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caso 2 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO 
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 
 
SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO Y , inscrita no 
CNPJ XXX, com sede na Rua XXX com e-mail XXX, neste ato representada por 
TEREZA, nacionalidade, estado civil, função, inscrita no RG xxx e do CPF xxx, 
residente a Rua XXX, bairro XXX, São Paulo, vem por seu advogado , infra 
assinado com o endereço na rua Xxx, e endereço. Eletrônico xxx, com 
fundamento no artigo 5º, LXXI da CRFB/88 e artigo 40,§ 4º da CRFB/88, vem 
impetrar 
 
 MANDADO DE INJUNÇÃO 
Pelo rito especial em face do ato omissivo do PREFEITO DO MUNICÍPIO X , 
inscrita no CNPJ XXX, com sede na Rua XXX, bairro XXX, cidade XXX , São 
Paulo, representada pelo prefeito XXX, com base nos motivos e fundamentos a 
seguir expostos. 
 
Dos fatos ( Impetrante/ impetrado 
 
Durante 16 anos, a impetrante exerceu atividade profissional em estação de 
tratamento de esgoto, submetendo-se à exposição constante a agentes nocivos à 
saúde. Recebe, assim como todos aqueles que trabalham nesta função, adicional 
por insalubridade. 
A impetrante tomou conhecimento que em razão da atividade exercida poderia 
requerer aposentadoria especial. 
Ocorre que houve omissão da impetrada em apresentar a Lei Complementar 
para regular o exercício do direito à aposentadoria especial dos servidores 
públicos municipais. 
A Impetrante restou,assim, impossibilitada de exercer o direito fundamental a 
aposentadoria especial em razão da falta da lei regulamentadora, de forma que 
não teve alternativa a não ser a impetração do presente remédio constitucional. 
 
Da fundamentação 
 
Elencar a ausência de Lei Complementar Municipal reguladora do direito previsto 
na Constituição Estadual em seu artigo. 126,$ 4 III da C.E./ S.P 
Frisa-se que torna inviável o exercício do direito a aposentadoria especial dos 
servidores públicos municipais que laboraram em condições especiais que 
prejudicam a saúde ou integridade física (atividades consideradas penosas, 
insalubres ou perigosa). 
 
Diante do exposto não há dúvida ao cabimento da presente medida, encontrando 
a impetrante amparo no artigo 5º, LXXI da CRFB/88 e na Lei de 12.016/09, que 
prevê a concessão de mandado de injunção sempre que a falta de norma 
reguladora torne inviável o exercício de direitos e liberdades constitucionais. 
 
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, 
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a 
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à 
propriedade, nos termos seguintes: 
LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma 
regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades 
constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à 
cidadania; 
 
Ainda na Lei 13.300/ 2016 diz que 
 
Art. 12. O mandado de injunção coletivo pode ser promovido: 
I - pelo Ministério Público, quando a tutela requerida for especialmente relevante 
para a defesa da ordem jurídica, do regime democrático ou dos interesses sociais 
ou individuais indisponíveis; 
II - por partido político com representação no Congresso Nacional, para 
assegurar o exercício de direitos, liberdades e prerrogativas de seus integrantes 
ou relacionados com a finalidade partidária; 
III - por organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente 
constituída e em funcionamento há pelo menos 1 (um) ano, para assegurar o 
exercício de direitos, liberdades e prerrogativas em favor da totalidade ou de 
parte de seus membros ou associados, na forma de seus estatutos e desde que 
pertinentes a suas finalidades, dispensada, para tanto, autorização especial; 
 
IV - pela Defensoria Pública, quando a tutela requerida for especialmente 
relevante para a promoção dos direitos humanos e a defesa dos direitos 
individuais e coletivos dos necessitados, na forma do ​inciso LXXIV do art. 5​o da 
Constituição Federal​. 
 
Neste sentido, os juízes Jurisprudência ex. RE 210.213 SP. Relógio Cesar Peluso 
 
 
 
De acordo com a doutrina de Lenza: 
 
Do Pedido 
Ante exposto requer: 
1)A notificação da autoridade coatora para prestar esclarecimentos ( no prazo de 
10 dias) 
2)Intimação do Ministério Público 
3) Seja julgado procedente o mandado de injunção para declarar a omissão 
determinando que a autoridade competente edite a norma. 
4) A condenação do ônus de sucumbência. 
Das provas 
Requer a produção de de todas as provas de direito admitidas em especial prova 
documental. 
 
Do valor da causa 
 
Valor para fins de alcançada R$ 1.000,00 
 
Termos em que, 
Pede deferimento 
Local e data 
 
 
 
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ 
Caso 3 
 
Autor: Impetrante 
Réu: Impetrado 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ----- VARA FEDERAL DE ___ 
Art. 109, VIII C.F 
 
MARIA DE SOUZA, estado civil, união estável, professora, inscrita no CPF XXX e RG XXX, com 
endereço eletrônico XXX com domicílio e residência XXX, vem por seu advogado infra assinado com 
endereço profissional XXX , e-mail: XXX, propor : 
 
 MANDADO DE SEGURANÇA 
 
Rito especial em face de REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL, inscrita no CPF XXX com endereço 
na Rua XXXbairro XXX, Estado XXX, pelos fatos a seguir. 
1) Dos fatos 
Ocorre que o Impetrado abriu processo administrativo disciplinar (PAD) contra a Impetrante pelo motivo 
de ter agido em legítima defesa ao derrubar um aluno que com porte de um canivete a ameaçava. 
Porém a Impetrada foi absolvida na esfera criminal, mais o processo do PAD conclui a demissão da 
impetrada. 
2) Da fundamentação ou do direito 
 
2.1 Prioridade do contraditório e ampla defesa e do devido processo legal ART. 5, LV C.F 88 
O ​contraditório​ consiste no direito do réu a ser ouvido e na proibição de que haja decisão sem que se 
tenha ouvido os interessados. Por conta desse princípio, no processo cível, a sentença será nula se o 
demandado não tiver tido oportunidade de contestar a ação e no processo penal, será suspenso até que 
a defesa seja apresentada. Ainda no processo penal, a condenação com base apenas em prova 
produzida pela acusação é também nula, motivo pelo qual o juiz não pode condenar com base em prova 
produzida apenas no inquérito policial. 
Já a ​ampla defesa​ corresponde ao direito da parte de se utilizar de todos os meios a seu dispor para 
alcançar seu direito, seja através de provas ou de recursos. Assim, o juiz não pode negar à parte o direito 
 
a apresentar determinada prova, exceto se ela for repetitiva, irrelevante ou for utilizada apenas para 
atrasar o processo. 
O princípio da ampla defesa e do contraditório possuem base no dever delegado ao Estado de facultar 
ao acusado a possibilidade de efetuar a mais completa defesa quanto à imputação que lhe foi realizada. 
As condições mínimas para a convivência em uma sociedade democrática são pautadas através dos 
direitos e garantias fundamentais. Estes são meios de proteção dos Direitos individuais, bem como 
mecanismos para que haja sempre alternativas processuais adequadas para essa finalidade. 
Além disso,os princípios constitucionais são indispensáveis na sua função ordenadora, pois colaboram 
para a unificação e harmonização do sistema constitucional. A Carta Magna em seu artigo 5º, inciso LV 
afirma que: 
LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o 
contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; 
 
2.2Nulidade do processo administrativo disciplinar fase a falta de citação, apresentação de defesa,ou 
seja ausência do contraditório _ 
 
Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações 
públicas federais, conforme ​o aart. 143º da lei 8112/99. 
 
