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Metodologias de Ensino no Século XXI

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Pedro Alberto flores¹ e Taina Amaro Cruz²
Cristiano Vianna¹ 
	
RESUMO
Palavras-chave: 
INTRODUÇÃO
É notável que nos últimos anos se tenha revolucionado não somente a maneira que o professor repassa o seu conteúdo, mas também a forma de compreensão dos alunos. Não se pode mais usar de uma metodologia tradicional para aplicar o conteúdo de história, deve-se ter em mente que, ao trabalhar com jovens do século XXI estamos lidando com pessoas que não mais tem uma forma passível de entender e externar suas opiniões, visto que hoje em dia o jovem tem muito mais acesso a conteúdos políticos/históricos na sua maioria trabalhada na disciplina de história, que vinte anos atrás, era compartilhado somente por jornais e (para quem tivesse acesso) a televisão. Isso não anulou o poder do professor em sala de aula, pelo contrário, se souber ser bem aproveitado pode sim gerar ganhos para a assimilação dos educandos, assim sendo bem enquadrado em novas metodologias de ensino. 
A estruturação do paper se dará primeiramente com uma breve explanação sobre o ensino tradicional e o que está sendo aplicado desde o começo do século XX em três metodologias especificas de ensino, sendo elas a Tradicional, Freiriana e Construtivista, até os dias atuais, não queremos mostrar que uma se sobrepõe a outra, mas sim que conforme a metodologia aplicada o ensino e a compreensão dos que envolvem a estrutura escolar (alunos no seu geral) é facilitada. O objetivo principal desse trabalho é mostrar qual metodologia educacional é mais eficaz para o ato de ensinar no século XXI. 
De maneira a não sairmos da realidade condizente em nosso cotidiano, traremos nesse trabalho alguns aspectos dessas metodologias sob a ótica brasileira, levando em consideração o ótimo ramal de pesquisadores, professores e escolas que serviram de ótimo embasamento para a atual pesquisa. 
Não é nosso objetivo aqui apurar qual a melhor forma de se aplicar conteúdo e sim ajudar quem futuramente procure sobre esse assunto a ter uma visão parcial de como é ser um bom professor no século XXI.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Ensino Tradicional 
Existem diversos métodos de ensino que podem ser empregados para transmitir e gerar conhecimento nos alunos. Um dos mais usados na graduação é o método tradicional, no qual o professor é o sujeito ativo no processo de ensino-aprendizagem, repassando seu conhecimento aos alunos, normalmente por meio de aula teórica, segundo Santos “Deste modo, em disciplinas que utilizam somente o método tradicional, as aulas são centradas aos alunos, assim como a organização de como será efetuado o processo de ensino-aprendizagem”. Sobre essa esfera Pinho (p.23 Ano 1999) analisa o formato da aula de forma positiva “Na metodologia tradicional, tem-se como vantagem o fato de o professor ser o centro do aprendizado e, por esse motivo, deter um maior controle das aulas”. Porém há um contraponto nesse método de ensino, analisado por João Weintraub (p.78, Ano 1978) “[...], pois se torna difícil para o professor explicar a pratica por meio de aulas expositivas, assim como para o aluno fica difícil pensar na aplicabilidade da teoria exposta”. 
	A globalização da educação é uma realidade na grande maioria dos países ocidentais; porém, segundo Gadotti (1995), uns receberam mais educação que outros. A equidade entre os seres humanos permanece como uma utopia muito distante do nosso planeta. Contudo a escola como instituição destinada a “todos” surgiu nessa época e faz parte do nosso cotidiano e das obrigações da família e do estado para com suas crianças e adolescentes. O que interessa a esta discussão é que a escola tradicional continuou existindo de modo semelhante ao que foi no seu inicio. 
O ensino tradicional fundamentou-se na filosofia da essência, de Rousseau, passando a pedagogia da essência (SAVIANI, 1991). Tal pedagogia acredita na igualdade primordial entre os seres: a de terem liberdade, e essa igualdade vão servir de base para estruturar a pedagogia da essência respaldando os sistemas nacionais de ensino, que por sua vez, foram fundamentais para proporcionar a escolarização para todos. 
