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ESPINHA BÍFIDA -parte2T

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ESPINHA BÍFIDA
Avaliação
Amplitude de Movimento
Teste de Força Muscular
Ajuda a detectar o nível da lesão
Nível motor e apontado como o da última raiz nervosa encontrada intacta
Teste avalia Grau 3 conforme idade
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ESPINHA BÍFIDA
Avaliação
Teste de Força Muscular
Parâmetro para acompanhamento
Avaliação funcional dos músculos com atividade
Avaliar potencial para deformidades secundárias
Parâmetro para necessidade de cirurgia ou uso de órteses.
Auxiliam na correlação com aquisições funcionais
Equilíbrio
Escala de Equilíbrio - Tese de Mestrado de
Zilda A. Palhares, 2000.
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Equilíbrio Sentado
Zilda A. Palhares, 2000
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Equilíbrio Sentado
 Zilda A. Palhares, 2000
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Equilíbrio Sentado
 Zilda A. Palhares, 2000
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Equilíbrio Quatro Apoios
 Zilda A. Palhares, 2000
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Equilíbrio Quatro Apoios
Zilda A. Palhares, 2000
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Equilíbrio Quatro Apoios
Zilda A. Palhares, 2000
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Equilíbrio Ajoelhado
Zilda A. Palhares, 2000
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Equilíbrio Ajoelhado
Zilda A. Palhares, 2000
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Equilíbrio Ajoelhado
Zilda A. Palhares, 2000
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Equilíbrio De Pé
 Zilda A. Palhares, 2000
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Equilíbrio De Pé
 Zilda A. Palhares, 2000
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Equilíbrio De Pé
 Zilda A. Palhares, 2000
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ESPINHA BÍFIDA
Avaliação
Sensibilidade
Averiguar áreas sensíveis ou insensíveis ao toque
O nível de sensibilidade pode ser diferente nos MMII
Deve-se observar a resposta do bebê ao toque leve, pressão profunda
Auxiliar a família a fazer o teste e mapear as áreas de insensibilidade
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ESPINHA BÍFIDA
Cuidados com a Criança Pequena
Vários profissionais são necessários no acompanhamento da criança com EB.
A comunicação interprofissional é imprescindível.
Orientação à família na mesma linha.
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ESPINHA BÍFIDA
Objetivos Fisioterápicos
Preservar a Mobilidade e Função
Evitar surgimento de deformidades secundárias
Proporcionar condições para um melhor desenvolvimento Neuro-Psico-Motor
Orientar pais e familiares
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ESPINHA BÍFIDA
Tratamento
DNPM
Favorecer aquisição de controle de tronco, cabeça, equilíbrio sentada.
Trabalhar ajustes posturais de acordo com tarefa e contexto.
Motivar a assumir posição de pé o mais cedo.
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ESPINHA BÍFIDA
Tratamento
Treino Funcional
Treinar mudanças de posição
Fortalecer mmss para uso de muletas
Treinar ajustes posturais utilizando mmss e tronco superior
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ESPINHA BÍFIDA
Tratamento
Posições
Decúbito ventral-> trabalha controle de cabeça, tronco, alcance, fortalece extenssores.
Quatro apoios-> deve ser incentivada para trabalhar dissociação e controle de cintura escapular. (usar meia)
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ESPINHA BÍFIDA
Tratamento
Posições
Sentada-> estimular interação com ambiente, manipulação, reações de proteção, alcance rotação de tronco, passagem para de pé usando mmss, evitar contratura em flexão.
De pé ->usar mmss e tronco para auxiliar na deambulação, usar móveis à frente para ergue-se, usar talas de trava em extensão trabalhar deslocamento do centro de gravidade.
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ESPINHA BÍFIDA
Órteses
Paralisia em nível torácico
Controle motor abaixo do tórax -> mmii flácidos, sem movimento contra gravidade
Posicionamento em prono, movimentação passiva, alongamento, enfaixamento noturno em oito ( mmii em extensão e adução)
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ESPINHA BÍFIDA
Órteses
Paralisia a nível Torácico
Uma órtese HKAFO deve ser usada de 20 a 30 minutos cinco vezes ao dia
Deve-se aproveitar esse posicionamento para atividades manuais e trabalhar reações de equilíbrio.
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ESPINHA BÍFIDA
Órteses
Paralisia lombar alta (L1 a L3)
Apresentam flexores e adutores do quadril fortes.
Necessitam de órtese para ficar de pé com apoio no joelho e tornozelo.
Posicionamento e alongamento para evitar contratura e deformidades.
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ESPINHA BÍFIDA
Órteses
Paralisia lombar baixa L4 e L5
Músculos presentes: flexores do quadril e adutores,quadríceps, isquiotibiais, tibial anterior, alguma atividade de glúteo médio e musculatura intrínseca do pé
Há grande variedade da habilidade motora no tornozelo e pé
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ESPINHA BÍFIDA
Órteses
Paralisia lombar baixa L4 e L5
Tratamento ->estimulação exteroceptiva, manipulação precoce, aplicação de órtese tornozelo-pé.
