante como redator, que será o responsável pela anotação das histórias;
- Um dos jogadores da equipe embaralha as cartas do baralho e as coloca viradas para baixo, uma ao lado da
outra;
- Cada jogador, na sua vez, escolhe uma carta e elabora um trecho da história relacionado ao desenho da
carta de baralho;
- O participante escolhido como redator dever ir anotando os trechos na folha de ofício;
- O próximo jogador também escolhe uma carta e deve dar continuação à história;
- O jogo se encerra ao acabarem as cartas. 
- Após o final do jogo, os redatores deverão ler os textos que foram produzidos para a turma. 
- O professor pode, posteriormente, solicitar a reescrita dos textos e montar um mural para exibi-los.
(Fonte: adaptado de LIMA, Regina Villaça. Dia-a-dia do professor: Oficina de textos. Belo Horizonte:
Editora FAPI, 2004)
26
Material complementar I – sugestão de cartas para o baralho.
27
 Fonte: https://pixabay.com/pt/. Acesso em 03 de julho de 2019.
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BLOCO DE ATIVIDADES 8° E 9° ANO
BLOCO DE ATIVIDADE I
Leia o texto a seguir.
A importância das abelhas para o planeta
As abelhas são essenciais ao planeta e equilíbrio do ecossistema. Elas polinizam plantações de
legumes, grãos e frutas, ação indispensável, já que, através dela, cerca de 80% das plantas se reproduzem.
Einstein dizia que “se as abelhas desaparecerem da face da Terra, a humanidade teria apenas mais
quatro anos de existência. Sem abelhas não há polinização, não há reprodução da flora, sem flora não há
animais, sem animais, não haverá raça humana”.
Estes insetos afetam a vida humana diariamente sem que ninguém perceba. Dois terços,
aproximadamente, de alimentos ingeridos são produzidos pela ajuda da polinização das abelhas.
A polinização é o transporte de pólen de uma flor para outra, de modo que, através dela, as flores são
fecundadas, começando a desenvolver frutos e sementes. É feita pela água, vento e por muitos animais,
como borboletas e beija-flores. A abelha é o animal mais famoso pela capacidade de polinização por ser
mais rápido, podendo voar em ziguezague.
Esses pequenos insetos são gigantes para o planeta. Sem as abelhas, o mel acabaria, além de boa
parte do que comemos, já que cerca de 2/3 do que consumimos vem direta ou indiretamente de vegetais.
Além da produção de animais para consumo, que sofreria grandes perdas, já que os animais são herbívoros. 
As abelhas têm morrido com a utilização excessiva de pesticidas ou agrotóxicos destinados a matar
animais que afetam a agricultura. Da mesma forma, outros produtos químicos utilizados para o crescimento
de plantas prejudicam a polinização, colocando em risco o próprio ecossistema.
Fonte: https://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/a-importancia-das-abelhas-para-o-planeta/. Acesso em 24 de julho de
2019. Adaptado.
D1 - Localizar informação explícita.
1. De acordo com o texto, podemos afirmar que as abelhas
a) polinizam apenas de plantações de legumes.
b) afetam a vida humana de maneira bastante perceptível.
c) são as únicas responsáveis pelo transporte de pólen.
d) têm morrido devido ao uso de produtos químicos.
D3 - Inferir o sentido de palavra ou expressão.
2. “Esses pequenos insetos são gigantes para o planeta”. A palavra destacada sugere que as abelhas
a) são animais de grande porte.
b) são de grande importância ao planeta.
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c) se destacam entre outros polinizadores.
d) precisam de mais atenção e cuidado.
Observe a tirinha abaixo.
Fonte: http://piadasnerds.etc.br/4089/. Acesso em 24 de junho de 2019. 
D5 – Interpretar texto com auxílio de material didático diverso.
3. Em relação à tirinha, pode-se afirmar que o Aquaman
a) considera a poluição dos mares sua maior inimiga.
b) se recusa a se dar por vencido na luta contra a poluição.
c) consegue facilmente dar um fim à poluição dos mares.
d) acredita que o plástico irá governar os mares com sabedoria.
Leia o texto a seguir.
Como descartar o óleo de cozinha?
Todo mundo sabe que o óleo comestível, normalmente chamado de óleo de cozinha, é reciclável, mas
ainda restam muitas dúvidas, não é? Como devemos descartá-lo?
Primeiramente, ao utilizar o óleo de fritura velho, você deve armazená-lo em uma garrafa PET.
Lembre-se de sempre fechar bem as garrafas para evitar vazamentos, mantendo também fora do alcance de
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crianças e animais de estimação. Após preencher algumas garrafas PETs, procure empresas e ONGs
especializadas neste tipo de coleta seletiva, assim como postos de entrega voluntária para descartar o seu
óleo de forma correta. De forma nenhuma jogue o óleo em ralos de cozinha.
Fonte: https://carollinasalle.jusbrasil.com.br/noticias/118684306/saiba-como-por-que-e-onde-descartar-oleo-de-cozinha-usado.
Acesso em 24 de junho de 2019. Adaptado.
D17 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.
4. No trecho “DE FORMA NENHUMA jogue o óleo em ralos de cozinha”, a expressão destacada 
expressa uma circunstância de 
a) dúvida.
b) exclusão.
c) lugar.
d) negação.
Observe a campanha publicitária abaixo.
Fonte: https://twitter.com/mmeioambiente. Acesso em 24 de junho de 2019.
D18 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão.
5. A hashtag “#cestou” utilizada na propaganda sugere a importância de
a) curtir o fim de semana com responsabilidade.
b) jogar o lixo no cesto e não no mar.
c) observar as crianças ao entrarem no mar.
d) preservar e economizar os recursos naturais.
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Observe a imagem abaixo.
Fonte: https://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/pequenas-atitudes-podem-diminuir-producao-de-lixo-da-cidade/32655. Acessado
em 24 de junho de 2019.
6. O cartaz acima faz parte de uma ação da prefeitura de Curitiba para tentar diminuir a produção de lixo na
cidade. Como sabemos, O cartaz compõe o quadro de mais um dos gêneros textuais que circundam o nosso
cotidiano. Podemos encontrá-lo nas ruas, repartições públicas, estabelecimentos comerciais, em cinemas,
teatros,dentre outros. Como todo texto, ele também possui finalidades específicas; tanto serve para instruir,
informar, quanto para persuadir.
Imagine que em sua escola vai acontecer o dia do meio ambiente, onde todos os alunos deverão criar
cartazes para conscientizar as pessoas a produzirem menos lixo. Elabore, junto com um colega, um
cartaz onde vocês façam sugestões sobre como podemos reduzir a quantidade de lixo produzida.
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BLOCO DE ATIVIDADE II
Observe o infográfico abaixo.
Fonte:
http://blog.videobes.com.br/2016/10/brasil-ainda-tem-59-milhoes-de-criancas-e-adolescentes-sem-acesso-a-internet.html.
D5 – Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso.
1. De acordo com o infográfico, podemos afirmar que
a) a região nordeste é a que apresenta a menor porcentagem de crianças e adolescentes conectados.
b) mais de 80% das crianças e adolescentes brasileiras são usuárias da internet.
c) o número de crianças e adolescentes que utilizam a internet é maior na região sul do país.
d) quase seis milhões de crianças e adolescentes brasileiras nunca acessaram a internet.
Leia o texto a seguir.
