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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CIVEL DA COMARCA DE FORTALEZA – CEARÁ
 VANESSA, (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portadora de cédula de identidade RG nº ________ e inscrito no CPF sob o nº ________ residente e domiciliado a (Rua), (número), (bairro), (Cidade), (Estado), por intermédio de seus procuradores, ao final subscritos, vem respeitosamente perante a presença de Vossa Excelência, nos termos do artigo 783 propor a presente:
AÇÃO DE COBRANÇA
 Em face de Joana, (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portadora da cédula de identidade R.G. nº ______ e inscrita no CPF sob nº ______, residente e domiciliada a (Rua), (número), (bairro), (cidade), (Estado).
I - JUSTIÇA GRATUITA
Preliminarmente informa-se, sob as penas da lei, que o Autor não possui condições financeiras de arcar com o pagamento das custas processuais sem prejuízo do próprio sustento e de sua família, conforme art. 84 do Código de Processo Civil.
II – DOS FATOS
 A requerente possui uma loja virtual de roupas feminina, que de todos os seus direitos legais. Certo dia ela foi contactada por Joana, por telefone para aquisição de 3 vestidos, no qual era peça de sua nova coleção, pelo valor de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais), os quais foram entregues no endereço solicitado por Joana, cujo, endereço, rua das orquídeas, nº 930, cidade 2000.
 Acontece que quando o motoboy foi ao seu endereço e entregou os vestidos e solicitou o pagamento dessas peças, a mesma informa que o pagamento já havia pago, sendo que a requerente nada recebeu e encontra-se em total prejuízo, tendo toda as provas admitidas em conversas por aplicativos, prints das conversas. 
III – DO DIREITO
 Como se sabe, pelo princípio da força obrigatória dos contratos (pacta sunt servanda), o contrato faz lei entre as partes, devendo os contratantes zelar pelo seu cumprimento e manutenção. No entanto, ante o inadimplemento contratual de uma das partes, como é o caso em tela, surge o direito da parte adimplente de exigir o cumprimento da obrigação.
 É certo que a inadimplência da Ré configura como ato ilícito, vez que causa prejuízos a autora, devendo, por tanto promover a reparação por todo os danos causados, nos termos do artigo 186 do C/C cominado com o artigo 927 do C/C.
Preleciona os citados artigos:
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
 Como vimos diante do caso em tela, que por ação ou omissão voluntaria, aquele que causar dano a outrem tem o total dever de repara-lo.
927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
 Não há dúvida que a ação voluntaria da Ré, qual seja a inadimplência no cumprimento da sua obrigação de pagar, violou direito e causou danos a autora.
IV – DOS PEDIDOS
Ante o exposto, pugna o requerente:
A) O recebimento e o processamento da presente petição inicial;
B) A citação da requerida ou de seu representante legal, para responder aos termos desta ação, sob pena de revelia;
C) Que a presente ação seja julgada totalmente procedente, com a condenação da Requerida a pagar ao Requerente o valor de R$ xxx (xxxx), que corresponde ao pagamento pela execução do Serviço de xxx, e juros moratórios de 1% (um por cento) sobre o valor total do débito que corresponde o valor de R$ xxx (xxxxx) e multa moratória de 2% sobre o valor do saldo a partir do vencimento que corresponde o valor de R$ xxxx (xxxx), mais juros e correção monetária até o efetivo pagamento;
D) Que seja totalmente procedente o pedido da justiça gratuita; 
E) A condenação da Requerida ao pagamento de custas processual e honorário advocatício, observadas as formalidades legais existentes e de praxe pertinentes.
Protesta provar o alegado por todos os meios processualmente admissíveis, máxime pela prova documental.
Dá-se à causa o valor de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais).
(Valor à ser atualizado)
Nestes termos, Pede e espera deferimento.
Fortaleza – Ce, 07 de novembro de 2019
Advogado/oab/uf

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