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região abdominal do cao (1)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO - UNIVASF
COLEGIADO ACADÊMICO DE MEDICINA VETERINÁRIA
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
TRABALHO DE ANATOMIA VETERINÁRIA III
REGIÃO ABDOMINAL DO CÃO: ÓRGÃOS INTERNOS
DISCENTES:
Ana Caroline dos Santos
Amanda Regina Bertho de Sá
Izanildo de Jesus Maciel
Larissa do Carmo Rodrigues da Silva
Layza Morganna Lima Dias
Thatiane Kristina Pereira da Silva Reis
Yanna Vallesca de Sá
Petrolina – PE
Abril / 2018
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO - UNIVASF
COLEGIADO ACADÊMICO DE MEDICINA VETERINÁRIA
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
TRABALHO DE ANATOMIA VETERINÁRIA III
REGIÃO ABDOMINAL DO CÃO: ORGÃOS INTERNOS
Trabalho apresentado à disciplina de Anatomia Veterinária III, sob orientação da Profa. Dra. Adriana Gradela para avaliação referente à aula prática realizada.
Petrolina – PE
Abril / 2018
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................4
1. OBJETIVOS.... ......................................................................................................23
1. MATERIAIS............................................................................................................23
IV. MÉTODOS............................................................................................................29
V. RESULTADOS E DISCUSSÃO.............................................................................31
VI.CONCLUSÃO........................................................................................................32
VII.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................33
I. INTRODUÇÃO
Região abdominal do cão: órgãos internos
A cavidade abdominal e a parte cranial da cavidade pélvica são revestidas com peritônio. O peritônio forma um saco, criando a cavidade peritoneal. Externamente ao peritônio, há a ampla fáscia interna do tronco. As cavidades abdominal e pélvica são conectadas por uma abertura ampla. A margem entre as duas está definida pela tênue linha terminal da pelve. A margem cranial da cavidade abdominal é o diafragma, embora a parte intratorácica da cavidade abdominal tenha um grande alcance na cavidade formada pela caixa torácica. A cavidade peritoneal se comunica com a cavidade pleural por meio de três aberturas no diafragma: Hiato aórtico, localizado ventralmente às vértebras entre os pilares diafragmáticos direito e esquerdo; Hiato esofágico entre os ramos do pilar diafragmático direito, onde os troncos do nervo vago também passam pelo diafragma; Forame da veia cava na cúpula do diafragma no centro tendíneo (KONIG; LIEBICH, 2016).
A parte da veia cava que atravessa o diafragma está firmemente fixada ao centro tendíneo. Em contrapartida, a aorta e o esôfago passam através do diafragma cercados por tecido conectivo frouxo. O vaso linfático central das cavidades abdominal e pélvica, o ducto torácico, acompanha a aorta através do diafragma. No início do ducto torácico, a cisterna do quilo se situa entre os dois pilares diafragmáticos. Os troncos simpáticos direito e esquerdo, acompanhados pelo nervo esplâncnico maior e pelo nervo esplâncnico menor, passam da cavidade torácica para a cavidade abdominal pelo arco lombocostal, o qual se situa dorsalmente aos dois pilares (KONIG; LIEBICH, 2016).
No feto, a parede abdominal ventral é perfurada na linha mediana pelo cordão umbilical. Durante o desenvolvimento fetal, é possível que uma hérnia umbilical fisiológica ocorra, na qual segmentos ventrais dos intestinos entram no anel umbilical e, desse modo, deixam a cavidade do corpo fetal (cavidade do celoma). O anel umbilical se fecha nos primeiros dias após o nascimento e forma o umbigo. Durante o período em que o umbigo permanece aberto, o recém-nascido é suscetível a infecções ascendentes pela artéria umbilical, pela veia umbilical ou pelo úraco (KONIG; LIEBICH, 2016).
Nos machos, e frequentemente nas cadelas, o peritônio e a fáscia interna do tronco se projetam através do canal inguinal, formando uma bolsa, o processo vaginal. O processo vaginal envolve os testículos nos machos e o ligamento redondo do útero nas cadelas. O ligamento redondo do útero é o equivalente embrionário do gubernáculo dos testículos. A cavidade peritoneal é completamente fechada nos machos. Nas fêmeas, essa cavidade se comunica com o ambiente externo pelas aberturas das tubas uterinas e do sistema genital. A cavidade peritoneal contém diversas evaginações: Processo vaginal; Escavação pubovesical; Escavação vesicogenital; Escavação retogenital com a fossa pararretal esquerda e direita (KONIG; LIEBICH, 2016).
A bolsa intracardíaca (cavum mediastini serosum) é uma bolsa revestida com peritônio localizada no mediastino que foi separada do peritônio quando da formação do diafragma (KONIG; LIEBICH, 2016).
Cavidade peritoneal
A cavidade peritoneal contém todo o trato gastrintestinal (estômago, intestino delgado e intestino grosso), exceto pelos segmentos retroperitoneais do reto e do ânus. Essa cavidade também inclui o fígado, o pâncreas, o baço e uma grande parte do trato urogenital. Os órgãos são cobertos com peritônio (camada visceral), o qual está conectado por uma camada dupla de membrana serosa na serosa de revestimento da cavidade, a camada parietal do peritônio. A membrana se rosa de duas camadas é o mesentério dorsal que contém vasos, nervos, estruturas linfáticas, bem como tecido adiposo e conectivo. Conforme sua localização na cavidade peritoneal, os órgãos são classificados como: Intraperitoneais (p. ex., estômago, intestinos, fígado); Retroperitoneais (p. ex., rins, glândulas suprarrenais) (KONIG; LIEBICH, 2016).
Como mencionado anteriormente, as membranas serosas de camada dupla que fixam os órgãos à parede da cavidade peritoneal são chamadas mesentérios. Eles conduzem vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos até os órgãos. Os mesentérios, ligamentos e/ou pregas dos órgãos são descritos aqui juntamente com o órgão individual. Segmentos individuais dos mesentérios auxiliam na orientação dentro da cavidade peritoneal e na identificação de determinados órgãos. A organização dos mesentérios do trato gastrintestinal pode ser deduzida a partir de seu desenvolvimento embrionário. Durante o desenvolvimento, o intestino inicial é um tubo reto fixado ao longo de toda sua extensão pelo mesentério dorsal até a abóbada do tronco embrionário. Um mesentério ventral está presente apenas no estômago e no primeiro segmento do intestino delgado, e termina na altura do ducto colédoco. O intestino embrionário cresce em extensão, causando o alongamento do mesentério dorsal, em cujo centro se situa a artéria mesentérica cranial. O crescimento do intestino é acompanhado por uma rotação de 360º dos intestinos ao redor da artéria mesentérica cranial. Os órgãos nas extremidades do trato gastrintestinal atingem suas posições finais na cavidade abdominal, e a artéria mesentérica cranial se torna a raiz do mesentério cranial (KONIG; LIEBICH, 2016).
