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Paper - Projetos Educativos em salas de recursos multifuncionais (1)

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7
PROJETOS EDUCATIVOS EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
Aline dos Santos Souza Becker¹
Vania Perla Alves Cozer²
RESUMO
A educação inclusiva visa garantir o acesso de todas as crianças ao sistema de educação, com qualidade, dignidade e respeito as suas peculiaridades. As escolas estão buscando se adaptar as novas necessidades, para o atendimento especializado pais e alunos contam com a APAE (Associação de Paes e Amigos dos Excepcionais) que fornece atendimento médico e pedagógico para criança com qualquer tipo de deficiência. As salas de recursos multifuncionais são espaço bem estruturados com variedade de equipamentos e materiais para o desenvolvimento e aprendizado de criança com diferentes dificuldades de aprendizado, sendo um recurso da APAE, as o qual algumas escolas já possuem. Esta sala permite grande exploração de aprendizado e conhecimento para os alunos, sendo trabalhado com linguagem para surdos e cegos, as salas tem grande variedade de material, bem como professores com preparo para aturar junto aos alunos com necessidade educacionais especiais. A sala tem por finalidade o desenvolvimento de alunos especiais, sendo realizados projetos de acordo com as necessidades dos alunos, cabendo ao professor orientar e auxiliar a criança em suas dificuldades. A pesquisa é qualitativa, trazendo informações com qualidade, e a coleta de dados é bibliográfica, buscando em livros, artigos impressos e online bases para evidenciar a importância das salas multifuncionais para o desenvolvimento e aprendizado dos alunos especiais. 
 
Palavras-chave: 
1 INTRODUÇÃO
	A educação especial vem para auxiliar o desenvolvimento do aprendizado da criança com dificuldades, mesmo com deficiência. Buscando mais garantias de acesso à educação, qualidade no ensino e especialmente, buscando meios de ensino diferenciados para que a mesma possa aprender junto a demais criança.
	As escolas estão se adaptando a esta nova realidade, buscando criar o um ambiente inclusivo para todos os alunos, entretanto o atendimento na escola ainda é limitado. A APAE (Associação de Paes e Amigos dos Excepcionais) é um espaço promotor de aprendizado, desenvolvimento e também de atendimento médicos necessários para crianças com necessidades educacionais especiais. APAE’s e escolas devem ser parceiras no atendimento, prezando pelo desenvolvimento social e educacional de seus alunos.
As escolas que reconhecem e valorizam as diferenças têm projetos inclusivos de educação. Nesse sentido, elas contestam e não adotam o que é tradicionalmente utilizado para dar conta das diferenças nas escolas: os currículos passam por adaptações, e as atividades e os programas são facilitados para que as aprendizagens sejam reforçadas, ou mesmo aceleradas, em casos de defasagem idade/série escolar (MANTOAN, p. 44, 2006).
	Garcia (2017, p. 18) compreende que “[...] os atendimentos especializados expressam uma concepção de inclusão escolar que considera a necessidade de identificar barreiras que impedem o acesso de alunos considerados diferentes”.
	Com as salas de recursos multifuncionais há um respeito para com as necessidades dos alunos especiais, pois o método de ensino é diferenciado, focado nas peculiaridades de cada criança, fortalecendo o vínculo com outros indivíduos, e o respeito para com as suas limitações.
[...] prioritariamente, na sala de recursos multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização, não sendo substitutivo ás classes comuns, podendo ser realizado, também, em centros de Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou de instituições, comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com a Secretaria de Educação ou órgão equivalente dos Estados, Distrito Federal ou dos Municípios (BRASIL, 2009, p. 17).
	Crianças com necessidades educacionais especiais precisam de um método de ensino diferenciado, precisam de recursos diferentes, e de um professor com conhecimento da sua deficiência, estes recursos se encontram nas salas multifuncionais, que podem ser na APAE ou até mesmo nas escolas de educação básica regulares.
	A pesquisa buscou analisar os dados de forma qualitativa, e a coleta de dados foi bibliográfica, buscando em materiais já publicados bases para compor a pesquisa e apresentar fatos importantes para professores e pesquisadores da área.
2 PROJETOS EDUCATIVOS EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
	Atualmente há um grande movimento pela educação inclusiva, que envolve ações sociais, políticas, culturais e pedagógicas, desencadeando uma defesa e promoção ao direito a educação de todos, com qualidade e respeito. A educação inclusiva deve promover aprendizado, com respeito a todas as crianças e as suas diferenças.