Art. 143.​ A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público é obrigada a promover a 
sua apuração imediata, mediante sindicância ou processo administrativo 
disciplinar, assegurada ao acusado ampla defesa. 
§ 1o​ Compete ao órgão central do SIPEC supervisionar e fiscalizar o cumprimento do disposto neste 
artigo. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
(Revogado pela Lei nº 11.204, de 2005) 
§ 2o​ Constatada a omissão no cumprimento da obrigação a que se refere o caput deste artigo, o titular 
do órgão central do SIPEC designará a comissão de que trata o art. 149. 
(Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97 ) (Revogado pela Lei nº 11.204, 
de 2005) 
§ 3o​ A apuração de que trata o caput, por solicitação da autoridade a que se refere, poderá ser 
promovida por autoridade de órgão ou entidade diverso daquele em que 
tenha ocorrido a irregularidade, mediante competência específica para tal 
finalidade, delegada em caráter permanente ou temporário pelo 
Presidente da República, pelos presidentes das Casas do Poder 
Legislativo e dos Tribunais Federais e pelo Procurador-Geral da 
República, no âmbito do respectivo Poder, órgão ou entidade, 
preservadas as competências para o julgamento que se seguir à 
apuração. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
 
2.3Teoria da encampação- possibilidade de retificação da autoridade coatora. 
 
Da liminar elencado no ART. 7, III da lei 12. 016/2009 vem requerer ao nobre julgado a concessão de 
liminar para suspender o ato lesivo. 
 
Art. 7o​ Ao despachar a inicial, o juiz ordenará: 
III ​- que se suspenda o ato que deu motivo ao pedido, quando houver fundamento relevante e do ato 
impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso seja finalmente 
deferida, sendo facultado exigir do impetrante caução, fiança ou depósito, 
com o objetivo de assegurar o ressarcimento à pessoa jurídica. 
 
 
Frisa-se que no caso em tela presente os pressupostos da fumus bonis iuris e periculosidade in more 
elencado na lei processual pátria. 
 
Da Doutrina/ Jurisprudência 
DO PEDIDO 
Diante do exposto requer: 
 
 
1) A concessão da liminar para suspender o ato demissional, reintegrado a Impetrante aos 
quadros da universidade. 
2) Notificação da autoridade coatora para prestar informações 
3) Que dê ciência ao órgão da representação judicial da pessoa jurídica de direito público a que 
se vincula 
4) A intimação do M.P 
5) A procedência do pedido concedendo a segurança, ao final para determinar a anulação do 
ato demissional e a reintegração da servidora pra Impetrante aos quadros da universidade. 
6) A condenação nas custas judiciais 
Provas 
Requer a juntada de todas as provas em direito admitida notadamente documental. 
 
Do valor da causa R$ 1.000,00. 
 
Termos em que, 
 
Pede deferimento. 
 
Local / Data 
 
 
 
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ 
 
Caso 4 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPERIOR 
PRESIDENTE DE JUSTIÇA 
 
 
 
TÍCIO, brasileiro, casado, engenheiro,, portador do RG XXX, CPF XXX, residente e 
domiciliado a Rua XXX, bairro XXX, Estado XXX, e-mail XXX, vem por seu 
advogado infra assinado com endereço profissional XXX, e-mail XXX, com 
fundamento no artigo 5º, LXXII, da CRFB/88 e Lei nº9.507/97, vem impetrar 
 
 
 
HABEAS DATA 
 
 
 
Contra ato do MINISTRO DE ESTADO DE DEFESA, endereço XXX, pelos fatos e 
fundamentos a seguir: 
 
 
1)Dos fatos 
 O impetrante na década de setenta, participou de movimentos políticos que faziam 
oposição ao Governo então instituído. Por força de tais atividades, foi vigiado pelos 
agentes estatais e, em diversas ocasiões, preso para averiguações. Após longos 
 
anos, no ano de 2010, o impetrante requereu acesso à sua ficha de informações 
pessoais, tendo o seu pedido indeferido, em todas as instâncias administrativas. 
 
2)Fundamentação ou direito 
 
O ​habeas data​ está previsto no artigo 5º, inciso LXXII, da Constituição Federal de 
1988, que assim versa: 
"Conceder-se-á habeas data: 
a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do 
impetrante, constantes de registros públicos ou bancos de dados de entidades 
governamentais ou de caráter público; 
b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo 
sigiloso, judicial ou administrativo." 
 
Legitimidade ativa ART 5 xxxII CF, ART 5 . 72 prazo de 24:00 horas para ingressar 
com o remédio. 
 
 
A legitimidade ativa e de qualquer pessoa física ou jurídica desde que observado o 
caráter personalíssimo. 
No caso em tela Ticio requereu administrativamente sendo negado esse acesso a 
sua ficha de informações pessoais, é importante mencionar que o mesmo recorreu 
administrativamente sendo negado em todas as instâncias. 
 
2.3) Legitimidade passiva 
 
O legitimado passivo é a pessoa responsável pelo banco de dados que pode ser 
público ( informações gerenciada pelo poder público) ou de caráter público.( 
Informações gerenciada por particular autorizada pelo poder público) , no caso em 
tela a negativa se deu por ato do Ministro de Defesa do Estado. 
 
2.4 Da competição 
 
A competição é definida em razão da hierarquia funcional do agente público, e 
mister informar que o ato foi negado pelo ministro da defesa conforme ART. 20, I da 
lei 9507. 
2.5 Princípio da publicidade ART. 37 C.F 
 
O artigo 19º, parágrafo único, da Lei nº 9.507/1997, ​regula o direito de acesso a 
informações e disciplina o rito processual do habeas data, ​ assim explicita: 
. 
Art. 19.​ Os processos de habeas data terão prioridade sobre todos 
os atos judiciais, exceto habeas-corpus e mandado de segurança. Na 
instância superior, deverão ser levados a julgamento na primeira 
sessão que se seguir à data em que, feita a distribuição, forem 
conclusos ao relator. 
Parágrafo único​. O prazo para a conclusão não poderá exceder 
de vinte e quatro horas, a contar da distribuição. 
 
 
 
Doutrina/ jurisprudência 
 
A respeito do tema, a doutrina de Arnold Wald: 
"Tendo em vista o caráter dinâmico dos bancos de dados, com o constante 
registro de novas informações, o habeas data, em princípio, não estará sujeito a 
qualquer prazo decadencial ou prescricional. O pedido sempre poderá ser 
encaminhado, a qualquer momento. É possível, até mesmo, que se façam pedidos 
periódicos a um determinado banco de dados, para verificação se as informações 
continuam as mesmas ou se houve a anotação de alguma alteração. Assim, pelo 
princípio da actio nata, a cada pedido administrativo negado estará nascendo a 
possibilidade de uma nova impetração. E os pedidos administrativos poderão ser 
apresentados a qualquer tempo" ​ [09]. 
 