Em herbívoros de grande porte, segmentos volumosos e particularmente pesados do sistema digestório (p. ex., o intestino grosso de um equino) são sustentados por mesentérios encurtados que se fundem parcialmente à parede dorsal abdominal mediante tecido conectivo denso, o que reduz consideravelmente o peso dos giros intestinais cheios que, de outro modo, ficariam sobre a parede abdominal ventral. O peso do saco dorsal do rúmen e do baço dos ruminantes também é reduzido por fusões de tecido conectivo com a parede abdominal dorsal (KONIG; LIEBICH, 2016).
Cavidade pélvica
A cavidade pélvica faz limite com o sacro, com uma quantidade de vértebras caudais que varia de uma espécie para outra, e com dois ossos pélvicos, os quais se encontram ventralmente na sínfise pélvica. Essas estruturas formam um anel ósseo, o qual, por sua vez, é cercado pelos músculos femorais e do quadril. Os músculos do cíngulo pélvico se prolongama partir das direções dorsal e lateral até a cavidade pélvica (KONIG; LIEBICH, 2016).
A abertura pélvica cranial faz limite com a linha terminal em todas as espécies domésticas. A cavidade pélvica termina ventralmente em todas as espécies domésticas no arco isquiático, mas termina dorsalmente após uma quantidade de vértebras caudais que varia entre as espécies. O diafragma pélvico fecha a abertura pélvica caudal. Em carnívoros, no suíno e em pequenos ruminantes, a circunferência da abertura pélvica caudal pode aumentar devido à motilidade das vértebras caudais, o que é importante para as fêmeas durante o parto. O reto e o ânus, juntamente com a vesícula urinária e partes do trato urogenital, situam-se na cavidade pélvica. Nas fêmeas, a uretra, o corpo uterino, o colo do útero, a vagina e seus vestíbulos estão todos nesse mesmo local, enquanto nos machos são o segmento pélvico da uretra, o ducto deferente e as glândulas sexuais acessórias que se encontram na cavidade pélvica (KONIG; LIEBICH, 2016).
O segmento cranial da cavidade pélvica é revestido com peritônio e, portanto, recebe a denominação de segmento peritoneal da cavidade pélvica. Aqui, o peritônio forma múltiplas bolsas caudais, as escavações (KONIG; LIEBICH, 2016).
A vesícula urinária apresenta dois ligamentos laterais, os ligamenta vesicae lateralia, sendo que cada um contém os vestígios de uma artéria umbilical. A vesícula urinária está fixada à parede ventral pelo ligamento vesical mediano. Os mesentérios do sistema genital feminino que sustentam os dois ovários e o útero são partes da prega genital, da qual se desenvolve o ligamento largo do útero. Afirma-se que os órgãos caudais às escavações peritoneais se localizam na parte retroperitoneal da cavidade pélvica Essa região termina caudalmente no diafragma pélvico, o qual compreende músculos e fáscias e fecha a abertura pélvica caudal. O diafragma pélvico é construído por: Músculos coccígeos pares e músculos levantadores do ânus; Fáscias externa e interna do diafragma pélvico; Músculo esfincter externo do ânus; Músculo bulboesponjoso; Músculo isquiocavernoso; Músculo esfincter da uretra (KONIG; LIEBICH, 2016).
O ânus e a extremidade do canal urogenital perfuram o diafragma pélvico e fazem limite com os músculos pares levantadores do ânus (KONIG; LIEBICH, 2016).
A região entre a base da cauda e o escroto nos machos e entre a base da cauda e a vulva nas fêmeas é a região perineal. Nela está situado o períneo, um segmento fibromuscular de pele entre o ânus e a vulva. A inversão abrupta na direção do peritônio na margem para o espaço retroperitoneal leva ao desenvolvimento das escavações em forma de balão mencionadas anteriormente: Escavação retogenital; Escavação vesicogenital; Escavação pubovesical (KONIG; LIEBICH, 2016).
A escavação pubovesical é separada em dois nichos pelo ligamento vesical mediano. O resquício do úraco é contido neste ligamento. Nos machos, a escavação retogenital é conectada, por uma abertura ampla, à escavação retogenital. Dorsolateralmente a partir do reto localizam-se os dois nichos pararretais , um em cada lado do mesentério retal (KONIG; LIEBICH, 2016).
Omento maior: uma parte do mesogástrio dorsal, fixa a curvatura maior do estomago a parte dorsal do corpo. Da curvatura maior do estomago, estende-se caudalmente com a lamina superficial sobre o assoalho do abdome. Volta-se dorsalmente sobre si próprio, próximo a entrada da pelve e retorna como a lamina profunda dorsal ao estomago (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Fígado: possui seis lobos e sua superfície parietal adapta-se a superfície abdominal do diafragma. A superfície visceral do fígado relaciona-se à esquerda com o estomago e as vezes com o baço, a direita, com o pâncreas, rim direito e duodeno e ventralmente com o omento maior e por meio deste com o intestino delgado (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Baço: situa-se na lamina superficial do omento maior a esquerda do plano mediano ao longo da curvatura maior do estomago. Sua posição seu formato e seu grau de distensão são variáveis, sua superfície lateral fica contra o peritônio parietal da parede lateral esquerda do abdome e fígado. Sua parte caudal pode atingir um plano transversal através da região lombar media (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Bexiga urinaria: quando vazia, contrai-se e fica no assoalho da entrada da pelve. Quanto dilatada fica no assoalho do abdome e seu formato adapta-se a parte caudal da cavidade abdominal, uma vez que desloca todas as vísceras livremente moveis (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Intestino delgado: quinta porção do tubo digestivo, começa na válvula pilórica, que o comunica com o estômago, e termina na válvula ileocecal, por onde desemboca no intestino grosso (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Intestino grosso: sexta e última porção do tubo digestivo, começa na válvula íleo-cecal, e termina no esfíncter anal. Está dividido em três partes: o ceco, o colo e o reto. O CECO, porção inicial do intestino grosso, está abaixo da válvula íleo-cecal (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Duodeno: parte mais fixa do intestino delgado. E suspenso pelo mesoduodeno. Começa no piloro a direita do plano mediano (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Flexura duodenal cranial: curto trajeto dorsocranial, continua caudamente a direita com a parte descendente, onde fica em contato com o peritônio parietal (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Flexura duodenal caudal: formado mais caudamente quando o duodeno volta-se, e prossegue cranialmente como a parte ascendente (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Flexura duodeno jejunal: fica na parte mais ascendente a esquerda da raiz do mesentério (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Pâncreas: é lobado e composto por um corpo e dois lobos. O corpo fica no piloro. O lobo direito fica dorsomedial a parte descendente do duodeno envolta pelo mesoduodeno. O lobo esquerdo fica entre as camadas peritoneais que formam a lamina profunda do omento maior. E caudal ao estomago e fígado e cranial ao colón transverso (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Jejuno: formas espirais do intestino delgado que ocupam a parte ventrocaudal da cavidade abdominal, Recebem sua nutrição da artéria mesentérica cranial, que fica na raiz do mesentério. A raiz do mesentério fixa o jejuno e o íleo a parede dorsal do corpo (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Mesentério: tem origem nas estruturas ventrais da coluna vertebral, e mantém suspenso o intestino delgado, prende o colo transverso a parede posterior do abdome, além de ligar o colo ascendente e descendente a parede posterior do abdome. Mantem também o colón em conexão com a parede pélvica (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Linfonodos mesentéricos: situam-se ao longo dos vasos do mesentério. O jejuno começa a esquerda da raiz do mesentério. O jejuno começa a esquerda da raiz do mesentério e a porção mais longa do intestino delgado. Localiza-lo a partir da flexura duodeno jejunal a esquerda (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Íleo: e a porção terminal do intestino delgado. E curto, passa cranialmente ao lado direito da raiz do mesentério e se une ao colón ascendente no orifício ileocolico (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Prega ílio- secal: O íleo abre-se no cécum, em geral póstero medialmente. Frequentemente, acima da porção terminal do íleo, está presente uma prega que se estende ao cécum (EVANS; LAHUNTA, 2001).
