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Alterações do SISTEMA RESPIRATÓRIO

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ALTERAÇÕES DO SISTEMA 
RESPIRATÓRIO: ASPECTOS CLÍNICOS, 
EPIDEMIOLÓGICOS E PSICOSSOCIAIS 
QUE FUNDAMENTAM O CUIDAR
Prof. Dra. Katty Amador
Sistema Respiratório
Funções
• Troca de gases entre a atmosfera e 
o sangue
• Regulação homeostática do pH do 
corpo
• Proteção contra patógenos e 
substâncias irritantes inaladas
• Vocalização
• Perda de água e calor
Sistema Respiratório
Respiração externa
• Troca de ar entre a atmosfera e os 
pulmões;
• Troca de O2 e CO2 entre os pulmões e o 
sangue;
• Transporte de O2 e CO2 no sangue
• Troca de gases entre o sangue e a célula
Sistema Respiratório
Sistema Respiratório
Volumes e capacidades 
pulmonares
• Volume corrente
• Volume de reserva inspiratória
• Volume de reserva expiratória
• Volume residual
Volumes e capacidades pulmonares
Diferença de pressão
Quimiorreceptores centrais e periféricos
Acidose e Alcalose
Asma
Asma
• Doença inflamatória crônica
• Doença progressiva e degenerativa
• Obstrução do fluxo de ar
• Hiperresponsividade brônquica
Asma
• Epidemiologia
• O Brasil é o 8º em prevalência
• 3ª causa de hospitalização no Brasil
• Doença mais comum na infância
• Acomete cerca de 24,3% dos escolares e 19% 
dos adolescentes
Etiologia
• Interação entre fatores alérgenos e genético;
• História familiar
• 1 dos pais – 25%
• 2 pais – 50%
Etiologia
• Fatores desencadeantes
• Ácaros
• Pelos de animais
• Fumaça de cigarro
• Alérgenos
• Mudanças climáticas
• Exercícios físicos
Características básicas
Inflamação da 
mucosa brônquica
1
Constrição do 
músculo liso 
brônquico
2
Secreções espessas
3
Fatores predisponentes
Atopia
Sexo feminino
Fatores causais
Exposição a alergênicos
Fatores contribuintes
Infecções respiratórias
Poluição do ar
INFLAMAÇÃO
Hiperresponsividade de vias 
aéreas
Limitação do fluxo de ar
Sintomas
Sibilos
Tosse
Dispneia
Pressão torácica
Fatores de risco para exacerbação
Alergênicos
Infecções respiratórias
Alterações climáticas
Exercício e hiperventilação
Sibilos
Resposta inflamatória
Resposta inflamatória
Mediadores
Histamina
Bradicinina
Substância de anafilaxia de reação lenta
Fator quimiotático eosinofílico
Leucotrienos
Resposta inflamatória
Manifestações 
Clínicas
• Tosse (com ou sem produção de muco)
• Dispneia
• Sibilos
• Sudorese
• Taquicardia
• Aumento da pressão de pulso
• Hipoxemia
• Cianose central
Manifestações 
clínicas
• Exames de escarro - Eosinofilia
• Níveis elevados de IgE
• Hipocapnia
• Alcalose respiratória
• PaCO2 diminuída
Manifestações clínicas
• Capacidade vital forçada (CVF)
• Volume expiratório forçado no tempo (VEFt)
Estado asmático
Ocorrência de reação 
grave e contínua
Diagnóstico
Determinar se há sintomas episódicos de 
obstrução ao fluxo de ar;
Antecedentes familiares;
Fatores ambientais;
Comorbidades
• Doença do refluxo gastroesofágico
• Eczema
• Erupções cutâneas
• Edema temporário
• Aspergilose
O 
comprometimento 
da doença é 
definido por:
Despertares noturnos
Necessidade de broncodilatadores de 
curta duração
Dias de trabalho/escola perdidos
Capacidade de se envolver em atividades 
normais
Qualidade de vida
Tratamento de manutenção inicial baseado na gravidade
Etapas do tratamento de manutenção baseadas no estado de controle
Complicações
Estado de mal asmático
Insuficiência respiratória
Pneumonia
Atelectasia
Estado de mal 
asmático
Asma de início rápido, grave 
e persistente que não 
responde ao tratamento 
convencional
Pode ocorrer asfixia
Estado de mal asmático
Fisiopatologia
Broncoespasmo grave com 
tampão de muco
Diminuição da PaO2 Diminuição da PaCO2
Alcalose
Estado de mal asmático
Fisiopatologia
Consumo de O2 aumento Difusão prejudicada Ventilação prejudicada
AcidoseAumento da PaCO2
Alcalose x Acidose
Sintomas de Acidose
• Batimento cardíaco acelerado.