 
 
A respeito da natureza jurídica do instituto do ​habeas data​, eis lapidar 
acórdão do Supremo Tribunal Federal: 
"O ‘habeas data’ configura remédio jurídico-processual, de natureza 
constitucional, que se destina a garantir em favor da pessoa interessada, o exercício 
de pretensão jurídica discernível em seu tríplice aspecto: a) direito de acesso aos 
registros existentes; b) direito de retificação dos registros errôneos e c)direito de 
complementação dos registros insuficientes ou incompletos. Trata-se de relevante 
instrumento de ativação da jurisdição constitucional das liberdades, que representa, 
no plano institucional, a mais expressiva reação jurídica do Estado às situações que 
lesem, efetiva ou potencialmente, os direitos da pessoa, quaisquer que sejam 
asdimensões em que estes se projetem" (STF, HD 75/DF, Rel. Min. Celso de 
Mello, DJU de 19-10-2006). 
Do pedido 
Diante do exposto requer 
1) A notificações da autoridade coatora, dos termos da presente afim que preste 
as informações que julgar necessário. 
2) A intimação do ilustre representante do Ministério Público ART. 12 ( prazo de 
5 dias) 
3) A procedência do pedido de habeas data para que seja assegurado ao 
impetrante o acesso às informações de seu interesse 
Das provas 
 
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas em especial a prova 
documental. 
Valor da causa valor de alçada RS 1.000,00 
 
Termos em que pede deferimento. 
 
Local e data. 
 
OAB 
 
Caso 6 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA VARA FEDERAL DE 
FLORIANÓPOLIS- SC 
 
 
 
 
Legítima ativa : 
 
 João,solteiro, portador do cpf xxx, identidade xxx, residente e domiciliado na rua 
xxx,Florianópolis, Santa Catarina, vem representado por seu advogado, com escritório no 
endereço xxx, Santa catarina. e e-mail eletrônico xxx.apresentar: 
 
 
 AÇÃO POPULAR 
 
Rito comum ART. 318 CPC 
 
Legitimidade passiva: SENADOR DA REPÚBLICA, com endereço na Esplanada dos 
ministérios Brasília-DF ART.6 da lei 4717/65 
 
Dos fatos: 
 
Ocorre que João indignou-se ao saber, em abril de 2009, por meio da imprensa, que o 
senador que merecera seu voto nas últimas eleições havia determinado a reforma total de 
seu gabinete, orçada em mais de R$ 1.000.000,00, a qual seria custeada pelo Senado 
Federal. A referida reforma incluía aquecimento e resfriamento com controle individualizado 
para o ambiente e instalação de ambiente físico para projeção de filmes em DVD, melhorias 
que João considera suntuosas, incompatíveis com a realidade brasileira 
 
 
Dos fundamentos - do direito 
 
1)Do cabimento da ação popular ART. 5, LXXIII CF 88 e ART. 1 lei 4717/65 
 
2) O ato que atenta a moralidade administrativa - princípio expresso a ser seguido na 
administração público ART. 37 CF 88 
 
3) Ilegalidade do ato administrativo a invalidar por contrariar normas específicas que regem 
a sua prática ou por se desviar dos princípios que norteiam a administração pública, 
dispensável a demonstração de prejuízo aos cofres públicos. 
Princípio da legalidade 
Princípio da moralidade 
 
Licitação no valor R$ 1.000,00 
 
 
4) Aplicação do ART. 2, alínea d , e e parágrafo único da lei 4717/65, que estabelece são 
nulos os atos lesivo ao patrimônio das entidades mencionada no ART. Anterior, nos caso de 
D- Inexistência dos motivos 
E - Desvio de finalidade 
$ único - Para conceitos estabelece as normas. 
 
Diante do exposto 
Postula a invalidade do contrato administrativo, dessa licitação proferida. 
 
Da Liminar 
 
Requer a liminar para sustar quaisquer ato de citação objeto desta ação popular. 
Presentes os pressupostos da liminar elencado nos ART.300 CPC. 
 
Puni ônibus uris perio lê mure 
Att.5 parágrafo 4 da lei 4717/65 
 
Doutrina 
 
 De acordo, na doutrina: “Com relação ao uso da ação popular para proteção do patrimônio 
público e para defesa do meio ambiente, há uma superposição de medidas, já que a ação 
civil pública serve à mesma finalidade, consoante decorre do art. 129, III, da Constituição, e 
da Lei nº 7.347, de 24.07.1985. A diferença básica está na legitimidade ativa e passiva: na 
ação popular, sujeito ativo é o cidadão e passivo a entidade pública ou privada detentora do 
patrimônio público tal como definido no art. 1º da Lei nº 4.717; na ação civil pública, sujeito 
ativo é o poder público (eventualmente associação particular) e, passivo, qualquer pessoa, 
física ou jurídica, pública ou privada, que cause lesão ao interesse difuso protegido. Poderá 
até ocorrer a hipótese de cabimento das duas ações, quando o ato lesivo for praticado por 
uma das pessoas definidas no art. 1º da Lei nº 4.717” (DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. 
Direito administrativo. 7. ed., 1996, p. 527-528). 19 Assim, na doutrina: “A ação popular tem 
fins preventivos e repressivos da atividade administrativa ilegal e lesiva ao patrimônio 
público, pelo quê sempre propugnamos pela suspensão liminar do ato impugnado, visando 
à preservação dos superiores interesses da coletividade. Como meio preventivo de lesão ao 
patrimônio público, a ação popular poderá ser ajuizada antes da consumação dos efeitos 
lesivos do ato; como meio repressivo, poderá ser proposta depois da lesão, para reparação 
do dano. Esse entendimento deflui do próprio texto constitucional, que a torna cabível 
contra atos lesivos do patrimônio público, sem indicar o momento de sua propositura” 
(Meirelles, Hely Lopes. Mandado de segurança, ação popular, ação civil pública, mandado 
de injunção e habeas data, 16. ed., 1995, p. 94). Também em favor da ação popular 
preventiva, na doutrina: DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 7. ed., 
1996, p. 528. 
 
Jurisprudência: 
RE 906223 AgR​ / MG - MINAS GERAIS AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 
 
Relator(a): Min. ROBERTO BARROSO 
Julgamento: 29/03/2019 Órgão Julgador: Primeira Turma 
Publicação 
ACÓRDÃO ELETRÔNICO 
DJe-069 DIVULG 04-04-2019 PUBLIC 05-04-2019 
Parte(s) 
AGTE.(S) : LÉLIS JORGE SILVA 
ADV.(A/S) : ALEXANDRE SILVA DE MIRANDA SOUTO E OUTRO(A/S) 
AGDO.(A/S) : PEDRO RODRIGUES DAS NEVES 
ADV.(A/S) : JOSÉ DONIZETTI GONÇALVES E OUTRO(A/S) 
Ementa 
EMENTA: DIREITO ADMINISTRATIVO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. 
AÇÃO POPULAR. DANO AO ERÁRIO. RESSARCIMENTO. ALEGADA VIOLAÇÃO AO ART. 2º DA 
CF/88. IMPROCEDÊNCIA. CARÁTER PROTELATÓRIO. IMPOSIÇÃO DE MULTA. 1. A 
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é firme sentido de ser irrelevante a prévia 
apreciação de contas de detentor de mandato eletivo pelo Poder Legislativo competente, para 
o ajuizamento de ​ação com objetivo de apurar responsabilidade civil ou criminal decorrente 
de atos funcionais praticados no exercício do mandato. Precedentes. 2. Nos termos do art. 85, 
§ 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verba honorária fixada anteriormente, 
observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a que se 
nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015. 
 