 Ceco: parte do intestino grosso tem um tubo cego em forma de s, localizado a direita do plano mediano na junção do íleo com o colón. E ventral a extremidade caudal do rim direito, dorsal ao intestino delgado e medial a parte descendente do duodeno. E comunica-se com o colón ascendente (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Cólon ascendente: curto, fica a direita da raiz do mesentério (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Cólon transverso: cranial a raiz do mesentério (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Cólon descendente: longo, fica em seu início à esquerda da raiz do mesentério (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Ampola retal: é a porção terminal do reto, imediatamente antes da defecação, onde as fezes ficam em forma de “S”, seguindo o sacro. A ampola retal tem 3 pregas transversais: superior, média e inferior, e termina na linha pectínea, onde estão os seios anais (EVANS; LAHUNTA, 2001).Ânus: é formado, em parte, pelas camadas superficiais do corpo, incluindo a pele e, em parte, pelo intestino. A parede do reto é composta por um tecido brilhante e vermelho que contém glândulas mucosas — muito semelhante ao restante do revestimento intestino (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Diafragma: a divisão muscular entre as cavidades torácicas e abdominal, e um musculo de inspiração (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Porção tendínea: pequena periferia muscular em forma de v (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Porção muscular ou carnosa: se divide em três partes acordo com a fixação:
Parte esternal: origina-se da superfície dorsal do esterno cranial a cartilagem xifoide (EVANS; LAHUNTA, 2001).
 Parte Costal: do diafragma origina-se das superfícies mediais da oitava a décima terceira costela (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Parte Lombar: forma os ramos esquerdo e direito que se unem aos corpos da terceira e quarta vertebras lombares por fortes tendões (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Forame da veia cava e veia cava caudal: localiza-se na junção das partes tendíneas e muscular do lado direito do diafragma (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Hiato esofágico: localizado mais centralmente, fica na parte muscular do pilar direito e conduz o esôfago os troncos e nervosos e vagais e os vasos esofágicos (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Hiato aórtico: e uma passagem dorsal, entre os pilares para a aorta e a veia ázigos e o ducto torácico (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Fígado: tem seis lobos e sua superfície parietal adapta-se a superfície abdominal do diafragma. A superfície visceral do fígado relaciona-se à esquerda com o estomago e as vezes com o baço, a direita, com o pâncreas, rim direito e duodeno e ventralmente com o omento maior e por meio deste com o intestino delgado (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Lobos:
Lateral esquerdo: separado por uma fissura do lobo medial esquerdo, e geralmente e chanfrada, côncava onde fica em contato com o estomago (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Medial esquerdo: é separado por uma fissura dos lobos medial direito e quadrado. A veia umbilical penetra no ficado através dessa fissura (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Quadrado: e estreito e se localiza entre os lobos mediais direito e esquerdo. Forma o limite esquerdo da fossa da vesícula biliar (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Medial direito: contém uma fossa para a vesícula biliar (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Lateral direito: e menor, situa-se junto ao lobo caudado, que envolve a extremidade cranial do rim direito (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Processo caudado do lobo caudado: cobre a parte mais alta da extremidade cranial do rim direito e contém a impressão renal (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Processo papilar do lobo caudado: pode ser observado através do omento menor se o fígado for inclinado para a frente e fica na curvatura menor do estomago (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Estomago ou ventrículo gástrico: dividido em partes que se misturam imperceptivelmente entre si. Situado no abdome, ventralmente ao diafragma, anteriormente ao pâncreas, superior ao duodeno, e esquerdo ao fígado, sendo parcialmente coberto pelas costelas (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Ostio cardíaco: situado acima da curvatura menor do ventrículo gástrico.
