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Doenças infecciosas / Grandes animais 
Doença Etiologia Epidemiologia Sinais clínicos Diagnóstico Tratamento 
Garrotilho ou adenite equina 
Infectocontagiosa 
Equinos,muares e aisininos 
No ambiente permanece 3 meses 
+ocorrência em potros no desmame 
 Streptococcus equi 
Trato respiratório superior 
Linfadenite 
Negativo para catalase 
Entre 1-5 anos de idade 
100% de morbidade(Alta) 
Baixa mortalidade 
Direta:Inalação de aerossóis 
Indireta:Secreções/abscessos 
Febre(39° a 41°C) -inapetência 
Linfoadenopatia,descargas 
nasais,tosse,dificuldade respiratória 
e de deglutição(3 a 14 dias após a 
infecção) 
Achados clínicosepidemiológicos 
Exames hematológicos,cultivo 
microbiológico,citologia e 
biópsia,sorodiagnóstico,métodos 
moleculares,diagnótico por imagem 
e achados anatomopatógicos 
Isolar animal,tratamento 
antimicrobiano(antibióticos) + 
antiinflamatórios/Vacina potro-1° dose 4 
meses,reforço 30 dias e revacinação a cada 
6 ou 12 meses/adulto-1°dose qualquer idade 
e reforço após 30dias/prenhê 60 dias antes 
do parto 30 dias após o parto 
Sarcoide equino 
Tumos cutâneo 
Equinos,jumentos e mulas 
Não regridem como papilomas 
Papillomavirus bovino tipo I e II,vírus 
simetria icosaédrica,benigno e 
localmente invasivo 
Contato direto ou indireto com 
equinos ou bovinos 
infectados,transmissão por insetos 
Traumas de pele,estado 
imunológico e predisposição racial 
Lesão verrucosa(parece couve-
flor) 
Sarcóide fibroblástico(massa 
ulcerada) 
Achados clínicoepidemiológicos 
Biopsia de pele e estudo 
histopatológico 
(diferenciar dos papilomas) 
Vacina com papiloma vírus bovino(regressão 
dos tumores 50%),imunoterapia com células 
tumorais autológas,ligadura,remoção 
cirúrgica,criocirurgia,cirurgia a laser,uso de 
bcg,radioterapia,uso tópico de 
aclovir,eletroquimioterapia 
Papilomatose bovina 
Infectocontagiosa,caratér 
tumoral,benigna,autolimitante 
 Papillomaviridae bovino tipo 1,2 e 6 
Infectam pele e mucosas 
Maior suscetabilidade em animais 
de até 2 anos,animais e 
confinamento(maior contato) e em 
raça holandesa,Estado imune,má 
nutrição,desmame,infestação por 
carrapato,direta e indireta 
Lesões verrugosas na pele e 
mucosas do animal 
No úbere,reprodutores,trato 
digestório 
Achados clínicosepidemiológicos 
Indetificação viral por microscopia 
eletrônica,ELISA,himunohistoquímic
a e PCR 
Cirurgia ou criocirurgia,cauterização das 
lesões,autohemoterapia,ganaseg,pasta 
papilomax, 
Febre aftosa 
Notificação imediata de qualquer caso 
suspeito,infectocontagiosa 
Bovinos,caprinos,ovinos,suínos e bufálos 
Formação de aftas-mucosa 
oronasal,língua e região de cascos 
Apthovirus 
 
Vírus se dissemina muito 
rapidamente,eliminado por todas as 
excreções dos animais 
Febre,anorexia, formação de 
vesículas,claudicação,sialorréia,lesão 
dolorosa e sensível 
Fixação de complemento e ELISA 
indireto, Provas de VIAA, ELISA e 
EIBT, Inoculação em células BHK21, 
seguida de 
fixação de complemento e PCR. 
O TRATAMENTO PARA FEBRE 
AFTOSA É CONTRAINDICADO! 
Deve ser feito o abate sanitário de 
qualuqer animal acometido 
Leucose enzoótica bovina 
Notificação mensal de qualquer caso 
confirmado,infectocontagiosa crônica 
Bovine leukemia virus ( BLV) 
 
Frequência de 5-60% de animais 
infectados,transmissão direta entre 
animais Fluido com sangue, saliva, 
leite, colostro, secreções 
respiratórias, sêmen 
Linfoadenopatia 
generalizada,linfosarcoma,emagreci
mento,diminuição da 
produção,morte súbita, 
Avaliação hematológica 
linfocitose/(sorologia)Deteção de 
anticorpos anti-BLV,teste de 
imunodifusão em gel de ágar, 
ELISA,PCR 
NÃO EXISTE VACINAS 
NÃO TEM POSSIBILIDADE DE CURA 
RESERVATÓRIO PERMANENTE 
Diarréia viral bovina 
Notificação mensal de qualquer caso 
confiirmado,infectocontagiosa 
Morbidade e mortalidade alta 
Pestivirus 
Maior riscos durante a gestação 
(40 e 120 dias) por produzir 
bezerros persistentementes 
infectados 
Contato direto:Secreções 
oronasais,copúla,aerossóis 
Contato 
indireto:agulhas,brincos,castração,inf
usão oral e palpação retal(fômites) 
Febre,Prostração,Linfadenopatia.,Co
rrimento nasal e lacrimejamento., 
Diarreia aquosa.,Ulcerações 
oronasais e na região do casco., 
Pneumoenterite., Síndrome 
hemorrágica.,Diarreia sanguinolenta, 
epistaxe, petéquias na boca, 
esclerótica e vagina. 
 
Achados 
anatomopatológicos,achados 
clinícosepidemiológicos,deteção 
viral-PCR,ELISA,cultivo celular,teste 
de neutralização do vírus 
Identificar e eliminar os animais PI,quarentena 
de animai recém adquiridos,cuidados com as 
biotécnicas de reprodução 
Vacinação – bezerros acima de 3 meses de 
idade,novilhas e vacas revacinação de 30 a 
60 dias antes da estação reprodutiva 
Encefalopatia espongiforme 
bovina (doença da vaca louca) 
Notificação imediata de qualquer 
caso suspeito 
Príon 
Doença neurovegetativa fatal e 
neurotransmissível 
Cuidado com a alimentação com 
farinhas de carne e osso 
procedentes de bovinos infectados 
Sinais nervosos de ordem sensitiva 
e nervosa, alterações 
comportamentais 
Avaliação clínica e dados 
epidemiológicos,histopatologia+imun
ohistoquímico,western blott,ELISA 
e imunoblotting 
Controle da importação de produtos e 
subprodutos de origem animal,controle da 
alimentação animal 
Doenças infecciosas / Grandes animais

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