	Muitos alunos portadores de deficiências já fazem parte da educação regular, ou seja, as escolas de educação básica, entretanto estas nem sempre tem estrutura para fornecer um desenvolvimento com qualidade para criança com necessidades educacionais especiais, desta forma elas frequentam a APAE (Associação de Paes e Amigos dos Excepcionais), onde recebem atendimento especializado para suas necessidades.
	Entretanto a APAE deve prezar pelo desenvolvimento de seus alunos, trazendo aprendizados e desenvolvimentos com qualidade para os alunos, independente a sua idade e deficiência. Estas instituiçõescontam com vários profissionais, médicos com diferentes especializações, bem como professores que precisam fazer a sua parte para o desenvolvimento da criança. Desta forma há sala de recursos multifuncionais, que garantem diferentes práticas educativas para auxiliar no desenvolvimento do aprendizado, autonomia, cognitivo, social, motor, emocional, entre outros.
	As salas de recursos multifuncionais são espaços que fornecem um atendimento educacional especializado, para alunos com necessidades educacionais especiais, através de estratégias pedagógicas que favorecem a construção do conhecimento dos alunos, garantindo a eles oportunidades para participar da vida escolas, bem como desenvolvimento autonomia para a vida.
	Elas devem ser bem estruturadas para poder atender diferentes necessidades educacionais especiais, bem como ter profissionais qualificados para atender cada tipo de deficiência. Os materiais a se ter na sala de recursos, bem como a formação dos professores, devem se relacionar com os alunos atendidos, por exemplo, se há alunos com deficiência auditiva, precisa-se de um profissional com conhecimento em LIBRAS e materiais adaptados para os alunos com esta deficiência.
	A Declaração de Salamanca (1994, p. 01) diz que: “[...] toda criança tem direito fundamental à educação, e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem, toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas [...]”.
	 
Dentre as atividades curriculares específicas desenvolvidas no atendimento educacional especializado em Sala de Recursos Multifuncionais se destacam: o ensino de Libras, o sistema Braille e o Soroban, a comunicação alternativa, o enriquecimento curricular, dentre outros. Além do atendimento educacional especializado realizado em Salas de Recursos ou centros especializados, algumas atividades ou recursos dever ser disponibilizados dentro da própria classe comum, como por exemplo, os serviços de tradutor e intérprete de Libras e a disponibilidade das ajudas técnicas e tecnologias assistivas, entre outros. Nesse sentido, o atendimento educacional especializado não pode ser confundido com atividades de mera repetição de conteúdos programáticos desenvolvidos na sala de aula, mas deve constituir um conjunto de procedimentos específicos mediadores do processo de apropriação e produção de conhecimentos (BRASIL, 2006, p. 13).
Segundo Brasil (2006) os professores a atuarem na sala de recursos multifuncionais precisam ser capacitados para realizar a sua atividade, com graduação e pós-graduação ou formação continuada que o habilite a atuar na educação especial. Os professores precisam ter conhecimentos nas áreas especificas, como: Comunicação Aumentativa e Alternativa; Braille; Orientação e Mobilidade; Soroban; LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais); Língua Portuguesa para Surdos; entre outros que possam ser necessários.
	O Manual de Orientação: Programa de Implantação de Sala de Recursos Multifuncionais do Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial, elaborado por Dutra; Santos; Guedes (2010) aborda os equipamentos, materiais pedagógicos e organização de uma sala de recursos multifuncionais que são:
Tabela 1 - Especificação dos itens da Sala Tipo I
	Equipamentos
	Materiais Didáticos/Pedagógicos
	02 Microcomputadores
	01 Material Dourado
	01 Laptop
	01 Esquema Corporal
	01 Estabilizador
	01 Bandinha Rítmica
	01 Scanner
	01 Memoria De Numerais I
	01 Impressora Lazer
	01 Tapete Alfabético Encaixado
	01 Teclado Com Colmeia
	01software Comunicação Alternativa
	01 Adicionador De Pressão
	01 Sacolão Criativo Monta Tudo
	01 Mouse Com Entrada Para Adicionais
	01 Quebra-Cabeça Sequencia Logica
	01 Lupa Eletrônicas
	01 Dominó De Associações De Ideias
	Mobiliários
	01 Dominó De Fases
	01 Mesa Redonda
	01 Dominó De Animais Em Libras
	04 Cadeiras
	01 Dominó De Frutas Em Libras
	01 Mesa Para Impressora
	01 Dominó Tátil
	01 Armário
	01 Alfabeto Braile
	01 Quadro Branco
	01 Ki De Lupas Manuais
	02 Mesas Para Computador
	01 Plano Inclinado – Suporte Para Leitura
	02 Cadeiras
	01 Memoria Tátil
Fonte: (DUTRA; SANTOS. GUEDES, 2010, p. 11)
Para salas com acessibilidade para alunos com deficiência visual, são usados os itens listados na tabela 1 e acrescidos o da tabela 2, sendo necessários:
Tabela 2 - Especificação dos itens da Sala Tipo II
	Equipamentos e Matérias Didático/Pedagógico 
	01 Impressora Braille – pequeno porte
	01 Máquina de datilografia Braille
	01 Reglete de Mesa
	01 Punção
	01 Soroban
	01 Guia de Assinatura
	01 Kit de Desenho Geométrico
	01 Calculadora Sonora
Fonte: (DUTRA; SANTOS; GUEDES, 2010, p. 12)
	Os requisitos para a composição da sala de recursos visam garantir melhor qualidade no atendimento, bem como diversidade para os trabalhos educativos. Segundo Padilha (2005) o atendimento na sala de recursos com a diversidade de materiais deve ser feito por um professor com conhecimentos sobre o assunto, tratando os assuntos de forma pedagógica, de forma a despertar o interesse e a curiosidade dos alunos, motivando-os e incentivando-os no seu desenvolvimento.