Curvatura maior: apresenta-se principalmente a esquerda da curvatura menor (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Curvatura menor: principalmente a direita, sua superfície visceral caudodorsalmente voltada para a massa intestinal. Sua posição se altera dependendo de sua repleção (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Região cardíaca: e a menor parte do estomago e se localiza mais perto do estômago (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Região do fundo: tem forma de cúpula e fica a esquerda e dorsal ao cárdia (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Região pilórica: na incisura angular, que e o ângulo relativamente agudo na pequena curvatura. A parte pilórica e o terço distal do estomago medido ao longo da curvatura menor (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Corpo: grande porção media, estende-se do fundo a esquerda até a parte pilórica direita (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Antro pilórico: e a porção inicial das paredes finas, que se estreita num pequeno canal pilórico (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Piloro: canal onde ocorre a união com o duodeno (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Rins: (do greso Nephros, do latim Ren), são filtrados os produtos do metabolismo orgânico, assim como substâncias nocivas não-degradáveis do sangue, os quais são eliminados na urina.Para isso, o rim filtra grande quantidade de líquidos a partir do plasma sanguíneo. Os rins são pares,com situação retroperitoneal na região sublombar da cavidade abdominal adjacente à coluna vertebral. Eles vão desde a região lombar cranial até o segmento intratorácico da cavidade abdominal, sob as últimas costelas. Durante a concentração do diafragma, eles são deslocados a cada movimento respiratório, em aproximadamente metade do comprimento de uma vértebra. O rim direito situa-se, exceto em suíno, mais cranialmente do que o esquerdo, mantendo contato com o processo caudado do fígado e com o lobo lateral direito e, com isso, determinando a impressão renal. O rim esquerdo, nos ruminantes, desloca-se parcialmente para o antímero direito, em consequência da expanção do rúmen na cavidade abdominal (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Hilo renal: (Hilus renalis), que dá acesso ao seio renal(Sinus renalis). Este limita o início dilatado do ureter, a pelve renal(Pelves renalis), alojando o tecido adiposo, assim como os vasos sanguíneos e os nervos que chegam e saem do rim (KONIG; LIEBICH, 2016).
A. renal: (A. Renalis) oriunda da aorta abdominal, que se ramifica, no hilo renal, nas Aa. Renais interlobares, as quais margeiam as pirâmides renais até a região subcortical (KONIG; LIEBICH, 2016).
V renal: As veias renais eferentes craniais drenam a parte cranial da divisão cranial do rim. Póximo à união das duas veias ilíacas comuns, ao lado medial da veia ilíaca comum esquerda da fêmea está unida pela substancial veia cranial do oviduto;a veia renal caudal drena a parte caudal da divisão cranial, as divisões médias e caudal do rim, e o ureter adjacente(mais o ducto eferente do macho); sua abertura na veia ilíaca comumsitua-se medialmente à valva porta renal (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Ureter: O ureter é um tubo musculoso, direcionado caudalmente, envolvido parcialmente pelo peritônio na parede dorsal da cavidade abdominal (KONIG; LIEBICH, 2016).
Glândulas adrenais: (Supra renais) são orgãos cilíndricos e alongados situados na superfície medial dos rins cranialmente ao seu hilo, na gordura peri-renal. Algumas glândulas podem ser triangulares ou ovais. Ambas as gândulas se encontram aaproximadamente no mesmo plano (KONIG; LIEBICH, 2016).
 Ureteres: Asúnicas caracteristicas especiais con relaçãoao ureter são que ele é, a princípio que ele é relativamente largo e gradativamente diminui de calibre e ligeiramente flexuoso. Deixando o rim numa acentuada curva caudal (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Bexiga urinária: Serve para o armazenamento da urina e, quando vazia, contrai-se, tornando-se pequena e globosa. Nos animais de grande porte, ela se situa parcialmente na cavidade pélvica sobre o púbis. No seu enchimento, ela se dilata amplamente; no cão e no gato, ela pode alcançar a cicatriz umbilical (KONIG; LIEBICH, 2016).
Ápice: aponta em direção à margem superior da sínfise púbica, quando a bexiga esta vazia (KONIG; LIEBICH, 2016).
Corpo: é a parte principal da bexiga, entre o ápice a o fundo 
Colo: inferiormente ao fundo (KONIG; LIEBICH, 2016).
Ligamentos medianos: É um ligamento mediano, no qual se encontra o úraco(entrada da alantóide) obliterado (KONIG; LIEBICH, 2016).
Ligamentos laterais: A bexiga urinaria é mantida por dois ligamentos laterais( ligamenta lateralia) (KONIG; LIEBICH, 2016).
Ligamentos redondos: Nas margens do ligamento lateral encontram-se as artérias umbilicais obliteradas como ligamentos redondos (KONIG; LIEBICH, 2016).
Óstio uretral esquerdo e direito: O óstio ureteral é a chegada dos ureteres na bexiga. Prega interuretérica é uma proeminência existente entre os dois óstio ureterais (KONIG; LIEBICH, 2016).
Óstio uretral interno: Corresponde ao inico da uretra (KONIG; LIEBICH, 2016).
Trigono vesical:A região entre as pregas uretéricase o óstio interno da uretra é denominado trigono vesical, a qual apresenta grande sensibilidade (KONIG; LIEBICH, 2016).
Aorta descendente abdominal: A aorta descendente, ultrapassado o diafragma, penetra no abdome, tomando então o nome de aorta abdominal. Assegurando a circulação dessa parte do corpo, a aorta emite ramificações destinadas à irrigação dos órgãos e das paredes da cavidade abdominal. Essa porção da artéria segue paralelamente à coluna vertebral. A sua direita está a veia cava inferior, que é anteriormente recoberta pelo peritônio parietal e relaciona-se com as visaras da pane mediana do abdômen.Da aorta abdominal originam-se os vasos parietais e os vasos viscerais. Os primeiros irrigam as paredes do abdome; os últimos destinam-se às vísceras contidas em sua cavidade (KONIG; LIEBICH, 2016).
A. Celíaca : Da parte caudal do reto, que é irrigada pelos ramos retais da artéria pudenda interna (KONIG; LIEBICH, 2016).
A. Gastrica esquerda (estômago): É um ramo direito da artéria celíaca e é a maior artéria de irrigação do estômago. Ao atingir a curvatura menor, ela se divide em um ramo para cada face gástrica e vasculariza a parte principal do estômago. Ela forma anastomoses com a artéria gástrica direita e com a artéria esofágica (KONIG; LIEBICH, 2016).
A. Lienal ou esplênia(baço): A qual irriga o baço, prossegue com a artéria gastroepiploica esquerda até a curvatura maior , onde os vasos epiplocos se anastomosam (KONIG; LIEBICH, 2016).
A. Hépatica figado: A qual irriga o fígado, e também projeta as artérias gastricas direita e gastroepiploica direita em direção ao estômago (KONIG; LIEBICH, 2016).
A. Mesentérica cranial: Não apenas irriga grande parte do intestino, mas também contribui para sua sustentação (KONIG; LIEBICH, 2016).
A. Colica esquerda: Passa cranialmente dentro do mesentério do colo descendente e emite pequenas ramificações para a face mesentérica do colo descendente (KONIG; LIEBICH, 2016).
Aa. Jejunais: De acordo com Thamm (1941), são de 15 a 19 em número, emitidas caudalmenteda artéria mesentérica cranial. A primeira artéria jejunal pode surgir juntamente com a atéria pancreaticoduodenal caudal e, a última, com a artéria ileocólica (Ellenberger e Baum, 1891). As artérias jejunais formam um tronco comum (Koch,1970),suprindo todo o jejunoe a face mesentérica do íleo, exceto uma curta parte da borda ileocecal. Elas seguem caudoventralmente no mesojejunoe, próximo à borda mesentérica, anastomosam-se comos vasos adjacentes, formando arcos vasculares (KONIG; LIEBICH, 2016).