Esse ensino tradicional que ainda predomina hoje nas escolas se constituiu após a revolução industrial e se implantou nos chamados sistemas nacionais de ensino, configurando amplas redes oficiais, criadas a partir de meados do século passado, no momento em que, consolidado o poder burguês, aciona-se a escola redentora da humanidade, universal, gratuita e obrigatória como um instrumento de consolidação da ordem democrática. (SAVIANI, 1991. p.54).
	Sobre o surgimento dos sistemas nacionais de ensino, Gadotti (1995) segue um pensamento de Salviani (1991): 
O iluminismo educacional representou o fundamento da pedagogia burguesa, que até hoje insiste, predominantemente na transmissão de conteúdos e na formação social individualista. A burguesia percebeu a necessidade de oferecer instrução, mínima, para a massa trabalhadora. Por isso, a educação se dirigiu para a formação do cidadão disciplinado. O surgimento dos sistemas nacionais de educação, no século XIX, é o resultado e a expressão que a burguesia, como classe ascendente, emprestou educação. (GADOTTI, 1995. p.90)
	Como pode-se notar a universalização da escola, em grande parte do Ocidente, é uma conquista que não podemos deixar de observar. 
	A forma tradicional do ensino parte do pressuposto de que inteligência é uma habilidade que torna o homem capaz de armazenar informações, das mais simples as mais complexas. Sobre essa perspectiva é necessário amenizar a realidade que irá ser estudada com o objetivo principal de simplificar o patrimônio de conhecimento que vai ser transmitido ao aluno, esse por sua vez deve reter os resultados desse processo. Dessa forma, na escola tradicional o conhecimento humano possui um caráter muito mais cumulativo, que como é de se imaginar deve ser adquirido pelo individuo pela transmissão dos conhecimentos a ser realizada na instituição educacional. Segundo Mizukami (1986), o papel desses indivíduos no processo de aprendizagem é basicamente de passividade, como vemos neste trecho de seu livro: 
Atribui-se ao sujeito um papel irrelevante na elaboração e aquisição do conhecimento. Ao individuo que está “adquirindo” conhecimento compete memorizar definições, enunciados de leis, sínteses e resumos que lhe são oferecidos no processo de educação formal a partir de um esquema atomístico. (MIZUKAMI, pág. 11, 1986). 
	
	Com base nas leituras que fizemos entendemos que a educação tradicional utilizou ora o inatismo – que tem sua origem no essencialismo do século XVII – e ora no ambientalismo – originado principalmente no fenomenismo do século XVIII – para seu amparo epistemológico, não importando, inclusive, o fato de serem contrários. De maneira mais eficaz a ser explicada ao público em geral: ou o aluno aprendia os conteúdos escolares porque era portador de uma inteligência inata, ou sua aprendizagem estava diretamente ligada à quantidade ou qualidade da experiência escolar em determinado conteúdo/matéria. Um fato a ser explicado é que por consequência dessa educação foi desenvolvido um tratado de educação, transformando-a em “mecanicista”, como o historicismo veio superar essas duas primeiras estratégias, foi a partir dessa epistemologia historicista que se originou o construtivismo. 
2.2 Ensino Construtivista
Irei inserir essa parte ainda.
	
2.3 Métodos Freirianos
Paulo Freire foi o desenvolvedor de um método que tem como ponto principal a Dialética, é fortemente empregado no processo educacional de alfabetização de jovens e adultos. Inclusive em seu método há ainda, a aplicação da comunicação como fator de grande relevância. Freire (1973) lança mão da comunicação quanto ao diálogo para a construção do saber e do conhecimento e declara que este é o encontro de sujeitos interlocutores que procuram a significação do significado. Freire (1978) retrata
que o método compreende ainda, o repensar o pensado e adiante de tal atitude ética, humilde e de se colocar a serviço da educação faz do ato de ensinar e aprender uma arte de ensino e aprendizagem destitui o burocrata da mente e reconstrói caminhos. 
	Freire (1978) quando coloca o diálogo entre as partes como papel mais que importante na troca de saberes, o resultado dessa forma de aprendizagem só será efetivamente completo se antes de tudo, o planejamento de um encontro baseado no método Paulo Freire, só poderia ser realizada após a dialogicidade entre esses dois pilares, o professor e o aluno, portanto sendo de extrema importância saber qual o papel que este individuo ocupa na sociedade. 
