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CULTURA DO MOVIMENTO

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Prévia do material em texto

Evandro Luis,Felipo Daniel Leal Bronze, Gisele Gonçalves Soares, Jussara de Aguiar, Luiz Gustavo da Silveira 
Profa. Suzane Schomeller 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Educação Física (LEF 0222) – Prática Interdisciplinar IV – 
02/08/201 
 
CULTURA DO MOVIMENTO 
MOVIMENTO DA DANÇA 
 
Evandro Luis 
Felipo Daniel Leal Bronze 
Gisele Gonçalves Soares 
Jussara de Aguiar 
Luiz Gustavo da Silveira 
 
Profa. Suzane Schomeller 
 
 
RESUMO 
 
A cultura do movimento está diretamente ligada ao ensino, desde os tempos em que era usado para 
o treinamento de guerras, pois o professor precisa desenvolver uma aula voltada para o 
desenvolvimento, dentro e fora da escola, sendo que nos dias de hoje está sendo dada ênfase nas 
disciplinas de termos técnicos. O movimento do corpo dentro da escola, vem para criar uma rotina 
e desenvolver a coordenação, a concentração, entre outros aspectos não exigidos em outras 
disciplinas além da Educação Física. Onde conseguimos ver a cultura do movimento do corpo com 
clareza é na dança, que desde nossos antepassados é muito utilizada, em comemorações, festividades 
e lutas. Durante um período foi visto como pecado pela igreja. Sendo incentivada desde pequeno, a 
dança só traz benefícios a curto e longo prazo, pois é na velhice que o corpo mais precisa estar em 
forma para que se tenha uma boa qualidade de vida. 
 
 
Palavras-chave: Movimento, Coordenação, Educação Física. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 A história da cultura do movimento, suas transformações até os dias de hoje, sua 
aplicabilidade e seus benéficos com enfoque na dança. A importância do movimento corporal, o 
benefício de se praticar uma atividade como a dança, a importância do educador físico nesse processo 
atendendo suas individualidades. 
Cabe ao professor analisar e decidir sobre os procedimentos de ensino a serem adotados com 
cada aluno. Esses procedimentos educacionais devem ser flexíveis, adequados às habilidades 
individuais dos alunos (MIURA, 1999). 
Praticar a dança como atividade física é um ótimo caminho na busca de saúde preventiva física 
e mental. Conhecer a história e sua evolução a ajuda o profissional de educação física a se desenvolver 
para transferir esse conhecimento aos alunos. 
 2 
Através de pesquisas bibliográficas e estudos feitos com idosos foi possível embasar os fatos 
para dar consistência as ideias presentes e chegando ao resultado da pesquisa. 
 
2. HISTÓRIA DA CULTURA DO MOVIMENTO 
 
A Educação Física no Brasil, ao longo da História, passou por diversas mudanças, desde a sua 
criação como Curso Superior de Formação de profissionais até os dias atuais e estamos sempre em 
busca de mais evolução. São conceitos higienista, militarista, pedagogista, competitiva e popular que 
ajudam a entender esse processo de transformação. 
Hoje a Educação Física é entendida como uma área de conhecimento da Cultura Corporal de 
movimento e deve cuidar do corpo não como algo mecânico, visando apenas o desenvolvimento do 
aspecto físico, independentemente dos demais, como era anteriormente, décadas atrás, mas sim na 
perspectiva de sua relação com os outros sistemas: o mental, o emocional, o estético, o religioso entre 
outros. A mesma deve ser compreendida como uma disciplina que integra e age inserindo o indivíduo 
nos objetivos educacionais, preparando-o para usufruir de jogos, dos esportes, da dança, das lutas. 
Antes de tudo precisa-se entender que a maneira como o ser humano se expressa é reflexo da 
cultura em que cada um está inserido. A relação entre corpo e sociedade envolve a Cultura Corporal 
do Movimento, ao longo da vida e da história se configura como um conhecimento que vai sendo 
construído e reconstruído. No amplo campo da cultura é que está inserida a cultura corporal do 
movimento, sendo componente da cultura humana, condicionada histórica e socialmente. 
 