Aa. Renais: Pares, que surgem assimétricamente das superfícies laterais da aorta abdominal,, ao nível da orimeira vértebra lombar. São vasos relativamente grandes, que seguem ao longo da superficia ventraldos músculos sublomares e lateral ou caudalmente ao pilar do diafragmaa, no sentido hilo renal. As artérias renais são acompanhadas pelo plexo de nervos renal. A artéria renal direita é de localização um tanto cranial à artéria esquerda correspondente, em conformidade com a posiçãorelativamente cranial ao rim direito (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Aa. Circunflexa ilíaca profunda direita e esquerda: Surge com a artéria mesenterica caudal,aproximadamenteao mesmo nível, um pouco antesda ramificaçãoterminal da aorta(Marthen 1939), normalmente ventral ao corpo da sexta vértebra lombar Ela pode surgir da artéria ilíaca externa.A artéria esquerda corre através da superfície ventral dos músculos psoas maior e menor, enquanto a direita cruza a veia cava caudal (KONIG; LIEBICH, 2016).
Aa. Ilíacas externas direita e esquerda: Surge do aspecto lateral da aorta abdominal, normalmente entre a sexta e a sétima vértebras lombares. Entretanto, frequentemente, as artérias ilíacas externas direta e esquerda não deixam a aorta no mesmo nível; a artéria esquerda é um tanto mais cranial do que a artéria direita correspondente (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Aa. Ilíaca interna direita e esquerda: Pares, surgem na parte final da aorta abdominal, ventralmente a extremidade caudal da setima vertebra lombar
A. Sacral mediana: Única, é a continuação da aorta abdominal, além de origem das artérias ilíacas internas, ao nível da sétima vértebra lombar.Ela segue caudalmente ao longo da superfície pélvica do sacor, entre os dois músculos sacrocaudais ventrais mediais, e ao nível da primeira vértebra caudal ela torna-se artéria caudal mediana (KONIG; LIEBICH, 2016).
A. Mesenterica caudal: É menor e se origina na aorta abdominalpouco antes que ela atinja seu ramo terminal. Sua distribuição é restrita ao colo descendente e à parte proximal ao reto (KONIG; LIEBICH, 2016).
Cava caudal: A maior veia do corpo é formada pela confluência das veias íliacas comuns direita e esquerda. A veia cava caudal drena o sangue das estruturas da parede lateral e dorsal do corpo, caudalmente aos pulmões(exceto a região do peito pertencente ao território abdominal e da cauda dos menbros pélvicos (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Circunflexa iliaca profunda direita e esquerda: é formada pela união das vené comitantes da artéria circunflexa ilíaca profunda e une a veia ilíaca externa a cerca de 2 cm. acima do ligamento inguinal (EVANS; LAHUNTA, 2001).
 Ilíaca comum direita e esquerda: Ligeiramente cranial à articulação do quadril. A veia ilíaca externa é a curta continuação intrapélvica da veia femoral (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Útero: Forma-se embriologicamente, como a tuba uterina e a vagina, dos ductos de Muller, que nos animais domésticos, permanecem afastados extensamente, como cornos uterinos na região cranial (KONIG; LIEBICH, 2016).
Dois cornos uterinos: Nos carnívoros, estendem-se na cavidade abdominal alcançando a bolsa ovárica, que se encontra caudalmente aos rins. Na porca os cornos uterinos são flexuosos. Na vaca,na ovelha e na cabra, os cornos uterinos são arqueados. Na égua, as extremidades dos cornos uterinos se afastam em direção aos rins (KONIG; LIEBICH, 2016).
Um corpo: É mais amplo na égua. Na porca, um curto septo mediano dividi o segmento cranial do corpo do útero; na vaca, este septo se projeta as proximidades do colo. Externamnete, esta divisão não é visível (EVANS; LAHUNTA, 2001).
Um colon ou cervix: Representa o fechamento do útero, com parede espessa e facilmente palpável, cujo lúmen abre-se somente durante o cio ou nascimento. O canal do colon inicia-se no óstio uterino interno e termina no óstio uterino externo , comunicando-se com a vagina (KONIG; LIEBICH, 2016).
Ovarios: Cilíndricos, estão ocultos na bolsa ovariana devido à grande extensão do mesosalpinge. Os da porca são mais arredondados do que na cadela e possuem um hilo distinto. Podem estar situados na margem lateral da entreda pélvica , ou proxima a ela (KONIG; LIEBICH, 2016).
Correlação clínica
Necrose aguda do pâncreas: A necrose aguda do pâncreas (Pancreatite hemorrágica) é afecção relativamente frequente no homem, porém constitui raridade entre os animais domésticos, sendo a casuística veterinária escassa no assunto (ANTUNES, 1943).
O processo é deflagrado pela ativação do tripsinogênio dentro do próprio pâncreas dando origem à formação da tripsina que vai demolir a molécula proteica do tecido levando-o à necrose. A lipase do suco pancreático, infiltrando o tecido adiposo intra e peripancreático, desdobra a gordura em ácidos graxos e glicerina. Os ácidos graxos combinados com sais de cálcio do sangue vão formar sabões. Estes e os produtos da desintegração da albumina determinam fenômenos tóxicos podendo acarretar a morte rápida do animal (ANTUNES, 1943).
No que se refere à etiologia, várias são as causas responsáveis pelo processo, sendo as mais importantes as afecções gastro-duodenais e especialmente as úlceras. As moléstias hepáticas e especialmente as colelitíases, são apontadas como outros tantos fatores etiológicos e assim também as tromboses e embolias dos vasos pancreáticos (ANTUNES, 1943).
Encontram-se frequentemente em animais de engorda, lesões no tecido adiposo intra e peripancreático semelhantes aos achados na necroseaguda cuja patogenia e etiologia porém são diferentes (ANTUNES, 1943).
Existem relatos de cães onde há necrose aguda do pâncreas originada pela contiguidade de úlcera péptica duodenal (ANTUNES, 1943).
Doença inflamatória intestinal idiopática: A doença inflamatória intestinal idiopática é uma das causas mais frequentes do surgimento de sinais gastrointestinais persistentes e recorrentes no cão. O termo é usado em gastroenterologia canina e felina para descrever doentes com sinais gastrointestinais recorrentes ou persistentes de origem desconhecida, com evidência histológica de infiltração inflamatória dos tecidos gastrointestinais (GOMES, 2016).
