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ARTIGO-Como a maximização da demanda de casas inteligentes afeta a economia brasileira

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Centro universitário inta-uninta
curso de engenharia civil
jonathan damasceno lima
Como a maximização da demanda de casas INTELIGENTE AFETA a economia brasileira
Sobral – ce
2019
jonathan damasceno lima
Como a maximização da demanda de casas INTELIGENTE AFETA a economia brasileira
Artigo apresentado ao Curso de Graduação em Engenharia Civil da Universidade Inta – Uninta, como requisito para a obtenção de nota da terceira avaliação da disciplina de Economia.
Orientador: Thalita
Sobral-ce
2019
Como a maximização da demanda de casas INTELIGENTE AFETA a economia brasileira
OBJETIVO
	O senso crítico da mente do brasileiro que foi formado por informações sobre a economia do Brasil, o avanço tecnológico e todas as variáveis que se diz respeito ao meio de vida, faz o brasileiro pensar que as casas inteligentes ainda são uma realidade distante para os brasileiros, contudo, isso já se torna real em várias partes do país.
	Quando se trata em fatores tecnológicos, automaticamente pensamos que o Brasil é levemente retardo nesse assunto, e de fato. As casas inteligentes, chamadas também como smart home, requer um nível avançado de tecnologia, pois se utiliza de softwares e hardwares personalizados e estruturas pensadas singularmente deste o primeiro projeto da obra.
	Tudo isso por não parecer muito comum automaticamente vem pensamentos de algo futurístico e caro para a realidade brasileira.
Uma smart home feita em São Paulo se torna referência em tecnologia, economia e inovação no Brasil. A casa idealizada pelo Engenheiro João Barassal nos traz uma nova realidade diferente do que é normalmente pensada pelos brasileiros. 
	A casa vem trazendo uma nova perspectiva ao pensar brasileiro, tornando as smart home algo que possa ser realmente possível. Portanto, todas as tecnologias usadas na casa feita em São Paulo não são brasileiras, a sua grande maioria foi importada de outros países, o que nos leva novamente ao atraso tecnológico que é a realidade do Brasil.
	Porém, se a demanda brasileira aumentasse exponencialmente por essas casas? Teria oferta que satisfizesse o mercado? A resposta dessas perguntas volta à mente a um novo panorama tecnológico brasileiro.
	Caso a demanda por essas casas aumentasse exponencialmente, o Brasil teria que aumentar a oferta da mesma proporção; isso seria feito investindo em tecnologia, mas, tecnologias feitas e desenvolvidas no Brasil, o que geraria empregos, melhores condições de vida ao brasileiro e uma abrangência na mão de obra qualificada justamente no setor de desenvolvimento que inclui a Engenharia Civil. 
	A economia brasileira sem dúvida daria uma bela alavancada, todavia, tudo isso depende do interesse brasileiro por tecnologia se permitindo desenvolver-se de forma exponencial. Isso depende não só dos brasileiros, mas também do governo, em investir no ramo da tecnologia em curto prazo, ou de maneira que aumentasse a demanda.
	Vemos então um Brasil como pioneiro no setor tecnológico que se refere às casas inteligentes, cujo não afetaria somente o aumento gradual da tecnologia, mas seu contexto social e econômico. Uma mudança radical por um motivador simples, as smart homes, explanar toda essa mudança que afeta a economia do Brasil é o principal conceito deste artigo.
PALAVRA CHAVE
Casa inteligente, economia, engenharia civil, tecnologia, ecologia.
Introdução
	Como pode se imaginar casas inteligentes (smart home) no meio social brasileiro? E se caso, daqui a algum tempo isso se tornar comum, como isso afetará a vida, economia, a vivência social no Brasil ou até mesmo a respeito do pensamento em tecnologia e sustentabilidade?
De acordo com o artigo “Uma Abordagem com Sistemas Multiagentes para Controle Autônomo de Casas Inteligentes” Existem algumas definições sobre o conceito de Smart-Home. Segundo Martins e Meneguzzi (2014), o termo Smart-Home é utilizado para definir uma residência que contém aparelhos capazes de se comunicar entre si, e que podem ser operados remotamente por um sistema de controle. Já segundo Ghaffarianhoseini (2013), o conceito de Smart-Home se divide em dois componentes: a integração entre a casa com um ambiente inteligente e inter-relações entre o ambiente e usuário.
	Na verdade são excelentes notícias as respostas destas perguntas feitas, contudo, “como fazer uma casa inteligente?”, “Porque fazer?”, “Quais são as vantagens?” são perguntas que tem como resposta múltipla variáveis, que devem ser analisadas com cautela e consideradas singularmente no sistema econômico e social de onde cada individua mora, ou seja, no país, estado e cidade.
	No país, é raro ver um investimento nesse tipo de residências, pois ao ver “brasileiro”, a palavra investir não soa tão bem. Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima) mostra que 58% da população brasileira não têm nenhum investimento financeiro, Logo, vemos que investir não é o forte do Brasil, automaticamente a economia sofre com isso.
	Ao que se refere às residências inteligentes, se pensa ligeiramente em algo futurístico, algo impalpável, abstrato, fora do contexto tanto para a realidade como para o nosso bolso dos brasileiros.
	Mas na verdade, isso já está tão perto de que passará de algo ilusório para uma realidade bem próxima.
A INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA EM NO MEIO SOCIAL
Ao decorrer dos séculos o homem foi evoluindo fisicamente e mentalmente, sua evolução mental permitiu a criação de tecnologias que tinha e tem como finalidade até hoje, minimizar os esforços feitos pelo homem e encurtar o tempo na resolução de problemas.