Do pedido 
A concessão de liminar para sustar o ato de licitação, cujo objeto atenderão as despesas 
objeto desta ação, bem como a sustação de qualquer ato que se digne a pagar tais 
despesas com recursos públicos. 
2) citação do réu 
3) Oitiva do Ministério Público Federal 
4) Intimação da União para querendo se manifeste no ato 
 
5) seja julgado procedente o pedido para anular quaisquer ato dispensas objeto da presente 
ação, bem como caso já tenha havido alguma despesas, o ressarcimento por parte do réu. 
 
6) das provas 
 
Produção de todas as provas de direito admitida, em especial prova documental. 
Valor da causa 1.000,00 
 
Termos em que, 
Pede deferimento. 
 
OAB/ 
 
 
Caso 6 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA VARA FEDERAL DE 
FLORIANÓPOLIS- SC 
 
 
 
 
Legítima ativa : 
 
 João,solteiro, portador do cpf xxx, identidade xxx, residente e domiciliado na rua 
xxx,Florianópolis, Santa Catarina, vem representado por seu advogado, com escritório no 
endereço xxx, Santa catarina. e e-mail eletrônico xxx.apresentar: 
 
 
 AÇÃO POPULAR 
 
Rito comum ART. 318 CPC 
 
Legitimidade passiva: SENADOR DA REPÚBLICA, com endereço na Esplanada dos 
ministérios Brasília-DF ART.6 da lei 4717/65 
 
Dos fatos: 
 
Ocorre que João indignou-se ao saber, em abril de 2009, por meio da imprensa, que o 
senador que merecera seu voto nas últimas eleições havia determinadoa reforma total de 
seu gabinete, orçada em mais de R$ 1.000.000,00, a qual seria custeada pelo Senado 
Federal. A referida reforma incluía aquecimento e resfriamento com controle individualizado 
para o ambiente e instalação de ambiente físico para projeção de filmes em DVD, melhorias 
que João considera suntuosas, incompatíveis com a realidade brasileira 
 
 
Dos fundamentos - do direito 
 
1)Do cabimento da ação popular ART. 5, LXXIII CF 88 e ART. 1 lei 4717/65 
 
2) O ato que atenta a moralidade administrativa - princípio expresso a ser seguido na 
administração público ART. 37 CF 88 
 
3) Ilegalidade do ato administrativo a invalidar por contrariar normas específicas que regem 
a sua prática ou por se desviar dos princípios que norteiam a administração pública, 
dispensável a demonstração de prejuízo aos cofres públicos. 
Princípio da legalidade 
Princípio da moralidade 
 
Licitação no valor R$ 1.000,00 
 
 
4) Aplicação do ART. 2, alínea d , e e parágrafo único da lei 4717/65, que estabelece são 
nulos os atos lesivo ao patrimônio das entidades mencionada no ART. Anterior, nos caso de 
D- Inexistência dos motivos 
E - Desvio de finalidade 
$ único - Para conceitos estabelece as normas. 
 
Diante do exposto 
Postula a invalidade do contrato administrativo, dessa licitação proferida. 
 
Da Liminar 
 
Requer a liminar para sustar quaisquer ato de citação objeto desta ação popular. 
Presentes os pressupostos da liminar elencado nos ART.300 CPC. 
 
Puni ônibus uris perio lê mure 
Att.5 parágrafo 4 da lei 4717/65 
 
Doutrina 
 
 De acordo, na doutrina: “Com relação ao uso da ação popular para proteção do patrimônio 
público e para defesa do meio ambiente, há uma superposição de medidas, já que a ação 
civil pública serve à mesma finalidade, consoante decorre do art. 129, III, da Constituição, e 
da Lei nº 7.347, de 24.07.1985. A diferença básica está na legitimidade ativa e passiva: na 
ação popular, sujeito ativo é o cidadão e passivo a entidade pública ou privada detentora do 
patrimônio público tal como definido no art. 1º da Lei nº 4.717; na ação civil pública, sujeito 
ativo é o poder público (eventualmente associação particular) e, passivo, qualquer pessoa, 
física ou jurídica, pública ou privada, que cause lesão ao interesse difuso protegido. Poderá 
até ocorrer a hipótese de cabimento das duas ações, quando o ato lesivo for praticado por 
uma das pessoas definidas no art. 1º da Lei nº 4.717” (DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. 
Direito administrativo. 7. ed., 1996, p. 527-528). 19 Assim, na doutrina: “A ação popular tem 
fins preventivos e repressivos da atividade administrativa ilegal e lesiva ao patrimônio 
público, pelo quê sempre propugnamos pela suspensão liminar do ato impugnado, visando 
à preservação dos superiores interesses da coletividade. Como meio preventivo de lesão ao 
patrimônio público, a ação popular poderá ser ajuizada antes da consumação dos efeitos 
lesivos do ato; como meio repressivo, poderá ser proposta depois da lesão, para reparação 
do dano. Esse entendimento deflui do próprio texto constitucional, que a torna cabível 
contra atos lesivos do patrimônio público, sem indicar o momento de sua propositura” 
(Meirelles, Hely Lopes. Mandado de segurança, ação popular, ação civil pública, mandado 
de injunção e habeas data, 16. ed., 1995, p. 94). Também em favor da ação popular 
preventiva, na doutrina: DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 7. ed., 
1996, p. 528. 
 
Jurisprudência: 
RE 906223 AgR​ / MG - MINAS GERAIS AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 
 
Relator(a): Min. ROBERTO BARROSO 
Julgamento: 29/03/2019 Órgão Julgador: Primeira Turma 
Publicação 
ACÓRDÃO ELETRÔNICO 
DJe-069 DIVULG 04-04-2019 PUBLIC 05-04-2019 
Parte(s) 
AGTE.(S) : LÉLIS JORGE SILVA 
ADV.(A/S) : ALEXANDRE SILVA DE MIRANDA SOUTO E OUTRO(A/S) 
AGDO.(A/S) : PEDRO RODRIGUES DAS NEVES 
ADV.(A/S) : JOSÉ DONIZETTI GONÇALVES E OUTRO(A/S) 
Ementa 
EMENTA: DIREITO ADMINISTRATIVO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. 
AÇÃO POPULAR. DANO AO ERÁRIO. RESSARCIMENTO. ALEGADA VIOLAÇÃO AO ART. 2º DA 
CF/88. IMPROCEDÊNCIA. CARÁTER PROTELATÓRIO. IMPOSIÇÃO DE MULTA. 1. A 
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é firme sentido de ser irrelevante a prévia 
apreciação de contas de detentor de mandato eletivo pelo Poder Legislativo competente, para 
o ajuizamento de ​ação com objetivo de apurar responsabilidade civil ou criminal decorrente 
de atos funcionais praticados no exercício do mandato. Precedentes. 2. Nos termos do art. 85, 
§ 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verba honorária fixada anteriormente, 
observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a que se 
nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015. 
 
