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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DAS CRIANÇAS
PAOLA GERÔNIMO
PETRÓPOLIS
2018
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO.........................................................................3
2- OBJETIVOS.............................................................................4
3- JUSTIFICATIVA........................................................................5
4- REVISÃO TEÓRICA.................................................................6
5- METODOLOGIA.......................................................................7
6- BIBLIOGRAFIA.........................................................................8
INTRODUÇÃO 
Esta pesquisa visa relatar a importância do lúdico no primeiro ano do ensino fundamental relacionado com o ensino e aprendizagem. Essa ludicidade é um assunto que tem conquistado espaço no panorama nacional, principalmente na educação, por ser um brinquedo a essência da infância e seu uso permitirem um trabalho pedagógico que possibilite a produção do conhecimento, da aprendizagem e do desenvolvimento.
Como elementos de pesquisas metodológicas para as fundamentações que abordarão o tema sobre o lúdico foram realizadas visitas na instituição particular Centro Educacional Canto de Cria.
Cabe aqui, portanto, ao realizar essas reflexões, contribuir para subsidiar ações baseadas em elementos lúdicos no processo educativo, em especial, na sala de aula com as diversas áreas de conhecimento. Para tanto se apresenta o estudo dividido em quatro capítulos assim delineados: o trabalho com o lúdico através da história; o lúdico e o resgate da história do sujeito; o lúdico na convivência escolar; a importância do lúdico no processo de ensino e de aprendizagem no 1º ano do ensino fundamental. No entanto, o sentido verdadeiro da educação lúdica, só estará garantido se o educador estiver preparado para realizá-lo e a escolar aceitá-lo como um recurso de conhecimento sobre os fundamentos da mesma.
Assim, a ludicidade e a criança caminham juntas desde o momento em que se fixa a imagem da mesma como um ser que brinca. Portadora de uma especificidade que se expressa pelo ato lúdico, à infância carrega consigo as brincadeiras que se perpetuam e se renovam a cada geração.
A importância do lúdico no processo de alfabetização das crianças
Ler significa ver, decifrar, decodificar e interpretar o sentido. Ler faz com que o indivíduo adquira conhecimento, cultura, lazer e estimule a sua imaginação. A família, quando incentiva e envolve as crianças e os jovens no mundo da leitura, dá o exemplo e possibilita uma boa dinâmica (leitura, escrita, interpretação), inclusive escolar. Já a escola tem uma parcela significativa no processo de aprendizagem e na formação de leitores, pois é lá que os alunos passam boa parte do tempo, por isso seu dever de incentivo é tão valioso quanto o da família. 
A família, quando incentiva e envolve as crianças e os jovens no mundo da leitura, dá o exemplo e possibilita uma boa dinâmica (leitura, escrita, interpretação), inclusive escolar 
As pessoas ainda são ensinadas e habituadas a ler por obrigação, apenas porque precisam aprender determinado assunto. É preciso despertar o gosto pela leitura desde a infância e esse compromisso não é só da família, mas também da escola: estimular o gosto pela leitura e criar condições para que o indivíduo aprenda por meio de seus próprios interesses e dúvidas. Desenvolver o gosto e o prazer pela leitura nos jovens torna-os capazes de compreender diferentes gêneros textuais, os quais assimilarão no decorrer da vida escolar e fora dela. 
A importância da leitura na escola vai além do estudo de língua portuguesa e literatura. O jovem pode aprender a fazer análise de outros materiais ao ter facilidade para ler e interpretar, e isso pode ajudá-lo em diversas áreas do saber, como geografia, história, ciências e até matemática. É por meio da literatura que o professor mostra ao aluno que não é preciso apenas a sala de aula para aprender determinados assuntos.
OBJETIVOS
 O Docente tem de estar sempre fazendo uma autoanálise de seus trabalhos e os resultados oferecendo a criança técnicas diferentes, para que a mesma se desenvolva por completo.
Pensar estas formas de inovações e de criatividade de simples acesso na busca de materiais concretos sem nenhuma dificuldade é apontar para a superação de alguns obstáculos por que passa a educação hoje, são desafios, mas esta é a tarefa dos que querem uma escola viva, atuante, participativa, onde o professor será o agente transformador resgatando a vontade de aprender da criança.
 O educador deve aguçar a curiosidade da criança com os desafios do mundo, as viagens pela imaginação o moldar e dar a forma aos diferentes elementos que podem ser transformados em brinquedos.
O lúdico é de estrema importância para a formação da criança, pois desde cedo a sua aprendizagem adquirida, é através de brinquedos e brincadeiras introduzidas pela participação dos pais na sua formação inicial. E assim juntamente com a ajuda participativa de todos que o cercam o discente vai se desenvolvendo.