As novas investigações apontam as alterações da permeabilidade da mucosa, com perda da tolerância a antígenos endógenos provenientes da dieta ou do microbiota intestinal como fatores desencadeantes da sua patogenia, resultando numa resposta inflamatória descontrolada e aberrante (GOMES, 2016).
O diagnóstico é obtido a partir da exclusão de todas as doenças que provoquem inflamação crónica do intestino. O tratamento da doença inflamatória intestinal é essencialmente baseado na modificação da dieta e no recurso à utilização de imunossupressores (GOMES, 2016).
Giardíase: A giardíase é uma doença causada pelo protozoário G. intestinalis (também conhecido por G lamblia ou G duodenalis) e hoje é considerada a doença protozoal entérica (intestinal) clinicamente mais preocupante em cães. Este parasita intestinal além de ser responsável por causar danos à saúde dos animais (cão, gato, gado, roedores, entre outros), pode eventualmente infectar o homem. Popularmente a giardíase também é conhecida como Enterite por Giárdia, Gastrenterite por Giárdia, Duodenite por Giárdia, Lambliose ou Giardose (WITHOEFT, 2014).
Os cães são infectados a partir da ingestão de água e/ou alimentos contaminados com cistos oriundos das fezes de outro indivíduo doente (conhecida como transmissão indireta) (WITHOEFT, 2014).
O risco da infecção por giárdia é acentuado com a alta densidade populacional, falta de higiene e certos hábitos alimentares. Cerca de 10 cistos levam a infecções. Suas taxas são altas em áreas de grande população humana e animal, devido ao aumento da oportunidade de transmissão de forma direta ou indireta. É possível haver transmissão direta (contato entre indivíduos contaminados), principalmente em locais onde os animais encontram-se aglomerados, como gatis e canis (WITHOEFT, 2014).
O cisto (forma infectante) é capaz de sobreviver durante meses em ambiente úmido, porém os cistos são inativados pela maioria dos compostos de amônio quaternário, água sanitária, vapor e água fervente. Após serem ingeridos pelos cães, transformam-se em trofozoítos que é a forma causadora da doença. Já no intestino do animal, esse parasita adere ao epitélio intestinal, não apresentando capacidade invasora ou destrutiva direta (WITHOEFT, 2014).
A infecção leva a quadros de diarreia intermitente comprometendo a digestão e a absorção de alimentos, levando a desidratação perda de peso e até mesmo ao óbito. Comumente as fezes são pálidas, fétidas e moles, podendo apresentar-se na forma aquosa ou hemorrágica, quando contém vestígios de sangue. Porém, fatores como cepa do parasita, tempo de infecção, dieta e imunidade influenciam na sintomatologia da doença (WITHOEFT, 2014).
O exame clínico convencional pode levantar suspeitas da doença, principalmente diante dos relatos feitos pelo proprietário do animal. Contudo, o método diagnóstico utilizado atualmente é a identificação dos cistos na avaliação fecal, ou seja, através de exame laboratorial das fezes do animal (WITHOEFT, 2014).
Obstrução biliar extra-hepática: Ocorre quando há alteração no fluxo normal da bile, devido a diversas causas. A mais comum é a estenose ductal secundária a uma pancreatite crônica. Embora a colelitíase ocorra raramente em cães, não se pode descartar o envolvimento de cálculos biliares quando há suspeita de icterícia obstrutiva. Cães idosos, fêmeas, de raças pequenas como Schnauzer e o Poodle são mais predispostos (SALOMÃO et al., 2012).
Em geral, são achados de exame e dificilmente implicam em sinais clínicos identificáveis, porque frequentemente estes são discretos, temporários e recidivantes. A icterícia é mais notada quando material lodoso ou cálculos provocam a obstrução do ducto biliar. Também podem ser notados vômito, depressão, perda de peso, febre, desidratação, fezes acólicas e dores abdominais associadas à colecistite ou obstrução do ducto biliar (SALOMÃO et al., 2012). 
A ultrassonografia pode auxiliar na detecção de obstrução de vias biliares e suas causas. As colelitíases têm tamanho variado, desde pequenos grãos semelhantes à areia até grandes estruturas calculosas que ocupam todo o lume vesical, frequentemente com sombra acústica posterior anecóica ou hipoecóica. Podem ser obtidas imagens da distensão da vesícula biliar e das vias biliares, porém seus achados dependem do tempo de evolução e do grau de obstrução (SALOMÃO et al., 2012).
Lipidose hepática: A lipidose hepática, doença também chamada de fígado gorduroso, degeneração gordurosa, infiltração gordurosa ou esteatose hepática, se caracteriza por um desequilíbrio no metabolismo que comumente acomete vacas leiteiras de alta produção, felinos e cães em jejum prolongado ou com sobrepeso, ovelhas e cabras no terço final de gestação, podendo também acometer as aves. Basicamente, esta desordem metabólica desenvolve-se quando a chegada de lipídeos ao fígado excede a sua capacidade de oxidação e secreção pelo fígado. O excesso destes lipídeos é armazenado como triacilglicerol (TAG) no fígado, estando associado à diminuição das funções metabólicas do fígado, levando às eventuais perdas econômicas e danos à saúde dos animais acometidos (FIORENTIN, 2014).
Esta enfermidade é causada por um desequilíbrio entre a captação hepática dos ácidos graxos e a sua utilização, acometendo principalmente animais obesos que tenham perdido massa corpórea. As causas específicas da lipidose hepática incluem obesidade, ingestão calórica desbalanceada, desnutrição, hepatotoxinas, doenças sistêmicas e doença idiopática. O termo lipidose hepática idiopática é usado quando não se identifica nenhuma outra patologia associada (FIORENTIN, 2014).
A patogenia da lipidose hepática está relacionada com o acúmulo excessivo de triglicerídeos nos hepatócitos. No cão e no gato, o acúmulo de gordura nos hepatócitos pode estar associado a inúmeros mecanismos, incluindo anormalidades nutricionais, metabólicas, hormonais, tóxicas e de lesão hepática hipóxica. A etiopatogenia da lipidose hepática ainda não está completamente esclarecida. Porém, acredita-se que uma combinação de fatores é responsável pela instalação desta patologia no organismo, incluindo a diminuição na oxidação de ácidos graxos, a excessiva mobilização periférica de lipídeos, deficiência na formação de lipoproteínas, acúmulo de triglicerídeos no fígado (FIORENTIN, 2014).
