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Histologia bucal- resumo

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ELEN LEONARA
-------------------------------------MUCOSA DA VIA ORAL-----------------------------------
· Revestimento úmido da cavidade bucal. 
· Corada
· Superfície úmida
· Ausência de apêndices
· Superfície mais lisa que a pele
· Papilas no dorso da língua
· Rugas do palato duro
· Gengiva com superfície pontilhada
· Firmeza e textura variáveis:
 - mole e elástica
 - firme e imóvel· Tem como função:
· Proteção
· Sensibilidade 
· Screção
· Três tipos de mucosa bucal:
· Mastigatória: gengiva e palato duro 
· Revestimento: todo o resto, palato mole, soalho ,etc. 
· Especializada: dorso da língua
 MUCOSA BUCAL ESPECIALIZADA PAPILAS
 Papilas filiformes
- Delgadas extensões queratinizadas
- Recobre superfície da língua
- Facilitam a mastigação e movimentação do alimento
 Papilas fungiformes
- Menos numerosas
- Topo > base
- Epitélio delgado não- queratinizado
- Botões gustativos (às vezes)
 Papilas circunvaladas
- 10 a 14  “v” lingual
- Cerca de 3 mm de diâmetro
- Circundadas por sulco profundo (vala)
- Glândulas serosas e botões gustativos
 Papilas foliadas
- Fendas verticais das superfícies laterais posteriores da língua
- Glândulas serosas e botões gustativos
 Botões gustativos
- Língua, palato mole, epiglote, laringe e faringe
- Percepção química do paladar 
- Forma de barril
- Células epiteliais associadas às terminações nervosas
 ELEN LEONARA
-------------------------------------GLÂNDULAS SALIVARES---------------------------------
· É responsápel por produzir saliva 
· A glândula salivar é uma glândula exócrina 
· Parênquima: unidades secretoras e ductos
· Estroma:
 - tec. conjuntivo (suporte e nutrição) 
 - vasos sang., linfáticos e nervos
· Unidade morfofuncional adenômero:
 - unidades secretoras (ácinos ou túbulos)
 - ductos intercalares, estriados e
 - excretores
· Glândulas maiores: parótidas, submandibulares, sublinguais 
· Glândulas menores: na gengiva e no palato anterior 
· Unidades secretoras terminais:
Células serosas ácinos (forma esférica)
Células mucosas túbulos
Células mucosas + células serosas (meia lua)
· Saliva:
- umedecimento e lubrificação
- início da digestão dos glicídios (amilase salivar)
- substâncias antibacterianas:
		- IgA- secretora ( SIgA )
		- lisozima 
		- lactoferrina
 Glândula parótida:
 - Serosa 
- Células serosas 
- Ácinos serosos 
 Glândula submandibular
- Mista
- Células serosas e mucosas
- Ácinos serosos
- Túbulos mucosos com meia lua serosa
- Predomínio seroso
Glândula sublingual
- Mista
- Células serosas e mucosas
- Túbulos mucosos com meia lua serosa
- Predomínio mucoso
 ELEN LEONARA
------------------------------------------ODONTOGÊNESE----------------------------------------- DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
 4° semana: ocorre o dobramento do embrião. Em estomódeo, arcos 
 branquiais, processos faciais. 
 6° semana: na banda epitelial, acontece a lâmina vestibular e a lâmina 
 dentária 
 Fase de botão: verdadeiro início da formação do dente (8ªsemana)
 Fase de capuz:as células de botão continuam se proliferando na 9° e 
 10° semana. O capuz tem uma área côncava. Componentes do germe dentário: papila 
 dentária (dentina e polpa ectomesenquimal), órgãos do dente (esmalte tem origem 
 ectoderme). O folículo dentário(origem ao periodonto) envolve o germe, e vai se 
 desenvolver no periodonto. 