Do pedido 
A concessão de liminar para sustar o ato de licitação, cujo objeto atenderão as despesas 
objeto desta ação, bem como a sustação de qualquer ato que se digne a pagar tais 
despesas com recursos públicos. 
2) citação do réu 
3) Oitiva do Ministério Público Federal 
4) Intimação da União para querendo se manifeste no ato 
 
5) seja julgado procedente o pedido para anular quaisquer ato dispensas objeto da presente 
ação, bem como caso já tenha havido alguma despesas, o ressarcimento por parte do réu. 
 
6) das provas 
 
Produção de todas as provas de direito admitida, em especial prova documental. 
Valor da causa 1.000,00 
 
Termos em que, 
Pede deferimento. 
 
OAB/ 
 
 
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ 
 
caso 7 
EXCELENTÍSsIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE 
DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL ( ART. 102, I, CF 88) 
 
LEGITIMIDADE CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMERCIAL, 
inscrita no cnpj xxx, com endereço comercial na rua xxx, no estado 
do Rio de Janeiro, neste representado por XXX, portador do CPF 
xxx, identidade xxx, vem por seu advogado, infra assinado com 
endereço na Rua XXX apresentar ( ART. 103, VIII e IX). 
 
 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 
 
Pelo rito especial em face do GOVERNADOR Do ESTADO 
 
1)Dos fatos 
Ocorre que no o estado editou uma norma determinando a 
gratuidade de estacionamento em áreas comercias, como 
supermercado, shopping center e estabelecimentos comerciais, 
editando ainda, multa caso ocorra o descumprimento, tendo o procon 
como orgão fiscalizador. tal lei vem afrontando diretamente a 
Constituição Federal de 1988. 
Auto/ réu 
2)Fundamentos 
No caso em tela trata se de ação declaratória de 
inconstitucionalidade que tem por objetivo o controle concentrado a 
Representação de inconstitucionalidade 
 
Da violação do direito da propriedade 
A violação da competência legislativa para o Direito Civil, uma vez 
que, a competência para legislar sobre o direito civil e da União 
Federal. 
No caso o direito de propriedade elencado no ART. 5, XXI da C.F/ 
88 foi violado C/C ART. 1228 do C.C 
Frisa-se que o ato normativo do Estado sobre o proprietário de 
estabelecimentos comercial de usar, gozar, despor e reivindicar a 
propriedade conforme preceitua o ART.1228 do Código Civil. 
E ainda o direito fundamental elencado no ART. 5 C.F 88 foi 
violado XXII C.F /88. 
 
Apesar do direito de propriedade não ser absoluto, uma vez que, 
está propriedade poderá sofrer desapropriação, por necessidade ou 
por utilidade pública, onde deverá haver uma indenização. 
O direito de propriedade está sendo violado face um proprietário 
não poder utilizar o seu bem. Art. 1028cc 
 
Da violação ao exercício da atividade econômica 
Conforme preceitua o ART. 170 c.f o princípio constitucional a livreiniciativa ao trabalho e a atividade econômica estão sendo violados. 
Cabe frisar que a valorização do trabalho humano significa privilegiar 
a sobrevivência. 
E ainda a aplicação de multa administrativa gradativa impede que o 
proprietário valorize a sua atividade econômica. 
 
Da jurisprudência 
3)Da pertinência temática 
Porque da ação de inconstitucionalidade 
 
 
No caso em tela o governador do Estado ao editar uma norma 
determinado a gratuidade dos estabelecimentos privados vinculados 
a estabelecimentos comerciais, fere o princípio constitucional a 
propriedade e a livre atividades econômicas. 
 
5) Da liminar 
Requer a suspensão da aplicação da multa administrativa e sua 
gradação até o deslinde da questão. 
 
Presentes os pressupostos ART.300 CPC, tais como unis buris 
uris, e peritculo on more 
 
Do pedido 
Requer que seja concedido a liminar para 
1)Suspensão a norma até o julgamento da ação. 
 
2)Intimação do governo do estado para querendo informe o 
ocorrido, a intimação do advogado geral da União para contestar o 
pedidoe ainda ao procurador da república para manifestação da 
presente ação. 
 
4) a procedência do pedido para declarar a inconstitucionalidade da 
norma estadual . 
 
Da prova 
 
Requer a produção de todas as provas de direito admitida em 
especial a documental. 
Valor da causa( não é obrigatório 
Termos em que pede deferimento. 
Local e data 
Advogado 
 
 
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ 
 
Caso aula 9 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL 
FEDERAL ART. 102, a C.F/88 
 
 
 
 
 
 
 
Partido Progressista , inscrita no CNPJ: XXX, com sede na Rua XXX, Estado XXX, 
CEP XXX, com e-mail XXX, este ato representado por seu por seu Presidente do 
Diretório Nacional XXX, nacionalidade XXX, profissão XXX, RG XXX, CPF XXX, 
 
com endereço XXX e e-mail XXX, vem por seu advogado infra assinado com 
endereço profissional na Rua XXX, e-mail XXX, propor a presente: 
 
 
 
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO 
 
 
 
Pelo rito especial em face do EXCELENTÍSSIMO SENHOR GOVERNADOR DO 
ESTADO DE SANTA CATARINA baseado nos motivos e funcionários a seguir 
expostos 
 
1) Da competência Originária 
 
Na forma do ART. 102, a, C.F/ 88 a competência originária do STF para a presente 
A D I O. 
 
2) DA Legitimidade Ativa 
 
No caso em tela o partido político tem Legitimidade para propor a presente ação 
com fulcro no ART. 103, VIII da C.F /88 ( escreve o ART. E explicar 
Urge salientar que a legitimidade em tela independente da pertinência temática ou 
seja, a matéria em tela visada na norma atacada . 
Frisa se que o autor é considerado neutro e inegi 
 
3) do fundamento ou do direito 
 
A C.F. em seu ART 37, X prevê a revisão anual dos salários de seus servidores. 
 
No caso em tela existe a omissão dado o caráter obrigatória do referido devendo ser 
fixado prazo para o Estado editar na referida Lei a fim de respeita as garantias 
Constitucional dois servidores do Estado Santa Catarina. 
 
Frisa se que a mora do poder executivo daquele Estado em propor a lei revisora 
para cargos e funções causa lesão ao servidor público. 
Ainda o princípio constitucional de igualdade elencada no ART. 5 XxxV CF não está 
sendo respeitado. 
Ressalta se que o Governador afronta os direitos sociais previstos no ART. 6 da CF 
88 
 
Doutrina / Jurisprudência 
 
 
De acordo com o art. ​103 ​, ​§ 2º ​, ​CF/88​, “declarada a inconstitucionalidade por 
omissão de medida para tornar efetiva norma constitucional, será dada ciência ao 
Poder competente para a adoção das providências necessárias e, em se tratando 
de órgão administrativo, para fazê-lo em trinta dias”. 
 