	O método Freriano é a aplicabilidade de ensino que tem por base a instrução enquanto um processo de dupla via, ou seja, professor e aluno são responsáveis por tal, cada qual desempenhando o que lhe é inerente. Segundo Freire (p. 30. 1978) “O professor despido de moldes arcaicos que em nada colaboram e ao contrário tendem a manter a manter a hegemonia de poucos de poucos e o educando repense sua situação e saia da zona de oprimido”. O método Freiriano se diferencia por completo do Modelo Freiriano que é fortemente disseminado na Educação Tradicional, ou seja, o educando é puramente depositário de algo que lhe é despejado e se submete ao controle do educador, tornando-se um sujeito sem autonomia. Como Freire (1978) explica “Sabe-se que no modelo Bancário (explicar o que é) e o educando não prática o ato de pensar e refletir e a sua situação será sempre a de aceitação e submissão ao poder opressor”.
O papel do professor não é falar ao povo sobre a própria visão de mundo, ou tentar impô-la a ele, mas dialogar com ele sobre as visões universais, temos de estar convencidos de que a sua perspectiva do mundo, que se manifesta nas várias formas de sua ação, reflete a sua situação no mundo, em que se constitui: a ação educativa e politica não pode prescindir do conhecimento critico dessa situação, sob pena de se fazer “bancária” ou de pregar no deserto. Desta forma, para que haja comunicação eficiente entre eles, é preciso que o educador seja capaz de conhecer as condições estruturais em que o pensar e a linguagem do povo, dialeticamente, se constituem, assim como Paulo Freire explica em seu livro Pedagogia do Oprimido: 
A educação pode dirigir-se a dois caminhos: para contribuir para o processo de emancipação humana, ou para domesticar e ensinar a ser passivo diante da realidade que está posta. (FREIRE, p. 10, 1973). 
ANALISE DE APRENDIZAGEM COM BASE NOS DADOS PESQUISADOS
	Para equipararem-se as três metodologias é preciso explicar que, cada individuo tem sua forma particular de ensino, e não é nosso objetivo neste trabalho delimitar qual é a mais “correta”, e sim mostrar através do recorte escola publica no Brasil qual método vem predominando entre as instituições. Começaremos pelos dados sobre o construtivismo, que é um método empregado no país desde os anos 1980 e propõe autonomia do aluno. Sabe-se que essa metodologia de ensino é tida por muitos pesquisadores da área da educação como um “mero conceito”. Critico do método construtivista veem o modelo como inadequado para camadas sociais mais baixas e apontam a defasagem de uma pratica cujas diretrizes não são alteradas há mais de 30 anos. 
	A escola tradicional é o modelo mais comum nas escolas públicas e particulares brasileiras. Um estudo divulgado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), com base em pesquisa intitulada “Métodos brasileiros de estudo, a precariedade no ensino público” publicada no ano 2008, realizada em 11 países, mostrou que o Brasil é um dos cinco países que mais usam métodos mecânicos de ensino. Como exemplo, encontra-se o ultrapassado quadro negro, em detrimento de aulas com foco na capacidade de compreensão. Segundo o mesmo levantamento, 40% dos alunos de series iniciais têm, na maioria das vezes, aulas para copiar conteúdos. Cerca de 20% aprendem reatando tabelas e fórmulas e 10% repetindo frases. A precariedade das escolas também foi apontada na pesquisa: 87% das instituições não tem acesso a internet na unidade de ensino e 38% estudam em escolas sem bibliotecas. 
DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES: 
	Os novos desafios apresentados para a profissão de professor diferenciam-se muito dos problemas relatados pelos educadores do século XX. 
	O objetivo principal continua sendo o mesmo, ensinar. A questão passa a ser outra no século XXI: saber lidar com os desafios que as novas tecnologias podem impor. Segundo Scharlau:
Os desafios são o de manter a qualidade e ampliação intelectual em tempos de velocidade informacional. O professor precisa ser educador e incentivador de hábitos culturais, não compete com outras mídias, mas deve estar atento a elas. Conectar-se ao mundo que muda não quer dizer adaptar-se a ele, mas entende-lo para poder interagir e dialogar com os alunos. Assim você consegue trabalhar conteúdos e discutir hábitos para não só ensinar, mas para promover mudanças focadas em parâmetros éticos. (SCHARLAU, p. 10, 2017). 