 Fase de campânula: 
 - Nessa fase vai desenvolver a forma do dente 
 - Acontece a determinação da forma da coroa 
 - Indução recíproca: as células da papila dentária estimula as células do epitélio interno, 
 e vise-versa. E esse estimulará se transformar, diferenciar em células: odontoblasto e 
 ameloblasto, respectivamente 
· Ameloblasto: forma o esmalte 
· Odontoblasto: forma a dentina 
· A dentina é o primeiro tecido a ser formado 
 Fase de coroa:
· Primeiro o odontoblasto depositado a dentina, e estimula o ameloblasto a depositar o esmalte por cima 
· Esmalte: tem deposição centrífuga (externo)
· Dentina: tem deposição centrífuga (interna)
 Fase de raiz:
· A raiz do dente formada por dentina 
· O início de erupção e formação do periodonto, a partir do folículo dentário 
· A gengiva só se forma quando o dente erupciona 
· Fase também de maturação do esmalte 
· Formação do epitélio reduzindo do órgão do esmalte, e formação do dente multirradicular 
 ELEN LEONARA
-------------------------------COMPLEXO DENTINA-POLPA-----------------------------
 DENTINA POLPA · Vitalidade
· Indução 
· Formação 
· Proteção
· Nutrição 
· Reparação
· Tecido conjuntivo frouxo
· Vasos sanguíneos
· Nervos
· Terminações nervosas
· Polpa coronária
· Polpa radicular
· Odontoblastos: 
· Células em paliçada na periferia da polpa
· Corpo celular e prolongamento odontoblástico
· Relação com os túbulos dentinários
· Células cilíndricas (coroa) – cúbicas (terço apical da raiz)
· Síntese de proteínas - organelas
· Junções intercelulares
· Região sub-odontoblástica: 
· Zona pobre em células: prolongamentos de células adjacentes, vasos e fibras nervosas 
· Zona rica em células: células indiferenciadas
· Região central da polpa: 
· Tecido conjuntivo frouxo
· Fibroblastos e fibras colágenas
· Substância fundamental
· Dor e o complexo dentina-polpa:
Teorias para passagem do estímulo nervoso:
1) Teoria da inervação direta
2) Teoria da transducção (prolongamento odontoblástico como receptor)
3) Teoria hidrodinâmica
Com idade – alterações regressivas: 
· diminuição do volume pulpar
· diminuição do número de células
· aumento das fibras colágenas
LINHAS INCREMENTAIS
· Padrão incremental de formação
· Linha neonatal (influência ambiental com o nascimento)
CAMADA GRANULOSA DE TOMES
· Numerosas ramificações e alças terminais dos prolongamentos odontoblásticos
· Região periférica da dentina subjacente ao cemento
· Tecido mineralizado
· Aloja a polpa dental 
· Complexo dentina-polpa
· Cor branco-amarelada - cor do dente
· Semelhanças com osso
· Mais dura que osso
· Avascular
· Sem células
· Prolongamentos dos odontoblastos
· Estrutura tubular
· Resiliência ou “elasticidade” - sustentação do esmalte e absorção das forças da mastigação
Dentina primária: 
· Corpo da dentina coroa e na raiz 
· Possui túbulos dentários contínuos 
· Dentina do manto 1º a ser formada, JAD até coroa 
· Dentina circumpulpar fibras colágenas menores 
Dentina secundária: 
· Deposição após a coroa em oclusão e raízes quase completa 
· Depositada a fim de proteção 
Dentina terceária: 
· Resposta a estímulos (cáries, atrição, abrasão)
· É depositada a fim de proteção 
Pré dentina: 
· Matriz orgânica recém depositada não mineralizada 
· Direção centrípeta 
· Túbulos dentinários:
· Túneis originados pela formação de dentina mineralizada ao redor dos prolongamentos odontoblásticos
· Trajeto sinuoso (forma de s)
· Próximo à jad – menores em diâmetro,mais afastados, mais ramificados
· Túbulos primários e secundários
· Terminação em delta (em leque) junto à jad
· Fluido dentinário
· Face externa de dentina = 5X face interna (polpa)
