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Ádila Cristie Matos Martins UCX HABILIDADES CLÍNICAS t GINECOLOGIA ANAMNESE IDENTIFICAÇÃO: nome, idade, gênero, cor/etnia, estado civil, profissão, local de trabalho, naturalidade, procedência, residência, nome da mãe/responsável/cuidador, religião; QP: motivo da consulta com as palavras do paciente - entre aspas. Na ginecologia as principais queixas são: dor no baixo ventre, corrimento, desregulação menstrual e tumorações mamárias; HDA: registro cronológico e detalhado do motivo que levou o paciente a procurar a assistência medica; IS: sintomas gerais, pele e fâneros, cabeça e pescoço, tórax, abdome, genitourinário, hematopoiético, linfático, endocrino, osteoarticular, músculos, sistema nervoso, exame psíquico; ANTECEDENTES FAMILIARES: estado de saúde (quando vivos) dos pais, irmãos, cônjuge, filhos, alguém doente na família; falecimento (causa e idade); ANTECEDENTES FISIOLÓGICOS: (GINECOLÓGICOS E OBSTÉTRICOS): - Menstruais: estabelecer idade da menarca (ritmo e duração das menstruações subsequentes/definir “tipo menstrual” formado de três números: idade da menarca - duração do fluxo - periodicidade ou intervalo entre as menstruações - ex.: 10/05/27), intensidade do fluxo menstrual, telarca, pubarca, data da ultima menstruação, idade da menopausa (caso de idosas); - Sexuais: praticas variáveis, utilização de métodos contraceptivos, orientação sexual, número de parceiros, libido, se há sangramento na relação, etc; - Obstétricos: número de gestações, partos (cesariana ou transpélvicos), abortos, cauterização, curetagem, evolução do puerpério e da lactação, paridade - idades no primeiro e ultimo parto, vitalidade (peso, sexo, a termo, problemas na gestação); - Mamários: idade da telarca, lactação, intervenções cirúrgicas previas (em casos de biopsia é imprescindível o conhecimento do resultado histopatológico); ANTECEDENTES PATOLÓGICOS: doenças sofridas pelo paciente na infância e doenças apresentadas na vida adulta, alergias, cirurgias, traumatismos, transfusão, medicações, avaliar calendário vacinal; HÁBITOS DE VIDA: tabagismo (quando começou, quantos cigarros/dia); etilismo (frequência); drogas; anabolizantes; CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS E CULTURAIS. DISTURBIOS MENSTRUAIS HIPERMENORRAGIA: aumento na intensidade do fluxo; POLIMENORREIA: intervalos de menstruação menores que 21 dias; OLIGOMENORREIA: diminuição do fluxo no período de 1 ano, aproximadamente 8x ao ano; ciclo dura mais de 35 dias; AMENORREIA: falta de menstruação por um período maior que três ciclos prévios; HIPERMENORREIA: menstruação dura mais de oito dias; HIPOMENORREIA: menstruação menores que dois dias; METRORRAGIA: sangramento fora do período menstrual; DISMINORREIA: dor no período menstrual; ALGOMENORREIA: cólica. * Obesidade, endometriose, ovários policísticos são motivos para distúrbios na menstruação. TERMOS TECNICOS CLIMATÉRIO: pode apresentar: ressecamento da vulva; atrofia de colo uterino; diminuição da libido; fogacho. A data de início depende da menarca; MENOPAUSA: quando passa 1 ano sem menstruar; *Considerada precoce quando <40-45 anos; DISPAREUNIA: dor durante o ato sexual. Pergunta-se a quanto tempo, duração, características, se já teve antes, etc; DISÚRIA: dor ao urinar ALGÚRIA: ardor ao urinar MENACME: período fértil MASTALGIA: dor nas mamas MENARCA: acontece de 9 a 13 anos; precoce quando acontece na primeira infância (< 8 anos) e tardia (> 16 anos); NÚMERO DE GESTAÇÃO: GxPyAz > número de gestações, número de partos (características do parto - cesárea, normal) e abortos (se foi induzido ou espontâneo e como). * Aconselha-se começar pelos abortos, gestações e depois partos; * Se for gestação múltipla: 1 gestação e x (quantidade de filhos) partos. Ádila Cristie Matos Martins UCX HABILIDADES CLÍNICAS t CORRIMENTO / LEuCORREIA - Deve-se estar atento à: coloração, aspecto, odor, relação com ciclo, prurido, etc); - secreção normal (aspecto de “catarro fluido” ou “clara de ovo”); - aquoso (hidrorreia - pode significar varicocele pélvica, retroversão uterina ou uso de pílulas anticoncepcionais); - amarelo, espesso, fétido e