Pesquisa mapeia o comportamento do jovem na internet
7% dos adolescentes costumam abrir a webcam para pessoas que não conhecem, de acordo com o estudo
"Este Jovem Brasileiro"
Como os jovens brasileiros se comportam na Internet? Este foi o tema da sexta edição do projeto
“Este jovem brasileiro”, desenvolvido pelo Portal Educacional para entender o comportamento dos jovens e
refletir, junto com eles, sobre assuntos cruciais para sua vida.
Neste ano, mais de 10,5 mil alunos de 13 a 17 anos, de 75 escolas da rede particular de ensino de
todo o país, participaram da pesquisa. Eles responderam anonimamente a um questionário online sobre seus
hábitos de uso da Internet, relações virtuais, exposição, violência e situações hipotéticas que podem ocorrer
com quem usa a rede.
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“Os dados sobre o uso da Internet pelo jovem revelam uma série de comportamentos que merecem
ser melhor entendidos e discutidos. Como um espaço novo de relacionamento, ela exige uma série de
cuidados e limites que não estão muito claros, nem para os próprios jovens, nem para os pais e professores”,
comenta Jairo Bouer, médico psiquiatra e coordenador da pesquisa. Segundo ele, não é o caso de impor
limites e regras e controlar a vida dos jovens na Internet, mas sim mostrar os riscos que existem. “É
importante que eles próprios aprendam a criar seus filtros e a lidar com essas situações de uma forma mais
segura e responsável”, diz Bouer.
Entre os participantes da pesquisa, 99% têm computador em casa, metade no próprio quarto, e 55%
usam computador todos os dias, sendo que 40% usam Internet de 2 a 4 horas por dia durante a semana, mas
15% ficam conectados por mais de 8 horas. Nos finais de semana, o número de horas de conexão é maior, e
as redes sociais (MSN, Facebook, Orkut) são a categoria mais acessada, o que sinaliza que muitos estão
trocando horas de lazer e convivência com os amigos para ficar na frente do computador. Mais de 20% dos
participantes avaliam que seu uso de Internet está acima do normal ou se consideram dependentes e 17%
enfrentam conflitos com os pais por conta do excesso de uso.
Fonte: https://exame.abril.com.br/marketing/pesquisa-mapeia-o-comportamento-do-jovem-na-internet/.
Acessado em 24 de junho de 2019.
D14 – Distinguir um fato da opinião relativa a este fato.
2. O trecho do texto que expressa uma opinião é
a) “Neste ano, mais de 10,5 mil alunos de 13 a 17 anos, de 75 escolas da rede particular de ensino de todo o
país, participaram da pesquisa”.
b) “não é o caso de impor limites e regras e controlar a vida dos jovens na Internet, mas sim mostrar os
riscos que existem”.
c) “Entre os participantes da pesquisa, 99% têm computador em casa, metade no próprio quarto”.
d) “Nos finais de semana, o número de horas de conexão é maior, e as redes sociais são a categoria mais
acessada”.
D3 - Inferir o sentido de palavra ou expressão.
3. “[…] para entender o comportamento dos jovens e refletir, junto com eles, sobre assuntos
cruciais para sua vida”. A palavra destacada no trecho acima pode ser substituída, sem prejudicar o
seu sentido, por
a) decisivos.
b) desfavoráveis.
c) inadequados.
d) insignificantes.
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Analise a figura abaixo.
Fonte: acervo da equipe pedagógica.
D19 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou
morfossintáticos.
4. Nesse texto, a escrita da palavra “ma-ra-vi-lho-sa” sugere
a) felicidade.
b) hesitação.
c) insatisfação.
d) ironia.
Leia o texto a seguir.
CELULAR É PRINCIPAL FORMA DE ACESSO À INTERNET PELOS JOVENS
Isabela Palhares, do Estadão Conteúdo
Os jovens brasileiros já acessam mais a internet pelo celular do que pelo computador, segundo
pesquisa realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação
(Cetic.br) e apresentada nesta terça-feira, 28.
Dos 2.105 jovens ouvidos, com idades entre 9 e 17 anos, 82% navegam na internet pelo celular, 56%
pelo computador e 32% por tablets.
A pesquisa foi realizada de outubro de 2014 a fevereiro de 2015 e entrevistou jovens de 129 cidades
(capitais, regiões metropolitanas, interior), em áreas urbanas e rurais.
A faixa etária dos 10 aos 17 anos foi a que apresentou maior porcentual de usuários de internet, 77%
do total. Dos jovens com acesso à internet nessa idade, 81% usam a internet todos os dias.
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O levantamento mostrou ainda que o principal motivo pelos quais os jovens usam a internet é para
acessar as redes sociais, 73%; seguido do uso para trabalhos escolares, 68%; e para a pesquisa de assuntos
variados, 67%.
Dos jovens entrevistados, 79% disseram ter perfil em ao menos uma rede social. Destes, 78% têm
perfil no Facebook, 24% no Instagram e 15% no Twitter. [...]
"É importante entendermos como esses jovens estão usando a internet para que nós possamos
orientá-los e oferecer as melhores ferramentas para que eles se protejam. Porque não adianta falar em
controle, é impossível controlar o que eles fazem na internet, mas sim orientar", disse Gabriela Mora,
especialista em cidadania dos adolescentes do Unicef.
Ainda de acordo com Gabriela, o intuito da campanha é respeitar a autonomia dos jovens e muni-los
de informação para que usem a rede de forma responsável e segura.
"Certo nível de risco faz parte do aprendizado, é importante reconhecer a autonomia do adolescente.
Essa faixa etária tem como característica a conquista de autonomia, a construção da identidade e a
capacidade de interagir com várias pessoas".
Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/celular-e-principal-forma-de-acesso-a-internet-
pelos-jovens>. Acessado em: 26 de junho de 2019.
D15 – Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.
5. “É importante entendermos como esses jovens estão usando a internet para que nós possamos
orientá-los e oferecer as melhores ferramentas para que eles se protejam”.
A construção gramatical destacada no trecho acima se refere ao termo
a) adolescentes 
b) esses jovens
c) nós
d) os pais
Analise a charge a seguir.
Fonte: http://www.comunicacaoetendencias.com.br/a-internet-afasta-ou-aproxima-as-pessoas. Acesso em: 26 de junho de 2019.
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O Facebook é uma rede social gratuita que conecta pessoas de diversas partes do mundo. Nele, há um mural,
“timeline” ou “feed de notícias”, onde é possível postar alguma mensagem, conferir as últimas postagens
realizadas pelos amigos e as propagandas divulgadas por empresas. O usuário pode criar postagens com
mensagens de texto, áudio evídeo, curtir aquelas que tenha gostado e compartilhar as que considera
importantes e que deseja “mostrar” aos seus amigos. 
6. Analise a charge acima e reflita sobre as vantagens e desvantagens do uso de redes sociais como o
Facebook. Em sua opinião, elas afastam ou aproximam as pessoas? Em seguida, escreva um pequeno
post defendendo seu ponto de vista. 
Fonte: www.facebook.com.br. Acesso em: 01 de julho de 2019.
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QUESTÕES DESCRITORES CRÍTICOS - 8° E 9° ANO
D1 – Localizar informações explícitas em um texto.
Leia o texto abaixo.
PANDAS AINDA CORREM PERIGO NA CHINA
Inverno agrava escassez de bambu provocada pelo terremoto de maio no mês passado
O terremoto que matou 70 mil pessoas em maio do ano passado na província de Sichuan, no sudoeste
da China, comoveu o mundo também por causa da situação dos pandas. Sichuan é a região onde vive a
maior parte desses ursos, em reservas e centros de pesquisa [...].