Crianças com paralisia baixa geralmente desenvolve deambulação com uso de AFO e auxílio de muletas, evoluindo para a marcha independente.
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ESPINHA BÍFIDA
Órteses
Paralisia em nível sacral
Ação muscular a nível de quadril e joelho estão bem equilibradas
Variação de força muscular em crianças deste grupo principalmente no tríceps sural
Órteses tornozelo-pé são indicadas
Desenvolvem marcha independente
Deambuladores comunitários
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ESPINHA BÍFIDA
Órteses
Mobilidade na cadeira de rodas
É indicada nos casos onde a deambulação não é possível, ou onde o gasto energético para a marcha bípede é muito alto.
Deve-se dar preferência para cadeiras com propulsão manual, para garantir trabalho de mmss e independência. Porém o uso de cadeira elétrica deve ser avaliado.
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ESPINHA BÍFIDA
Cognição e percepção motora
A inteligência não está relacionada com o grau de comprometimento motor
Testes de inteligência classificaram esta população dentro da faixa de normalidade, porém abaixo da média da população
Crianças com EB necessitam de grande movimentação e exploração do ambiente nos 1ºs anos
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ESPINHA BÍFIDA
Cognição e percepção motora
Avaliar quanto tempo fica na posição sentada
Usar almofadas para evitar pontos de pressão
Oferecer posturas em decúbito ventral e ortostatismo 
Treinar transferência da cadeira de rodas para cadeira, cama, vaso sanitário
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ESPINHA BÍFIDA
Deterioração do SNC
Escoliose Progressiva
Lesão motora a nível torácico vão levar a uma escoliose por falta de atividade muscular para contrabalançar a força da gravidade.
Lesão lombar ou sacral geralmente não são acompanhada de escoliose, quando ocorre pode ser um sinal de deterioração do SN
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ESPINHA BÍFIDA
Deterioração do SNC
Hidromielia /Siringomielia
Migração do líquor para dentro da medula espinhal
Bolsas de líquor em excesso, por algum problema na circulação, levando a pontos de compressão e necrose nos nervos periféricos
Fraqueza progressiva mmss, escoliose progressiva e hipertonia
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ESPINHA BÍFIDA
Deterioração do SNC
Estenose da Medula Espinhal
A medula se prende ao local da lesão nas costas sendo tracionada com o crescimento da criança
Essa tensão excessiva leva alterações metabólicas e isquemia do tecido nervoso com degeneração da função muscular associada
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ESPINHA BÍFIDA
Deterioração do SNC
Estenose da Medula Espinhal – 
 Alterações Funcionais
Escoliose de rápida progressão
Hipertonia de mmii
Alteração na função urológica
Mudança no padrão de marcha
Fraqueza progressiva de mmii
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ESPINHA BÍFIDA
Alergia ao Látex
18 a 37% de crianças com EB tem alergia ao látex
As reações alérgicas podem se manifestar por espirro, tosse, lacrimejamento, urticária e rash na área de contato.
Reações mais graves pode levar a um edema de traquéia, mudanças circulatórias e de pressão e em casos mais graves choque anafilático.
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ESPINHA BÍFIDA
Alergia ao Látex
Observação de reações alérgicas e testes cutâneos servem para diagnosticar a sensibilidade ao látex.
Ex; balões, chupetas, bolas, brinquedos, luvas, bolsas de colostomia, máscara de oxigênio, tubo do estetoscópio, etc...
Geralmente são alérgicas a banana, abacate, batata,tomate, kiwi e mamão.
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ESPINHA BÍFIDA
Recreação
A criança deve participar de todas as
atividades sociais da família.
Na escola deve-se incentivar a criança a fazer a educação física.
Trabalhos para condicionamento físico devem ser incluídos.
Natação , equitação, dança, etc...
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ESPINHA BÍFIDA
Adulto
80% dos adultos com EB vivem com os pais, ou outros familiares.
82% tinham algum grau de independência
6% eram totalmente dependentes
12% eram totalmente independentes
O grau de independência não se relacionou com o grau de lesão.
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ESPINHA BÍFIDA
Adulto
Reclamações
Obesidade
Incontinência fecal
Infecções do trato urinário
Escaras crônicas
Dor articular
Hipertensão
Depressão
Dificuldade para arrumar emprego
Dificuldade para obter independência física e psicológica
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ESPINHA BÍFIDA
Conclusão
O terapeuta deve ser sensível aos protocolos e às preocupações dos outros profissionais que tratam o paciente.
O grande desafio é integrar várias perspectivas a um plano de tratamento criativo e eficiente, buscando sempre função, independência e conseqüentemente qualidade de vida.

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