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IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS E DOS JOGOS COMO METODOLOGIA FACILITADORA DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS E DOS JOGOS COMO METODOLOGIA FACILITADORA DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ALUNO
Alison Bruno Tomaz da Silva
RESUMO
O presente trabalho em questão discorre sobre a utilização das brincadeiras e dos jogos dentro do espaço escolar como metodologia de ensino na educação infantil na busca de um conhecimento mais dinâmico, atrativo e principalmente cheio de aprendizado. Diante disso, o trabalho tem como objetivo geral analisar a importância dos jogos e das brincadeiras e quais os benefícios causados com a utilização dessa prática como metodologia de ensino-aprendizagem. Diante dessa assertiva principal, foram traçados os seguintes objetivos específicos: a) Refletir sobre os conceitos de jogos e brincadeiras; b)	Compreender como ocorre a assimilação da criança durante o processo de ensino aprendizagem com o uso da ludicidade. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica considerando as contribuições de autores como: Rau (2013); Oliveira (2002); Teixeira (2010); Ribeiro (2013); Fontana e Cruz (1997) e Piaget (1978). Portanto, ao brincar e jogar proporciona a criança a se envolver de tal maneira que deixa transparecer seus sentimentos e emoções. Pois, é brincando e jogando que a criança adquire experiências, além de desenvolver vários aspectos que beneficiam no processo de aprendizagem durante essa fase, como: a socialização, assimilação de regras, integração a grupos, aprende a dividir, a competir, a cumprir e respeitar as regras. Desse modo, é de fundamental importância que os educadores utilizem a brincadeira e os jogos como recurso metodológico no processo ensino aprendizagem da criança.
Palavras-chave: Brincadeiras. Jogos. Educação Infantil.
Introdução
O presente trabalho em questão discorre sobre a utilização das brincadeiras e dos jogos dentro do espaço escolar como metodologia de ensino na educação infantil na busca de uma aprendizagem mais dinâmica, atrativa e principalmente cheio de riqueza. Segundo Rau (2013, p. 38-39) “Pensar na ludicidade como recurso pedagógico envolve questões sobre as quais os temas trabalhados nas disciplinas acadêmicas e pedagógicas possibilitam a articulação entre a teoria e a prática.”
Diante disso, o trabalho tem como objetivo geral analisar a importância dos jogos e das brincadeiras e quais os benefícios causados com a utilização dessa prática como metodologia de ensino-aprendizagem. Diante dessa assertiva principal, tem-se como objetivos específicos:
1. Refletir sobre os conceitos de jogos e brincadeiras;
1. Compreender como ocorre a assimilação da criança durante o processo de ensino aprendizagem com o uso da ludicidade. 
As atividades lúdicas tem um papel importante durante a jornada de formação da criança, pois nesse período a criança desenvolve e aprende conhecimentos e compreensões de sua realidade, sobre essa questão Oliveira (2002) discorre sua fundamentação a respeitos do brincar.
Ao brincar, a criança passa a compreender as características dos objetos, seu funcionamento, os elementos da natureza e os acontecimentos sociais. Ao mesmo tempo, ao tomar o papel do outro na brincadeira, começa a perceber as diferenças perspectivas de uma situação, o que lhe facilita a elaboração do diálogo interior característicos de seu pensamento verbal. (OLIVEIRA, 2002, p. 160).
Assim, a escolha sobre a temática surgiu devido à curiosidade de como é trabalhado dentro da sala a ludicidade na educação infantil, pois na atualidade a tecnologia ganhou um espaço expressivo tornando as crianças carentes de práticas importantes como a as brincadeiras. 
	O procedimento metodológico utilizado para o desenvolvimento do trabalho parte de uma abordagem qualitativa, utilizando a pesquisa bibliográfica que sendo “[...] desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.” (GIL, 2008, p. 50). 
Diante disso, para alcançar os resultados desejados o presente foi delineado nas definições e concepções de autores como: Rau (2013); Oliveira (2002); Teixeira (2010); Ribeiro (2013); Fontana e Cruz (1997) e Piaget (1978).
Contudo, na busca por bibliografia sobre a temática além dos livros, foram necessário a utilização das palavra chave como: “Jogos; Brincadeiras; Lúdico” as quais pesquisadas na base de dados Google Scholar e Scielo entre outras fontes que disponibilizaram um embasamento para o delineamento do estudo. 