3. MOVIMENTO DA CULTURA APLICADA 
 
Por isso que as diferentes e variadas expressões da cultura corporal do movimento devem ser 
tratadas na escola como conteúdo importante, e ainda avaliando-se os conhecimentos referentes aos 
temas abordados foram realmente apreendidos em suas múltiplas possibilidades, a partir da 
perspectiva que contempla uma pedagogia crítica, criativa e emancipatória - que aponte os problemas, 
e coletivamente encontre soluções - construindo, assim, a possibilidade de um conhecimento 
contextualizado e transformador (BRACHT, 2003). 
 3 
Em seguida Bracht (2005), realiza uma reflexão a respeito da seguinte questão: cultura 
corporal, cultura do movimento, ou cultura corporal de movimento? O autor afirma que qualquer um 
desses termos pode embasar uma nova construção do objeto da Educação Física, desde que seja 
colocado o peso maior sobre o conceito de cultura, necessário para a “desnaturalização” do nosso 
objeto, refletindo a sua contextualização social e histórica e redefinido a relação entre Educação 
Física, natureza e conhecimento. 
 E esta classificação, baseada em Coll et al. corresponde às seguintes questões: “o que 
se deve saber?” (Dimensão conceitual), “o que se sabe fazer?” (Dimensão procedimental), “e o que 
se deve ser?” (Dimensão atitudinal), cuja finalidade é alcançar os objetivos educacionais propostos 
para cada faixa etária e/ou público alvo. 
 Com isso o professor de Educação Física assume uma função especial, pela 
proximidade, pelo espaço e pela interação direta que tem com os alunos; ele tem a possibilidade de 
desenvolver um olhar diferente sobre o processo de ensino-aprendizagem, garantindo que todos os 
alunos participem plenamente na sociedade e que tenha igualdade de oportunidades (SANTOS, 
2003). 
 Culturalmente, a formação pedagógica do professor de Educação Física vem sendo 
colocada em plano secundário, prevalecendo os conteúdos das disciplinas de cunho técnico- 
desportivo, corporal e biológico, em detrimento das disciplinas pedagógicas (SILVA, 1993). 
 Cabe ao professor analisar e decidir sobre os procedimentos de ensino a serem 
adotados com cada aluno. Esses procedimentos educacionais devem ser flexíveis, adequados às 
habilidades individuais dos alunos (MIURA, 1999). 
 Reforça essa ideia ao afirmar que, o educador precisa conhecer o seu aluno e valorizar 
as habilidades que ele possui criando oportunidades para que ele possa desenvolvê-las, potencializá-
las e harmonizá-las ao seu próprio projeto de vida. E isto irá influenciar muito no que e como o aluno 
irá aprender (DOHME, 2003). 
 De acordo com Oliveira (2002), o paradigma da escola inclusiva pressupõe, 
conceitualmente, uma educação apropriada e de qualidade dada conjuntamente para todos os alunos 
– considerados dentro dos padrões da normalidade com as necessidades educacionais especiais – nas 
classes do ensino comum, da escola regular, onde deve ser desenvolvido um trabalho pedagógico que 
sirva a todos os alunos, indiscriminadamente. Sendo assim, o ensino inclusivo é a prática da inclusão 
 4 
de todos, independentemente de seu talento, deficiência (sensorial, física ou cognitiva), origem 
socioeconômica, étnica ou cultural. 
 O professor de Educação Física sempre tem essa imagem positiva, diante dos alunos, 
e é essa imagem que serve para mostrar o papel fundamental do profissional em sanar a exclusão, e 
atuar na inclusão de alunos com necessidades especiais no âmbito escolar e consequentemente no 
âmbito social também. 
 
4. MOVIMENTO NA DANÇA 
 
A dança faz parte da cultura dos seres humanos, sendo que não há relatos desde que o 
homem inicia uma convivência social, sem citarmos a dança em seus rituais espirituais e 
festivos, é possível dizer que a dança vem desde a pré-história há dezenas de milhares de anosatrás. 
Segundo Amaral, (2011, pg.1): 
 
“Nos tempos mais remotos da história, já ficou registrado, por diversos autores, que os seres 
humanos dançavam. A dança era parte viva e funcional das comunidades, uma verdadeira 
reação e interação com o universo no qual se vivia. Ela surgiu com vários significados e 
formas, mas, principalmente, estava ligada ao sentido religioso. As pessoas dançavam em 
nascimentos, puberdade, casamentos, lutas, fertilidade, colheita e até em magia, tudo com 
sentido de rituais. A dança percorreu um longo caminho até chegar à profissionalização”. 
 
No século XIII, com o surgimento do cristianismo, as igrejas condenam a dança, sendo 
assim, diziam que era uma manifestação de pecado. Desde então a dança deixa de fazer parte 
da adoração cristã, passando a servir em ocasiões comemorativas. Segundo Amaral (2011), 
os camponeses então começam a criar todo tipo de dança, com a finalidade de agradecer suas 
boas colheitas, casamentos, ganhos etc. 
Neste período iniciam uma série de mudanças, pois a nobreza se negava a dançar a 
dança dos pobres, achavam vulgar, começam então a criar regras de etiqueta, segundo Amaral 
(2011, pg.2), “O crescimento de elaboradas regras de etiquetas palacianas e os ideais de amor 
cortesão fizeram com que a nobreza sentisse que as danças rudes e vigorosas dos camponeses 
eram inconvenientes, grosseiras e vulgares, para serem dançadas por eles”. 
Segundo Amaral, (2011, pg.3): 
 
 5 
“Desde os meados do século XV, já se organizavam as apresentações de espetáculos e, a 
partir de então, a dança começou a atrair muitas pessoas, tornando-se popular. Dançava-se 
em banquetes, até os servos dançavam, servindo os pratos de comidas ofertados aos 
convidados, eram realizadas festas magníficas nas quais a música, dança e o drama estavam 
presentes em um só espetáculo ambicioso. Esses espetáculos eram apresentados geralmente 
na Itália”. 
 
