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Modelagem de Experimentos-aula01 (1)

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Modelagem de Experimentos
	Noções básicas de experimentação.
	Termos básicos e definições 
	Parcela
	Tratamento
	Grupos de trabalho
	Repetição
	Causalidade
	Experimentos cegos
*
Parcela
Designa a unidade elementar usada no experimento. 
Dependendo do experimento pode ser um animal, uma peça fabricada, uma pessoa, uma quantidade de material etc.
Um termo mais geral e de uso mais comum é unidade experimental.
*
Tratamento
Indica o que está em sendo analisado no experimento.
Geralmente, serve para indicar o que se está estudando, seja por comparação de tratamentos ou seja para avaliar a influência de tratamento(s) diferente(s)
A comparação pode ser de máquinas, métodos, produtos, materiais etc. em diferentes tratamentos.
A avaliação de influências pode envolver a aplicação de um tratamento sobre uma unidade experimental e a observação do efeito sobre determinada resposta do experimento.
*
Grupos no experimento
Cada conjunto de unidades experimentais submetido a um tratamento pode ser chamado grupo de trabalho ou de tratamento.
 De forma geral, nos experimentos comparativos ou de avaliação dos tratamentos é necessário ter um grupo de controle ou referência.
*
Grupo de controle
O uso do grupo de controle é muito importante na experimentação, principalmente nos experimentos comparativos. 
Por definição, é um conjunto de unidades experimentais que não são submetidas a nenhum dos tratamentos realizados no experimentos, que são testados nas mesmas condições dos grupos de tratamento.
A constituição do grupo de controle deve ser feita de modo a garantir que suas unidades experimentais seja similares às de todos os grupos de trabalho.
*
Grupo de referência
O uso deste grupo é muito importante nos experimentos de avaliação de tratamentos. 
Por definição, é um conjunto de unidades experimentais que são submetidas a apenas um dos tratamentos realizados nos experimentos, que é testado nas mesmas condições dos grupos de trabalho e suas respostas experimentais servem como base de comparação dos tratamentos entre si.
É um caso especial do grupo de controle. Suas unidades experimentais devem ser similares as de todos os grupos de trabalho.
*
Repetição
Como a ideia básica da experimentação é comparar os grupos de trabalho. A repetição é a forma estatística de fazer isso.
Cada unidade experimental do grupo é chamada de repetição ou réplica.
A repetição é uma forma de garantir a certeza estatística do experimento. Tornado as conclusões mais confiáveis.
O número de repetições deve ser determinado a partir de informações sobre o tipo de experimento e das características de confiança nos resultados.
*
Causualização
A diferença na resposta entre dois grupos de tratamento só pode ser explicada pelo tratamento quando estes considerados idênticos.
Para formar grupos tão idênticos quanto possível é fundamental que os tratamentos sejam determinados ao acaso às unidades experimentais.
Esta distribuição ao acaso (chamado também de sorteio) é chamado em estatística de causalização.
Uma forma de sorteio pode ser a distribuição de tratamentos por meio de cara-ou-coroa.
*
Causalização
	Existem muitas técnicas de sorteio que usam diferentes meios de fazer a distribuição aleatória dos tratamentos às unidades experimentais.
	De qualquer forma, o importante é que os tratamentos devem ser designados às unidades experimentais por puro e simples sorteio.
	Num experimentos com vários tratamentos também deve ser feito um sorteio para a realização dos vários ensaios experimentais.
*
Princípio da Causalização
	É uma das contribuições da estatística para a ciência experimental e foi proposto por R. A. Fisher na década de 1920.
	“A causualização é o único modo de garantir que as unidades experimentais com características diferentes tenham igual probabilidade de serem designadas para grupos distintos.”
	Só desta maneira é razoável acreditar que dois grupos, formados por sorteio, têm grande probabilidade de serem similares.
	Se os dois grupos são estatisticamente similares, é razoável atribuir aos tratamentos qualquer diferença significativa nos resultados que se observe entre os grupos.
*
Um exemplo
	Realização de um teste de resistência ao calor de um material polimérico. 
	Tratamento do material em diferentes temperaturas:
	25ºC, 50ºC, 100ºC e 150ºC.
	Temos um conjunto de vinte peças similares numeradas de 1 a 20. Monte os grupos de tratamentos e o de referência usando a causalização nos seguintes termos:
	A) Sorteio usando uma moeda para atribuir cada unidade experimental a um grupo de tratamento.
	B) Sorteio de um tratamento usando uma moeda para atribuir cada unidade experimental a um grupo de tratamento. 
	C) Sorteio de um tratamento usando uma moeda e o sorteio usando a mesma moeda para atribuir a unidade experimental o tratamento.
*
Resultado do sorteio para (A)
	1	2	3	4	5	6	7	8	9	10	11	12	13	14	15	16	17	18	19	20
	25	x	x	x	x	x
	50	x	x	x	x	x
	100	x	x	x	x	x
	150	x	x	x	x	x
*
Experimentos cegos
Para alguns tipos de pesquisas se a unidades experimentais são agrupadas de forma aleatória, também é importante que as medidas realizadas sobre elas sejam feitas sem que se saiba antecipadamente a qual grupo ela pertença.
Esse tipo de experimentos são chamados de experimentos cegos ou incógnitos. Isso minimiza tendência e erros sistemáticos.
Em geral, o experimento é realizado em equipe, com uma pessoa fazendo a seleção da unidade experimental e uma outra realizando as medidas e observações.
Esse tipo de experimento é muito comum quando se trata com seres vivos. Principalmente em ciências médicas, biológicas e humanas.
*
Experimentos com pessoas
Nos experimentos com pessoas recomenda-se ainda outros cuidados:
1º) Não se deve informar à pessoa a que grupo ela foi designada.
2º) Devem ser mantidos alheios aos resultados do sorteio todos em contato com as pessoas dos grupos.
3º) Os pesquisadores que realizam as observações e medidas também não devem saber a qual grupos os indivíduos pertencem.
Esse tipo de experimento é chamado de duplamente cego
É aplicado e ciências médicas e farmacêuticas.
Também em pesquisas de mercado em economia e em áreas de pesquisa de opinião.
*

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