	Em uma sala de recursos multifuncional bem estruturada, o professor tem recursos par trabalhar com vários assuntos e criar várias situações. O interessante é que o professor auxilie a criança no desenvolvimento da autonomia, autoconfiança, que desperte nela a vontade de fazer coisas diferentes e novas, que explore, que aprenda, criando bases para um desenvolvimento não só educacional como social. Pois como bem lembra Vygotsky (1989) a criança com deficiência não é apenas menos desenvolvida que as outras da sua idade, é uma criança que se devolve de outro modo. Desta forma compreende-se que pessoas com deficiência precisam de um método de ensino diferenciado da demais crianças, para que possam atingir seu máximo desenvolvimento e aprendizado.
	Mitler (2003) compreende que uma educação de qualidade para os alunos deve prezar pelo atendimento especializado a crianças com necessidades educacionais especiais, de forma que posam estar envolvidas no processo de ensino e aprendizado diante as suas necessidades especiais. 
	Vários são os projetos e aprendizados a serem usados na sala de recursos multifuncional, pois diante aos seus recursos é possível trabalhar com a linguagem (Português, LIBRAS, Braile), conhecer parte do corpo, saúde e higiene, educação ambiental, literatura e leitura, entre outros. Também permite que crianças com a mesma deficiência interajam entre si e aprendam a interagir em sociedade, indiferente das suas dificuldades.
[...] há uma grande variedade de materiais e recursos pedagógicos que podem ser utilizados para o trabalho na Sala de Recursos Multifuncionais ou até na sala de aula regular, entre eles destacam-se: os jogos pedagógicos que valorizam os aspectos lúdicos, a criatividade e o desenvolvimento de estratégias de lógica e pensamento; os jogos adaptados, como aqueles confeccionados com simbologia gráfica, utilizada nas pranchas de comunicação correspondentes à atividade proposta pelo professor; livros didáticos e paradidáticos impressos em letra ampliada, em Braille, digitais em Libras, livros de histórias virtuais, livros falados; recursos específicos como reglete, punção, soroban, guia de assinatura, material para desenho adaptado, lupa manual, calculadora sonora, caderno de pauta ampliada, mobiliário adaptados e muitos outros (CORRÊA; ROSA, 2007, p. 10)
	Volkmann (1999) compreende que a sala de recursos é uma ótima opção para dar suporte para que os alunos superem as suas dificuldades de aprendizado. Para o autor, a abordagem e preparo do professor desta sala é essencial, pois cabe a ele buscar projetos e assuntos que sejam interessantes e ao mesmo tempo construtivos para o desenvolvimento e aprendizado das crianças com necessidades educacionais especiais. 
3 MATERIAL E MÉTODO
	Este trabalho tem sua abordagem qualitativa, que busca apresenta os fatos de forma a analisar a sua qualidade, sem que haja menção numéricasquanto ao assunto, tratando de um assunto social importante para a comunidade.
[...] os estudos que empregam uma metodologia qualitativa podem descrever a complexidade de determinado problema, analisar a interação de certas variáveis, compreender e classificar processos dinâmicos vividos por grupos sociais, contribuir no processo de mudança de determinado grupo e possibilitar, em maior nível de profundidade, o entendimento das particularidades do comportamento dos indivíduos (RICHARDSON, 2012, p. 80). 
