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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Unidade 1:Funções e Atividades em uma Agência de Publicidade e Propaganda Exercícios com as percepções empíricas do que é agência e do que é atendimento? Definições de agência no passado e atualmente O atendimento-Trajetórias e futuro • Unidade 2: Ferramentas para um bom atendimento O passo a passo geral do atendimento: Pesquisa, conquista, briefing e hidden agenda Swot –conceitos e aplicações CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Unidade 4: Comportamento Comportamento empresarial X Comportamento em Agências Ética e compromisso social Estudos de casos pesquisados pela turma • Unidade 3: Plano Estratégico e processos operacionais Elaboração do plano Estratégico Acompanhamento de campanhas Monitoramento de resultados ATENDIMENTO PUBLICITÁRIO • Unidade 3: Plano Estratégico e processos operacionais Meu pai me disse: ‘Você nunca deve tentar ficar com todo o lucro de um acordo. Deixe a outra parte obter também seu ganho, pois se a sua reputação for a de sempre ficar com tudo, você não terá muitos acordos’. J. Paul Getty Vídeo • Margaret Neale - Negociação https://www.youtube.com/watch?v=o3xyaV8H1d8 • Meu Malvado Favorito – Negociação https://www.youtube.com/watch?v=616090CfMSU IMPORTÂNCIA DA NEGOCIAÇÃO • A arte de negociar faz parte do dia-a-dia das pessoas. • Para atingir um objetivo seja na vida pessoal ou profissional, as pessoas precisam negociar. • Globalização: domínio das habilidades de negociação passa a ser um imperativo para todos empresários e executivos. • Negociar é conversar e descobrir formas de seduzir o outro para ouvi-lo, de maneira que ele lhe dê a atenção necessária. Por outro lado, um bom negociador é aquele que sabe ouvir e entender a razão da outra parte. IMPORTÂNCIA DA NEGOCIAÇÃO • Brasil: Estudos e Pesquisas sobre Negociação se intesificaram nos últimos 20 anos. • Mudança do antigo paradigma: “ Um bom negociador nasce com esta habilidade “ • para: “ As habilidades de negociação podem ser desenvolvidas por qualquer pessoa”. IMPORTÂNCIA DA NEGOCIAÇÃO • Algumas situações que confirmam a necessidade crescente de negociar: • Negociamos a todo instante da nossa vida, mesmo sem perceber. • Nas empresas as negociações abrangem todas as áreas. Nova estrutura organizacional impulsionou este processo. • Todos querem participar das decisões que lhes afetam. LIMITES DA NEGOCIAÇÃO • Estipule regras básicas de negociações. • Defenda o estabelecimento de uma política de negociação e divulgue-a. • Determine para o cliente o que é e o que não é possível negociar ou que já foi negociado até o limite. • Quando não for possível melhorar ainda mais a negociação, proponha alternativas. • Tenha em mente que uma negociação só é boa quando todas as partes ganham. • Procure negociar um item de cada vez. • Num processo de negociação, não discuta questões passadas ou assuntos aleatórios. • Nunca volte a uma negociação que já foi definida e aceita pelas partes. • Garanta o visto do cliente nos valores já acordados. • Demonstre sua preocupação com a satisfação do cliente. ROTEIRO DE NEGOCIAÇÃO • Iniciar a negociação com informações e dados das duas partes. • Formular perguntas que requeiram respostas esclarecedoras. • Atuar com empatia, colocando-se na pele do outro. • Expor suas ideias de forma muito clara e objetiva, para que o cliente entenda sua posição. • Gerar confiança no cliente. Se você tentar enganá-lo, perderá a chance de negociações futuras. • Estar aberto para as ideias do cliente. Ele poderá ter ideias melhores que as suas. • Cuidar para que o cliente não se sinta pressionado para uma decisão pouco elaborada. • Entender o estilo, as necessidades e os motivos do outro negociador. • Adequar suas ideias às características e ao perfil do cliente. • Procurar ser um bom ouvinte. Há momentos numa negociação que o outro