· Túbulos com 1 m de diâmetro e mais afastados no LAD 
· Túbulos com 3 a 4 m na superfície pulpar
· Túbulos com formato cônico 
· Aumento da permeabilidade em direção à polpa
· Dentina Intratubular ou Peritubular:
· Colar hipermineralizado ao redor dos túbulos
· Escassas fibras colágenas 
· Espessura aumenta com a idade
· Dentina esclerótica (obliteração do túbulo)
· Dentina entre as colunas de dentina peritubular
· Ocupa o espaço entre os túbulos
· Maior parte do volume da dentina
· Fibras colágenas
 
 ELEN LEONARA
-----------------------------------------ESMALTE DENTAL----------------------------------------
· O órgão do esmalte vai até a fase da coroa 
· Ameloblasto que deposita o esmalte Fases da amelogênese:
1. Secreção da matriz 
- Proteínas (90% =amelogeninas) 
- água e minerais - 30%
2. Maturação da matriz (mineralização)
- células colunares baixas
- sem processo de tomes
- proteínas diminuem até - 1% 
- água diminui e minerais aumentam - 95%
- esmalte 
- na fase da maturação, já secretou toda a matriz, e os ameloblastos diminuem, já que não secretam mais 
3. Proteção 
- células colunares baixas a cuboides
- as células continuam a diminuírem, em forma cuboides. Protege o esmalte 
Ameloblastos secretórios:
· Células colunares altas
· Apresentam processo de Tomes 
· Esmalte
· Ameloblastos secretórios na fase de secreção da matriz 
· Ameloblastos está secretando a matriz do esmalte 
 *degradação de proteína por protease 
· Linhas incrementais(Estrias de retzius) do esmalte formam o esmalte, depositado em camadas
· Periquimácias: superfície externa do esmalte 
· Linha neonatal: remarca o momento do nascimento da amelogênese/ o momento do nascimento do bebê (é uma estria mais forte, mais marcada )
· Fuso do esmalte: túbulos dentinários 
· Tufo e lamelas do esmalte: são estruturas do esmalte, mais fica junto do limite da dentina. Áreas de hipomineralização 
	 
 
 ELEN LEONARA
-----------------------------------------------PERIODONTO------------------------------------------- ancorar (sustentar) o dente
- folículo dentário forma o periodonto
- compensar o desgaste oclusal com deposição contínua ao longo da vida
- selar túbulos dentinários
- auxiliar no reparo de fraturas radiculares
- Periodonto de proteção:
 - gengiva
- periodonto de inserção ou de sustentação:
 - cemento
 - ligamento periodontal
 - osso alveolar
· Desenvolvimento do periodonto:
· Desenvolvimento radicular
 - bainha epitelial de hertwig
· Cementogênese
 - fragmentação da bainha epitelial
 - deposição de matriz pelos cementoblastos 
· Ligamento periodontal
· Osso alveolar
· Junção dentogengival
· Para que haja cementogênese é necessária fragmentação da bainha epitelial e deposição de matriz pelos cementoblastos 
· A gengiva só se forma durante a erupção do dente (junção dentogengival)
· O cemento é depositado sobre a dentina da raiz 
 CEMENTO
· tecido conjuntivo mineralizado
· avascular
· cobertura da raiz dos dentes
· coloração amarelo-clara
· espessura variável
· Composição: 
- Células: - cementoblastos- intrínsecas
 - cementócitos
- Matriz orgânica: - fibras colágenas
 - substância fundamental
- Porção mineral: - cálcio e fosfato
 (hidroxiapatita)
- Lacunas e canalículos
· Classificação: 
- Primário ou secundário
- Acelular ou celular
- Fibras intrínsecas ou extrínsecas
Cemento primário acelular de fibras intrínsecas
- primeiro cemento formado
- matriz colagenosa (cementoblastos)
- antes da formação do LP
 Cemento primário acelular de fibras extrínsecas
- após formação dos feixes de fibras do LP
- principal tecido de fixação
- 2/3 coronários da raiz ou mais