 
 
4.1 Benefícios da Dança no aprendizado infantil 
 
A dança tem extrema importância no quesito cultural, mas muito além disto, 
ela pode transformar a vida das pessoas, trazendo inúmeros benefícios, sendo eles físicos e 
mentais. Deve se incentivar a dança o mais cedo possível, sendo que nunca é tarde para iniciar 
a prática da mesma. Um estudo feito por CAVASIN, FISCHER (2003, pg.7), para 
correlacionar, a dança com a melhora na aprendizagem do aluno, de forma interdisciplinar 
relataram os objetivos alcançados com a prática: 
 
“A dança permite desenvolver valores físicos através dos movimentos corporais motores 
(saltos, corridas e outros) e psicomotores, quando há movimentos de coordenação entre 
braços, pernas, cabeça e tronco. Também possui valores morais e socioculturais trazidos 
pelas danças folclóricas, onde a disciplina na realização das técnicas é fundamental. Traz, 
também, valores mentais através da concentração e do raciocínio na fixação das sequências 
coreográficas. O corpo pode realizar movimentos mesmo havendo algumas limitações 
físicas. Nesses casos, seus benefícios também são terapêuticos. Portanto, dançar não é 
privilégio de alguns, mas um 8 excelente método capaz de auxiliar na formação pedagógica 
e capaz de desenvolver em seus praticantes uma consciência corporal enquanto sujeito 
transformador do tempo e do espaço”. 
 
 
 
4.2 Benefícios da Dança na Velhice 
 
Com a chagada da terceira idade, vem anexo vários sintomas, dores nas costas, nas 
articulações, falta de equilíbrio, má coordenação motora, dentre outros inúmeras reclamações 
feitas frequentemente por eles. 
Como relata DA SILVA, BERBEL (2015, pg.17): 
 
“As danças adaptadas podem ser uma opção de atividade física na terceira idade, sendo 
desenvolvida em grupo, pois facilita a integração, o fortalecimento de amizades, a superação 
de limites físicos e a dedicação de tempo para si mesmo, consequentemente reduzindo as 
 6 
angústias, os medos e as inseguranças. Além disso, esta prática também proporciona a 
manutenção do equilíbrio, diminuindo riscos de quedas, melhorando o condicionamento 
físico e possibilitando uma maior socialização”. 
 
 
Com base neste pressuposto, foi feito um estudo com o objetivo de avaliar o benefício 
da dança sênior em relação ao equilíbrio e as atividades diárias do idoso. Este estudo foi feito 
com 19 idosos entre 65 a 80 anos, que iniciaram as atividades da dança, duas vezes por semana 
durante três meses. 
Segundo DA SILVA, BERBEL (2015, pg.17) : 
 
”A dança sênior é uma atividade lúdica e motivante, que surge em meio a diversos recursos 
terapêuticos, usada como estratégia preventiva da inatividade para retardar a senilidade e 
promover a qualidade de vida entre os idosos. É uma opção de atividade sócio-físico-mental 
e emocional, sendo feita em grupo de baixo impacto, curta duração e que não requer esforços 
intensos. Suas coreografias podem ser realizadas em ortostase ou sedestação, proporcionando 
a manutenção da amplitude de movimento, o aumento da flexibilidade, mobilidade e 
agilidade”. 
 
Com este estudo foram comprovadas melhoras significativas, tanto em relação aos 
riscos de queda destes idosos como mostra gráfico na Figura 1, quanto na relação de 
dependência desses idosos apresentado no gráfico da Figura 2. 
 
Figura 1 – Relação referente ao risco de queda 
 
Fonte: DA SILVA, BERBEL (2015). 
 
Figura 2 – Relação referente à dependência dos idosos. 
 7 
 
Fonte: DA SILVA, BERBEL (2015). 
Os resultados desta pesquisa foram ótimos, com a diminuição da dependência dos 
idosos, e também uma redução nos riscos de quedas, que hoje é um dos fatores preocupantes 
nesta fase da vida. 
Fica claro, que a dança é de suma importância em todas as idades, melhorando o 
convívio social, bem-estar, melhorando a autoestima, contribuindo para a saúde física e 
mental de seus praticantes. 
 