O diagnóstico da lipidose hepática está baseado na identificação de alterações clínicas e patológicas associadas com severos danos nas funções do fígado. Os achados clínicos e avaliação laboratorial sugerem hepatopatia, mas exige-se biópsia hepática para distinguir a lipidose hepática de outras causas de hepatopatia (colângio-hepatite, peritonite infecciosa felina e neoplasias). Uma avaliação diagnóstica completa do felino com suspeita de lipidose hepática deve ser realizada. Se nenhuma outra doença primária for descoberta, então é diagnosticada a lipidose hepática idiopática (FIORENTIN, 2014).
O suporte nutricional agressivo é a base do tratamento para a lipidose hepática felina. O ideal da dieta seria preencher todos os requerimentos básicos de proteína e nutrientes, manter um balanço energético positivo, promover a regeneração hepática, e facilitar a recuperação do equilíbrio metabólico e a reversão dos sinais clínicos associados com a síndrome. Para muitos gatos, o aumento proteico na dieta é recomendado. Pacientes podem ser monitorados de perto durante as 72 horasda terapia nutricional, período o qual ocorre as mais sérias complicações (FIORENTIN, 2014).
II. OBJETIVOS
Região abdominal do cão: órgãos internos
1- Abertura da cavidade abdominal para visualização da topografia e exposição das vísceras internas no sentido crânio-caudal:
1.1 Visualização e descrição da topografia dos órgão da cavidade antes de deslocar cranialmente o omento maior:
1 – omento maior: cobre o ID (jejuno e ilio) e insere-se na curvatura > estomago;
2 – fígado;
3 – estomago;
4 – baço;
5 – bexiga urinária;	
	
1.2 Deslocar cranialmente o omento maior para visualizar os órgãos abdominais:
6- intestinos: delgado e grosso;
1.3 Deslocar IG para esquerda e visualizar o ID e pâncreas:
Duodeno:
- flexura duodenal cranial;
- flexura duodenal caudal;
- flexura duodeno-jejunal;
Pâncreas;
Jejuno:
- mesentério
- linfonodos mesentéricos
Ilio:
- prega ilio-secal;
1.4 deslocar ID para direita e visualizar o IG:
Ceco;
Cólon ascendente;
Cólon transverso;
Cólon descendente;
Ampola retal;
Ânus.
1. Diafragma:
- porção tendinea;
- porção muscular ou carnosa;
- partes : esternal, costal e lombar;
- forame da v. Cava: v. Cava caudal
- hiato esofágico
- hiato aórtico;
2. Fígado:
Lobos
- lateral esq.;
- medial esq.;
- quadrado;
Medial dir.;
- lateral dir.;
- processo caudado do lobo caudado;
- processo papilar do lobo caudado;
Vesícula biliar;
3. Estomago ou ventrículo gástrico: disposto a esquerda do plano mediano
-ostio cárdico;
- curvatura maior;
- curvatura menor;
- região da cardia;
- região do fundo;
- região pilórica;
- corpo;
- antro pilórico;
- piloro.
4. Baço: na lâmina superficial do omento maior, à esq. Do plano mediano ao longo da curvatura maior do estomago.
5. Rins: direito é mais cranial, descrever a localização com relação as costelas, a coluna vertebral torácica ou lombar.
Hilo renal:
- A. Renal
- V. Renal;
- ureter.
6. Glândulas adrenais.
7. Ureteres.
8. Bexiga urinaria:
- ápice;
- corpo;
- colo;
- ligamento mediano;
- ligamento lateral;
- ligamento redondo;
- óstio uretral esquerdo;
- óstio uretral direito;
- trigono vesical.
9. Aorta descendente abdominal:
A. Celiaca
- a. Gástrica esq.;
- a lineal ou esplênica;
- a. Hepática;
A. Mesentérica cranial
- a. Cólica esq.;
- aa. Jejunais;
- aa. Renais;
- aa. Circunflexa ilíaca profunda direita e esquerda;
- aa ilíaca interna direita e esquerda;
- aa. Ilíaca externa direita e esquerda;
- a. Sacral mediana;
- a. Mesentérica caudal;
10. Veia cava caudal
- veia circunflexa ilíaca profunda direita e esquerda;
- vv. Ilíacas comuns direita e esquerda;
11. Útero
- 2 corpos;
- 1 corpo;
- 2 colo ou cervix;
12. Ovários 
III. MATERIAIS
Cirúrgicos:
Tesoura cirúrgica romba-romba reta;
Tesoura cirúrgica fina-fina;
Tesoura hemostática;
Cabo de bisturi nº 4;
Lâmina de bisturi em aço inoxidável nº 23/24;
Pinça anatômica de dessecação;
Pinça dente de rato;
Pinça hemostática;
Agulha trifacetada;
Nylon.
De limpeza e tricotomia:
Água;
Balde;
Detergente;
Esponja;
Papel toalha;
Recipiente para descarte de material cortante;
Recipiente para descarte de material não cortante;
Lâmina de barbear;
Aparelho de barbear (metal).
De estudo:
Livro: Atlas de anatomia (POPESKO, 1990);
Material de estudo (roteiro);
Caneta;
Caderno.
Animal de estudo:
Local de procedência: Centro de Controle de Zoonoses de Petrolina (CCZ);
Sexo: Masculino;
Raça: Sem raça definida (SRD);
Porte: Médio;
Pelagem: Curta de coloração preta com manchas brancas na região ventral e avermelhada nas patas;
Tipo constitucional: Mediolíneo (quando o comprimento e a altura são proporcionais);
Classificação segundo o tipo de crânio: Mesaticefálico (animais que apresentam dimensões da cabeça com proporções medias com relação a largura e comprimento);
Inserção da orelha: Média, com forma triangular e posição semi-ereta;
Características odontológicas e determinação aproximada da idade: 8 anos, com rasamento de I1 e I2 superior e inferior, com destruição a nível radicular e proximidade ao colo dentário, respectivamente; oclusão dos caninos.
A glândula tireóide esquerda possui 3 cm de comprimento, 0,7 cm de largura e 1,5 cm de espessura.
1. MÉTODOS
Face lateral e medial da região femoral do cão
A aula teórico-prático teve inicio às 8:00 h na sexta-feira do dia 23/03/2018, no Laboratório de Anatomia do Animais Domésticos e Silvestres no Campus de Ciências Agrárias da UNIVASF (Rodovia 407, km 12 - Lote 543 - Projeto de Irrigação Senador Nilo Coelho, s/n° "C1"). Primeiramente a Professora Drª. Adriana Gradela fez uma explanação sobre a região abdominal ventral II e órgãos internos, sua importância e os objetivos da aula e em seguida o animal foi posicionado em decúbito dorsal e o ventre do animal foi dissecado, desde a região a cartilagem xifóide até a região pélvica, onde utilizou-se todo instrumental cirúrgico, já citado levando em consideração todos os cuidados da biossegurança.