espumoso (tricomonas e/ou gonococos); - branco em grumos (fungos do tipo Candida); - aspecto de agua de carne (neoplasias e infeções mais graves). EXAME DE MAMAS INSPEÇÃO ESTÁTICA: realizada com a paciente sentada com os membros superiores dispostos paralelamente ao longo do tronco; procura-se por forma, alterações de pele, pigmentação, cicatrizes, volume, simetria, contorno, retrações e abaulamentos, dando atenção especial às areolas (como a implantação) e papilas, aos tubérculos de Morgagni (10 a 15), se há sinais flogísticos, presença de descarga espontânea, presença de mamilos extranuméricos; DINÂMICA: paciente posicionada frente ao avaliador, pede para colocar as mãos na cintura, ou com os braços estendidos, e curva-se para frente, de modo que as mamas fiquem pendulas e possa-se observar a retração da musculatura; Nessa fase pode-se constatar a acentuação de alterações identificadas na etapa precedente, destacando-se a retração da pele, a retração e/ou desvio da papila e os abaulamentos; pode ser feito a flexão dos braços atrás da cabeça, sendo feito para avaliar melhor avaliar se há simetria; MAO NA CINTURA MAO PRA CIMA - MOBILIDADE PARA FRENTE PALPAÇÃO DOS LINFONODOS - Com o paciente ainda sentado de frente ao examinador; - Palpa as regiões: cervical, supra e infra-clavicular e axilar; - Avalia-se: localização, quantidade, consistência, mobilidade, tamanho e se há dor. PALPAÇÃO - É realizada com a paciente deitada com as mãos atrás da cabeça e os braços abertos; - Tem objetivo de avaliar: volume do panículo adiposo, elasticidade da papila, temperatura, quantidade de parênquima mamário e eventuais altercações, presença de secreção; em período pré-menstrual, as mamas podem aumentar e ficar supersensíveis; - Palpa-se de fora para dentro (começando da região subareolar); com palma espalmada e dedilhando; - Observa-se abaulamento, aspecto de casca de laranja, retração muscular, inversão; * Fixação nas estruturas circunjacentes é avaliado na inspeção dinâmica pela contração dos peitorais. EXPRESSÃO PAPILAR: em forma de pinça, faz pressão e avalia se há ou não descarga; se tiver descarga, avalia sua coloração e aspecto - ex.: purulento, sanguinolento, água de rocha (sinal de malignidade); * Qualquer secreção deve ser submetida a exame citológico (exceção: paciente grávida ou em período de lactação). BENIGNO MALIGNO LIMITES G e r a l m e n t e b e m delimitados M a i o r i a c o m l i m i t e s imprecisos e irregulares, por conta da infiltração CONSISTÊNCIA Firmes ou elásticas Consistência dura MOBILIDADE Possui ampla mobilidade pela inexistência de fixação à pele ou às estruturas profundas Não possui mobilidade FIXAÇÃO NAS ESTRUTURAS CIRCUNJACENTES* Diminuição da mobilidade ou imobilidade da mama sede da lesão DIÂMETRO Não é especifico, mas sua determinação serve para orientar o estadiamento Ádila Cristie Matos Martins UCXHABILIDADES CLÍNICAS t MAMOGRAFIA - Deve ser feito a partir dos 40 anos; - Identifica o CA de mama antes que sejam palpáveis; BI-RADS EXAME DA GENITALIA EXTERNA - A paciente deve ser colocada na posição ginecológica (talha litotômica); - Deve-se fazer INSPEÇÃO DO MONTE DE VÊNUS, grandes lábios e períneo, observando-se os pelos e sua distribuição, tricotomia, pele, sinais flogísticos, laceração, integridade; - Avalia se há lesões granulomatosas, herpéticas, condilomatosas, alterações de cor vulvar, doenças epiteliais não neoplásicas ou lesões suspeitas de malignidade; - No períneo avalia-se presença de cicatrizes, pois pode ter sido rompido em parto transpélvico; - Faz-se PALPAÇÃO DAS REGIÕES SUPRACITADAS; - Afasta-se os grandes lábios para inspeção do intróito vaginal. Para INSPEÇÃO dos pequenos lábios, o clitóris, meato uretral, vestíbulo vulvar, hímen ou carúncula himenal e fúrcula vaginal; * Deve-se avaliar possíveis lesões e PROLAPSOS - para ajudar nessa avaliação, deve ser feita a manobra de Valsava, além disso avalia se há incontinência urinaria; - PALPAÇÃO DAS GLÂNDULAS DE BARTHOLIN. * TIPOS DE HÍMEN: BI-RADS INTERPRETAÇÃO CONDUTA MÉDICA 0 O exame não foi capaz de avaliar corretamente a mama Outros exames têm que ser feitos (mamografia de compressão, ultrassom