Quase um ano depois, a escassez de bambu é considerada a maior ameaça à sobrevivência dos
pandas. No inverno, os pandas continuam a se alimentar dessa planta. “o impacto destrutivo do terremoto
será maior que o de 1983”, disse Zhang Hemin, diretor do Centro de Pesquisa e Conservação de Pandas
Gigantes de Wolong. Zhang se refere a uma mortandade de 40%da população de pandas, naquele ano,
devido a uma praga que devastou as florestas de bambu.
FONTENELLE, André. Revista Época. 14/01/2009.
1. Segundo o texto, os pandas ainda correm risco na China porque
a) a região onde vivem está inabitável. 
b) há a possibilidade de outro terremoto.
c) o bambu, sua principal fonte de alimentação, está escasso.
d) um inverno rigoroso está próximo.
Leia o texto a seguir.
Texto de autoria da equipe pedagógica.
PRECAUÇÕES PARA O USO ADEQUADO DO DETERGENTE POWER MAX
 Mantenha longe do alcance de crianças e animais domésticos.
 Em caso de ingestão acidental, encaminhe imediatamente a pessoa ao
hospital ou centro de saúde mais próximo.
 Evite o contato do produto com os olhos e pele. Caso isso ocorra, lave o
local com água corrente.
 Não reutilize a embalagem para outros fins.
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2. De acordo com o texto, pode-se afirmar que o detergente Power Max 
a) apresenta pouco risco a animais domésticos.
b) deve ter sua embalagem reutilizada.
c) pode apresentar problemas aos olhos e pele.
d) pode ser ingerido sem maiores riscos.
D6 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
Leia o texto abaixo.
Mulher é atropelada e põe a culpa no Google Maps
Nos Estados Unidos, quase tudo pode render uma ação judicial. O processo movido pela americana
Lauren Rosenberg, vítima de um atropelamento em uma rodovia no Estado de Utah, seria mais um caso de
reparação por danos, mas ela quer receber US$ 100 mil (cerca de R$ 183,5 mil) não só do motorista que a
atingiu, Patrick Harwood, mas também da empresa Google. 
Segundo o jornal inglês The Guardian, Lauren tentou atravessar uma estrada estadual sem passeio
para pedestres, à noite, e foi atingida por um carro, em 19 de janeiro de 2009. Ela alega ter seguido as
indicações do site Google Maps. 
O advogado Allen Young entrou com a ação judicial na semana passada. Ele argumenta que o site foi
“descuidado e negligente” ao indicar a travessia de uma via expressa. “As pessoas confiam nas instruções
(dadas pelo Google Maps). Ela acreditou que era seguro atravessar a pista”. Ao indicar uma rota, o serviço
do Google dá um alerta: “Essa rota pode não ter calçadas ou passeio para pedestres”. Procurada pelo
Guardian, a empresa não quis comentar o caso, que ainda vai dar o que falar.
Fonte: http://www.diariopopular.com.br. Acessado em: 01 de julho de 2019.
3. O trecho no qual é possível identificar uma opinião do autor do texto sobre o fato é
a) “Nos Estados Unidos, quase tudo pode render uma ação judicial”.
b) “Ela quer receber US$ 100 mil não só do motorista que a atingiu [...]”.
c) “Lauren tentou atravessar uma estrada estadual sem passeio para pedestres”.
d) “Procurada pelo Guardian, a empresa não quis comentar o caso”.
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Leia o texto a seguir.
Educação de hoje adia o fim da adolescência
Há pouco tempo recebi uma mensagem que me provocou uma boa reflexão. O interessante é que não
foi o conteúdo dela que fisgou minha atenção, e sim sua primeira linha, em que os remetentes se
identificavam. Para ser clara, vou reproduzi-la: “Somos dois adolescentes, com 21 e 23 anos...”. 
Minha primeira reação foi sorrir: agora, os jovens acreditam que a adolescência se estende até, pelo
menos, aos 23 anos?! Mas, em seguida, eu me dei conta do mais importante dessa história: que a criança
pode ser criança quando é tratada como tal, e o mesmo acontece com o adolescente. Os dois jovens adultos
se veem como adolescentes, porque, de alguma maneira, contribuímos para tanto. 
A adolescência tinha época certa para começar até um tempo atrás, ou seja, com a puberdade, época
das grandes mudanças físicas. E terminar também: era quando o adolescente, finalmente, assumia total
responsabilidade sobre sua vida e tornava-se adulto. Agora, as crianças já começam a se comportar e a se
sentir como adolescentes muito tempo antes da puberdade se manifestar e, pelo jeito, continuam se
comportando e vivendo assim por muito mais tempo. Qual é a parcela de responsabilidade dos adultos e
educadores?
Fonte: http://www.santanna.g12.br/professores/ana_paula_port/atividade_reforco_lp_9anos.pdf. Acessado em: 01 de julho de
2019. Adaptado.
04. A opinião da autora sobre o fato de que a educação de hoje adia o fim da adolescência é
a) a adolescência é uma fase que vai até os 23 anos.
b) as crianças demoram a sair da infância.
c) os adultos contribuem para que isso aconteça.
d) os adolescentes têm muitas responsabilidades.
40
OFICINA DE PRODUÇÃO DE GÊNEROS – 8° E 9° ANO
GÊNERO HISTÓRIA EM QUADRINHOS
Finalidade da aula: permitir que os alunos conheçam o gênero História em Quadrinhos em sua estrutura e
função, se apropriando de seus aspectos verbais e visuais a fim de que sejam capazes de produzir suas
próprias HQ.
Prática de linguagem: oralidade e escrita.
Materiais necessários:
- Folhas A4;
- Lápis e borracha;
- Canetinhas e lápis de cor;
- Réguas;
- Exemplares de Histórias em Quadrinhos;
- Material sobre mecanismos verbais e visuais xerocado (vide material complementar I);
- Tirinha para atividade xerocada (vide material complementar II);
- Retroprojetor (se disponível).
Dificuldades antecipadas: alguns alunos podem não se sentir à vontade para participar das atividades por
não saberem ou não gostarem de desenhar.
Sugestão caso essa dificuldade apareça: o professor deve esclarecer aos alunos que o foco da atividade
não é o desenho, mas sim a articulação das imagens com o texto construído.
Referências sobre o assunto:
CARVALHO, Ive Marian de; RIBEIRO, Pollyanne Bicalho. As HQ chegam à escola. São Paulo: Pontes
Editores, 2018.
McCLOUD, Scott. Desvendando os Quadrinhos. São Paulo: M. Books do Brasil, 2005.
MAINGUENEAU, Dominique. Desenhando quadrinhos. São Paulo: M. Books do Brasil, 2008.
MENDONÇA, Maria R. de Souza. Um gênero quadro a quadro: a história em quadrinhos. In: DIONÍSIO, Â.
P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais & Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002, p.
194-207.
Título da aula: O herói que eu quero ser 
41
ORIENTAÇÕES
1. Introdução
Tempo sugerido: 50 minutos
- Esclarecer aos alunos que será trabalhado em sala o gênero História em Quadrinhos;
- Questioná-los sobre seus conhecimentos prévios acerca do gênero: quais tipos de HQ fazem parte de seu
repertório sociocultural? Quais são seus personagens prediletos? Você tem algum super-herói preferido?
Quais os seus superpoderes? 
- Espalharalguns exemplares de Histórias em Quadrinhos diversas pela sala e permitir que os alunos a
folheiem e tentem elencar algumas características comuns a todas elas;
- Apresentar aos alunos a tarefa que deverão realizar: a produção de uma História em Quadrinhos com o
tema “O herói que eu quero ser”.