Vivemos no século XXI onde a tecnologia avançou muito rapidamente, com todo esse avanço tecnológico será que a escola dos nossos dias consegue acompanhar, com sua estrutura físico-tecnológico-pedagógica de ensino, as mudanças pelas quais o mundo está passando? Segundo a teoria de Nóvoa: 
Ser professor nos dias atuais é muito mais que transmitir conhecimento, ideia essa já ultrapassa e muito, ser professor é ser o mediador do conhecimento dentro do sistema dentro do sistema educacional. No meu ponto de vista a sociedade, na sua grande maioria, nos trata como cuidadores de seus filhos, onde temos que trabalhar com jovens sem limites de boa conveniência e apoiadores pelos seus familiares nas suas ações de rebeldia. Passamos muitas vezes pela deficiência na formação universitária o que pode comprometer o desempenho profissional por falta de uma boa preparação. Mesmo assim o professor desenvolve um papel muito importante dentro da escola uma vez que ele é responsável pela mediação do conhecimento aos alunos e responsável perante a sociedade de formar cidadão critica e consciente de seus direitos e obrigações, será que pertence a escola um papel primordial na tarefa de pensar no futuro? Provavelmente sim. (NÒVOA, p. 110. 2014).
	Como podemos entender através da explicação coesa de Nóvoa (2014), a escola atual discute muito a formação dos seus alunos como seres humanos críticos e participativos, mas não consegue na pratica oferecer elementos capazes de tomar esse aluno independente e capaz de interagir com esse mundo que se movimenta e se moderniza o tempo inteiro. Enquanto não há um sistema educacional que atenda as predileções e anseios das escolas, sustenta-se a criatividade para superar os desafios do cotidiano sendo eles o mecanismo da conversa/dialogo e força de vontade para conquistar resultados favoráveis com os alunos. 
	Pedro Demo (1993) faz uma discussão sobre modernidade e pós-modernidade em relação a educação que vem de encontro com os obstáculos encontrados pelos professores nos dias atuais:
O que se entende sobre os novos métodos letivos é que as politicas publicas na formação dos professores na atualidade deixam a desejar e com isso o professor acaba procurando por si só novos métodos e técnicas para alcançar os objetivos anteriormente planejados. As formações institucionais para professores não contemplam as necessidades dos professores e muito menos as dos alunos. (DEMO, p. 20, 1993). 
FORMAS DE LIDAR COM AS NOVAS GERAÇOES: 
	Neste começo de milênio, a educação apresenta-se numa dupla encruzilhada: de um lado, o desempenho do sistema escolar não tem dado conta da universalização da educação básica de qualidade, e de outro, as novas matrizes teóricas não apresentam ainda a consistência global necessária para indicar caminhos seguros numa época de profundas e rápidas transformações. 
Deteremo-nos especificamente
nos entraves educacionais da geração Z, nomenclada a partir do ano 2000, sabe-se que com a expansão tecnológica todos os aspectos da vida humana se modificaram, e é sobre o contexto educacional que lançaremos luz. Uma geração que já nasceu conectada. É assim que muitos teóricos se referem à geração Z, composta por jovens nascidos a partir do ano 2000, com um smartfhone na mão e um tablet na outra, acostumaram-se desde muito pequenos a ter as telas como companhia. E todo esse tempo online reflete nas suas relações não apenas com amigos e família, mas também com seus professores e na própria educação. 
Diante de todas essas mudanças tecnológicas, as escolas tiveram que se adaptar no processo de ensino-aprendizagem. A transmissão de conteúdos formais já deixou de ser único aspecto a ser desenvolvido em sala de aula e a relação unilateral entre alunos e professores também está se modificando. 