Jurisprudência 
 
LIMINAR ◦ ADI 1439. Rel.: ministro Celso de Mello. Julgamento: 22/05/1996. DJ: 
30/05/2003: ◦ A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal firmou-se no sentido de 
proclamar incabível a medida liminar nos casos de ação direta de 
inconstitucionalidade por omissão (RTJ 133/569, Rel. Min. MARCO AURÉLIO; ADIn 
267-DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO), eis que não se pode pretender que mero 
provimento cautelar antecipe efeitos positivos inalcançáveis pela própria decisão 
final emanada do STF. - A procedência da ação direta de inconstitucionalidade por 
omissão, importando em reconhecimento judicial do estado de inércia do Poder 
Público, confere ao Supremo Tribunal Federal, unicamente, o poder de cientificar o 
legislador inadimplente, para que este adote as medidas necessárias à 
concretização do texto constitucional. - Não assiste ao Supremo Tribunal Federal, 
contudo, em face dos próprios limites fixados pela Carta Política em tema de 
inconstitucionalidade por omissão (CF, art. 103, § 2º), a prerrogativa de expedir 
provimentos normativos com o objetivo de suprir a inatividade do órgão legislativo 
inadimplente. LIMINAR ◦ Medida liminar concedida no âmbito da ADO 24/DF. (Rel.: 
ministro Dias Toffoli. Decisão: 01/07/13. DJ: 31/07/2013). ◦ Assim sendo, defiro em 
parte a medida cautelar pleiteada na presente ação, ad referendum do Plenário, 
para reconhecer o estado de mora do Congresso Nacional, a fim de que os 
requeridos, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, adotem as providências legislativas 
necessárias ao cumprimento do dever constitucional imposto pelo art. 27 da 
Emenda Constitucional nº 19, de 4 de junho de 1998. (Subsídio Dep. Estadual) 
 
Da Concessão de Liminar 
 
Requer a concessão de liminar para que seja concedida a fixado o de prazo para a 
edição da Lei Complementar, considera os requisitos 
Ensejados da presente demanda. 
Frisa se estar presente os pressupostos elencado no ART.300 do CPC fumus boni 
iuris e periculum in mora. 
 
Do pedido 
 
Diante do exposto requer: 
 
 
 
1) Deferimento de medida cautelar para fixar o prazo para o chefe do poder 
executivo providencie a lei complementar de forma a atender o ART. 37 X 
C.F. 
2) A notificação do Excelentíssimo Governador do Estado para que se 
manifeste querendo no prazo legal 
3) A notificação do A. G. U para que se manifeste sobre o mérito da presente 
ação no prazo de 15 dias 
4) A oitiva do P.G.R ( procurador geral da república) para que emita o seu 
parecer 
5) A procedência do pedido para que seja preparado a mora legislativa do 
excelentíssimo senhor governador do estado de Santa Catarina na 
elaboração de leis específicas do ART. 37 X C.F 
 
Das provas 
Requer a produção de todas as provas em direito admitida documental 
 
Valor da causa ( opcional não precisa colocar na prova) 
 
Termos em que pede deferimento. 
Local e data. 
Advogado 
 
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ 
Aula 10 
 
Competência do STF 
Competência da Justiça União 
 
Propositura - legitimados art. 103 da C.F 
Crimes de resp. União 
Art. 29, X da C.F- prefeito -TJ 
Art. 2 da CF.- separação dos poderes 
Art. 22,I C.F- competência privativa da União 
Súmula Vinculante 46 STF 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO 
TRIBUNAL FEDERAL 
PARTIDO POLÍTICO BETA,agremiação política, com representação no congresso nacional, 
inscrito no cnpj... , com sede---- e email do presidente, neste ato representada pelo seu 
presidente , nacionalidade, estado civil, RG--,CPF--, com endereço e e-mail---, vem por seu 
advogado com endereço profissional--- e e-mail--, onde recebe intimação, conforme art. 
106,I do CPC, propor 
 
 
 
ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL COM PEDIDO DE 
LIMINAR 
Pelo rito especial, da lei Orgânica do Município Alfa, preocupado com a adequada conduta 
no seu mandato,pelos argumentos de fato e de direito a seguir expostos: 
As leismunicipais não estão submetidas ao controle de constitucionalidades. Somente as 
normas estaduais e federais 
ADPF( art. 102§1 da lei 9882/99) verifica-se alguma norma anterior a constituição, fere 
algum preceito constitucional. 
 
 
DOS FATOS 
O prefeito 
PRÁTICA SIMULADA V (CÍVEL) - CCJ0049 Título Caso Concreto 10 Descrição XX Exame 
da OAB ? Direito Constitucional. O Prefeito do Município Alfa, preocupado com a adequada 
conduta no seu mandato, procura o presidente nacional do seu partido político Beta, o qual 
possui representação no Congresso Nacional, e informa que a Lei Orgânica do Município 
Alfa, publicada em 30 de maio de 1985, estabelece, no seu Art. 11, diversas condutas como 
crime de responsabilidade do Prefeito, entre elas o não atendimento, ainda que justificado, 
a pedido de informações da Câmara Municipal, inclusive com previsão de afastamento 
imediato do Prefeito a partir da abertura do processo político. Informou, também, que a 
mesma Lei Orgânica, em seu Art. 12, contém previsão que define a competência de 
processamento e julgamento do Prefeito pelo cometimento de crimes comuns perante 
Justiça Estadual de primeira instância. Por fim, informou que, em razão de disputa política 
local, houve recente representação oferecida por Vereadores da oposição com o objetivo de 
instaurar processo de apuração de crime de responsabilidade com fundamento no referido 
Art. 11 da Lei Orgânica, a qual poderá ser analisada a qualquer momento. O partido político, 
após o devido trâmite interno estabelecido no seu estatuto, conclui que a norma municipal 
está em dissonância com a CRFB/88 e decide adotar providência judicial em relação ao 
tema. 
 
DOS FUNDAMENTOS 
 
Com legitimidade amparada no art.102, §1 da C.F a saber 
Assim, a presente ADPF funda-se no texto constitucional mencionado, e , ainda, na 
previsão do art. 1,§ único, I da lei 9.882/99. 
A presente ação, nos termos art. 103, VIII da C.F/88, ampara a legitimação ativa para o seu 
ajuizamento, recaindo sobre os que têm direito de propor a Ação Direta de 
Inconstitucionalidade, constando no rol do referido artigo. 
É sabido que o texto do art. 2 da C.F/88 garante a independência e harmonia entre os 
poderes, princípio este não respeitado pelo legislativo do município alfa. Não sendo 
admitido ainda a violação do art. 22,I da C.F, que confirma a competência privativa da união 
para legislar sobre o direito civil , comercial,agrário,marítimo,aeronáutica, espacial e do 
trabalho, tendo em vista a matéria discutida, ser de direito penal, ocorrendo então a violação 
de princípio federativo. 
 