2. Desenvolvimento
Primeiro momento
Tempo sugerido: 50 minutos
- Peça para que os alunos se imaginem no papel de um super-herói. Que nome teriam? Quais seriam seus
superpoderes? 
- Solicite aos alunos que produzam uma HQ, baseando-se apenas em seus conhecimentos prévios sobre o
gênero, na qual relatem uma situação de seu dia-a-dia em que foram capazes de solucionar de forma heroica
um conflito que vivenciaram ou continuam vivenciando, ou algum ato heroico que testemunharam. 
- Caso alguns alunos reclamem da dificuldade com desenho, o professor pode reforçar que ele não é o mais
importante, e sim a história contada. A atividade pode, também, ser em duplas, caso o professor perceba que
a interação entre os alunos é necessária para a realização da atividade.
Segundo momento
Tempo sugerido: 50 minutos
- Com auxílio de um retroprojetor, ou material xerocado, demonstre alguns dos diversos mecanismos verbais
e visuais do gênero, tais como: balões, onomatopeias, metáforas visuais e figuras cinéticas (observar
material complementar I).
- Entregue exemplares de HQ aos alunos e peça que identifiquem alguns dos mecanismos estudados. 
42
Material complementar I – Mecanismos verbais e visuais das HQ
Fonte: http://nerdseotomeuniverse.blogspot.com.br/2014/08/historias-em-quadrinhos-e-tirinhas.html. Acesso em: 02 de julho de
2019.
Metáforas visuais: embora semelhante às figuras cinéticas, trabalham no sentido de reforçar a linguagem
verbal presente na HQ. É o caso, por exemplo, do uso do desenho de uma lâmpada para indicar que a
personagem teve uma ideia, estrelas para ilustrar que se machucou ou um pequeno redemoinho acima de sua
cabeça sinalizando raiva. O tamanho da ilustração da metáfora visual está diretamente ligado a intensidade
do sentimento da personagem; quanto maior a ilustração, maior o sentimento. Podem aparecer tanto dentro
quanto fora dos balões e por serem inúmeras, se torna impossível catalogá-las. Exemplos: 
Fonte:http://slideplayer.com.br/slide/1372396/3/images/11/ver+estrelas,+ideia+luminosa+ou+mesmo+linguagem+que.jpg. Acesso
em: 02 de julho de 2019. 
Figuras cinéticas: Como nas HQ as imagens são sempre estáticas, alguns recursos se fazem necessários
para passar ao leitor uma ideia mais realista de ação ou movimento, que são conhecidas como figuras
43
cinéticas. Por serem bastante diversas, seria impossível fazer uma listagem de todas que compõem as HQ.
Contudo, as mais comuns são os parênteses indicando movimentos leves, como uma virada de cabeça ou o
levantar de um braço; linhas retas ou curvas que assinalam uma trajetória ou corrida, traços oscilantes que
indicam tremores ou vibração; ou formas indicando impactos. Exemplos:
Fonte: https://www.emaze.com/@AZCLQWI. Acesso em: 02 de julho de 2019.
Legenda: traz a voz do narrador onisciente, auxiliando a situar o leitor no tempo e no espaço da narrativa,
indicando avanços ou recuos temporais, percepções de personagens, entre outros. Aparece geralmente na
parte superior esquerda da vinheta, devendo ser lida antes das falas dos personagens. Exemplo: 
Fonte:
http://files.grupoplccj.webnode.com.br/200000017-e94a2ea3e7 /figura2.jpg. Acesso em: 02 de julho de 2019.
Onomatopeias: são palavras que representam graficamente os sons. Apesar de serem amplamente utilizadas
em diversos gêneros discursivos, é nas HQ que encontraram um terreno fértil para a sua plasticidade e
sugestão gráfica (VERGUEIRO, 2013). Auxiliam a compor as cenas de ação, dando a elas um ritmo
dinâmico e frenético, de modo que o leitor quase consegue ouvi-las de fato. Embora possam estar dentro dos
balões, geralmente aparecem de forma independente, em letras grandes e coloridas. Exemplos: 
44
Fonte:
http://gabigarciasoares.xpg.uol.com.br/3.jpg. Acesso em: 02 de julho de 2019.
Terceiro momento
Tempo sugerido: 50 minutos
- Entregue uma tirinha totalmente em branco aos alunos, sem falas, figuras cinéticas e metáforas visuais
(observar material complementar II). Peça para que os alunos a completem com esses elementos. 
- Em seguida, mostre a original e peça aos alunos que comparem suas produções com ela. Questione-os:
qual a importância de tais elementos?
Material complementar II – tirinha para atividade
45
Observação: professor, explique aos alunos que onde há espaços em branco deve haver figuras
cinéticas/metáforas visuais, além dos recursos verbais, como fala nos balões, onomatopeias, etc. Os alunos
podem, também, colorir a tirinha, caso queiram.
Tirinha original:
Fonte: http://www.educacaopublica.rj.gov.br/suavoz/0116.html. Acesso em: 02 de julho de 2019.
3. Conclusão
Tempo estimado: 50 minutos
- Peça para que os alunos refaçam a HQ que fizeram inicialmente, agora fazendo uso dos conhecimentos que
obtiveram no decorrer das aulas.
- Compare as produções iniciais com as produções finais dos alunos. No que melhoraram? O que ainda
precisam aprimorar?
- As produções dos alunos devem ser expostas em murais e, ao final de todos os trabalhos, fazer parte do
acervo da biblioteca.
46
REFERENCIAL TEÓRICO
Neste momento do caderno, expomos um pouco da teoria que embasa nossa consideração da
linguagem e do ensino de Língua Portuguesa condizente com os alunos do século XXI, na tentativa de
mostrar que as novas maneiras de ver texto pedem a atualização de alguns conceitos e, mais ainda, de
algumas posturas. 
Para isso, tomamos como ponto de partida a apresentação de uma concepção dinâmica de
texto, em que esse seria tido como um evento comunicativo, conforme Beaugrande (1997) defende.
Cremos que essa maneira de considerar o texto seja condizente com os objetivos do MAIS PAIC para o
processo de alfabetização dos cearenses por conter em seu arcabouço uma enorme riqueza implicada. Nossa
intenção inicial é a de deixar claro sob que viés trabalhamos o conceito de texto neste caderno, uma vez que
pretendemos que as práticas de sala sejam consideradas também sob esse mesmo prisma, ou seja, o da
dinamicidade, da complexidade, da provisoriedade e da construção colaborativa.
Sobre Texto
Ao longo de sua história, a Linguística Textual vem ampliando a noção do seu objeto principal
de estudo para adaptá-la aos novos graus de abrangência e de complexidade que vão sendo (re)incorporados
aos estudos da linguagem pelo desenvolvimento das teorias da enunciação e do discurso. Se olharmos para
trás, vamos encontrar visões mais estreitas e mais objetivistas, que reduzem o texto à materialidade verbal
ou até mesmo a um tipo de artefato menos restrito, que chega a incluir o imagético.
Assim, com o desenvolvimento dos estudos no campo da Linguística Textual, vimos a noção de
texto migrar da ideia de um produto – com o leitor assumindo o papel passivo – para uma visão que põe o
texto como o “lugar da interação” (KOCH, 2006, p.17) – com um sujeito ativo. Essa evolução representou
mais do que um passo rumo à perspectiva social; deu ao texto um caráter dialógico, em que produtor e leitor
participam conjuntamente no projeto de construção do(s) sentido(s).