Inicialmente, na dissecação da região abdominal ventral II e órgãos internos, foram feitas várias incisões pelo aluno Izanildo:
1ª- Incisão: Incisão sagital através da parede do abdome da cada lado da linha alba, desde a cartilagem xifóide até a região pélvica. 
2ª- Incisão: Unir as extremidades craniais dessa incisão e rebater a parede ventral do abdome.
	Com a abertura da cavidade abdominal, foi possível a observação e exposição topográfica dos órgãos e vísceras dentro da cavidade no sentido crânio caudal.
	Após deslocar cranialmente o omento, procedimento feito pela aluna Yanna, foi possível visualizar o ID e IG. Depois deslocou o IG para a esquerda e observou o ID e pâncreas. Logo em seguida deslocou o ID para a direita e observou o IG.
	Posteriormente uma terceira incisão foi feita para retirada dos órgãos da cavidade abdominal, inclusive com o esôfago e o diagragma, deixando apenas os órgãos do aparelho geniturinário e vasos.
	Tendo em vista todos os órgãos da cavidade abdominal, foi explorado cada um com o intuito de presenciar todas estruturas constituintes, bem como sua topografia, sintopia e importância no que se refere a sua localização.
	Por consequência a cavidade abdominal ficou vazia, com apenas os vasos e estruturas do aparelho geniturinário fixadas, que foram estudadas e logo em seguida, o animal foi suturado pelas alunas Layza e Larissa e colocado na cuba, deixando o conjunto dos órgãos da cavidade abdominal, já citados, sobre a mesa e depois também guardados na cuba.
	Com a visualização de todas as estruturas propostas, cada aluno apresentou as estruturas para a professora individualmente e depois em grupo, e, as estruturas internas que foram estudadas foram colocadas em um recipiente na cuba. 
No fim da técnica cirúrgica fez-se necessário a limpeza da mesa cirúrgica, realizada pelos alunos Thatiane, Ana Caroline e Amanda.
V. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Região abdominal do cão: órgãos internos
Após a realização das incisões, rebatimento da cútis e remoção dos tecidos conjuntivos e adiposos para melhor visualizar o objetivo dos órgãos internos da cavidade abdominal. Não houve dificuldade durante a dissecação, sendo possível evidenciar e analisar todas as estruturas da região abdominal interna do cão.
Analisando os órgãos e suas demais estruturas, partindo do sentido crânio-caudal. O diafragma que separa a cavidade torácica da abdominal; porção tendínea; porção muscular; parte esternal; p. costal; p. lombar; forame da v. caudal; hiato esofágico e hiato aórtico. No estômago ou ventrículo gástrico é constituído das seguintes estruturas, òstio cárdico; curvatura maior; curvatura menor; região do cárdia; região do fundo; região pilórica; corpo; antro piloro; piloro. Recobrindo superficialmente todo o intestino, podemos observar o omento maior. O intestino se divide, duodeno; flexura duodenal cranial; flexura duodenal caudal; flexura duodeno-jejunal; jejuno; mesentério; linfonodos mesentéricos; íleo; prega ílio-cecal; intestino grosso; ceco; cólon ascendente; cólon transverso; cólon descendente; ampola retal; ânus. Os órgãos anexos são pâncreas;baço; fígado e suas estruturas, lobo lateral esquerdo; l. medial esquerdo; l. quadrado; l. medial direito; l. lateral direito; processo caudado do lobo caudado; processo papilar do lobo caudado; vesícula biliar; Rins e suas estruturas, hilo renal; a. renal; v. renal; ureter; bexiga ou vesícula urinária, ápice; corpo; colo; ligamento mediano; ligamentos laterais; ligamentos redondos; óstio ureteral esquerdo; óstio ureteral direito; óstio ureteral interno; trígono vesical; aorta descendente abdominal. A. celíaca; a. gástrica esquerda (estômago); a. lineal ou esplênica (baço); a. hepática (fígado); a. mesentérica cranial; a. cólica esuqerda; AA. Jejunais; aa. Renais; aa. Circunflexas ilíacas profundas direita e esquerda; aa. Ilíacas externas direita e esquerda; aa. Ilíacas internas direita e esquerda; a. sacral mediana; a. mesentérica caudal; Veia cava caudal, v. circunflexa ilíaca profunda direita e esquerda; Vv. Ilíacas comuns direita e esquerda.
 Não houveram estruturas que poderão ser visualizadas.
VI. CONCLUSÃO
As práticas alcançaram todos os objetivos propostos, pois todas as estruturas anatômicas foram devidamente observadas. Podemos observar que a região abdominal e seus órgãos internos são muito importantes, pois existem patologias bem como as vistas na introdução que envolvem estruturas nas regiões. Dito isto, é necessário um enfoque médico cirúrgico.
VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES A.A. Necrose aguda no pâncreas em cão. São Paulo, 1943. Departamento de Anatomia Patológica. vol 2. fasc 3.
 EVANS, H. E; DELAHUNTA A. Guia para dissecação do cão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. P. 128 - 133.
FIORENTIN E. L. Lipidose hepática: causas, patogenia e tratamento. Seminário apresentado na disciplina Transtornos Metabólicos nos Animais Domésticos, Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2014. 10 p.
GOMES E.T. Doença inflamatória idiopática em cães: Estudo retrospectivo de 21 casos clínicos. 2016, 89 p. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária). Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
KÖNIG, H.E.; LIEBICH, H.-G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. Porto Alegre: Artmed, 2016. v.6, p. 299 - 303.
POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. Editora Manole Ltda. 1a ed. vol. I. São Paulo, 1990.
SALOMÃO M.C.; OLIVEIRA I.N.; ARAÚJO I.M.G.; JÚNIOR A.N. Obstrução biliar, colelitíase e colangite crônica em cão (Canis familiaris) - Relato de caso. 2012. v. 19, n. 1-S.1.
WITHOEFT H. Giárdia em cães, 2014. Disponível em: http://biopetcamp.com.br/conteudo_desc.asp?id=32. Acesso em 02 abril 2018.
SALOMÃO M.C.; OLIVEIRA I.N.; ARAÚJO I.M.G.; JÚNIOR A.N. Obstrução biliar, colelitíase e colangite crônica em cão (Canis familiaris) - Relato de caso. 2012. v. 19, n. 1-S.1.
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