Desenvolvimento
O começo da jornada educativa das crianças é marcado na Educação Infantil que representa uma das mais importantes oportunidades dela aprender e enriquecer seus conhecimentos dura sua vida, pois através dessa etapa ela vivência aprendizagens que nunca tinha vivenciado, além de enxergar e compor o mundo em sua volta. 
A educação infantil por meio da ludicidade é dos fatores mais contribuintes no processo de ensino aprendizagem da criança, pois desenvolve um conhecimento não somente teoricamente, mas também a prática. Tendo em vista, que toda criança gosta de brincar, como bem sabe-se que é da própria essência da criança. 
Nessa perspectiva, no contexto educacional o ensino e a prática do lúdico envolve o sujeito de forma prazerosa e intensiva, pois possibilita dentro do espaço inserido um clima de entusiasmo, competitivo e descontraído. De modo, que na ocasião que é desenvolvida atividades grupais, é nítido o despertar de variadas emoções como os sentimentos de euforia e alegria. Conforme é esclarecido por Rau (2013, p. 28) “A ludicidade tem como característica lidar com as emoções e por isso traz à tona sentimentos de alegria, companheirismo e cooperação, mas também evoca sentimentos de medo, ansiedade e frustração.” 
Por meio do lúdico, através do ato de brincar quando utilizados de forma adequada e eficiente no processo de ensino, a criança desenvolve vários aspectos como a prática de ler, como forma natural de descobrimento e compreensão do mundo. Com isso, Teixeira (2010) fortalece a assertiva sobre as atividades lúdicas que desenvolve as habilidades cognitivas e motoras, como expressa o autor:
Pelas atividades lúdicas, as crianças desenvolvem suas habilidades cognitivas e motoras, exploram e refletem sobre a sua realidade e sobre os costumes da cultura na qual vivem, incorporando a realidade ao mesmo tempo em que ultrapassam, transformando-a pela imaginação (TEIXEIRA, 2010, p. 22)
Segundo Ribeiro (2013), o lúdico é um membro integrante da educação infantil. Com isso, o olhar sobre o lúdico não deve ser visto apenas como prática de diversão, mas sim, como ferramenta importante para o ensino aprendizagem da criança. Em conformidade, de acordo com Teixeira (2010), o brincar é uma fonte de entretenimento, porém também é simultaneamente uma fonte de conhecimento. 
O lúdico como metodologia pedagógica busca desenvolver a liberdade de expressão, ainda na concepção de Ribeiro (2013) por meio dessa ferramenta a criança aprende sem muita pressão, onde possibilita o alcance mais eficiente de aprendizagem. Com isso, cabe por parte do educador estimular e favorecer um ambiente que propague o desenvolvimento infantil por intermédio da ludicidade. 
Portanto, é compreensível que ao introduzir o lúdico como metodologia de ensino, além da criança interagir e aprender, ela ira desenvolver socialmente, devido a vivência do que está a sua volta por meio das brincadeiras e dos jogos, tendo em vista, que a relação da criança com o brincar desenvolve noções importantes na formação da criança, como: capacidade de raciocínio, afetividade, criatividade, respeito, comunicação, interação em grupo entre outros que são adquiridos conforme são inseridos durante o processo de aprendizagem.
É importante ressaltar, que os jogos e as brincadeiras ocupam um lugar importante na vida da criança e, principalmente está presente em todo lugar desde da antiguidade até os dias atuais, independentemente de sua classe social e sua localidade, como é explicitado por Teixeira (2010).
Jogos, brinquedos e brincadeiras sempre ocuparam um lugar importante na vida de toda criança, exercendo um papel fundamental no desenvolvimento.Desde os povos mais primitivos aos mais civilizados, todos tiveram e ainda têm seus instrumentos de brincar. Em qualquer país, rico ou pobre, próximo ou distante, no campo ou na cidade, existe atividade lúdica. (TEIXEIRA, 2010, 13-14).
Dito isso, a brincadeira é um conjunto de procedimentos e habilidades, onde oferece momentos prazerosos proporcionando atividades infantis que resultem na aprendizagem da criança, descobrindo suas habilidades e desenvolvendo seu cognitivo. 