Na perspectiva em que o texto é visto como fenômeno social de linguagem, ele pode ser
entendido como a parte vital das relações de comunicação que se estabelecem ao longo de uma existência,
já que “lidamos [com ele] cotidianamente em nossas práticas comunicativas” (BENTES; REZENDE, 2008,
p.19). Talvez por esse fato muitos campos de pesquisa tenham se dedicado a estudá-lo e, em razão disso,
tenham tentado defini-lo. 
Nossointento com este trabalho reflexivo sobre o conceito de texto é organizar um arcabouço de
ideias sobre as quais possamos assentar a noção necessária para mostrar que texto é, socioculturalmente, um
produto e um processo dinâmico. Além disso, objetivamos, também, dar a entender que, sendo um processo
dinâmico, o texto está relacionado ao contexto e, ainda, em sua realização envolve elementos de natureza
múltipla, inclusive os participantes do discurso.
Abandonando uma perspectiva mais estreita, que atribuía aos textos escritos (MARCUSCHI,
2005, p.191) “durabilidade e fixidez” e aos orais, “instabilidade”, a experiência de interação com os textos
virtuais nos colocaram diante de um novo paradigma, o do “feixe de possibilidades” (MARCUSCHI, 2005,
p.192). Assim, fomos (re)apresentados a uma nova arquitetura textual, a da não-linearidade, ou seja, a do
labirinto. Esse fato nos fez perceber que a concepção estática de texto com a qual trabalhávamos até pouco
tempo não dá conta do que fazemos de verdade no mundo em nossas interações cotidianas, por essa razão, é
necessário que olhemos para o texto como um evento de comunicação. 
Mas o que significa dizer que o texto é um evento? Arriscamos responder a essa indagação
explicando que, para ser assim entendido, esse deve ser visto como uma manifestação de linguagem que não
se realiza linearmente, ordenadamente, focando sistema por sistema. Para que essa nossa resposta fique mais
clara, tomemos o seguinte exemplo: ao dirigirmos por uma estrada e subitamente nos depararmos com uma
47
placa onde tenha escrita a palavra “pare”, nosso conhecimento de mundo nos levará a entender que se trata
de uma indicação para interrompermos o percurso, ficarmos atentos ou mesmo mudarmos de rota.
Para que esse arranjo de sons e letras, efetivamente, faça sentido serão necessários outros
aspectos como, por exemplo, o conhecimento a respeito das leis e placas de trânsito, a capacidade de
planejamento de rotas e o saber sobre o idioma local, entre outras coisas. Isso implica dizer que o texto
possui uma natureza multissistêmica e que, por essa característica, em sua realização, envolve elementos
múltiplos, que desempenham funções variadas, de forma intricada e conjunta.
Assim, entendemos que a interação com a placa não é feita em blocos, mas, sim, de modo
espontâneo e concomitante. Não detectamos primeiro as letras, para depois arranjarmos esse conteúdo em
uma palavra e só então ativar o seu significado; todo esse processo é feito contingencial e simultaneamente.
A esse respeito Dechant (1991 lido em Franco, 2011, p.30) adverte que “o leitor constrói significados por
meio do uso seletivo de informações de todas as fontes de significados [...] sem adesão a qualquer ordem
pré-estabelecida”.
Como Beaugrande (1997) sugere, usar a linguagem parece algo simples, uma tarefa que
realizamos, cotidianamente, sem nos darmos conta de quão complexa ela é de fato, isto é, de quantos e
diferentes elementos são implicados na textualização. Assumir que o texto é algo em movimento e que está
sendo construído a partir de colaborações advindas dos mais variados meios nos faz afirmar ser necessário
levarmos em conta a sua emergência. Tendo isso em vista, dedicamos uma parte deste referencial a refletir
sobre a multimodalidade das produções textuais.
A multimodalidade das produções textuais em sala de aula.
A discussão sobre a prevalência da palavra ou da imagem foi alvo de inúmeras controvérsias ao
longo da história das interações textuais e como exemplo de tal querela podemos citar a célebre resposta de
Millôr Fernandes à provocação de que “a imagem vale mais que mil palavras”. Ao ouvi-la, o poeta
respondeu: “pois diga isso sem usar nenhuma palavra”. Ao cabo de todas essas discussões, vimos que elas
nos legaram o entendimento de que os signos visuais e os linguísticos agem juntos na formação de
significados. 
Nesse sentido, podemos dizer que equilibrar imagem e palavra na busca do melhor caminho para
o atendimento do propósito comunicativo que temos ao interagir com o leitor, por vezes, pode não ser uma
tarefa simples. Desse modo, algumas questões podem nortear a busca por um raciocínio cooperativo entre as
semioses imagética e verbal: como se dá a interação entre a parte linguística e a parte visual? De que forma
elas se relacionam? Uma se sobressai à outra? Que efeitos são produzidos a partir desse tipo de relação? 
Encontramos algumas possíveis respostas a essas perguntas nos estudos semióticos de Santaella
e Nöth (2009). Segundo os autores, temos que a imagem pode ser inferior ao texto, simplesmente
complementando; ainda a imagem pode ser superior ao texto, portanto, dominando-o, já que é mais
informativa; e também que a imagem tem a mesma importância que o texto1. Vemos que, para esses autores,
a importância da imagem varia e está dependente do contexto em que ela está sendo utilizada. Já para
Molinor, também citado por Santalella e Nöth (2009, p. 54), essas instâncias são complementares.
Finalmente, para Spillner, ainda na mesma obra citada, tal relacionamento constitui um caso de
determinação recíproca. 
Desse modo, somos autorizados a dizer que todas essas respostas nos levam a entender que a
relação existente entre o conteúdo verbal e o imagético é – para usar as palavras de Santaella e Nöth (2009,
p. 53) –, “intima e variada”. Por essa razão, acreditamos que esses dois aspectos da produção comunicativa
1 Cumpre esclarecer que o termo “texto” especificamente nessa explicação, refere-se à materialidade verbal, em contraposição à
materialidade visual.
48
devem ser tomados com igual importância. Com Gradim (2007, p. 190), reconhecemos válida a ideia de que,
ao se lidar com esses dois elementos semióticos, 
procura-se explorar não esse antagonismo, mas o modo como a imagem não
dispensa a palavra, e deste outro ponto de vista como as palavras pedem imagens: o
modo como a imagem é caminho em direção à palavra, abrindo-a ao mundo e
conferindo-lhe toda a espessura e densidade ontológica que esta pode transportar.
Se há a consciência de que as atuais concepções de texto abrangem os aspectos visuais não
considerados antes (pelo menos não em Linguística Textual)2, é preciso também percebermos que esse novo
olhar pede por um instrumento que o viabilize, uma vez que estamos diante de uma nova arquitetura textual. 
Em sala de aula, esse trabalho de viabilizar a construção de um novo olhar para a relação texto x
imagem pode e deve ser feito com urgência. A BNCC chega exibindo sua abordagem multissemiótica da
língua e exigindo a transformação das práticas de trabalho com a Língua Portuguesa em sala de aula. Desse
modo, conforme trata o documento, é preciso proporcionar atividades como:
(EF05LP17) Produzir roteiro para edição de uma reportagem digital sobre temas de
interesse da turma, a partir de buscas de informações, imagens, áudios e vídeos na
internet, de acordo com as convenções do gênero e considerando a situação
comunicativa e o tema/assunto do texto (BNCC, p. 123).
Como se pode ver, há uma equiparação entre os múltiplos tipos de textos, ou seja, não há mais
uma preferência pelo texto verbal escrito, nem a prevalência das dicotomias entre textos escritos e orais,
textos materiais e virtuais que acabam por direcionar a produção, a interpretação dos textos e até mesmo o
comportamento do leitor.