- estriações paralelas e perpendiculares
Cemento secundário celular de fibras intrínsecas
- células incorporadas pela matriz
- região apical e inter-radicular
- cementóide
Cemento secundário celular de fibras mistas
- fibras intrínsecas e extrínsecas
- incorporação dos feixes do LP
- maior volume do cemento secundário
- cementóide
 ** o cemento tem as linhas incrementais, junção cementodentinária e junção amelocementária
 ELEN LEONARA 
------------LIGAMENTO PERIODONTAL E OSSO ALVEOLAR------------
 	 LIGAMENTO PERIODONTAL E OSSO ALVEOLAR:
· Suportar o dente no alvéolo e permitir que ele resista às forças da mastigação
· Tecido conjuntivo especializado
· Altamente vascularizado
· Situa-se entre o cemento e o osso alveolar
· Largura variando entre 0,15 a 0,38mm
· Diminui com a idade 
· Formato de ampulheta
· Sustentar (ancorar) o dente no alvéolo
· Sensibilidade: mecanorreceptores
· Nutrição
· Homeostática
· Amortecer impactos- produção de fibras colágenas, elásticas e da substância fundamental
- capacidade de motilidade, contratilidade
· Ligamento Periodontal – células
1. Células de síntese: fibroblastos, osteoblastos, cementoblastos
2. Células de reabsorção: fibroblastos, osteoclastos, odontoclastos
3. Progenitoras: céls. mesenquimais indiferenciadas
4. restos epiteliais de Malassez
· Ligamento Periodontal - substância extracelular
1. fibras: colágenas, elásticas
2. substância fundamental amorfa: proteoglicanas, glicoproteínas e água
· Componentes vascular e nervoso
· Capilares fenestrados
· Anastomoses arteriovenosas
· Capilares linfáticos
· Região apical é mais inervada
· Terminações nervosasOSSO ALVEOLAR
PROCESSO ALVEOLAR
 Osso alveolar Osso de suporte
 (propriamente dito)
alvéolo ou osso cribriforme ou 
 lâmina dura
· Fibras de Sharpey:
· são fibras de colágeno, provenientes do tecido conjuntivo do periósteo, que penetram no tecido ósseo e prendem firmemente o periósteo ao osso
· Osso alveolar: 
· Células: 
 - osteoblastos
 - osteócitos
 - osteoclastos
· Matriz orgânica: 
 -fibras colágenas
 - substância fundamental
· Porção mineral:
 - cálcio e fosfato (hidroxiapatita)
· Ancoragem do dente (inserção de fibras do LP)
· Remodelação óssea fisiológica (adaptador funcional)
 ELEN LEONARA 
-----------------------------------PERIODONTO DE PROTEÇÃO-------------------------
- PERIODONTO DE PROTEÇÃO:
 1. gengiva
- PERIODONTO DE INSERÇÃO:
 1. cemento
 2. ligamento periodontal
 3. osso alveolar
 
 Gengiva:
· Epitélio oral externo (mastigatório): epitélio pavimentoso 
estratificado queratinizado
· Epitélio do sulco gengival: epitélio pavimentoso estratificado 
NÃO-queratinizado
· Epitélio juncional (aderência epitelial): epitélio com camada basal 
e supra-basal
· células superficiais = adesão
· células basais = renovação
· amplos espaços celulares
· Tecido conjuntivo (lâmina própria) 
 
 
· TECIDO CONJUNTIVO – gengiva
· Fibroblastos 
· Feixes de fibras principais gengivais
· Substância fundamental amorfa
· Fibras elásticas
· Células inflamatórias
· Fibras gengivais principais
· Dentogengivais
· Dentoperiosteais
· Alveologengivais
· Transeptais
· Circulares
· Suprimento sanguíneo e nervoso
· Artérias superficiais do periósteo
· Artérias intra-septais
· Vasos sanguíneos do lp
· Suprimento nervoso acompanha o suprimento sg
 ELEN LEONARA 
---------------------ERUPÇÃO ESFOLIAÇÃO E REABSORÇÃO-------------------· Fases da Erupção:
· Movimentação Pré – Eruptiva:
· Pressão como fator principal (presença do sucessor);
· Alteração no ritmo: forças oclusais, necrose pulpar e inflamação da polpa.
· Ausência de sangramento: epitélio recobre o tecido mole abaixo do dente em esfoliação.