quer ser ouvido. Isso aumenta a confiança dele em você. • Não destacar os pontos negativos do cliente. Valorize seus aspectos positivos. Parabenize-o pela decisão acertada. Negociação • Técnica de Negociação de Harvard https://www.youtube.com/watch?v=EImh GcSBTGQ A solução de fato está no problema. Para alcançá-la, temos de nos dispor a penetrar as camadas do briefing, usando um bisturi chamado ‘pergunta certa’. Stalimir Vieira BRIEFING • A palavra briefing, como milhares de outras, nasceu no ambiente militar. Durante a II Guerra Mundial, quando os oficiais da RAF – Força Aérea Real Inglesa – reuniam-se com os pilotos para orientar uma missão, passavam um briefing. A palavra designava o dever a ser cumprido. Cada piloto recebia as informações sobre a importância e a localização dos alvos. • O vocábulo migrou para o ambiente publicitário e ficou restrito a ele por vários anos. • Com o tempo, a palavra começou a ser usada também por outros profissionais e seu uso hoje é comum pelo pessoal de laboratórios, escolas, jornalistas, de TI e principalmente de design e arquitetura. Fonte: Blog do Eloi Zanetti O QUE É BRIEFING? NÃO É (SÓ) UM DOCUMENTO. Material produzido pelo prof. Hilton Israel PARA QUE SERVE UM BRIEFING? “O propósito do briefing pode ser estabelecido como uma forma de organizar a passagem da informação certa, das pessoas certas para outras pessoas certas, na hora certa, da maneira certa e pelo custo certo”. (Sampaio, 1997: 208) “O briefing é o ponto de partida para qualquer “job”. Deve ser tão curto quanto possível, mas tão longo quanto necessário” Material produzido pelo prof. Hilton Israel O BRIEFING SERVE PARA... • Encontrar e sistematizar a informação; • Organizar e disponibilizar as informações certas para a equipe envolvida no trabalho; • Fundamentar e sustentar a ação publicitária; • Inspirar e alimentar ideias e soluções criativas; • Direcionar e delimitar o trabalho publicitário; Ou seja, o briefing é o primeiro passo para a elaboração de uma estratégia, de uma campanha, de um anúncio. RECEBER E PASSAR UM BRIEFING Fonte: Blog do Eloi Zanetti ROTEIROS DE BRIEFING • Basicamente, o roteiro de briefing deve levantar informações sobre: Produto (ou Serviço) Mercado Consumidores Objetivos Estratégia • Cada agência adota um modelo e cada situação e contexto apresentarão necessidades distintas e específicas. Introdução ao Marketing - Curso Superior tecnólogo em Marketing Exemplos de Briefing Material produzido pelo prof. Hilton Israel Introdução ao Marketing - Curso Superior tecnólogo em Marketing Material produzido pelo prof. Hilton Israel Introdução ao Marketing - Curso Superior tecnólogo em Marketing Material produzido pelo prof. Hilton Israel Introdução ao Marketing - Curso Superior tecnólogo em Marketing Material produzido pelo prof. Hilton Israel Introdução ao Marketing - Curso Superior tecnólogo em Marketing Material produzido pelo prof. Hilton Israel Introdução ao Marketing - Curso Superior tecnólogo em Marketing Material produzido pelo prof. Hilton Israel Quando o “job” é um banner para divulgar um novo telefone do seu cliente, (é isso na maioria das vezes). Mande um e-mail. Não tente reinventar a roda em todo job. Para essa situação, não precisa ter um super documento, ou uma reunião sobre o assunto. VOCÊ NÃO PRECISA DE BAZUCA PARA MATAR COELHO Material produzido pelo prof. Hilton Israel SEUS COLEGAS TAMBÉM NÃO PRECISAM DE BAZUCA PARA MATAR COELHO Fale sobre a expectativa do cliente no briefing. Não costumamos colocar isso no documento, coloque então no e-mail, ou na reunião. Mas fale. Todos devem estar alinhados quanto a isso. O cliente quer um y… O cliente quer um x… Material produzido pelo prof.Hilton Israel A Importância do briefing na Agência. Material produzido pelo prof. Hilton Israel MODALIDADES DE BRIEFINGS Funções: Criação Mídia Digital Material produzido pelo prof. Hilton Israel O BRIEFING NA AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Responsáveis pelo briefing na agência: O atendimento Responsável pelas informações do cliente. Deve elaborar um briefing focado nas necessidades de comunicação do cliente. Foco na empresa. O planejamento Responsável por pesquisas e desenvolvimento de Posicionamento, conceitos. Seu briefing precisa inspirar a criação. Foco na campanha. Material produzido pelo prof. Hilton Israel Fazendo um bom briefing. Material produzido pelo prof. Hilton Israel BRIEFING DE CRIAÇÃO Deve existir muita integração e troca de ideias! Compreensão Concepção Conclusão Material produzido pelo prof. Hilton Israel FATORES ESSÊNCIAS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM BRIEFING. O que não pode ser feito: Irrelevância nas informações Reuniões longas e improdutivas Falta de conhecimento do negócio do cliente. Material produzido pelo prof. Hilton Israel FATORES ESSÊNCIAS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM BRIEFING. Fatores positivos | Objetivos Use o briefing como uma oportunidade para estimular. A comunicação precisa motivar as pessoas. O entusiasmo é contagiante. O pessoal criativo responde muito bem a isso. Não se deve esquecer que o importante para avaliar a comunicação não é o quanto se gasta, mas o quanto se consegue de retorno ( de comunicação, principalmente) sobre o investimento feito. Por isso, o briefing deve orientar o caminho certo. Material produzido pelo prof. Hilton Israel FATORES ESSÊNCIAS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM BRIEFING. Erros Graves Altura x Largura "Atendimento da agência pra qual presto serviço (e onde já trabalhei presencialmente, mas pedi pra sair, por causa de atendimento). Atendimento Fazer um adesivo do tamanho da parede. Diretora de Arte Qual o tamanho da parede? Atendimento A parede é bem grande e tem um pé direito bem alto.” Material produzido pelo prof. Hilton Israel FATORES ESSÊNCIAS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM BRIEFING. Erros Graves Escola carnavalesca "E-mail encaminhado do atendimento com pedido do cliente: "Gostaríamos de solicitar a arte de uma lona para ser utilizada como fundo em aulas XXX que serão filmadas. Pensei em fazer um degradê harmonioso." Ao enviar a simples arte do fundo da lona ao cliente com um degradê em 2 tons de verde (cor da escola) ele me responde o seguinte: "Não. Vocês não me entenderam. Eu quero um degradê. Isso é mistura de 2 cores. Eu quero um degradê aqueles coloridos, com milhares de cores. Tipo um jogo de luzes. Pra chamar bastante a atenção pro vídeo." Numa coisa ele tem razão: vai chamar MUITO a atenção pro vídeo. Pena que só vai dar pra ver o fundo “harmonioso”.” Material produzido pelo prof. Hilton Israel FATORES ESSÊNCIAS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM BRIEFING. Erros Graves Mais um logo pra vcs ”Começo do Briefing Atendimento: Estou precisando com urgencia de um logo para o cliente XXXX Criativo: mas o q o XXXX faz? Atendimento: Nao importa! Fim do briefing.” Material produzido pelo prof. Hilton Israel FATORES ESSÊNCIAS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM BRIEFING. Erros Graves Uma do atendimento "Sou atendimento e as vezes estar do lado de cá, também é difícil. Estávamos prospectando um novo cliente e finalmente íamos apresentar a campanha. Foi então que pedi para o DA que criou as peças fazer a boneca de algumas delas. Eu: Fulano imprime por favor o cartaz em A3, o cartão fidelidade e… DA (antes que eu terminasse): O cartão também imprime em A3? Ah mas é claro!!! Vamos propor uma coisa diferente, um cartão com mil dobras…super prático para levar na carteira e apresentar na momento da compra.” NOTA DO MALBRIFADO: alguém se sensibiliza? E digo mais, alguém chama BONECO de BONECA? Ta de brincadeira né? O Layout é macho rapá! Material produzido pelo prof. Hilton Israel PESQUISA PESQUISA DE MERCADO • É a coleta de informações