2.1 Geral
Apresentar os benefícios que os professores e seus alunos terão quando souber a real proposta lúdica no Processo Ensino Aprendizagem.
2.2 Específicos
Identificar as principais dificuldades dos professores quanto a este assunto e o que os alunos acham de tais aulas. Procurar de modo facilitador uma forma harmoniosa e produtiva de se administrar aulas.
Permitir que através de pesquisas que os alunos exponham suas ideias de como seria a melhor forma de eles aprenderem o conteúdo ministrado.
JUSTIFICATIVA 
Durante a realização do estágio, observei uma grande necessidade de métodos dinâmicos para atender a demanda de alunos carentes e com dificuldade na aprendizagem. Por esse motivo precisa-se implantar o método lúdico para que os alunos brinquem aprendendo.
O uso deste método incentivará os alunos a participarem da aula proposta, de modo que o lúdico não seja só uma brincadeira na sala de aula, mas sim um método diferente e gostoso de trabalhar. O trabalho lúdico proporciona aos professores e alunos aulas prazerosas.
REVISÃO TEÓRICA 
 A alfabetização é uma das fases de iniciação da vida escolar da criança, onde ela ainda esta no começo da formação intelectual e pessoal como ser humano na sociedade, e por isso esse inicio não deve ser caracterizado como mais uma rotina para a sua vida, as salas devem sempre ter novidades, assim já será vista com muito entusiasmo pelos estudantes. Se o professor for dinâmico, terá mais facilidade em trabalhar com a arte e o lúdico. O estudo de diversos conteúdos levando os educando para fora da escola terá também uma grande motivação da criança para a busca do saber. 
A criança desde muito cedo acaba passando por muitas modificações na formação de sua personalidade. Convive com outras crianças, membros de sua família e as pessoas da sociedade onde está inserida, e quando a criança vai para a escola ela precisa de um professor que sirva de exemplo que a oriente, que possa lhe oferecer uma educação que sustente a necessidade e interesse da criança estimulando as sua atividades e desenvolvimento da criatividade para a construção de sua autonomia, porque a partir do momento que a criança inicia na escola, o professor e entidade que ela está inserida também vão fazer parte de sua vida e de seu cotidiano. (TRAVALLA e CASAGRANDE, 2007 p. 77) afirma que:
“A criança é um ser social que nasce com a capacidade afetiva e emocional e cognitiva tem desejos e esta próxima às pessoas e é capaz de interagir e aprender com elas de forma que possa compreender e influenciar seu ambiente. Ampliando suas relações sociais, interações e forma de comunicação”.METODOLOGIA 
O trabalho foi desenvolvido através de um estudo qualitativo de cunho bibliográfico em que, por meio desta metodologia, compreendemos que o lúdico faz parte dos acontecimentos históricos educacionais.
A pesquisa foi realizada por meio de leituras, a partir de livros, sites, artigos e fontes eletrônicas que tratam sobre o tema pesquisado. Analisar as ideias de alguns pensadores e filósofos sobre o tema Ludicidade na Educação Infantil e levando em conta a importância das brincadeiras para as crianças, nessa fase da vida.
 PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA 
Não podemos falar de práticas lúdicas sem tratar também das experiências de contação de histórias. Com elas podemos instigar nas crianças a reflexão sobre diferentes gêneros textuais, quando debatemos sobre as histórias, quando pedimos que os mesmos contassem suas histórias. Dizer que a narração oral de histórias é uma chave, que a porta para o processo de alfabetização, significa mais que o simples uso de uma metáfora, para ilustrar essa aquisição conquistada pela criança. Entendemos que nos anos iniciais do homem são encaminhados para o letramento e à alfabetização, e que o desenvolvimento da linguagem oral é etapa importante na aprendizagem. Eric Havelock (1996, p.55) lembra-nos que: 
A capacidade de pensar do homem está biologicamente relacionada com sua aptidão para falar, para estabelecer comunicação através do discurso oral, em qualquer dialeto que seu grupo linguístico tenha escolhido para seu uso, isto é, para o fazer compartir entre seus membros. 