· Erupção Intra-óssea:
· Deslocamento do germe dentário para a cavidade oral; 
· Formação e reabsorção seletiva das paredes da cripta óssea (o deslocamento ocorre dentro dos ossos da maxila e mandíbula)
· Penetração na Mucosa: 
· Epitélio reduzido do esmalte + epitélio oral = epitélio juncional. compressão de vasos da lâmina própria
· Inicia-se quando as cúspides alcançam a altura da crista alveolar – via eruptiva formada; 
· A velocidade de erupção aumenta e o dente chega até o epitélio da mucosa; 
· Desencadeia-se uma reação de hipersensibi lidade local, que provoca febre; 
· O epitélio reduzido do esmalte funde-se com o epitélio oral
· Erupção Pré – Oclusal:
· O dente desloca-se em direção oclusal até atingir o plano funcional;
· Fatores que interferem na direção do movimento de erupção dentária:
· Forças musculares (lábios, bochechas e língua); 
· Hábitos (sucção dos dedos e objetos, protrusão da língua);
· Crescimento craniofacial 
· Erupção Pós – Oclusal:
· Quando o dente alcança sua posição funcional no plano oclusal, a erupção quase estaciona; 
· A capacidade de erupção permanece a vida toda; 
· As estruturas de suporte do dente permanecem se modificando e completam seu amadurecimento conforme o dente alcança sua posição final; 
· A perda ou ausência do dente antagonista propicia continuação do movimento eruptivo, observado clinicamente. 
 
· Teorias da Erupção Dentária:
· Crescimento da raiz:
· Crescimento da raiz 
· Alguns dentes erupcionam sem que haja formação da raiz;
· Não é possível considerar o crescimento radicular como o único responsável pela erupção do dente; 
· É provável que a formação da raiz tenha um efeito no aumento da velocidade de erupção; 
· Há casos de dentes que não erupcionam e sua raiz se forma normalmente.
· Formação do Ligamento Periodontal:
· O ligamento apresenta certa contratilidade devido aos seus componentes; 
· Mas há casos nos quais o ligamento desenvolve-se normalmente e os dentes não erupcionam, como na osteopetrose; 
· Há casos de displasia dentária, nos quais dentes sem raiz e sem ligamento periodontal erupcionam e chegam a ter oclusão funcional
· Remodelação do Osso:
· A formação do osso alveolar é relacionada a existência do dente; 
· A reabsorção óssea ocorre devido ao processo eruptivo do dente, não o contrário; 
· Formação do osso alveolar, formação do dente e erupção dentária são interdependentes
· Papel do Folículo Dentário e Retículo Estrelado:
· O folículo, induzido pelo órgão do esmalte (ret ículo estrelado), influencia o osso alveolar a se reabsorver por volta do final da fase de coroa e início da de raiz; 
· Formação do gubernáculo – facilita o process o eruptivo; 
· A remoção do epitélio reduzido do es malte retarda a erupção; 
· Dentro do órgão do esmalte há um “relógio b iológico” que determina o momento da erupção; 
· O órgão do esmalte teria influência sobre células precursoras de osteoclastos que reabsorvem o canal gubernacular 
· Reabsorção dentária:
· Formação de tecido de reparo - semelhante ao cemento celular, podendo causar anquilose dental.
· Mecanismo de esfoliação: 
· Pressão como fator principal (presença do sucessor);
· Alteração no ritmo: forças oclusais, necrose pulpar e inflamação da polpa.
· Ausência de sangramento: epitélio recobre o tecido mole abaixo do dente em esfoliação.
 ELEN LEONARA
--------------------------------------------------------ATM----------------------------------------------------· Condilo dentário: 
-Revestido por tecido conjuntivo denso (camada proliferativa)
· Cápsula: 
 -Também de tecido conjuntivo denso
 -A membrama tem a camada íntima que é muito celulada, possui 
 muitas células 
 -Já a camada subintima tem muitos vasos sanguíneos, muito 
 vascularizada 
· Disco articular: 
-Composto por fibrocartilagem 
-O disco tem lâmina superior e lâmina inferior, possui tecido adiposo

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