• Dor de cabeça.
• Confusão mental.
• Fraqueza e cansaço.
• Náusea e vômito.
Sintomas de Alcalose
• Náuseas.
• Sensação de torpor.
• Espasmos musculares prolongados.
• Tremor nas mãos.
• Contração muscular.
Histórico de 
enfermagem
Você acordou à noite ou de 
madrugada por causa da asma?
Você precisou de sua medicação de 
alívio rápido mais do que o habitual?
Você precisou de atendimento clínico 
não programado para sua asma?
A asma impactou em suas atividades 
normais na escola/trabalho/esportes?
Cuidados de enfermagem
• Traçar plano de cuidados
• Orientar o paciente sobre o autocuidado
• Avaliar sinais de desidratação
• Administrar líquidos se o paciente estiver 
desidratado
• Auxiliar o médico na intubação, se necessário
• Cuidados contínuos
Cuidados de enfermagem
• Monitorar sinais vitais
• Monitorar acidose ou alcalose por meio de 
gasometria
Coleta de sangue arterial
Prevenção
• Identificar os fatores desencadeadores
Insuficiência 
Respiratória
Insuficiência 
Respiratória
Incapacidade de captar o 
O2 ou eliminar CO2 
suficiente para suprir a 
demanda do organismo
Etiologia
Alterações pulmonares e vias aéreas
Alterações do SNC
Alterações cardiovasculares
Alterações neuromusculares e periféricas
Disfunção da parede torácica e pleural
Classificação
Tipo 1
• Hipoxêmica
• Diminuição de O2
• PaO2 < 60 mmHg
Tipo 2
• Hipercápnica
• Aumento do CO2
• PaCO2 > 45 mmHg
• pH < 7,35
Gradiente alvéolo-capilar
PAO2 – PaO2
Tipo 1 Tipo 2
> 15 (elevado) < 15 (normal)
Gradiente alvéolo-capilar
PAO2 – PaO2
Insuficiência 
respiratória 
hipoxêmica
(tipo I)
Diminuição 
de O2
Aumento do 
gradiente 
alvéolo-
capilar (> 15)
Deficiência 
na difusão
Ventilação 
mantida
Insuficiência respiratória 
hipoxêmica (tipo I)
• Distúrbio V/Q
• V = ventilação
• Q = perfusão
• Espaço Morto
• “Shunt”
Insuficiência respiratória hipoxêmica (tipo I)
Efeito Espaço Morto
• Ventilação normal
• Perfusão reduzida
• Ex: Embolia pulmonar
• Não gera hipoxemia
Efeito Shunt
• Ventilação reduzida
• Perfusão normal
• Ex: Atelectasia
• Gera hipoxemia
Insuficiência respiratória hipoxêmica (tipo I)
Limitação da difusão de O2
Edema intersticial
Inflamação intersticial
Fibrose
Edema agudo de pulmão
Pneumonia
Fibrose pulmonar idiopática
Insuficiência respiratória hipoxêmica (tipo I)
Redução FiO2 (Fração inspirada de O2)
• 21%
Insuficiência respiratória hipercápnica (tipo II)
• PaCO2 > 45 mmHg
• pH < 7,35
• Distúrbio principal é ventilatório
Insuficiência
