Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
10/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - II – 6553-15_SEI_TI_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_30878268_1&course_id=_72139_1&content_id=_1014413_1&return… 1/9 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - II ESTUDOS DISCIPLINARES II 6553-15_SEI_TI_0718_R_20201 CONTEÚDO Usuário frederico.fracasso @unipinterativa.edu.br Curso ESTUDOS DISCIPLINARES II Teste AVALIAÇÃO - II Iniciado 10/03/20 14:08 Enviado 10/03/20 14:19 Status Completada Resultado da tentativa 10 em 10 pontos Tempo decorrido 10 minutos Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Indique verdadeiro (V) ou falso (F) para as seguintes a�rmações a respeito dos aspectos da linguagem escrita: ( ) Usam-se mais orações subordinadas. O texto escrito divide-se em parágrafos, capítulos etc., que contêm unidades de sentido. ( ) O texto escrito não contém marcas de planejamento e de execução. Elas são retiradas dele. Apresenta-se o produto pronto e não em elaboração como na fala. ( ) Todo texto escrito exige coesão entre as partes que se interligam umas às outras, submetidas todas à unidade global do texto. ( ) A escrita é um aprendizado “arti�cial”; é um duro e prolongado trabalho de aprendizagem. Marque a alternativa correta: V-V-V-V. V-V-F-V. V-F-F-V. V-F-F-F. V-V-V-V. F-F-F-F. Resposta: D Comentário: todas as respostas são verdadeiras. O texto escrito pode ser considerado com orações mais complexas que compõem a unidade de sentido, em contraposição ao texto falado, mais solto e com frases mais curtas, com poucos elementos coesivos �xos. Além disso, sem marcas de planejamento, ele está pronto. Já na oralidade, o texto é elaborado durante o processo comunicativo e deixa as marcas de planejamento. A fala é natural, aprendemos sem regras. Para escrever, necessitamos aprender as convenções gramaticais mínimas da língua. UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS 1 em 1 pontos frederico.fracasso @unipinterativa.ed... 1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_72139_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_72139_1&content_id=_1014259_1&mode=reset https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout 10/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - II – 6553-15_SEI_TI_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_30878268_1&course_id=_72139_1&content_id=_1014413_1&return… 2/9 Pergunta 2 Resposta Selecionada: a. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Leia o texto, observando o emprego das aspas: A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou na miséria moral inexorável. Os que condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram os desa�os que explodiram com o capitalismo monopolista de sua terceira fase. Em páginas secas premonitórias, E. Mandel (*) apontara tais riscos. O “livre jogo do mercado” (que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres humanos nos países ricos e uma carrada maior de milhões nos países pobres. O centro acabou fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o regime colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto do mundo”. (*) Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga. O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela: I. Foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição. II. Pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento. III. Contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor. Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto: A- “pós-moderna” (L. 1). B- “mau uso” (L. 2). C- “livre jogo do mercado” (L. 6). D- “livre” (L. 7). E- “resto do mundo” (L. 10). As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas, veri�cam-se, respectivamente, em: A, C e E. A, C e E. B, C e D. C, D e E. A, B e E. B, D e A. Resposta: A Comentário: em análise linguística, além das expressões e outros fatores linguísticos e textuais, há necessidade também de analisar recursos discursivos, como o uso das aspas. Pergunta 3 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 10/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - II – 6553-15_SEI_TI_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_30878268_1&course_id=_72139_1&content_id=_1014413_1&return… 3/9 Mercantilização do ensino superior e o Serviço Social brasileiro Francine Helfreich Coutinho dos Santos “A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do confessionalismo ao empresariamento da formação pro�ssional – oferece uma das primeiras e mais completas análises sobre a relação entre a política educacional e a formação do assistente social no Brasil. Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-metodológicos de suas análises foram de�nidos: a historicidade, a totalidade e a dialética. Tais categorias possibilitaram reiterar as convicções da autora sobre o modo de produção capitalista, sistema este capaz de criar uma exacerbante miséria de massa, em contraste com a opulência de poucos. Com uma crítica radical e precisa sobre as determinações do capital para a educação superior, Pereira realiza urna profunda análise sobre a realidade do Serviço Social brasileiro e o viés privatista que ilumina a organização dos cursos de Serviço Social, sobretudo a partir de 1990, sob o aval dos governos da época. O estudo realizado traz elementos relevantes para a compreensão da trajetória da formação pro�ssional do assistente social, que tem sua gênese marcada pelo caráter confessional das primeiras Escolas de Serviço Social, impressa pela lógica caritativa, mas que, atualmente, pode ser enxergado como mais um ‘serviço’ promissor a ser comercializado. Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – período de�nido para sua pesquisa –, a abertura de Escolas de Serviço Social (ESS) acompanha o movimento mais amplo da política educacional brasileira, articulado com as relações entre classes sociais e o Estado e a própria posição do Brasil na divisão internacional do trabalho. A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título ‘Capitalismo, luta de classes e educação: de direito social a ‘serviço’’, tem-se um retrato dos avanços e recuos das políticas sociais sob a égide da crise estrutural do capital no pós-1970, em que se percebe a mutação da educação – enquanto política social- da esfera do direito para a órbita dos serviços, sobretudo nos países periféricos. Em ‘Educação superior no Brasil e Serviço Social’, a particularidade da política educacional do país é recuperada, enfatizando-se o desenvolvimento do ensino superior vinculando à origem das primeiras Escolas de Serviço Social. O recorte temporal nesse capítulo é o período entre 1930 e 1963. O capítulo posterior, intitulado ‘Modernização conservadora, ensino superior e Serviço Social’. trata do período subsequente, abordando a expansão das Instituições de Ensino Superior (IES) no contexto da inserção de�nitiva do país, de forma subalternizada e periférica no processo de internacionalização do capital monopolista. Observa a autora que nos anos de chumboa pro�ssão e a formação passam por um amplo processo de revisão, questionamento e autocrítica, rompendo com o histórico conservadorismo basilar da área. Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se �nda com uma conclusão. No seu último capítulo – ‘Mercantilização do ensino superior brasileiro e a ‘exploração’ privatista das Escolas de Serviço Social na década de 1990’, a autora se debruça sobre o elemento mais inovador em sua obra: a interpretação sobre a ampliação das Escolas de Serviço Social. A pesquisa mostra em números o exorbitante crescimento de cursos de Serviço Social, caracterizados quanto a sua organização acadêmica (universidade, centros universitários etc.), quanto à categoria administrativa (comunitárias, confessionais, �lantrópicas) e quanto à natureza jurídica de suas mantenedoras: públicas ou privadas. O projeto societário que repercute na privatização do ensino superior é gestado no �nal da década de 1980, se materializa no Brasil após as eleições presidenciais ocorridas em J989, quando diversas iniciativas na gestão de Fernando Collor de Meio foram manifestadas no sentido de reformulação do ensino superior sob a égide mercantil. Entretanto, foi especialmente na gestão de Fernando Henrique Cardoso (FHC) que este processo se acirrou. Para tanto, foram utilizadas inúmeras estratégias, sobretudo os pressupostos ideopolíticos da Terceira Via: a despolitização das classes e a repolitização da sociedade civil sobre a lógica da solidariedade entre classes, a responsabilidade social, a crítica ao socialismo, a recuperação do individualismo enquanto valor positivo e também a necessidade de um Estado que não precisa ser grande, mas forte para gerar na sociedade civil uma postura proativa, sendo este um espaço de colaboração e solidariedade entre as classes. Assim, a veiculação desses pressupostos via educação é fundamental para o projeto do grande capital. [...].” (Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense. 2000).) Leia as a�rmações sobre a estrutura da resenha: 10/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - II – 6553-15_SEI_TI_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_30878268_1&course_id=_72139_1&content_id=_1014413_1&return… 4/9 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: I. A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o assunto tratado no livro de Larissa Dahmer Pereira. II. É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do livro. III. A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha. IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do livro. Estão corretas as a�rmações: I, II e III. I e II. I, II e IV. I, II e III. II, III e IV. II e IV. Resposta: C Comentário: a resenha estrutura com retomada da obra de Larissa Dahmer Pereira: o tema, hipótese e divisão em capítulos. A resenhista opina por meio de palavras e expressões, mas não apresenta informações sobre a autora. Pergunta 4 Resposta Selecionada: a. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Sobre o ensino de língua, pode-se a�rmar: A atual postura teórico-metodológica que tem como objetivo fazer com que os alunos se comuniquem e�cientemente tanto oralmente como por escrito. A atual postura teórico-metodológica que tem como objetivo fazer com que os alunos se comuniquem e�cientemente tanto oralmente como por escrito. O documento o�cial adota a postura de seguir o antigo paradigma da gramática normativa. A análise de um texto deve partir de um ponto gramatical para ser procurado no texto. O ensino não pode levar em consideração as particularidades de cada texto. Os PCN propõem ensino profundo das metalinguísticas, desvinculadas do processo de interação. Resposta: A Comentário: cada vez mais, professores e interessados em educação formal têm percebido que para desenvolver melhor, o aluno em diferentes e diversas situações comunicativas é preciso partir de ensino centrado em texto, tanto oral quanto escrito. 1 em 1 pontos 10/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - II – 6553-15_SEI_TI_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_30878268_1&course_id=_72139_1&content_id=_1014413_1&return… 5/9 Pergunta 5 Resposta Selecionada: b. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Leia os excertos a seguir. Texto I “(A escrita) se realiza com base nos elementos linguísticos e na sua forma de organização, mas requer, no interior do intervalo comunicativo, a mobilização de um vasto conjunto de conhecimentos do escritor, o que inclui também o que esse pressupõe ser do conhecimento do leitor ou do que é compartilhado por ambos” (KOCH, I. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2010. p. 35). Texto II “Os falantes/escritores da língua, ao produzirem textos, estão enunciando conteúdos e sugerindo sentidos que devem ser construídos, inferidos, determinados mutuamente. A produção textual, assim como um jogo coletivo, não é uma atividade unilateral. Envolve decisões conjuntas. Isso caracteriza de maneira bastante essencial a produção textual como uma atividade sociointerativa” (MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. p. 77). Conforme as ideias de Koch e Marcuschi, o elemento fundamental para a concepção de fala/escrita é: A interação. A estrutura. A interação. A psicologia. A inspiração. A literariedade. Resposta: B Comentário: Koch e Marcuschi são linguistas que valorizam a perspectiva comunicativa da produção textual, priorizando o seu papel social para a construção de sentido. Assim, para que o texto tenha funcionalidade, acreditam que seja necessária a interação entre escritor/falante e leitor/ouvinte. Pergunta 6 Análise linguística objetiva ampliar a consciência dos alunos sobre os fenômenos gramaticais e textual-discursivos. Inclui tanto o trabalho sobre questões tradicionais de gramática quanto questões mais amplas sobre textos. Indique V (verdadeiro) ou F (falso) sobre a análise linguística. I. Integração da análise linguística com a leitura e a produção de textos. II. Trabalho de re�exão sobre o uso dos recursos linguísticos em casos particulares no texto. III. Ênfase nos efeitos de sentido associado aos gêneros textuais. IV. Dissociação entre habilidades epilinguísticas (re�exão sobre uso) e metalinguísticas (re�exão descritiva). Assinale a alternativa correta: 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 10/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - II – 6553-15_SEI_TI_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_30878268_1&course_id=_72139_1&content_id=_1014413_1&return… 6/9 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: I (V) – II (V) – III (V) – IV (F). I (V) – II (V) – III (V) – IV (V). I (V) – II (V) – III (F) – IV (F). I (F) – II (V) – III (V) – IV (V). I (F) – II (V) – III (V) – IV (F). I (V) – II (V) – III (V) – IV (F). Resposta: E Comentário: a proposta da análise linguística é justamente a relação entre as duas habilidades (epi e metalinguística). Pergunta 7 Resposta Selecionada: a. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: A noção de que o ensino de língua deve tomar como base o texto, encarando-o como elemento crucial na comunicação humana e que esta não se faz por meio do uso de frases soltas, descontextualizadas do processo comunicativo, tem como base: Análise linguística. Análise linguística. Gramática normativa. História da língua. Reforma ortográ�ca. Semântica formal. Resposta: A Comentário: em resposta à di�culdade encontrada pelos docentes em ensinar de modo satisfatório a LP, foi proposta a teoria da Análise Linguística com �ns didáticos, por Geraldi (“O texto na sala de aula”, data de 1984), na qual ele discutia a inclusão de vários aspectos constitutivos da língua como essenciais ao seu ensino.Pergunta 8 Observe e compare os dois textos atentando para as operações realizadas na transformação de texto oral para texto escrito. 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 10/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - II – 6553-15_SEI_TI_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_30878268_1&course_id=_72139_1&content_id=_1014413_1&return… 7/9 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Indique a alternativa falsa sobre o processo de retextualização: Retirada da paragrafação. Eliminação das marcas interacionais (né, intão, ah), das pausas ((...)), das vogais alongadas (ou:trus: istadus = outros estados). Retirada das reduplicações ou repetições (mi:/mi debruçadu = me debruçado). Inserção de pontuação pela intuição fornecida por meio da entonação da fala. Reordenação sintática, adaptação das concordâncias. Retirada da paragrafação. Resposta: E Comentário: a noção de paragrafação é típica da escrita e não da oralidade. Então não se retira parágrafo na retextualização de oral para escrita. Na verdade, recorre-se à sua utilização. Pergunta 9 Resposta Selecionada: d. Leia: O menino é alto. O menino é estudante. O menino tem uma casa. O menino tem uma TV. O menino come muito. De acordo com as concepções atuais de texto, o trecho anterior: Pode ser considerado uma redação, no máximo, por conta da mera reprodução de modelos textuais de cartilhas comumente usadas no ensino de língua portuguesa. 1 em 1 pontos 10/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - II – 6553-15_SEI_TI_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_30878268_1&course_id=_72139_1&content_id=_1014413_1&return… 8/9 Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Pode ser considerado um texto, pois apresenta uma história coerente e bem-estruturada. Pode ser considerado uma narrativa, uma vez que elabora corretamente os elementos, as personagens e o enredo. Pode ser considerado um “não texto”, levando-se em conta a falta de elementos coesivos. Pode ser considerado uma redação, no máximo, por conta da mera reprodução de modelos textuais de cartilhas comumente usadas no ensino de língua portuguesa. Pode ser uma narrativa, pois denota a subjetividade de seu autor e retrata questões importantes do meio social em que vive. Resposta: D Comentário: o trecho da questão demonstra a construção caricata de uma ideia copiada de cartilhas tradicionais do ensino de língua portuguesa, nas quais o aluno torna-se mero “copiador” de supostos textos, impedindo-o de construir textos mais subjetivos com liberdade de expressão. Nesse caso, Geraldi acredita que não há possibilidade de avaliá-lo como texto, e sim como uma redação mal elaborada para atender às propostas de ensino tradicionais. Pergunta 10 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback Considere a transcrição de um texto escrito em uma placa colocada em um edifício em construção: “ATENÇÃO Esta obra não se responçabelisa por cual quer danos que aja nas viatura junto a obra” Para a teoria do texto, esse recado pode ser considerado um texto e, para tanto, devemos considerar que: I. O texto não possui uma estrutura pronta e acabada, mas pertence a um processo com atividades globais de comunicação, ou seja, o planejamento, a verbalização e a construção. II. As atividades de comunicação envolvem aspectos linguísticos, semânticos e pragmáticos. III. O texto é um produto de um processo comunicativo estabelecido pela relação entre os sujeitos da produção e, a partir dela, poderá fazer sentido. Indique a alternativa correta: Todas as a�rmativas estão corretas. I está correta. II está correta. III está correta. I e II estão corretas. Todas as a�rmativas estão corretas. 1 em 1 pontos 10/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - II – 6553-15_SEI_TI_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_30878268_1&course_id=_72139_1&content_id=_1014413_1&return… 9/9 Terça-feira, 10 de Março de 2020 14h19min19s BRT da resposta: Resposta: E Comentário: mesmo com problemas estruturais, o texto possui sentido e, de acordo com os teóricos do texto, deve ser analisado a partir do processo de comunicação, valorizando as situações interativas e os aspectos extralinguísticos. ← OK javascript:launch('/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?content_id=_1014259_1&course_id=_72139_1&nolaunch_after_review=true');
Compartilhar