junto ao consumidor, concorrente ou fornecedor para orientar a tomada de decisão ou a solução de problemas eventuais ou rotineiros. • É a coleta sistemática e o registro, classificação, análise e apresentação objetiva de dados sobre hábitos, comportamentos, atitudes, valores, necessidades, opiniões e motivações de indivíduos e organizações dentro do contexto de suas atividades econômicas, sociais, políticas e cotidianas. PESQUISA DE MERCADO • Quando realizada corretamente, a pesquisa de mercado oferece informações consistentes, que, somadas à experiência e ao sentimento do empreendedor, tornam o processo decisório mais rico e preciso. Ações: a) Visitar a concorrência para verificar os pontos fortes e fracos; b) Ouvir e registrar reclamações de clientes; c) Observar como as pessoas comentam a respeito do serviço prestado ou produto adquirido. QUANDO RECORRER À PESQUISA DE MERCADO? • Expandir a área geográfica de atuação; • Entrar em novos segmentos de mercado ou canais de distribuição; • Lançar ou aperfeiçoar produtos e serviços; • Dimensionar a equipe de vendas; • Credenciar revendedores ou distribuidores; • Escolher um ponto comercial; • Definir qualidade e variedade dos produtos e serviços a ser comercializados; • Definir os meios de divulgação mais adequados; • Ajustar preços; • Posicionar produtos e marcas; • Iniciar um novo negócio (parte do plano de negócio). PESQUISAS MAIS COMUNS E SUAS PRINCIPAIS APLICAÇÕES 1. Potencial de consumo – usada para avaliar a demanda de produtos e serviços e embasar decisões de entrada em mercados desconhecidos; 2. Satisfação do cliente – usada para identificar falhas e oportunidades de melhoria nos produtos e serviços, pode ser feita de forma contínua ou esporádica; 3. Participação de mercado (market share) – mede a força da empresa e de seus concorrentes no mercado e é usada para direcionar os esforços promocionais, a força de vendas e a propaganda; PESQUISAS MAIS COMUNS E SUAS PRINCIPAIS APLICAÇÕES 4. Preferência (share of mind) – usada em conjunto com a de participação de mercado. Permite observar a elasticidade do mercado com relação a produtos e marcas e ajuda a dimensionar os investimentos em comunicação; 5. Mídia – empregada para medir a participação e o perfil do público-alvo de um veículo de comunicação. Serve para escolher onde e quando anunciar; 6. Comportamento do consumidor – usada para desenvolver produtos e embasar campanhas publicitárias; PESQUISAS MAIS COMUNS E SUAS PRINCIPAIS APLICAÇÕES 7. Teste de novos produtos e serviços – utilizado para avaliar e ajustar produtos, reduzindo os riscos dos lançamentos; 8. Escolha de ponto de venda – usada para avaliar a melhor alternativa de local para a instalação de determinado negócio; 9. Preço (venda ou compra) – usado para ajustar preços e o posicionamento de mercado. Avalia a viabilidade da entrada em novos mercados. Introdução ao Marketing - Curso Superior tecnólogo em Marketing SWOT “Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças”. (Sun Tzu) Ameaças Oportunidades Fraquezas Forças MATRIZ SWOT • Função: cruzar as oportunidades e as ameaças externas à organização com seus pontos fortes e fracos. • Objetivo: forma uma matriz com quatro células, e para cada célula haverá uma indicação de que rumo tomar. • A matriz relaciona as oportunidades e ameaças presentes no ambiente externo com as forças e fraquezas mapeadas no ambiente interno da organização. Pontos Fortes O que você, sua empresae equipe fazem bem? Que recursos especiais você possui e pode aproveitar? Quais os seus diferenciais? O que a concorrência, a equipe, os clientes e os fornecedores acham que você faz bem? Pontos Fracos No que você precisa ficar atento? O que precisa melhorar? Onde deve se blindar? Onde possui menos recursos que os demais? Quais são suas fraquezas identificadas pelos outros? Ameaças Que ameaças (leis, regulamentos, concorrentes) podem lhe prejudicar? Qual