respiratória
hipercápnica
(tipo II)
Etiologia
Alterações do SNC
Obstrução da via aéreas
Bronquite
Destruição dos sacos alveolares - Enfisema
Doenças neuromusculares
Quadro clínico (tipo I e II)
Inicialmente
• Alterações da consciência
• Agitação
• Fadiga
• Cefaleia 
• Dispneia
• Taquicardia
• Taquipneia
• Aumento da PA
Evolução
• Confusão mental
• Letargia
• Taquicardia
• Taquipneia
• Cianose central
• Sudorese
• Parada respiratória
Cuidados de 
enfermagem
Colaborar com a intubação
Manutenção da ventilação mecânica
Avaliar estado respiratório do cliente
Monitorar nível de responsividade
Monitorar gasometria arterial
Sinais vitais
Derrame pleural
Derrame pleural
• Coleção de líquido no espaço pleural
Produção
Reabsorção
Derrame 
pleural
• Causas
• Insuficiência Cardíaca*
• Pneumonia
• Câncer
• Tuberculose
Derrame pleural
Normal
Fisiopatologia
Pleura Visceral Espaço Pleural Pleura Parietal
Pressão Hidrostática
- 5 + 30+ 24
29
29
0
+ 34 + 5 + 34
35
29
6
Pressão coloidosmótica
Fisiopatologia
Derrame exsudativo
Derrame transudativo
Derrame pleural
Quadro Clínico
Dor pleurítica
Tosse
Dispneia
Quadro clínico
Inspeção
• Abaulamento
• Desvio contralateral do mediastino
• Alargamento intercostal
Palpação
• Redução do frêmito toracovocal
Quadro clínico
Percussão
• Macicez
• Rebaixamento hepático
Ausculta
• Murmúrio vesicular reduzido
• Sopro pleurítico
Diagnóstico
Radiografia de 
tórax
Ultrassonografia
Tomografia 
computadorizadaManejo clínico
• Tratar a causa do derrame
• Prevenir o reacúmulo de líquido
• Aliviar
• Desconforto
• Dispneia
• Comprometimento respiratório
Manejo clínico: Toracocentese
Manejo clínico
• Pleurodese química
• Pleurectomia cirúrgica
• Shunt pleuroperitoneal
Cuidados de enfermagem
• Auxílio a toracocentese
• Preparação do paciente
• Suporte durante todo o procedimento
• Registrar quantidade de líquido retirada
• Enviar amostra de líquido para o laboratório
• Monitorar dreno de tórax e sistema de selo 
d’água (se necessário)
Sistema de selo d’água
Cuidados de Enfermagem
• Manejo da dor
• Mudança de decúbito
• Administrar analgésico, se necessário
• Explicar para o paciente e os familiares o manejo 
e os cuidados com o cateter e os sistema de 
drenagem
Doença Pulmonar
Obstutriva Crônica
Doença 
Pulmonar 
Obstrutiva 
Crônica 
(DPOC)
Estado de doença caracterizado 
pela limitação ao fluxo aéreo que 
não é totalmente reversível; 
Obstrução crônica das vias aéreas;
É evitável e tratável.