As primeiras tecnologias foram mais voltadas para a agricultura, a caça, para oque o homem tinha mais necessidade de usa-las, porém, atualmente, na geração pós-moderna, a tecnologia está em tudo que se pode fazer, seja em afazeres domésticos, no lazer, no trabalho, ou na universidade.
Hoje está aumentando exponencialmente o envolvimento com ela, a tecnologia. Segundo estudos feitos pelo IBGE, o Brasil fechou 2016 com 116 milhões de pessoas conectadas à internet, o equivalente a 64,7% da população com idade de 10 anos a cima.
Portanto, o que isso tem haver com o assunto abordado? O fato é que não tem casa inteligente sem tecnologia. Hoje existem software, computadores, inteligência artificial e muitos outros artifícios tecnológicos que se necessita serem utilizados nesses novos modelos residências.
CASAS INTELIGÊNTES NO BRASIL
Ao ver do brasileiro, casas inteligentes ainda parecem uma realidade equivocada e distante da realidade, porém, não é algo tão abstrato assim como normalmente se imagina.
	No Brasil, na região de São Paulo foi feita uma smart house completa, um grande sistema de hardware permite que softwares coordenem toda a casa, a casa conta também com uma grande inteligência artificial que gerencia alguns aspectos da casa como a segurança da mesma. Isso é somente algum aspecto dessa casa.
	A casa inteligente construída em São Paulo foi idealizada por o Engenheiro Elétrico João Barassal, a casa se torna referência, pois engloba não somente tecnologia, mas sustentabilidade e economia.
	A casa contempla esses dois pilares, a tecnologia e sustentabilidade, os sistemas da casa são: Energia solar com placas fotovoltaicas, energia eólica gerada na própria casa por um gerador eólico residencial, e energia natural do sol que é conduzida através de lentes que direciona a luz solar do teto até aos ambientes da casa.
	Outro sistema importante ecologicamente é a reutilização da água da chuva, que aproveita toda água que cai no telhado. Ainda mais, existe uma serpetilha abaixo da churrasqueira que quando é utilizada aquece a água das pias da casa.
	O sistema tecnológico da casa também é algo singular. Existem softwares personalizados para a casa que calcula, mostra e faz tudo o que o proprietário quiser. Um exemplo disso é a dinâmica do sistema de iluminação da residência, que é gerenciadodiretamente do smartphone do proprietário. No celular existe um aplicativo que mostra todo o sistema luminoso da casa, que é controlável, assim ele liga e desliga a hora que quiser do próprio celular. Este aplicativo também mostra a quantidade da água da caixa, a temperatura, e até mesmo se tem algum consumo abusivo, tanto de água como de eletrodomésticos.
	Sem dúvida a residência de João Barassal, também batizada como smart eco house é uma referência para que a ideia de ecologia e tecnologia seja crescente e implantada na construção civil.
.
A MAXIMIZAÇÃO DE SMART HOUSE
Inevitavelmente se pensa como seria se todos dessem preferência a esse tipo de residências. Certamente tudo iria mudar para os brasileiros se todos dessem prioridade a tecnologia e a ecologia.
João Barassal, idealizador da smart eco house, disse que o preço da casa aumentou 40% devido todo o investimento que fez, portanto, segundo ele, é um investimento que será compensado devido à economia que a casa faz.
Essa porcentagem foi somada com o valor da casa, devido o seu alto valor que foi investido, contudo todas essas tecnologias que foram usadas são estrangeiras, o que significa que o custo realmente é maior. Agora, se todas as tecnologias fossem brasileiras, produzidas e ofertadas no Brasil, este caso seria outra realidade.
Para isso acontecer, a demanda brasileira pelas casas inteligentes teria que aumentar, assim aumentaria a oferta destes produtos que começariam até alguns a serem produzidos no próprio país. O interesse brasileiro para investir é mínimo por conta da economia ociosa e política frágil que se mostra nas ultimas décadas, mas com os preços das casas mais acessíveis, sem dúvida isso iria mudar.
	Iria baixar o preço se a oferta e demanda fossem ambas no país, assim geraria emprego e o capital somaria com a economia. Iria abaixar o índice de desemprego, pois abriria fabricas por todo o país para saciar a demanda de maneira uniforme, mão de obra qualificada também seria necessário. A demanda seria grande, pois se as smart house se popularizassem geraria um crescimento em um dos setores mais fortes do país que é o de infraestrutura, que junta a este está à engenharia civil, que atualmente é um dos mercados mais amplos.
	Essa realidade não só geraria emprego, mas somaria com o país na sua economia com a produção (Y), com o consumo (C), gerando (I) e provavelmente gastos do governo (G). Todos esses fatores somar-se-iam com o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, pois geraria um aumento do bem estar material, e geraria emprego.
Equação do PIB nacional
Y= C+I+G+EL
 Algo assim produziria crescimento econômico e também desenvolvimento. Quando se inverte em produtos estrangeiros somasse com o PIB de outro país, assim gerando riqueza.
CONCLUSÃO
	As casas inteligentes geram crescimento econômico, e aumento do bem estar social, isso pode se tornar uma realidade no Brasil, como muitos países no mundo já aderem a está ideia, assim implementando mais tecnologia e ecologia no país.
	No Brasil, esse conceito de desenvolvimento de tecnologia própria ainda é precário, porém pode ser injetado aos poucos através de universidades e investimento do governo em tecnologia e inovação.
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICAS
GREGORY N. MANKIM, introdução à economia 8° edição, Havard University
SITES DE PESQUISA
Smart Eco House http://www.smartecohouse.com.br/
ABNT (associação brasileira de normas técnicas) http://www.abnt.org.br/
Agencia Brasil http://agenciabrasil.ebc.com.br/
Olhar digital https://olhardigital.com.br/video/casa-inteligente-ja-e-possivel-no-brasil/80281

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