Na versão final desse documento, os textos multissemióticos são apresentados como habilidades
que precisam ser desenvolvidas. Então é assim que devemos agir! Conforme os PCNS preconizam, há 25
anos, o texto deve ser o elemento central da aula de Língua Portuguesa e sempre a partir dele é que os
demais aspectos da língua serão estudados. A BNCC continua pondo o texto no centro da aula, entendendo
que é pormeio dele que as interações se dão na vida real. Sendo assim - principalmente por considerar que a
escola prepara os alunos para a vida - o conceito de texto deve ser enxergado, a partir de hoje, em seus
múltiplos aspectos, fazendo-se com que, nas práticas de produção de texto em sala de aula, devam ser
proporcionadas aos alunos vivências que coadunem com as práticas realizadas por eles em suas vidas
cotidianas.
Francisca Poliane Lima de Oliveira
Doutora em Linguística Aplicada
Consultora de Língua Portuguesa do Fundamental II – SEDUC/MAIS PAIC
2 Para embasar essa observação, nos apoiamos numa consideração que Koch (2004, p.33) apresenta quando se refere à interação
via texto: “A produção de linguagem constitui atividade interativa altamente complexa de produção de sentidos que se realiza,
evidentemente, com base nos elementos linguísticos presentes na superfície textual e na sua forma de organização, mas que requer
não apenas a mobilização de um vasto conjunto de saberes (enciclopédia), mas a sua reconstrução e a dos próprios sujeitos – no
momento da interação verbal”. (grifos nossos). Outro ponto que corrobora essa ideia pode ser lido no capítulo dois da tese de
Custódio Filho (2011). No item 2.2 desse capítulo, o autor explicita as atuais concepções de texto e como são feitas as análises em
Linguística Textual, o que nos mostra mais uma vez que são recentes as análises que levam em conta o extramaterial na produção
dos sentidos.
49
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
DESCRITORES DA MATRIZ SAEB USADOS NAS QUESTÕES DO 6° E 7° ANO
QUESTÃO DESCRITOR HABILIDADE
ATIVIDADE I
1 D6
Identificar o tema de um texto
D14 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
2 Para o D8 do
SPAECE não
há correlato na
matriz SAEB.
Formular hipóteses sobre o conteúdo do texto
(MATRIZ SPAECE).
3 D18 Reconhecer o efeito de sentido decorrente de escolha
de uma determinada palavra ou expressão. 
4 D15 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no
texto, marcadas por conjunções, advérbios etc. 
5 D13 Identificar os níveis de linguagem e/ou as marcas
linguísticas que evidenciam locutor e/ou interlocutor. 
QUESTÃO DESCRITOR HABILIDADE
ATIVIDADE
II
1 D9 Reconhecer gênero discursivo.
2 D11 Reconhecer os elementos que compõem uma
narrativa e o conflito gerador.
3 D19 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha
de palavras, frases ou expressões.
4 D19 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha
de palavras, frases ou expressões.
5 D18 Reconhecer o sentido do texto e suas partes sem a
presença de marcas coesivas.
COMENTÁRIOS DAS QUESTÕES DO 6° E 7º ANOS
ATIVIDADE I
1. a) Professores, auxiliem os alunos na leitura deste infográfico apontando as imagens das torneiras, pois
elas ilustram a intensidade de um vazamento e a quantidade de água desperdiçada quando não nos
preocupamos com esse fato. Assim, os alunos deverão ligar esse dado com o que percebem acontecer em
suas casas também e, desse modo, deduzir que o tema principal deste texto multimodal é o desperdício de
água.
b) Os alunos poderão encontrar como fato:
50
- o vazamento de água
- uma torneira pingando
- um filete de um milímetro
Como opinião:
- Uma torneira mal fechada pode trazer muito prejuízo. 
- o suficiente para um banho demorado
- o suficiente para uma família inteira com 5 pessoas.
2. GABARITO D. O infográfico mostra a quantidade de água desperdiçada e a relaciona ao tamanho do
vazamento. Assim, espera-se que os alunos consigam compreender que quanto maior for o vazamento,
maior será o desperdício e mais água a população perderá.
3. 3.1 GABARITO C. As atitudes descritas nos 5 R’s são, de acordo com o autor do infográfico, o ponto
de partida para uma prática de educação ambiental.
3.2 Seguindo o modelo do exemplo, os alunos devem indicar para cada item do infográfico (repensar,
reduzir, reaproveitar, reciclar e recusar) uma ação do cidadão que faça essa atitude acontecer. 
4. a) Ao ler as informações constantes do infográfico, o aluno deve perceber que o modo verbal
predominante é o imperativo. 
b) Aqui, ele deve mostrar que entendeu que o uso do tempo verba específico tem a pretensão de dizer o que
e/ou como fazer e, assim, incitar o leitor à realização da situação conforme ele descreve.
c) Professores, orientem os estudantes a desenhar o quadro e separar de um lado as construções frasais
elaboradas com afirmações positivas e do outro lado as que foram construídas com afirmações negativas: 
Vá de bike não suje o ambiente
Tente comprar.... Não abuse de...
5. Neste momento, estimule os alunos à leitura e à comparação da Língua Portuguesa do Brasil com a de
Portugal. Algumas opções encontradas pelos alunos podem ser: economizadoras (econômicas); a ser
(sendo); frigorífico (geladeira); eletricidade (energia); utilizados de momento (sendo utilizados); telemóvel
(celular); arcas congeladoras (freezer). 
6. PRODUÇÃO TEXTUAL: Nessa atividade, os alunos devem exercitar a capacidade de transpor de
uma semiose para outra, ou seja, devem mostrar que são capazes de tornar um texto mutimodal (imagem e
palavra) em um texto monomodal (palavras) utilizando os recursos de coesão adequados ao projeto de dizer.
Assim, tomando como ponto de partida o quadro que está dado na atividade, orientem os alunos a
produzirem um texto em língua padrão dividido em três parágrafos acerca do tema apresentado no
infográfico que trata sobre a diferença entre lâmpadas. Peça para os alunos produzirem em seus cadernos
pessoais, corrija e dê um retorno sobre a capacidade que cada um tem para o exercício de tradução
semiótica.
ATIVIDADE 2
1. Neste item, a proposta é a de o aluno seguir a orientação dada pelas perguntas, da coluna esquerda da
tabela, e localizar os trechos da carta que dizem respeito às partes estruturais desse gênero.
51
2. Esse item busca promover uma melhor apreciação da estrutura da narrativa contada na carta de Maria
Isabel (a autora da carta de reclamação). Assim, as perguntas relativas a essa estrutura, tem como resposta:
Qual o espaço onde ocorre o fato narrado por Maria Isabel? A loja Pingo Doce, no setor de pagamentos
(caixas). O tempo é o cronológico ou o psicológico? Psicológico, pois está ligado à lembrança de Maria
Isabel de um passado que é recente. Quais são os personagens dessa narrativa? Os caixas, ela e outros
clientes.
3. Levando em consideração que pronomes de tratamento estão incluídos no grupo dos pronomes
pessoais e são formas mais corteses e reverentes de nos dirigirmos à pessoa com quem estamos falando ou
de quem estamos falando e, ainda, que são, maioritariamente, utilizados em tratamentos formais, quando o
interlocutor ocupa cargos ou posições sociais elevadas e prestigiadas, o aluno deve responder que, em todas
as comunicações oficiais, inclusive cartas de reclamação, demos nos dirigir ao nosso interlocutor de modo
cortês e, para isso, adotamos o pronome de tratamento adequado.