É sabido, conforme o que prescreve o art. 29, X da C.F, o julgamento do prefeito perante o 
tribunal de Justiça em acordo do texto da Súmula Vinculante 46 STF que rege: 
 
DA DEFERIMENTO DA LIMINAR 
O periculum in mora faz-se presente, visto que foi violado o princípio da separação dos 
poderes, amparado pelo art. 02 da carta magna, a violação a competência privativa da 
união, amparada pelo art. 22,I da C.F/88 e súmula vinculante 46 STF, bem como violação 
ao art. 29, X C.F., que dispõe sobre os municípios e sobre as respectivas leis orgânicas, as 
quais devem observar os preceitos constitucionais especialmente garantidos os prefeitos a 
prerrogativa de foro perante o tribunal de justiça em crimes comuns. 
Ainda se observa a necessidade de sustar a eficácia da norma impugnada , querendo 
suspensão do trâmite da representação por crime de responsabilidade oferecida em 
desfavor do prefeito Alfa, o que demonstra inequivocamente o fumus boni iuris e do 
periculum in mora, é cabível e necessária a concessão da liminar. 
DO PEDIDO 
Diante do Exposto requer 
1) Seja deferida medida liminar para que seja suspenso o procedimento de 
representação apresentado 
2) Seja notificado os órgãos e autoridades competentes pelo ato de violação dos 
preceitos arguidos. 
3) Seja notificado do Advogado Geral da União para manifestação sobre o deferimento 
liminar conforme o art. 5,§ 2 da lei 9.882/99 
4) Seja intimado o Procurador Geral da Republica para a manifestação, conforme 
previsto no art. 7,§ unico da lei 9.882/99 
5) Seja julgado procedente o pedido para reconhecer a violação dos preceitos dos 
preceitos arguidos tomando as medidas cabiveis diante das violações apresentadas 
 
DAS PROVAS 
Segue em anexo a prova documental 
 
DO VALO DA CAUSA 
 
Da-se causa o valor de R$ __ 
Termos em que 
Pede deferimento 
Local eData 
Advogado 
 
 
 
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++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ 
Aula 11 Ação Civil Pública 
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ----- VARA CÍVEL DA 
COMARCA DE---- 
 
 
ASSOCIAÇÃO ALFA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ, com sede 
a ---neste ato representada por seu presidente---, por seu advogado que esta subscreve, 
com procuração e endereço anexo, para onde devem ser remetidas as intimações , 
respeitosamente, perante Vossa Excelência, com fundamento no artigo no art. 129, § 1 C.F, 
com fundamento nos art. 1 e 5 da Lei 7.347/85 propor: 
 
 
 
AÇÃO CIVIL PÚBLICA 
 
Pelo rito comum, em face do MUNICÍPIO BETA, pessoa jurídica de direito, com sede e seu 
governo na prefeitura situada a Rua ---,bairro---,Cep--- pelos relevantes motivos de fato e de 
direitos seguintes: 
1) DOS FATOS 
A associação Alfa, constituída há 3 anos, cujo objetivo é a defesa do patrimônio social e 
particularmente, do direito a saúde de todos, mostrou-se inconformada com a negativa do 
Posto de Saúde Gama, gerido pelo Município Beta, de oferecer atendimentos laboral 
adequado aos idosos que procuram estes serviços. O argumentos das autoridades era o 
de que não havia profissionais capacitados e medicamentos disponíveis em quantitativo 
suficientes. Em razão desse estado de coisas e do elevado número de idosos correndo 
risco de morte, a Associação resolveu peticionar ao Secretário municipal de saúde, 
requerendo providências imediatas para regularização do serviço público de saúde. O 
secretário respondeu que a situação da saúde é realmente precária e que a comunidade 
precisa ter paciência e esperar a disponibilização de repasse dos recursos públicos federais 
, já que a receita prevista no orçamento municipal não fora integralmente realizada. 
 
2) DOS FUNDAMENTOS 
Nos termos do art. 1º da lei 7.347/85 é cabível o ajuizamento da ação civil pública para 
prevenir ou reprimir danos morais ou materiais causados no meio ambiente , bem como a 
outros interesses difusos da coletividade. 
Decorre do fato de o objetivo da demanda judicial ser a defesa de todos os idosos que 
procuram o atendimento ao posto de saude Gama, nos termos das finalidades estatutárias 
da associação- defesa do patrimônio social e particularmente do direito à saúde de todos e 
não eventual defesa do direito ou interesse individual. Como se discute a qualidade do 
serviço público oferecido a população e esses idosos não podem ser individualizados, 
trata-se de típico interesse difuso, enquadrando-se no art. 1º, IV e VIII da lei 7.347/85. 
O que se verifica, na hipótese, é a necessidade de defesa do direito à vida e a saúde dos 
idosos que procuram os serviços do Posto de Saúde Gama, bem como de sua dignidade e, 
amparados pelo art.1,III, pelo art. 5 caput , pelo art 6 e pelo o art. 196, todos da C.F/88. 
Esses direitos estão sendo preterido para a realização de obras públicas na área de lazer 
de lazer, o que é constitucionalmente inadequado em razão da maior importância dos 
referidos direitos . Afinal sem vida e sem saúde, não há há possibilidade de lazer. O 
 
município tem o dever de assegurar o direito a saúde dos idosos e de cumprir a 
competência constitucional conferida para fins de prestação do serviço público de saúde 
Art. 30, VII, art. 196 e 230 da C.F. 
3) DA MEDIDA LIMINARSe faz portanto, o deferimento de uma mulher, nos termos do art.12 da lei 7.347/85, 
determinando-se que o município regularize o sistema de saúde para prestar o atendimento 
laboratorial adequado aos idosos na localidade abrangida pelo posto de saúde. E o risco de 
ineficácia da medida final, se a liminar não deferida , tendo em vista a urgência da situação, 
uma vez que os idosos estão sujeitos a complicações de saúde e a risco de morte, caso 
não recebam o tratamento de saúde adequado. 
4) Dos PEDIDOS 
Diante do exposto requer: 
1) Concessão da tutela para regularizar o sistema de saúde e atender os idosos no 
âmbito laboral 
2) Citação do réu 
3) Intimação do Ministério Público 
4) Procedência do pedido transformar em delitiva a liminar requerida; 
5) Condenação do réu as custas e honorários 
 
5) DAS PROVAS 
 
Requer a produção de todos os meios de provas em direito admitidos, em especial 
documental e testemunhal. 
7) DO VALOR DA CAUSA 
Dar-se a causa o valor de R$ ___ 
 
Termos em que 
Pede deferimento 
Local/ Data 
Advogado. 
 