Dessa maneira, podemos então argumentar que é através das brincadeiras que a criança poderá desenvolver sua própria liberdade em pensar, refletir e representar pela sua imaginação ou expressão. Pois, é através das brincadeiras que as crianças realizam suas primeiras escolhas e aprofundam sobre assuntos que desenvolvera seu conhecimento e posteriormente possa usar em sua fase adulta.
O brincar torna-se elemento fundamental no desenvolvimento da criança, pois as brincadeiras e jogos que vão surgindo gradualmente na vida da criança desde os mais funcionais até os de regras. Assim, Teixeira (2010) define a importância da brincadeira no processo de formação da criança, quando remete que:
Por meio da brincadeira, a criança aprende a seguir regras, experimentar formas de comportamento e se socializar, descobrindo o mundo ao seu redor. Brincando com outras crianças, encontra seus pares e interage socialmente, descobrindo, dessa forma, que não é o único sujeito da ação, e que, para alcançar seus próprios objetivos, precisa considerar o fator de que outros também têm objetivos próprios. (TEIXEIRA, 2010, p. 49).
Nesse intento, o jogo para as crianças é de suma importância, pois é através dele que a mesma pode aprender sobre diversos aspectos que se tornarão importantes na sua formação como sujeito. 
Ainda a respeito dos jogos, a criança torna-se capaz de atribuir significados diferentes aos objetos, pois desenvolve sua capacidade de absorção quando estimulados a vivência de determinadas situações em seu cotidiano, sejam elas reais ou imaginárias, propondo à criança desafios e despertando a buscar soluções para os acontecimentos apresentados durante o jogo, assim, levando a criança a raciocinar, trocar ideias e tomar decisões. Como é dito de forma sucinta nas palavras da autora:
Por sua vez, o jogo possibilita a aprendizagem do sujeito e o seu pleno desenvolvimento, já que conta com conteúdos do cotidiano, como as regras, as interações com objetos e o meio e a diversidade de linguagens envolvidas em sua prática. (RAU, 2013, p. 30-31).
A utilização de jogos e brincadeiras pelas escolas é de grande importância para o aprendizado da criança, com isso Fontana e Cruz (1997) afirmam que brincar é sem duvida mais do que uma formar de aprender, é experimentar, relacionar, imaginar e expressar. Ainda segundo os autores brincar é uma prática social, uma forma de interação com o próximo e envolve aspectos como: criação, desejo, emoção, ação voluntaria. 
Fazendo um paralelo, Piaget (1978) defende que o desenvolvimento da criança é acompanhado das manifestações lúdicas, o autor ainda colabora que a atividade lúdica é o berço das atividades intelectuais da criança, sendo por isso, indispensável à prática educativa. Piaget com isso suas ideias em torno do lúdico fortalece que ao brincar a criança desperta as possibilidades de recriar o real a partir das brincadeiras e através do jogo as crianças assimila situações com a realidade. 
O jogo e o brincar, portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, proporciona uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças exigem todos que se forneça às crianças um material conveniente, a fim de que, jogando e brincando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que, sem isso, permanecem exteriores à inteligência infantil. (PIAGET, 1978, p.160).
	Portanto, diante do que já foi argumentado e citado, podemos considerar que a brincadeira faz parte do universo infantil da criança, sendo assim parte do ambiente escolar onde é necessário a utilização dessa metodologia de forma minuciosa para que se possa alcançar os resultados esperados. 
Diante do que foi posto, entra em cena a importância do papel do educador durante esse processo de ensino aprendizagem através das atividades lúdicas, na concepção de Rau (2013), a autora remete que muitos professores utilizam a ferramenta do lúdico como proposta de aula, pois esse recurso atua como um elemento importante na assimilação do conteúdo com a realidade, como descreve abaixo:
Muitos profissionais da área educacional utilizam a ludicidade como um recurso pedagógico, pois a utilização de recursos lúdicos, como jogos e brincadeiras, auxilia a transposição dos conteúdos para o mundo do educando. Nesse sentido, a ludicidade, como elemento da educação, também é passível de demonstrar a evolução humana com base em suas interações sociais, culturais e motoras, pois o homem sempre teve em seu repertório as linguagens do brincar. (RAU, 2013, p. 25). 