Doença Pulmonar Obstrutiva 
Crônica (DPOC)
• Engloba doenças que causam obstrução 
ao fluxo de ar;
• Bronquite crônica
• Enfisema pulmonar 
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
Traqueia e brônquios de mais de 2 mm:
Aumento no nº de células caliciformes e de 
glândulas submucosas
Bronquíolos com menos de 2 mm:
Espessamento da parede das vias respiratórias, 
fibrose, secreção de muco e estreitamento 
generalizado
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) 
Bronquite 
Crônica
Ocorrência de tosse e expectoração por pelo 
menos 3 meses por 2 anos consecutivos;
Inflamação e hipersecreção de muco;
Redução da função ciliar;
Alvéolos adjacentes podem ser danificados e 
fibrosados;
Enfisema Pulmonar
• Destruição da parede dos alvéolos hiperdistendidos;
• Aumento do espaço morto;
• Hipoxemia;
• Hipercapnia;
• Acidose respiratória;
Enfisema Pulmonar
• Cor pulmonale
• Retorno de sangue para o sistema venoso;
• Edema pendente
• Distensão das veias do pescoço
• Dor na região do fígado
Enfisema Pulmonar
• Enfisema Panlobular (panacinar)
• Enfisema Centrolobular (centroacinar)
Enfisema Pulmonar
• Enfisema Panlobular (panacinar)
• Enfisema Centrolobular (centroacinar)
Enfisema 
Pulmonar
• Hiperexpansão do tórax
• Dispneia intensa
• Perda de peso
• Expiração exige esforço
Enfisema Panlobular
• Desarranjo na ventilação-perfusão
• Hipoxemia crônica
• Hipercapnia
• Policitemia 
• Insuficiência cardíaca direita – cianose 
central e insuficiência respiratória
Enfisema Centrolobular
Fatores de 
risco da DPOC
Exposição à fumaça de cigarro;
Tabagismo passivo;
Aumento da idade;
Exposição ocupacional a poeiras e produtos 
químicos;
Poluição do ar;
Anormalidades genéticas (deficiências de 
alfa-1-antitripsina)
Manifestações clínicas da DPOC
• Três principais sintomas:
• Tosse crônica
• Produção de expectoração
• Dispneia
Manifestações clínicas da DPOC
• Perda de peso;
• Utilização de músculos acessórios para respiração;
Manifestações clínicas da DPOC
• Risco de insuficiência respiratória;
• Risco de infecção;
• Tórax em forma de barril;
• Em estágio avançado, músculos abdominais podem se contrair na 
inspiração;
Graus da DPOC
Graus da DPOC
Tratamento da DPOC
Cuidados de Enfermagem
• Avaliação do paciente;
• Desobstrução das vias respiratórias;
• Tosse dirigida
• Melhora do padrão respiratório;
• Estimular respiração diafragmática
• Melhora da tolerância às atividades;
Cuidados de Enfermagem
• Monitoramento e manejo de complicações potenciais;
• Promoção dos cuidados domiciliar e comunitário;
• Orientação do cliente sobre autocuidado
• Cuidados contínuos
Exame do Aparelho 
Respiratório
Exame do Aparelho Respiratório
Inspeção Percussão
Palpação Ausculta
Inspeção
• Frequência respiratória: 12 a 20 rpm
• Esforço respiratório
• Retração dos espaços intercostais, espaço supraclavicular, fúrcula esternal
• Tiragem intercostal
• Taquipneia
• Uso de músculo acessórios da respiração
Inspeção
Inspiração
Passiva Forçada
Inspeção
• Expiração forçada
Inspeção
• Coloração
• Presença de cianose
• Ruídos audíveis sem uso de estetoscópio
• Deformidades e assimetrias
Inspeção
Alterações do Sistema Respiratório
Dispneia Ortopneia Hiperventilação Hipoventilação
Apneia Cheyne-Stokes Kussmaul Biot 
Suspirosa
Alterações do Sistema Respiratório