o ponto forte do seu concorrente que pode ser uma ameaça para você? Quais as estratégias e diferenciais dos seus concorrentes? Oportunidades Quais são as oportunidades externas que você pode identificar? O que seu cliente deseja e precisa que pode servir como oportunidade de negócio? Como agregar valor ao seu produto e ao seu serviço? Que tendências você pode aproveitar ao seu favor? Introdução ao Marketing - Curso Superior tecnólogo em Marketing CAMPANHA DIAGNÓSTICO: ANÁLISE A SITUAÇÃO DA EMPRESA • O primeiro passo é analisar a atual situação da empresa. Ou seja, elaborar um diagnóstico. Ele deve abranger tanto a empresa quanto o mercado em que você atua. • Para esta etapa, é interessante levantar questões que deem uma dimensão mais ampla sobre o negócio, considerando fatores internos e externos. Você pode, por exemplo, levantar dados sobre volume de vendas, faturamento, lucro, market share, satisfação dos clientes, desempenho dos funcionários, processos internos, fluxos de trabalho, posicionamento da sua marca e dos concorrentes, dentre tantas outras possibilidades. • Duas excelentes ferramentas para auxiliar nessa etapa são a análise SWOT e pesquisas de mercado. Fonte: https://mindminers.com/blog/planejamento-campanha-publicitaria/ O OBJETIVO DA CAMPANHA Qual é a motivação da sua campanha publicitária? • Veja alguns exemplos: Lançamento de um produto ou serviço Reforço de imagem institucional; (Re)posicionamento de marca; Expansão para novos mercados; Ampliação de público-alvo • O objetivo é o responsável por nortear os KPIs da sua campanha, assunto que trataremos a seguir. Fonte: https://mindminers.com/blog/planejamento-campanha-publicitaria/ ESTABELEÇA OS KPIS DA CAMPANHA • No terceiro passo do seu planejamento de campanha publicitária, ficam estabelecidos os objetivos que você deseja alcançar ao final da campanha. • Os objetivos precisam ser específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo definido. • Exemplo: Aumentar em 10% a venda do produto X no próximo semestre. Fonte: https://mindminers.com/blog/planejamento-campanha-publicitaria/ DEFINA O PÚBLICO-ALVO DA CAMPANHA • Para quem o conteúdo da sua campanha será direcionado? • É fundamental saber com quem a marca quer se comunicar. Se não estiver com o público-alvo bem definido, a mensagem da campanha pode não ser entregue às pessoas certas e, como consequência, não vai conseguir alcançar os objetivos listados na etapa anterior. Fonte: https://mindminers.com/blog/planejamento-campanha-publicitaria/ CONCEITO • Com o público-alvo definido, é hora das equipes de planejamento e criação definirem o conceito da campanha. • Para isso, é criada uma versão preliminar de uma primeira peça. Ela pode ser um anúncio, um storyboard para ser testado, ou mesmo uma animação que resume o conceito em um breve filme. • No passo seguinte, esse conceito deverá ser testado por meio de uma pesquisa para garantir sua adequação aos objetivos pretendidos com a campanha. Fonte: https://mindminers.com/blog/planejamento-campanha-publicitaria/ PLANO DE AÇÃO • Defina responsabilidades, cronogramas e outros fatores respondendo às perguntas da sigla 5W2H: • What: O que será feito? – o escopo da campanha. • Why: Por que será feito? – o objetivo da campanha. • Who: Quem fará? – divida as responsabilidades e delegue as tarefas. • Where: Onde será feito? – deixe claro em que locais as pessoas se reunirão para tratar e realizar cada etapa da campanha. Pode haver diversas empresas envolvidas. • When: Quando será feito? – defina o cronograma da campanha, dividido em etapas. • How: Como será feito? – esclareça que metodologias e tecnologias serão usadas, assim como softwares de apoio e critérios de tomada de decisão. • How much: Quanto vai custar? – defina o orçamento da campanha. Fonte: https://mindminers.com/blog/planejamento-campanha-publicitaria/
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