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CASO CONCRETO 7: 1- José da Silva, brasileiro, solteiro, camelô, 29 anos, residente e domiciliado na rua Vale do Sossego, Nº 127, Bairro Curicica, Cidade de Jacarepaguá, Rio de Janeiro – RJ. AÇÃO DE IDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS Em face de PARQUE DE DIVERSÕES MUNDO DA FANTASIA EMPREENDIMENTOS LTDA, pessoa jurídica privada, pelas razões expostas: O requerente, no dia nove de novembro de dois mil e quatorze, em torno das 22h, foi para uma festa denominada por “SÁBADO SEM LEI, NO MUNDO DA FANTASIA”, - patrocinada pelo requerido –. Chegando ao parque, o requerente após decidir brincar em uma montanha russa, ali instalada, juntamente com sua namorada, caiu de forma brusca de uma altura de QUATRO metros. Sua namorada, Laura Medeiros, testemunhou que; o casal já havia visitado o local e feito uso do referido brinquedo, contudo, naquela noite, segundo ela; havia algo “estranho”. Ainda segundo a testemunha, que o acompanhava, antes do requerente ser arremessado para fora da montanha russa, se ouvira um ruído e no momento do acidente ela tentou segurá-lo pela camisa, mas não obteve sucesso. Logo, por se tratar de um brinquedo que atinge uma velocidade média de 60km/h, o que agrava ainda mais a problemática, é indubitável que o requerente correu sérios riscos de morte neste acidente ocasionado exclusivamente pela irresponsabilidade do requerido, valendo salientar que tal perigo não estava exposto apenas à vítima em questão como também para diversas outras pessoas. Complementando o depoimento nos altos, houvera também, um segundo relato feito por Violeta Ferreira; amiga do requerente, comprova em seu relato que não só a parte requerida agiu com negligência, como também o segurança ali presente que, contrariamente à sua função, deferiu socos contra ela enquanto tentou se aproximar de seu amigo que estava em estado crítico. Após 30 minutos do fato ocorrido o requerente foi levado até o hospital, gravemente ferido, onde ficou internado com múltiplas fraturas, afundamento de crânio, perfuração do pulmão e fratura da coluna cervical. Portanto, constata-se que, não se tratam apenas de problemas efêmeros, visto que, o requerente irá carregar consigo sequelas para o resto de sua vida, além de que, com o segundo depoimento fica exposto de forma clara a fala de compromisso do requerido para com seus clientes. 2- (C) narrativa jurídica / narração / causa / causa / porquê. (C) narrativa jurídica / narração / causa / causa / porquê. 3- (A) uso da 3ª pessoa do discurso e preferencialmente do pretérito perfeito.
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