Com esse pensamento discutimos e chegamos a conclusão de como é importante abrir espaço para à narração oral e à leitura em voz alta de histórias, aos círculos de escuta, aos círculos da palavra , nos quais a criança exercita a criação do texto oral, recria histórias ouvidas e vividas. O momento das contações de história tornou-se muito apreciado e festejado pelas crianças, essa ação era praticada num tapete que servia de canto de leitura, nesse momento podemos participar contando histórias e fazendo com que as crianças participassem instigando-as a imaginarem e dizerem o que eles esperavam ou acreditavam que aconteceria com os personagens. Ao contar uma fábula, um conto, uma poesia, desenvolvemos o vocabulário dos pequenos ouvintes, ajudamos no aprendizado da concentração e podemos desenvolver o trabalho de memorização estimulando a interpretação oral ou teatral da leitura feita. A oralidade como recurso pedagógico nas nossas atividades do PIBID foram de grande proveito para a aquisição da leitura e escrita. Em consequência a mesma faz uma ponte entre as diversas áreas do conhecimento. Havelock continua sua argumentação sobre a linguagem oral dizendo que a capacidade da criança, na aprendizagem da leitura, está diretamente relacionada à sua aptidão para a fala: 
Se a criança em desenvolvimento não está firmemente apoiada na cultura oral de seus ancestrais, cultura a que seu cérebro em desenvolvimento foi formado para ajustar-se, Campina Grande, REALIZE Editora, 2012 5 como se pode esperar que ela dê com sucesso o passo artificial no sentido de converter seu reconhecimento da língua num ato visual? (...) Do ponto de vista da evolução exige-nos reconhecer que a linguagem oral é fundamental em nossa espécie, enquanto ler e escrever têm todo o jeito de um acidente recente. (Havelock, 1996, p.49,50) 
Já Paulo Freire (1990) lembra-nos que o domínio do signo gráfico, da aquisição da tecnologia da leitura e da escrita, é um processo que pressupõe uma experiência social que a precede; uma leitura do mundo, decorrente da experiência de vida do sujeito na sociedade que o abriga. Se, para criança, a escrita é uma atividade complexa, o jogo, ao contrário, é um comportamento ativo cuja estrutura ajuda na apropriação motora necessária para a escrita. Ao lado das atividades de integração da criança à escola, deve-se promover a leitura e a escrita juntamente, utilizando-se para isto a dramatização, conversas, recreação, desenho, música, histórias lidas e contadas, gravuras, contos e versos. No ensino da leitura e escrita, deve-se levar em conta o relacionamento da estrutura da língua e a estrutura do lúdico. Podem-se também estabelecer relações entre o brinquedo sócio dramático das crianças, na sua criatividade, desenvolvimento cognitivo e as habilidades sociais. Entre elas destacam-se: criação de novas combinações de experiências; seletividade e disciplina intelectual; concentração aumentada; desenvolvimento de habilidades e de cooperação. 
OS DESAFIOS NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA NUMA PERSPECTIVA CONTEXTUALIZADA 
No mundo atual o desafio da escola é para que os alunos dominem as informações através da leitura, que estejam preparados para enfrentar a sociedade futura. Portanto, os desafios que se colocam para a escola, espaço privilegiado de desenvolvimento da competência para ler e escrever não são poucos, pois todas as evidências têm mostrado que essa competência não depende do acesso a certas práticas convencionais de ensino da língua, mas a experiências significativas de utilização da escrita no contexto escolar, tanto em situação de leitura como de produção de textos. Os autores estudados e a prática pedagógica têm ensinado que, para que a escola possa garantir o ensino competente e crítico da leitura e escrita, é preciso superar as práticas tradicionais de ensino, processo sofrido de memorização, em que a criança lê e escreve sem saber para quê, apenas repete modelos predeterminados. Ensinar a criança a ler, a escrever a se expressar de maneira competente é atualmente o grande desafio dos professores do ensino fundamental. O ensino de língua portuguesa na escola tem sido o centro da discussão acerca da necessidade de melhorar a qualidade da educação no País. No ensino fundamental, o eixo da discussão no que se refere ao fracasso escolar tem sido a questão da leitura e da escrita nos anos iniciais. Nos últimos dez anos, a quase totalidade das redes de educação pública desenvolveu, sob a forma de reorientação curricular ou de projetos de formação de professores em serviço, um grande esforço de revisão das práticas tradicionais de alfabetização inicial. Mas a verdade é que ainda há muito a fazer. O índice de repetência e de abandono nas escolas brasileiras, um dos mais altos, é resultado, principalmente, da dificuldade que a escola tem de ensinar a ler e a escrever. Sobre essa questão é importante considerar algumas orientações gerais sobre o básico a ser ensinado para que os alunos possam produzir e interpretar textos, orais ou escritos, tanto para as necessidades do dia a dia - escrever um recado, ler as instruções de um eletrodoméstico, como para ter acesso aos bens culturais e à participação plena no mundo letrado. Segundo Ferreiro (2002, p.10), a escrita pode ser concebida como um sistema de código e de representação. Como código, os elementos já vêm prontos e como representação, a aprendizagem se constitui em uma construção pela criança. Ao Campina Grande, REALIZE Editora, 2012 7 trabalhar a escrita como código, o ensino privilegia os aspectos preceptivos e motor, relação grafia e som e o significado é desconsiderado. 