4. Essa questão trata exclusivamente do uso de pronomes de tratamento Exmo. Aqui, busca-se a reflexão
sobre a adequação desse pronome de tratamento às situações formais de uso da língua. No caso específico,
EXMO, temos a seguinte prescrição normativa: QUE VOCATIVO USAR PARA CHEFES DE PODER?
Usar Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo, APENAS PARA OS SEGUINTES
CARGOS: Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Excelentíssimo Senhor Presidente do
Congresso Nacional, Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal. 2. As demais
autoridades serão tratadas pelo vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo: Senhor Senador, Senhor
Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador. Nesse sentido e respondendo as perguntas da questão: O
significadoda sigla Exmo.: Excelentíssimo que vem de vossa excelência. Que tipo de pronome é esse?
Um pronome de tratamento usado para chefes de poder. Por que a autora da carta usou esse pronome
específico e não outro? Queria demonstrar respeito e distinção, embora tenha escolhido o pronome errado
para o caso. Que outro pronome poderia ser usado no lugar de Exmo.? O pronome adequado é Senhor
diretor.
5. GABARITO D. Pela passagem dos anos indicada na charge, o aluno deve ser capaz de perceber que a
entrada da tecnologia no cotidiano mudou os hábitos recreativos das crianças. Em função disso, o que
representava uma “briga” para o menino entrar em casa, passou a ser para que ele saia de casa. 
6. Os alunos deverão produzir um texto de até 5 linhas sobre a crítica ao excesso de tecnologia na vida
cotidiana das crianças.
52
GABARITO E COMENTÁRIO DAS QUESTÕES DESCRITORES CRÍTICOS 6° E 7° ANO
D1 – Localizar informações explícitas em um texto.
QUESTÃO GABARITO COMENTÁRIO
1 C Expresso no final do segundo parágrafo.
2 B 1. Essa informação está expressa no início do terceiro parágrafo.
D3 – Inferir o sentido de palavra ou expressão.
QUESTÃO GABARITO COMENTÁRIO
3 D 2. Respondeu à pergunta do padre.
4 A Devido à atenção que é dada aos eventos de futebol e à qualidade dos
serviços prestados para tudo que se relaciona com o futebol, é possível
compreender que o padrão a que o texto do cartaz se refere é a um alto
padrão.
DESCRITORES DA MATRIZ SAEB USADOS NAS QUESTÕES DO 8° E 9° ANO
QUESTÃO DESCRITOR HABILIDADE
ATIVIDADE
I
1 D1 Localizar informações explícitas em um texto.
2 D3 Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
3 D5 Interpretar texto com auxílio de material gráfico
diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc).
4 D17 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da
pontuação e de outras notações.
5 D18 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha
de uma determinada palavra ou expressão.
QUESTÃO DESCRITOR HABILIDADE
ATIVIDADE
II
1 D5 Interpretar texto com auxílio de material gráfico
diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc).
2 D14 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
3 D3 Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
4 D19 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da
exploração de recursos ortográficos e/ou
morfossintáticos.
5 D15 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no
texto, marcadas por conjunções, advérbios etc.
COMENTÁRIOS DAS QUESTÕES DO 8° E 9 ANOS
ATIVIDADE I
1. GABARITO D. Nesta questão, espera-se que o aluno seja capaz de identificar uma informação que está
explícita no texto: a de que as abelhas têm morrido devido ao uso de produtos químicos.
53
2. GABARITO B. O aluno deve demonstrar que compreende que a palavra “gigantes”, nesse contexto,
destaca a grande importância das abelhas para o planeta.
3. GABARITO A. Professor, nesta questão espera-se que o aluno seja capaz de interpretar a tirinha, onde o
personagem principal, Aquaman, o rei dos mares, considerando a poluição (representada pelo plástico com
anéis de fardo de cerveja) sua maior inimiga, tenta derrota-la, porém, sem sucesso.
4. GABARITO D. O aluno deve demonstrar que compreende que a expressão “de forma nenhuma”, neste
contexto, expressa uma circunstância de negação.
5. GABARITO B. Professor, inicie essa questão explicando aos alunos que hashtags são palavras-chave
antecedidas pela cerquilha (#), utilizadas geralmente para identificar o tema do conteúdo que estão
compartilhando nas redes sociais. A adesão delas se tornou popular no Twitter e se disseminou para as
maiores mídias sociais da atualidade, como Facebook e Instagram. Em seguida, ressalte a alusão feita pela
hashtag da propaganda (#cestou) à que é utilizada por muitos jovens nas redes sociais para anunciar que a
sexta-feira chegou (#sextou). Espera-se que o aluno compreenda que no contexto da propaganda, a hashtag
#cestou sugere a importância de se jogar o lixo no cesto, e não no mar.
6. PRODUÇÃO TEXTUAL. Professor, inicie a discussão com os alunos abordando algumas características
do gênero cartaz; se possível, mostre alguns exemplos expostos no próprio ambiente escolar. Em seguida,
faça a leitura e análise do cartaz da prefeitura de Curitiba. Questione-os sobre a intencionalidade do texto e
sobre sua estrutura. Em seguida, reúna-os em duplas e solicite que confeccionem um cartaz para
conscientizar a comunidade a produzir menos lixo. Ao final da atividade, os alunos deverão apresentar suas
produções para turma e em seguida deixa-las expostas em ambientes da escola.
ATIVIDADE 2
1. GABARITO C. Professor, nesta questão, o aluno deverá demonstrar que consegue interpretar o
infográfico de maneira adequada. A informação do item (c), que afirma que o número de crianças e
adolescentes que utilizam a internet é maior na região sul do país é a única correta.
2. GABARITO B. Nesta questão, o aluno deverá ser capaz de distinguir um fato da opinião relativa a esse
fato. O texto fala do comportamento dos jovens na internet, e traz em alguns momentos a fala do médico
psiquiatra Jairo Bouer. É possível observar a opinião dele em relação ao comportamento dos jovens na
internet no trecho “não é o caso de impor limites e regras e controlar a vida dos jovens na Internet, mas sim
mostrar os riscos que existem”.
54
3. GABARITO A. Aqui o aluno deverá ser capaz de inferir o sentido da palavra “cruciais” que, nesse
contexto, pode ser substituída, sem prejuízo em seu sentido, pela palavra “decisivos”.
4. GABARITO A. Professor, nesta questão o aluno deverá demonstrar que compreendeu que o uso da
palavra “ma-ra-vi-lho-sa”, nesse contexto, sugere e reforça a felicidade da menina pelo fato de Fabricio tê-la
adicionado ao Facebook.
5. GABARITO B. O aluno deve ser capaz de identificar que “los” está se referindo e retomando o termo
“esses jovens”.
6. PRODUÇÃO TEXTUAL. Professor, inicie a discussão com a leitura e análise da charge. Questione os
alunos se concordam ou discordam da crítica passada pela charge, se as redes os aproximam ou afastam das
pessoas. Questione, também, de que formas as redes sociais podem nos aproximar e nos afastar. Em seguida,
faça a leitura do texto sobre o Facebook. Faça perguntas sobre essa rede social. Eles costumam utilizá-la?
Por quanto tempo? O que costumam postar/publicar no Facebook? Quem costuma acompanhar/curtir suas
postagens? O que eles gostam e não gostam de ler no Facebook? Terminada a discussão, peça para que
escrevam um pequeno post defendendo seu ponto de vista. O post pode ser compartilhado também no
Facebook dos alunos, caso seja possível a utilização do laboratório de informática. 
