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MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
 Curso Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos 
 
 
 ESTUDO DIRIGIDO SOBRE O ARTIGO “ A FIRMEZA DA RODA”
 RIO DE JANEIRO
 2019 
 NATHÁLIA MOURA GOMES DE REZENDE
 
 ESTUDO DIRIGIDO SOBRE O ARTIGO “A FIRMEZA DA RODA”
Elaboração de um Estudo Dirigido para obtenção da nota da matéria online Motivação e Liderança.
 RIO DE JANEIRO
 2019
INTRODUÇÃO
Existem quatro principais modelos de gestão que surgiram e evoluíram ao longo da história: o modelo das metas racionais, o modelo dos processos internos, o modelo das relações humanas e o modelo dos sistemas abertos. 
Modelo das metas racionais – Segundo Quinn (2003), ressalta que a orientação geral do período era o Darwinismo social, onde era lei da sobrevivência, ou seja, aquele que tinha habilidade e era mais apto garantia seu trabalho. O valor está na realização e maximização do lucro e da produtividade. A função do gerente é ser um diretor decisivo e um produtor pragmático.
Modelo dos processos internos – Já esse modelo, ficou conhecido como “burocracia profissional”. É o complemento ao modelo das metas racionais. Os critérios para a eficácia baseiam-se na estabilidade, e a continuidade no fluxo de trabalho. Mostra a definição da responsabilidade, mensuração e documentação, onde a função do gerente consiste em ser um monitor competente e um coordenador confiável. 
Modelo das relações Humanas – Conforme Quinn (2003), os modelos citados anteriormente como o das metas racionais e os processos internos, já não eram totalmente apropriados para a demanda daquela época. No contexto, os critérios para a eficácia eram compromisso, coesão e moral, tendo como ênfase a participação, resolução de conflitos e criação do consenso. O gerente assumia o papel de mentor empático e de facilitador centrado em processos. 
Modelo de Sistemas Abertos – É um sistema onde é necessário competir num ambiente ambíguo e competitivo. Os critérios básicos de eficácia da organização são a adaptação e o apoio externo. Tem como ênfase a criatividade na resolução dos problemas, inovar e gerenciar mudanças. Espera-se que o gerente seja inovador, criativo e que faça uso do poder e influência na organização. 
O trabalho em grupo possui suas características únicas e não deve ser confundido como trabalho em equipe. A importância do trabalho em grupo é que cada indivíduo pode contribuir de maneira distinta e para um objetivo. Com a diversidade que esse método proporciona, é possível aproveitar diferentes talentos e habilidades. Já no trabalho em equipe, a diferença está na integração e organização. Todos da equipe são responsáveis pelas atividades exercidas. Portanto, cada membro é responsável pelo sucesso de uma tarefa bem feita, ou pelo fracasso de uma operação mal sucedida.
A liderança como um resultado de uma combinação de traços, enfatiza especialmente as qualidades pessoais do líder, onde o mesmo deveria possuir certas características de personalidade especiais que seriam facilitadoras no desempenho da liderança. Já outras teorias como a teoria do comportamento, defende que o comportamento pode ser aprendido e, por tanto, as pessoas treinadas nos comportamentos de liderança, poderiam liderar eficazmente. 
As funções de liderança, os etilos de liderança como autocrático, democrático e liberal, mostram que as atividades do líder estão ligadas as coisas enquanto que a outra parte envolve pessoas. 
A motivação entra em conjunto com os modelos de gestão, teorias sobre liderança. Segundo Chiavenato (1999), motivação é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma ou, pelo menos, que dá origem a uma propensão a um comportamento específico. 
De acordo com Robbins (2005), a motivação possui três propriedades que a regem, uma é a direção, o foco da pessoa em sua meta e como realizar, outra é a intensidade, se o objetivo proposto é feito como algo que vai lhe trazer satisfação ou será realizado por obrigação, e a permanência. 
A liderança exercida com democracia revela o respeito das pessoas, sem força-las para isso aconteça. E dessa forma as pessoas se sentem motivadas a realizarem seus trabalhos 	sem uma pressão superior, dando-lhes bem-estar em seu ambiente de trabalho. A motivação, liderança em conjunto e integração trabalham de acordo com a qualidade de vida de um colaborador. 