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O lúdico não está apenas no ato de brincar, mas também no ato de ler, no apropriar-se da leitura como forma natural de descobrimento e compreensão do mundo. Atividades de expressão lúdico criativa atraem a atenção das crianças e podem constituir em um mecanismo de potenciação de aprendizagem. Atividades lúdicas favorecem o desenvolvimento motor e psicomotor das crianças em suas atividades, principalmente em escolas, onde não existe um espaço lúdico como, por exemplo, uma brinquedoteca. Percebe-se que o lúdico facilita a aprendizagem infantil e que o lúdico sempre está presente em jogos e brincadeiras por mais simples que sejam e sempre brincado a criançaestá aprendendo algo, mas precisam ser orientados por uma pessoa mais capacitada do que a criança para que se atinja o objetivo final, pois desde uma simples formação de fila, a criança aprende conceitos sobre regras, organização e comportamento ajudando a desenvolver a socialização dela. Portanto, para o jogo e a brincadeira estar relacionada a um conhecimento teórico, como a matemática, por exemplo, elas necessitam de uma maior elaboração dependendo do conhecimento do professor em aliar a brincadeira com o conteúdo, e, além disso, é necessário que o professor possua a sua disposição materiais para propor a interação entre os alunos. Constatou-se por meio da aplicação do questionário e da observação que o educador planeja os jogos e brincadeiras sem necessariamente estar ligado algum conteúdo, pois a brincadeira já oferece aprendizagem independente de outros conteúdos. Os professores acreditam que os jogos são educativos e promovem o desenvolvimento integral da criança e usam os jogos e brincadeiras no cotidiano escolar, mas falta orientação e aperfeiçoamento de como utilizar os jogos e brincadeiras como instrumento para auxiliarem na aprendizagem e desenvolvimento do conteúdo escolar, pois isso requer que o educador se prepare antecipadamente e com mais recursos para aliar a brincadeira ao conteúdo trabalhado, levando aos educadores o método tradicional da brincadeira livre. Nota-se que a falta de um projeto organizado torna-se mais custoso à aplicação de jogos e brincadeiras lúdicos relacionadas ao conteúdo do momento. Observa-se que os educadores planejam suas aulas mais focadas no ensino tradicional, com atividades repetitivas, seja por motivos particulares, formação e trabalho, necessitando mais orientação e dedicação do educador com o lúdico, priorizando atividades lúdicas deixando, assim, o ensino expositivo mais participativo de forma há obter interação entre o conteúdo e o educando. Constatou-se que falta mais preparação na formação do professor voltada para o lúdico, da didática específica de como repassar o conteúdo em sala de aula, pois muitos professores só sentem essa necessidade quando estão frente a frente 30 com seus alunos, e também falta interesse por partes dos professores em buscar mais capacitação a fim de melhorar a aprendizagem dos alunos seja por comodismo ou falta de incentivo e falta o reconhecimento por parte da coordenação escolar em aceitar os jogos e brincadeiras durante o processo de aprendizagem teórica dos alunos, em mudar o processo tradicional de ensino, mas acredita-se que em passos curtos podemos implantar uma nova forma de ensino, pois de acordo com Gentile (2008, p. 80) “... as didáticas específicas... não fazem parte da maioria dos currículos de formação docente... O conhecimento sobre didáticas específicas, que deveria ser a verdadeira matéria-prima do trabalho do professor existe e, muito lentamente, começa a ser incorporado às escolas". Portanto ao final desta pesquisa evidencia-se a necessidade de incluir jogos e brincadeiras no cotidiano escolar a fim de possibilitar maior dinâmica e atratividade escolar e por meio dela é possível repassar o conhecimento de forma mais significativa e de acordo com a real necessidade do aluno. 
REFERÊNCIA 
 
Artigos de revistas:
OLIVEIRA, Carla Mendes de; DIAS, Adiclecio Ferreira. A Criança e a Importância do Lúdico na Educação. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 2, Vol. 13. pp 113-128 Janeiro de 2017 
Material da Internet
RAU, Maria Cristina Trois Dorneles. A Ludicidade na Educação: uma atitude pedagógica. Curitiba. Intersaberes, 2011.
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1995.
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. 9. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1998. 
NICOLAU, Marieta L. M. A educação préescolar: fundamentos e didática. 10. ed. São Paulo: Editora Ática, 2000. 
RIBEIRO, Raimunda Maria da Cunha. A extensão universitária como indicativo de responsabilidade social. In: Revista Diálogos: pesquisa em extensão universitária, Brasília, v.15, n.1, jul. 2011. 
SOARES, Magda. Letramento, um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. 
TFOUNI, Leda V. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 1995. 
VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente: O desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 
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