55
GABARITO E COMENTÁRIO DAS QUESTÕES DESCRITORES CRÍTICOS 8° E 9° ANO
D1 – Localizar informações explícitas em um texto.
QUESTÃO GABARITO COMENTÁRIO
1. C
O aluno deverá ser capaz de identificar uma informação que está
explícita no texto: a de que os pandas correm risco por conta da
escassez de sua principal fonte de alimentação, o bambu.
2. C
Aqui também o aluno deverá ser capaz de localizar uma informação
que está explícita no texto: a de que o detergente Power Max pode
apresentar problemas aos olhos e à pele.
D6 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
QUESTÃO GABARITO COMENTÁRIO
3. A
Espera-se que o aluno identifique que o autor expõe sua opinião no
trecho “Nos Estados Unidos, quase tudo pode render uma ação
judicial”.
4. C
O aluno deve ser capaz de identificar que a opinião da autora é que os
adultos contribuem para que a educação de hoje adie o fim da
adolescência.
56
AVALIAÇÃO DO CADERNO DE PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS – 2019 LÍNGUA PORTUGUESA
6° E 7° ANO DO ENSINO FUNDAMENTALDe acordo com a escala crescente de 1 a 5, marque um (x) no valor que melhor expressa sua avaliação, sendo:
1 (Não atende), 2 (Insuficiente), 3 (Suficiente), 4 (Muito bom) e 5 (Excelente).
MARQUE UMA OPÇÃO
1
Não
aten
de
2
Insuficient
e
3
Suficient
e
4
Mui
to
bo
m
5
Excelent
e
Quanto à Rotina:
A proposta das rotinas é exequível?
A organização dos tempos é adequada à
turma?
A rotina garante a qualidade do tempo pe-
dagógico?
A rotina sugerida oportunizou a consolida-
ção da alfabetização?
Quanto às Atividades Dirigidas:
As atividades são condizentes com a expe-
riência vivida pelos alunos?
Os enunciados são de fácil interpretação?
As atividades colocam o aluno como prota-
gonista do processo de aprendizagem?
As atividades e os jogos contemplam tanto
o desenvolvimento individual, quanto o de- 
senvolvimento coletivo?
Há atividades que contemplam os Eixos de
Conhecimento do teste Saeb (Leitura, Aná- 
lise Linguística e Produção Textual)?
As atividades possibilitam um olhar multi-
disciplinar?
57
Quanto às Orientações Metodológicas
do Professor:
As orientações metodológicas trazem pro- 
postas interessantes de abordagem do
conteúdo?
O referencial teórico sugerido é compatível 
com a demanda de professores dos Anos
Finais do Ensino Fundamental?
A metodologia utilizada para a apresenta- ção 
do conteúdo desperta o interesse do
aluno?
A metodologia utilizada para a apresenta- ção 
das atividades é adequada para a faixa
etária?
Este espaço é para você se manifestar com sugestões, críticas, elogios, etc.
Obrigado pela parceria!
58
AVALIAÇÃO DO CADERNO DE PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS – 2019 LÍNGUA PORTUGUESA
8° E 9° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
De acordo com a escala crescente de 1 a 5, marque um (x) no valor que melhor expressa sua avaliação, sendo:
1 (Não atende), 2 (Insuficiente), 3 (Suficiente), 4 (Muito bom) e 5 (Excelente).
MARQUE UMA OPÇÃO
1
Não
aten
de
2
Insuficient
e
3
Suficient
e
4
Mui
to
bo
m
5
Excelent
e
Quanto à Rotina:
A proposta das rotinas é exequível?
A organização dos tempos é adequada à
turma?
A rotina garante a qualidade do tempo pe-
dagógico?
A rotina sugerida oportunizou a consolida-
ção da alfabetização?
Quanto às Atividades Dirigidas:
As atividades são condizentes com a expe-
riência vivida pelos alunos?
Os enunciados são de fácil interpretação?
As atividades colocam o aluno como prota-
gonista do processo de aprendizagem?
As atividades e os jogos contemplam tanto
o desenvolvimento individual, quanto o de- 
senvolvimento coletivo?
Há atividades que contemplam os Eixos de
Conhecimento do teste Saeb (Leitura, Aná- 
lise Linguística e Produção Textual)?
As atividades possibilitam um olhar multi-
disciplinar?
59
Quanto às Orientações Metodológicas
do Professor:
As orientações metodológicas trazem pro- 
postas interessantes de abordagem do
conteúdo?
O referencial teórico sugerido é compatível 
com a demanda de professores dos Anos
Finais do Ensino Fundamental?
A metodologia utilizada para a apresenta- ção 
do conteúdo desperta o interesse do
aluno?
A metodologia utilizada para a apresenta- ção 
das atividades é adequada para a faixa
etária?
Este espaço é para você se manifestar com sugestões, críticas, elogios, etc.
Obrigado pela parceria!
60
REFERÊNCIAS
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São Paulo: Hucitech, 2002.
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INFOGRÁFICO 3. Disponível em: https://i.pinimg.com/originals/89/ea/30/89ea3062020664 
a08f0ffa78b775488c.jpg. Acesso em 14 jun. 2019
INFOGRÁFICO 4. Disponível em: https://image.slidesharecdn.com/panfletoluz-130611053057-
phpapp02/95/panfleto-luz-1-638.jpg?cb=1370928686.Acesso em 14 jun. 2019.
INFOGRÁFICO 5. Disponível em: https://markeninja.com.br/infografico-ganhe-links-e-mencoes/ Acesso 
em: 13 jun. 2019. 
INFOGRÁFICO 6. Fonte: http://blog.videobes.com.br/2016/10/brasil-ainda-tem-59-milhoes-de-criancas-e-
adolescentes-sem-acesso-a-internet.html. Acessado em 24 de junho de 2019.
MECANISMOS VERBAIS E VISUAIS DAS HQ. Fonte: 
http://nerdseotomeuniverse.blogspot.com.br/2014/08/historias-em-quadrinhos-e-tirinhas.html. Acesso em: 
02 de julho de 2019.
METÁFORAS VISUAIS. Fonte:http://slideplayer.com.br/slide/1372396/3/images/11/ver+estrelas,
+ideia+luminosa+ou+mesmo+linguagem+que.jpg. Acesso em: 02 de julho de 2019. 
MULHER é atropelada e põe a culpa no Google Maps. Fonte: http://www.diariopopular.com.br. 
Acessado em: 01 de julho de 2019.
62
O GATO da Madame. Disponível em: http://www.rolandoboldrin.com.br/causos_aberto.asp?
id=36&id_cat=1. Acesso em: 28/02/2018
ONOMATOPEIA. Fonte: http://gabigarciasoares.xpg.uol.com.br/3.jpg. Acesso em: 02 de julho de 2019.
PANDAS AINDA CORREM PERIGO NA CHINA. FONTENELLE, André. Revista Época. 14/01/2009.
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producao-de-lixo-da-cidade/32655. Acessado em 24 de junho de 2019.
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https://exame.abril.com.br/marketing/pesquisa-mapeia-o-comportamento-do-jovem-na-internet/. Acessado 
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TIRINHA ORIGINAL. Fonte: http://www.educacaopublica.rj.gov.br/suavoz/0116.html. Acesso em: 02 de 
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Uma verdade recente. Fonte: https://www.osvigaristas.com.br/imagens/charges. Acesso em 15 fev 2018
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	Materiais necessários:
	Referências sobre o assunto:
	2. Desenvolvimento
	3. Conclusão

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