Assim, estudos e debates sobre a temática têm apontado que, atualmente, há uma constante necessidade da escola aplicar conteúdos programáticos que desenvolva questões práticas no ensino. Desse modo, muitos professores tem se esforçados para buscar metodologias pedagógicas que sejam eficientes e atendam aos interesses e às necessidades dos alunos e de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. 
Independente do espaço escolar, seja ela pública ou privada é de sua responsabilidade estarem se adaptando a uma nova forma de transmitir o conhecimento, onde percebe-se a constante presença da tecnologia e em alguns momentos se faz necessária quando manuseada de forma benéfica, contudo, essa realidade é improvável em algumas escolas do nosso país, pois existe momentos de dificuldades que afetam nessa adaptação da escola. 
Entretanto, vale a ressalva que o educador ao utilizar as atividades lúdicas, isto é, brincadeiras e jogos como recurso pedagógico deve planejar a sua utilização para aplicar, pois estas atividades tenha objetivos desafiadoras e que possa abrir sua mente para descoberta, permitindo que o jogo não tenha um olhar voltado apenas como diversão ou para motivar sua aula dinâmica, mas como algo que estimule o aprendizado. 
Cabe então ao professor, o dever de procurar se atualizar constantemente, aprendendo novas técnicas e reciclando os conhecimentos já existentes, além de tá inovando a sua forma de ensinar, característica essencial para os dias de hoje.
Por fim, ainda de acordo com Rau (2013) o educador ao utilizar o lúdico como recurso de pedagógico de ensino, a escola se torna responsável para garantir à criança um espaço adequado para que possibilite escolher os jogos, os materiais e o modo de explorar e criar suas próprias brincadeiras.
Conclusão
Portanto, diante do que foi abordado consegue-se chegar aos resultados propostos delineado acerca das propostas bibliográficas sobre as atividades lúdicas que envolve as brincadeiras e os jogos. 
 Respondemos aos objetivos, podemos concluir que ao brincar e jogar proporciona a criança a se envolver de tal maneira que deixa transparecer seus sentimentos e emoções. Pois, é brincando e jogando que a criança adquire experiências, através das brincadeiras que a criança imita e recria o mundo que a cerca. Desse modo, é de fundamental importância que os educadores utilizem a brincadeira e os jogos como recurso metodológico no processo ensino aprendizagem da criança. 
Em conseguinte, a utilização dos jogos e das brincadeiras como proposta de sala de aula se torna exitosa, onde extrai um aprendizado satisfatório ao criar um clima de entusiasmo, como também aciona e ativa varias funções, estimulando o pensamento e integra as várias dimensões da personalidade: afetiva, motora e cognitiva.
Acreditamos que a criança brincando aprende de forma satisfatória, além de desenvolver váriosaspectos que beneficiam no processo de aprendizagem durante essa fase, como a socialização, assimilação de regras, integração a grupos, aprende a dividir, a competir, a cumprir e respeitar as regras. 
Vale salientar, que durante a aplicação das brincadeiras e dos jogos como ferramenta de aprendizado do conteúdo, é importante que o educador tenha clareza sobre essa metodologia, pois as vezes é utilizado com o objetivo de ensinar sem que o professor tem certeza do que realmente pretender passar em suas aulas.
Por fim, espera-se que esse estudo contribua para a prática pedagógica dos profissionais que atuam na educação infantil e para que os conhecimentos sejam ampliados e sua consciência da importância do jogo e da brincadeira na vida da criança.
REFERÊNCIAS
GIL, Antonio Carlos. Metodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
PIAGET, Jean. A Formação do Símbolo na Criança: imitação, jogo e sonho. Rio de Janeiro: Zanar, 1978.
RAU, Maria Cristina Trois Dorneles. A ludicidade na educação: uma atitude pedagógica. 2. ed. Curitiba: IBPEX editora, 2013.
RIBEIRO, Suely de Souza. A Importância do Lúdico no Processo de Ensino-Aprendizagem no Desenvolvimento da Infância. 2013. Disponível em: <https://psicologado.com/atuacao/psicologia-escolar/a-importancia-do-ludico-no-processo-de-ensino-aprendizagem-no-desenvolvimento-da-infancia>. Acesso em: 22 set. 2017.
TEIXEIRA. Sirlândia Reis de Oliveira. Jogos, brinquedos, brincadeiras e brinquedoteca: implicações no processo de aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: wak, 2010.

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