ou ressonância de mama) 1 Exame normal Seguir rastreamento com mamografia normalmente 2 Exame normal Seguir rastreamento com mamografia normalmente o 3 o Provavelmente normal Seguir rastreamento com mamografia normalmente ou repetir exame com 6 meses 4A, 4B e 4C Risco baixo (4A), moderado (4B) e alto (4C) de câncer Realizar biópsia da mama 5 Risco alto de câncer Realizar biópsia da mama 0 6 Paciente já tem câncer comprovado por biópsia e fez mamografia para planejar a cirurgia Planejamento da cirurgia Ádila Cristie Matos Martins UCX HABILIDADES CLÍNICAS t * Tem também o imperfurado (que deve ser rompido) e o elástico (que é fibroso, volta a sua conformação original quando passa algum tempo sem ter relações); * PROLAPSOS: podem ser do útero (uterocele), da bexiga (cistocele), do reto (retocele) e de alça intestinal (enterocele); ocorre pelo afrouxamento do diafragma urogenital e pélvico (músculos), e ligamentos; Pode ser avaliada pela classificação: GRAU 0 - sem prolapso; GRAU 1- se aproxima das carúnculas hímenais GRAU 2 - ultrapassa carúncula himenal; GRAU 3 - prolapso total. * GLÂNDULA DE BARTHOLIN: 1. BARTHOLINITE: inflamação da glândula de de Bartholin; apresenta edema e sinais flogisticos; 2 . C I S T O D E B A R T H O L I N : apresenta-se edemaciada; EXAME ESPECuLAR - O espéculo deve ser introduzido com uma angulação de 45º para desviar do meato uretral; - Deve deslocar as paredes anterior e posterior da vagina; - Abertura após rotação completa. AVALIAÇÃO DO COLO UTERINO - Coloração da mucosa; - JEC (junção escamo colunar) é área importante de localização de atipias; - Presença de corrimento endocervical; - Ulcerações; - Lesão verrucosas ou vegetantes; - Massas; - Sinais flogísticos (edema, rubor); - Aspecto da superficie; - Forma do orifício externo: nulíparas - puntiforme/circular; multíparas - fenda/ estrelado; - Não é raro o achado de cistos de Naboth como sequela de cervicites (secreções nas glândulas mucosas); - (pós-menopausa) é observada menos mucosa vaginal; - Sangramento; - Ectopia: quando a JEC está para fora; - Lesões na mucosa (fissuras, verrugas…); - Condilomas; - Pólipos. NEOPLASIA INTRAEPITELIAL CERVICAL (NIC) NIC I - HPV, cervicite virótica - acompanhamento, repetir exame em 6 meses; NIC II - lesão de alto grau - cauterização química com ácido tricloracético + acompanhamento trimestral; NIC III - carcinoma in situ - deve-se fazer a conização; * COILÓCITOS - células encontradas em NIC I ou II; Carcinoma invasivo. CITOLOGIA - É indicado para mulheres que tenha vida sexual ativa, sangramentos inexplicáveis, leucorréias (3 anos após primeira relação sexual ou com 25 anos) a 60 anos; - Deve ser anualmente e, após 2 exames consecutivos negativos, a cada 3 anos; - É recomendada abstinência sexual (2 dias), que não seja utilizadas cremes vaginais (1 semana) na vagina antes da coleta e não usar ducha higiênica (48h); Não deve ser feito no período menstrual; - Em pacientes pós-menopausa, é aconselhável a estrogenização antes da coleta; - É utilizado espéculo de Collins, espátula de Ayre, escova endocervical, lâminas, fixador, gaze, pinça de Cheron, luva; 1 2 Ádila Cristie Matos Martins UCX HABILIDADES CLÍNICAS t * Especulo é introduzido obliquamente — para proteger o introito e a uretra - TÉCNICA: o material deve ser colhido da ectocérvice através da espátula tipo ponta longa (Ayre), o fundo de saco com a ponta romba da espátula de Ayre e endocervical através de escova própria, colocando-se em uma lâmina. ESPÁTULA DE AYRES ESCOVA ENDOCERVICAL INSPEÇÃO - É indicada apenas quando houver indicação específica; 1. INSPEÇÃO VISUAL COM ÁCIDO ACÉTICO (IVA): consiste na aplicação de solução de ácido acético a 5% sobre o colo uterino; após 1 a 2 minutos e faz-se observação a olho nu do colo para verificar a existência ou não de áreas aceto-brancas; caso core, é chamada de acetorreagente, área de intensa atividade nuclear com maior teor proteico; “embroca o útero com acido acético” 2. INSPEÇÃO COM LUGOL (TESTE DE SCHILLER): consiste na aplicação de solução de Lugol; observação imediata a olho nu; cora em células com bastante glicogênio; quando o Schiller for positivo, é necessária