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
+++++++++++++=++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 12 
 
Estrutura da peça Recurso Extraordinária 
 
1 parte 
Endereçamento : TJ IY 
 
Qualificações 
Nome da peça 
 
2 parte 
Razões do recurso extraordinário 
Recorrente 
Recorrido 
Intempestividade 
Repercussão geral 
Prequestionamento 
Cabimento ART. 102,III C.F 88 
Ofensa aos dispositivos 
Fatos 
Fundamentos 
Pedido 
 
STF que apreciam o recurso 
 
1 parte 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 
DO ESTADO X 
 
 
 
PROCESSO n XXX 
 
JOSÉ ( qualificar) vem, por seu advogado infra assinado com escritório na rua XXX nos 
autos da ação XXX que move em face do Banco X e Empresa W, inconformada com o 
acórdão de quo proferido perante o Tribunal de Justiça do Estado Y, com fundamento no 
ART. 102,III, “a” da C.F /88 e ART. 1029 do C.P.C interpor 
 
 
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 
 
Para o S.T.F, cujas razões seguem em anexo, deixando o recorrente de preparar o recurso 
face a gratuidade ou conforme pagamento de custas para preparo. 
Requer que se digne a Vossa Excelência a determinar a intimação da parte recorrida para 
apresentar contrarrazões ( ART. 1030) 
Por fim requer, após as formalidades legais que seja deferido o processamento com a 
competência a remessa do presente ao S.T.F. 
 
 
Termos em que 
 
Pede deferimento. 
 
 
Parte 2 
 
EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL 
 
RAZÕES DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 
 
RECORRENTE 
RECORRIDO 
 
EGRÉGIO TRIBUNAL 
COLENDA TURMA 
NOBRE JULGADO 
 
Não merece prosperar o ver reverendo acórdão que negar provimento do recurso de 
Apelação, uma vez que a decisão viola princípio constitucional e direito fundamental 
 
1) DA Tempestividade 
O presente do recurso é Tempestividade uma vez que foi protocolado no dia -- , dentro dos 
15 dias definido no CPC. 
Frisa-se que o acórdão foi publicado no dia--- tendo sido aposto pela parte recorrente em --- 
Embargos de Declaração, sendo certo que o prazo para os embargos expiraria em --- 
portanto tempestivos os embargos de declaração. 
 
Informa, ainda que o ART. 1026 do CPC determina expressamente que os Embargos não 
possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para interposição de recursos . 
Portanto tempestivos o presente Recurso Extraordinária. 
 
2) DA REPERCUSSÃO GERAL 
 
Atendendo os preceitos do ART. 102, $ 3 da C.F 88, o presente recurso possui repercussão 
geral. 
No caso, é nítida a repercussão geral diante do interesse econômico e jurídico tendo em 
vista o prejuízo ao erário público, e a violação a moralidade administrativa,pois a 
manutenção da Lei 12.34 gera violação aos princípios constitucionais e a lei 
infraconstitucional atingindo a coletividade. 
 
3) PREQUESTIONAMENTO 
 
Verifica-se a matéria em tela elencada nas peças processuais de folha ---, e no acórdão da 
folha----. 
Portanto prequestiona a matéria em tela 
 
4) DO CABIMENTO 
 
O Egrégio Tribunal de Justiça manteve a decisão proferida pelo juiz de 1 grau em 
descompasso com a C.F/ 88 
 
 
No caso em tela é nítida a violação dos ART. 37 e 22, XXVIII de C.F. que estabelece a 
competência da União para legislar sobre a norma de licitação. 
A referida lei estadual ao dispensa a licitação fere a competência da União. 
 
5) DOS FATOS 
 
6) FUNDAMENTAÇÃO 
6.1 da ofensa aos dispositivos constitucionais do presente recurso extraordinário está 
elencado no ART. 102,III” a” da C.F 
 
Att. 37 e ART. 22 , xxvII e 27 explicar e mencionar o porquê a lei violou os ART. E descrever 
os artigos. 
 
Portanto requer que a lei 1234, do Estado Y desdobramento dos limites. 
 
Doutrina 
Jurisprudência 
 
8)Do pedido 
 
Diante do exposto Requer aos nobres julgadores que seja conhecido e provido o recurso 
para reforma o ver acórdão no sentido de inválida o ato de contração entre os recorridos e 
condenando os mesmos ao pagamento de perdas e danos ao erário pelos prejuízo 
causado. 
 
Termos em que pede deferimento, 
 
Local e data 
 
Advogado 
 
 
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Aula13 
Recurso Especial 
 
Apelação 
 
1 parte) Estrutura da peça ART 1009 CPC 
Endereçamento 
Qualificações 
Nome da peça 
Requerimento contrarrazões 
Requerimento remessa 
 
Termos em 
Pede deferimento 
Advogado 
 
2 parte 
Razões do recurso especial 
Recorrente 
Recorrido 
Processo 
COLENDA turma 
Tempestividade 
Requerimento 
Cabimento 
Fatos e mérito 
Doutrina e jurisprudência 
Pedido 
 
Caso concreto 
Recurso especial ART. 105,III CF, ART. 1029 C.PC ao STJ 
 
1 parte 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO 
TRIBUNAL DO ESTADO DO PIAUÍ 
 
 
N guia de pagamento do recurso 
 
PROCESSO XXX 
 
M( qualificar), vem por seu advogado infra assinado, com escritório na rua XXX endereço 
eletrônico XX , não conformado com o arcodao proferido de já com fulcro no ART 105, III da 
C.F.88 e no ART. 1029 da c.f. propor a presente 
 
RECURSO ESPECIAL 
 
Para o Egregio Superior Tribunal de Justiça. 
Requer a intimação do recorrido para apresentar contrarrazões. 
Após a análise das penalidades de estilo requer a remessa dos autos em epígrafe Superior 
Tribunal de Justiça cujas razões segue em anexo. 
Termos em que 
Pede deferimento 
Local data 
Advogado 
 
2) parte 
EGRÉGIO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA 
 
 
Razões do recurso especial 
 
Recorrente M 
Recorrido XYZ Alimentos SA 
COLENDA TURMA 
 
Merece reparo o respeitável acórdão da folha ___ senão vejamos 
Resumo do processo 
 
1) Da Tempestividade 
No caso em tela o acórdão foi publicado no dia estando tempestivo o presente 
recurso. 
2) do prequestionamento 
 
No caso em tela a matéria objeto de reforma foi devidamente equivocado na 
contestação e na apelação da folha não tendo êxito. 
 
 
3) do cabimento 
O presente recurso está elencado no ART. 105,III da c.f que elenca ---- e ainda no 
ART. 1029 do CPC 
Trata se de violação dada a interpretação da lei 6404/76 conforme se verifica o 
ART.158, I da lei. 
O recorrente possui os requisitos da legitimidade para interpor o presente recurso 
especial. 
 
4) da fundamentação 
No caso em tela trata se da viola dos dispositivos ART. 286, 287, II, b,2, 159 e 134 $ 
3 todos da lei 6404/ 76 Por serem específico uma vez que a lei determina a 
realização da assembléia previa o aprove o ajuizamento da demanda reparadora. 
 
E importante mencionar que o prazo para anular a deliberação são de dois anos que 
não foi respeitado no caso em tela 
Doutrina e jurisprudência 
 
Do pedido de nova decisão 
Diante do exposto requer que seja dado provimento ao recurso especial como oconsequênte reconhecimento da prescrição da ação tanto para anular a deliberação 
da assembléia que aprovou as contas de m, quanto o reconhecimento da ação para 
responsabilizamos pelos prejuízos causados a companhia 
 
Termos em que 
Pede deferimento 
Local data 
Advogado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7)

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