5. MATERIAIS E METÓDOS 
 
Optamos por um trabalho baseado em pesquisas, através de uma grande variedade de material 
tirando algumas conclusões acerca do tema envolvendo vários autores, análises e práticas das pessoas 
atingidas pelo movimento, no caso aqui abrangendo a dança. 
Existem muitas pesquisas que mostram os resultados positivos de movimentar-se e 
consequentemente melhorando a qualidade de vida dos praticantes. Pontuamos principalmente diante 
de um tema amplo como a CULTURA DO MOVIMENTO, a área da dança por abordar uma das 
diversas formas de movimento existentes para a geração de saúde e bem-estar na vida dos indivíduos 
praticantes da modalidade. Utilizando-se destes métodos, o movimento pode ser descrito através de 
sua prática e benefícios atingidos por ele, permitindo a maior compreensão através da história do 
tema e sua importância desde a antiguidade aos dias atuais e o melhor, podendo atingir todas as faixas 
etárias. 
Nessa pesquisa bibliográfica foram consultadas várias literaturas relativas ao assunto em 
estudo, livros, artigos publicados na internet e que possibilitaram que este trabalho tomasse forma 
para que pudesse ser fundamentado. 
 8 
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
As discussões provenientes desta pesquisa partem do princípio de que a dança é um 
conhecimento, uma expressão, um meio de comunicação do corpo. Fazendo uma relação 
histórica, observa-se que todos os povos, desde os tempos antigos, desenvolveram formas 
expressivas de movimentar se, criando assim as lutas, os jogos e as danças. Como todas as 
configurações de organização social, a dança sofreu, através dos tempos, influências do 
desenvolvimento socioeconômico e sociocultural dos povos. 
Como qualquer atividade física a dança proporciona vários benefícios para seus 
praticantes sendo eles crianças, jovens ou idosos, como a flexibilidade,a coordenação motora, o 
equilíbrio, etc. É notável que a dança é uma atividade física que atrai muito as pessoas por ser 
divertida e dinâmica e por trazer benefícios que melhoram a saúde de quem a prática. A dança 
promove melhoria na qualidade de vida das pessoas, principalmente nos sentido da busca por 
energia, harmonia e estímulos positivos. Acreditamos que a dança seja uma atividade prazerosa e 
motivante que possibilita aos praticantes melhor desempenho nas atividades de vida diária, 
contribuindo para uma maior autonomia e, consequentemente, maior autoestima. Esses fatores 
contribuirão também para a preservação de capacidades funcionais e uma menor incidência de 
doenças provocadas pela inatividade na velhice. A dança como atividade física pode amenizar ou 
retardar o envelhecer, e consequentemente tornar as pessoas mais alegres, mais ativas na vivencia 
do dia-dia. Sendo assim é importante divulgar e incentivar a pratica da dança, promovendo mais 
programas de fácil acesso para atingir cada vez mais a população, dando assim, uma vida 
prazerosa a todos. 
 
7. CONCLUSÃO 
 
Foi compreendido com essa pesquisa à importância de se conhecer a história da cultura do 
movimento sendo aplicado por um profissional capacitado trazendo benefício aos alunos como 
inclusão social , desenvolvimento de habilidades físicas, melhora na capacidade mental, nos mais 
novas isso traz uma capacidade de aprendizagem maior, já para os mais velhos capacidade 
coordenativa, equilíbrio e um melhor preparo físico auxiliam tanto na saudade física , como para 
evitar acidentes como quedas e com um melhor preparo físico facilita até sua socialização . 
A dança e uma atividade prazerosa é possível trabalhar a parte lúdica, buscando a saúde 
física mais principalmente a mental, entre tantas atividades oferecidas para a busca de uma saúde 
melhor a dança ganha pontos por proporcionar um lazer um loca de interação muito grande em os 
 9 
praticantes trazendo uma alegria e satisfação que é ótima para combater um bom dia de trabalho 
duro, tirando o praticante de sua rotina que na maioria das vezes é muito cansativa. 
 
8. REFERÊNCIAS 
 
 AMARAL, Jaime. Das danças rituais ao ballet clássico. Revista Ensaio Geral, v. 1, n. 1, 2011. 
 
CAVASIN, Cátia Regina; FISCHER, Julianne. A dança na aprendizagem. Revista Leonardo Pós, 
n.3, p. 1-8, 2003. 
 
DA SILVA, Aline Felipe Gomes; BERBEL, Andréa Marques. O benefício da dança sênior em relação 
ao equilíbrio e às atividades de vida diárias no idoso. ABCS Health Sciences, v. 40, n. 1, 2015.

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