Para lidar com essas adversidades de educar muitas escolas (em sua maioria particular) estão usando novos métodos, um deles é o Blended Learning, que aposta no ensino utilizando a tecnologia multitelas e multimídia. Para que novos métodos sejam implantados é necessário que haja conversa entre os pares, assim ocorrendo a troca de informações e interesses, não irá ser possível um bom aprendizado sem que ocorra um dialogo de informações. É necessário conhecer essa geração, estar aberto a entender, compreender e demostrar empatia em relação a eles sem um pré-julgamento. O professor deve estar sempre atualizado com relação ao meio em que vive e as inovações educacionais. Os recursos tecnológicos devem ser aliados para o enriquecimento cultural e o desenvolvimento do potencial, competências e habilidades dos alunos. 
Com isso e em um ambiente mais aliado a sua realidade, os alunos respondem melhor aos estímulos e a metodologia aplicada. É papel do professor atuar como “mediador”, delimitando o uso dos aparelhos para fins de aprendizagem. Tudo vem ao encontro de trabalhar tecnologia com interatividade. 
MATERIAIS E MÉTODOS
Para a confecção deste trabalho utilizamos como material primário os trabalhos acadêmicos e livros produzidos que tratam sobre essas questões, por exemplo, a pesquisa renomada sobre educação tradicional utilizou também livros de profissionais na área da educação, cita-se aqui o livro “Pedagogia do oprimido” de Paulo Freire. Não podemos deixar de nomear também as revistas/periódicos científicos e sites de busca. 
1- Imagem do livro de Freire
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Temos que entender as novas formas de ensino e aprendizagem que se mostram presentes nos últimos anos, é necessário dialogo para resolver os novos entraves na área educacional do Brasil. Com base nos dados apresentados compreende-se que o Brasil está estagnado em sua educação, não é possível almejar boas perspectivas se não ocorrer uma reformulação da educação no país. É visível o quanto a esfera cientifica do país pode dar lucro futuramente, é preciso utilizar as potencias que desde o mais tenro ensino se mostram aos educadores. Investir na educação desses alunos é o que fará do nosso país um lugar melhor.
CONCLUSÃO
Percebesse que o Brasil está estagnado em suas metodologias do ensino, mas com incentivo e consciência da necessidade educacional de qualidade será possível um desenvolvimento em todos os outros campos sociais. É notável que a metodologia tradicional é a mais utilizada desde o ensino primário até o superior, não se pode apenas criticar esta metodologia é necessário que haja ressalvas para com ele, afinal vários métodos que os compõe são válidos. É importante ficar atento para as novas necessidades do século XXI.
O presente trabalho teve por objetivo identificar a contribuição dos métodos tradicional, Construtivista e Freiriano de ensino no processo de aprendizagem do aluno, a partir dessa temática buscou-se salientar sobre as mudanças que essas práticas educacionais sofreram com o tempo e sem dúvidas com o advento tecnológico. Para identificar a percepção dos leitores utilizamos de métodos práticos com citações e dados calcados através de pesquisas de terceiras pessoas. 
Ao entendimento geral compreende-se que a metodologia tradicional é sem sombra de questionamento a mais usada no ensino brasileiro, esse método no aprendizado e geração de conhecimento é a representação e explicação em sala de aula do conteúdo e a resolução e correção dos exercícios em sala. Por outro lado não se pode deixar de lado a importância de novas formas de ensino que abranjam todas as gerações futuras. 
Desenvolver mais essa parte
Trazer elementos de análises como a comparação entre duas ou três correntes, o que as aproximam e o que as afastam;
Posicionar, se quiser, o que o grupo prefere das metodologias apresentadas, sempre justificando a escolha de modo acadêmico (embasado).
REFERÊNCIAS
SAVIANI, D. Escola e democracia. 24. ed. São Paulo: Cortez, 1991.
GADOTTI, M. Histórias das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1995.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
Https://portal.aprendiz.uol.com.br 
METODOLOGIAS DE ENSINO NO SÉCULO XXI
O texto procura demonstrar as principais características dos paradigmas educacionais da atualidade – as escolas tradicional, construtivista e os métodos freirianos – a partir da analise dos aspectos gerais que as norteiam e seus principais influenciadores, e métodos de cada forma de escola. Também faremos uma explanação sobre as dificuldades enfrentadas por professores na prática de aula nos últimos anos, tentando mostrar os novos paradigmas que se moldam atualmente como forma de resolução desses entraves. 
Educação Tradicional; Educação Freiriana; Construtivismo.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - História (FLX0529) – Prática do Módulo V – 05/07/2019
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