Cheyne-Stokes
Alterações do Sistema Respiratório
Cheyne-Stokes
Alterações do Sistema Respiratório
Kussmaul
Alterações do Sistema Respiratório
Biot
Palpação
• Hipersensibilidade
• Anormalidades cutâneas
• Expansibilidade
Palpação
• Frêmito toracovocal
Percussão
• Alterações nos sons pulmonares (percussão)
Claro pulmonar
Maciço
Timpânico
Asma
Enfisema
Ausculta
• Sons normais:
• Vesicular
• Broncovesicular
• Bronquial
Ausculta
Sons Adventícios
• Descontínuos
• Estertores
• Finos ou crepitantes
• Grosseiros ou bolhosos
• Contínuos
• Roncos
• Sibilos
Saturação de O2
• Avaliar difusão e perfusão
• 95 – 100%
Gasometria Arterial
Gasometria Arterial
• pH
• PaCO2
• PaO2
• HCO3
• BE
• SaO2
Gasometria Arterial
• pH
• PaCO2
• PaO2
• HCO3
• BE
• SaO2
Gasometria Arterial
• pH
• PaCO2
• PaO2
• HCO3
• BE
• SaO2
Gasometria Arterial
Oxigenoterapia
Oxigenoterapia
• Ventilação mecânica
• Não-Invasiva
• Invasiva
Ventilação Mecânica Não-Invasiva
• Sistema de baixo fluxo
• Sistemas com reservatório
• Sistema de alto fluxo
Sistemas de Baixo Fluxo
Cânula Nasal Cateter Nasal
Sistemas de reservatório
Máscara de reinalação parcial Máscara de não reinalação
Sistemas de Alto Fluxo
Máscara de Venturi
Ventilação Mecânica
Ventilação Mecânica
Ventilação Fisiológica x Ventilação Mecânica
Pressão Negativa Pressão Positiva
Oxigenoterapia
• Ventilação mecânica
• Não-Invasiva
• Invasiva
Ventilação Mecânica Não-Invasiva
• Sistema de baixo fluxo
• Sistemas com reservatório
• Sistema de alto fluxo
Sistemas de Baixo Fluxo
Cânula Nasal Cateter Nasal
Sistemas de reservatório
Máscara de reinalação parcial Máscara de não reinalação
Sistemas de Alto Fluxo
Máscara de Venturi
Ventilação Mecânica Invasiva
Tubo Orotraqueal Cânula de traqueostomia
Intubação orotraqueal
Traqueostomia
Ventilação Mecânica
• Parâmetros que podem indicar a necessidade de suporte ventilatório
Ventilação Mecânica
• Fases do ciclo ventilatório
1 – Fase inspiratória
2 – Mudança de fase (ciclagem)
3 – Fase expiratória
4 – Mudança da fase expiratória para a fase 
inspiratória (disparo)
Tempo
Pressão
Fluxo
Ventilação Mecânica
• Modos ventilatórios
Controlado
Assistido
Espontâneo
VCV (ventilação controlada por volume)
ou
PCV (ventilação controlada por pressão)
PSV (ventilação com suporte pressórico)
Ventilação Mecânica (VCV)
Disparo:
Tempo, Fluxo ou Pressão
Variável limite: volume
Fluxo controlado
Pressão Variável
Ciclagem: volume
Ventilação Mecânica (PCV)
Disparo:
Tempo, Fluxo ou Pressão
Variável limite: pressão
Controle do tempo 
inspiratório
Ciclagem: tempo
Fluxo e volume variáveis
Ventilação Mecânica (PSV)
Disparo:
Fluxo ou Pressão
Variável limite: pressão
Fluxo e volume corrente 
variáveis
Ti e Te variáveis
Ciclagem: fluxo
Ventilação 
Mecânica
Referências bibliográficas
Vol 1
https://1drv.ms/b/s!AijTgoK9Mrz1rw
P0o2Ut-mJlj5nq?e=27Mjf3 https://1drv.ms/b/s!AijTgoK9Mrz1g
f55SnswdIS0NMRHtA?e=ZrkZEA
Referências bibliográficas
Referências bibliográficas
http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v32s7/02.pdf
Referências bibliográficas
http://revista.fmrp.usp.br/2003/36n2e4/7_insuficiencia_respiratoria.pdf
Referências bibliográficas
http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v33s2/a02v33s2.pdf

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