	
A abordagem qualitativa, pesquisa bibliográfica, de acordo com Marconi e Lakatos (1992, p. 43), é o levantamento em bibliografia já publicada como livros, artigos, revistas, publicações imprensas e online. Tendo por finalidade colocar “[...] o pesquisador em contato direto com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado assunto”, buscando meios para evidenciar a apropria pesquisa.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
	Compreende-se que a sala de recursos multifuncional é um espaço promotor de aprendizado e desenvolvimento, garantindo acesso a educação de qualidade para alunos portadores que dificuldades de aprendizado. Este espaço precisa ser bem estruturado, com diversidade de materiais e recursos para o ensino.
	Verificou-se que o professor atuante neste espaço é essencial, requerendo uma formação adequada as atividades a serem realizadas na sala de recursos multifuncional. Pois ele quem irá coordenar as atividades e propô-las, de acordo com as necessidades de desenvolvimento e aprendizado, visando o respeito, a dignidade, o desenvolvimento motor, físico, psicológico, criativo, imaginativo, leitura, escrita, entre outros.
	Os projetos a serem realizados na sala devem ir de encontro com as necessidades do aluno, sendo elabora para cada criança, não há um projeto pronto que sirva para todos, mas sim há a necessidade de conhecer a criança a serem atendida, buscando auxiliá-la nas seus próprias necessidades, pois mesmo criança com a mesma deficiência tem necessidade e peculiaridades diferentes.
	Vários projetos podem ser realizados, leitura, escrita, higiene, educação ambiental, respeito, dependendo das necessidades de cada criança. Também é possível usar vários recursos eletrônicos e não eletrônicos que auxiliam no desenvolvimento e aprendizado dos alunos.
Desta forma o professor tem vários recursos e vários projetos que pode aplicar com cada aluno, precisando ele estar atendo ao laudo do aluno, conversar com pais e professores da educação básica, para poder intervir na sala de recursos multifuncional diante a aspectos importantes para o desenvolvimento e aprendizado do aluno específico.
 	Realizar trabalhos na sala de recursos multifuncionais proporciona respeito ao direito a educação e a diversidade, promovendo orientação e aprendizado de forma lúdica e com qualidade. Levando sempre em consideração o professor que atende neste espaço.
	Este trabalho contribuiu para um conhecimento já existente, podendo auxiliar professores da área de educação especial, pedagogos e professores de diferentes áreas, garantindo um conhecimento a mais sobre os recursos existentes para o desenvolvimento de crianças com deficiência.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 4/2009, de 2 outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Diário Oficial da União Brasília, DF, 05 out. 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Salas de Recursos Multifuncionais: espaço para atendimento educação especializado. Brasília: 2006.
CORRÊA, Rosélia P.; ROSA, Silandra B. Sala de recursos multifuncionais: viabilizando a inclusão. In: XII Seminário Internacional de Educação. Anais... Cachoeira do Sul, v. 11. 2007. Disponível em: http://goo.gl/jnekPa. Acesso em: 05 de outubro de 2019.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Salamanca-Espanha, 1994. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf> Acesso em: 07 de outubro de 2019.
DUTRA, Claudia Pereira; SANTOS, Martinha Clarete Dutra; GUEDES, Martha Tombesi. Manual de Orientação: Programa de Implantação de Sala de Recursos Multifuncionais. Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial, 2010. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=9936-manual-orientacao-programa-implantacao-salas-recursos-multifuncionais&Itemid=30192> Acesso em: 07 de outubro de 2019.
GARCIA, Rosalba Maria Cardoso. Políticas de educação especial no Brasil no início do século XXI. 
MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão Escolar – O que é? Por quê? Como fazer? 1. ed. São Paulo: Editor Moderna, 2006. Florianopolis: UFCS/CED/NUP, 2017. Disponível em: <http://gepeto.ced.ufsc.br/files/2018/03/Livro-Rosalba_2017.pdf > Acesso em: 04 de outubro de 2019.
MARCONI, Marina A; LAKATOS, Eva M. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1992.
MITLER, Peter. Educação inclusiva: contextos sociais. trad. Windyz Brazão Ferreira.-Porto Alegre: Artmed, 2003.
PADILHA, A. M. Lunardi. Práticas Pedagógicas na Educação Especial. 2 Ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2005.
RICHARDSON, Roberto J. et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. 14. reimpr. São Paulo: Atlas, 2012.
VOLKMANN. T. O. D. Sala de recursos: uma opção para a superação das dificuldades de aprendizagem. 46 f. Monografia (Curso de especialização em Educação Especial) da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Marechal Cândido Rondon, 1999.
VYGOTSKY, L. S. Pensamentos e linguagem. Lisboa: Antidoto, 1989.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (LEE100) – Prática do Módulo I – 10/10/2019.

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