DESENVOLVIMENTO
O modelo de gestão usado por Liu Bang é o modelo das relações humanas. Segundo Mayo (1993), o método de trabalho não é tão relevante para o desempenho das pessoas, mas sim os fatores emocionais ou comportamentais. As relações humanas são as ações e atitudes desenvolvidas pelo contato entre as pessoas, na qual cada uma é encorajada a se exprimir de maneira livre e sadia. 
Uma nova concepção passou a dominar o ambiente administrativo, sendo eles a motivação, a liderança e a comunicação. Como resultado, os princípios clássicos passaram a ser duramente contestados, onde o método e a máquina perderam espaço em favor da dinâmica de grupo. A partir dos estudos das relações humanas, todo o acervo acerca da motivação no trabalho, passou a ser aplicado dentro das organizações. 
De acordo com o texto “ A Firmeza da Roda”, quando o discípulo em dúvidas do papel do artesão como metáfora para explicar a participação do imperador, o mestre responde dizendo: “ Depois de colocar indivíduos em posições em que liberam todo seu potencial, ele assegura ao lhes dar créditos pelas conquistas”. Fica explícito a importância do reconhecimento e feedback pela realização de um trabalho bem feito, onde o imperador tem um papel de facilitador e impulsionador. 
O modelo de relações humanas que foi utilizado pelo Liu Bang e o trabalho em equipe se dá pelo contexto em que é essencial a participação de todos os envolvidos nos processos. Possibilita a troca de conhecimento e agilidade no cumprimento de metas e resultados e objetivos compartilhados. Como citado no texto, cada chefe exerceu seu papel de forma brilhante e em conjunto ganharam a batalha. “No centro da mesa está Xiao He. Seu conhecimento sobre logística não pode ser questionado. Sob sua administração, os soldados estiveram sempre bem alimentados e armados, qualquer que fosse o território. Próximo a ele está Han Xin, cujas técnicas militares são irrepreensíveis. Ele sabe exatamente onde emboscar o inimigo, quando avançar, quando retroceder. Ele venceu todas as batalhas... ’’
As equipes de alta performance representam um diferencial competitivo e para que sejam capazes de agregar valor e alcançar os melhores resultados, é necessária uma boa gestão. Não há como gerir equipes de alta performance sem motivar e/ou recompensar os colaboradores a darem o melhor de si. Nesse sentido, uma forma de levar motivação às equipes é reconhecer os esforços individuais e coletivos. 
A organização que reconhece e atribui o devido valor ao trabalho de seus colaboradores tende a alcançar melhores resultados. Os funcionários motivados desempenham melhor as suas funções, o que reflete nos números da empresa. Dessa forma, estabelecendo políticas de premiação e bonificação que sejam relevantes para os colaboradores, assegurando a retenção do mesmo e proporcionando qualidade de vida no ambiente de trabalho.
CONCLUSÃO
É notório que com o estudo sobre liderança, gestão, motivação e as equipe de alta performance, percebe a influência de uma boa gestão. A gestão participativa, que integra e envolve todos os colaboradores, impulsiona a equipe a eficácia e excelência no desenvolvimento de suas atribuições. 
O texto aborda teorias de liderança e a forma como um papel de um gestor pode influenciarnos resultados de uma organização, ou até mesmo de uma batalha. Com planejamento, organização, direção e controle, os chefes e o imperador demonstraram como o trabalho em equipe é um potencial e um diferencial competitivo e as vantagens que trazem para o alcance dos objetivos. 
Com isso, a motivação e liderança alinhadas com os objetivos estratégicos da organização proporcionam um desenvolvimento organizacional e individual em toda equipe e empresa. Transforma o ambiente que é instável e competitivo, fazendo com os colaboradores sintam-se motivados, empenhados e realizem suas atividades com efetividade. 
 REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
QUINN, Robert E.et AL. Competências Gerenciais: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier,2003.
ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
LACOMBE, F. J. M. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2007.
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 21ª Reimpressão Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999.

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