a colposcopia + biópsia; IODO NEGATIVO (COLO NÃO CORA) = SCHILLER POSITIVO IODO POSITIVO (COLO CORADO) = SCHILLER NEGATIVO * CASO POSITIVO (CONDUTA) — Colposcopia e depois biópsia * Caso positivo — informar o local da lesão em horas * Quando o Lugol fica com aspecto rajado (tigre) é sugestivo de Trichomonas. VULVOSCOPIA TESTE DE COLLINS - AZUL DE TOLUIDINA: se baseia na afinidade do corante por estruturas nucleotídicas; coloração azulada indica exame normal; azul intenso em algumas regiões indica suspeita de lesões. TOQuE IMPORTÂNCIA DO TOQUE: TECNICA: separa os pequenos lábios e introduz um dedo, geralmente com a palma da mão para cima TOQUE UNI/BIDIGITAL - É utilizado os dedos indicador e médio; - Analisam-se o colo do útero e os fundos de saco vaginais; - No colo do útero analisam-se a orientação, a forma, o volume, a superfície, a consistência, o comprimento, a sensibilidade, a mobilidade, o orifício externo (puntiforme, entreaberto, permeável à polpa digital) e as lacerações. - Nos fundos de saco, ou fórnices, verificam-se a distensibilidade,a profundidade, a sensibilidade, se estão livres ou ocupados, rasos ou bombeados. Quando ocupados, definir se trata-se de tumoração sólida ou cística, se dolorosa ou indolor, se fixa ou não. TOQUE COMBINADO - Enquanto uma das mãos palpa o hipogástrio e as fossas ilíacas, a outra realiza o toque vaginal; - Procura sentir os anexos (ex.: útero e ovários); - Observa-se a consistencia, superficie, mobilidade, posição, relação com outros órgãos e dor. TOQUE RETAL - Feito em pacientes virgens, no climatério, se houver obstrução, para o estadiamento de câncer e pesquisa de endometriose ID EN TI FI C A Ç Ã O : n o m e , d a ta d e na sc im en to e p ro to co lo FU N D O D E SA C O ECTOCERVICE ENDOCERVICE passa rodando 360º FUNDO DE SACO ECTOCERVICE ENDOCERVICE PONTA ROMBA Ádila Cristie Matos Martins UCX HABILIDADES CLÍNICAS t A GARDINERELLA é causada por uma bactéria Gardnerella vaginalis. - Fétido, “cheiro de peixe podre” - principalmente ao ato sexual e período menstrual - Mais comum pós-menopausa - C o r r i m e n t o v a g i n a l b r a n c o - a c i z e n t a d o , homogêneo, finamente aderido às paredes vaginais, pode ser bolhoso - PARA CONFIRMAÇÃO: cultura e bacterioscopia - as células achadas são chamadas de células guias (clue-cells) - Quando os Bacilos de Doderlein (lactobacilos) diminuem de quantidade, a Gardnerella vaginalis ou Gardnerella mobiluncus predomina A TRICOMONÍASE é causada por um protozoário chamado Trichomonas vaginalis - Corrimento vaginal branco, cinzento, amarelo ou verde com odor desagradável - Coceira vaginal - Manifesta à colposcopia pelo "colo em framboesa" - Aspecto tigróide à análise pelo Teste de Schiller A GONORREIA é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae - Aumento no corrimento vaginal, que passa a ter cor amarelada e odor desagradável - Dor e ardência ao urinar A CANDIDÍASE é uma infecção causada pelo fungo Candida - É muito relacionada com a diabetes mellitus - Mais comum antes do climatério (por conta do pH vaginal) - Coceira intensa na região genital - Vermelhidão e inchaço na região genital - Placas esbranquiçadas na vagina - Corrimento esbranquiçado com grumos, semelhante a leite talhado - Presença de hifas A CLAMIDIA é uma infecção causada por bactéria Chlamydia trachomatis - Ardência ao urinar - Corrimento amarelado O HPV é um vírus - As células que são infectadas e exibem os efeitos citopáticos do HPV são conhecidas como coilócitos A HERPES é uma doença ulcerosa genital de maior prevalência e é uma infecção crônica. O vírus penetra nas terminações dos nervos sensoriais e é transportado retrogradamente pelo axônio para as raízes dos gânglios dorsais, onde fica potencialmente latente por toda a vida. - O vírus infecta células epidermais viáveis, e a resposta à infecção é formada por eritema e pápulas - Com a morte celular e a lise da parede celular, formam-se bolhas - A cobertura rompe-se, levando, em regra, à úlcera dolorosa - Essas lesões desenvolvem uma crosta e cicatrizam, mas podem ser infectadas secundariamente - As três fases das lesões são: (1) vesícula com ou sem formação de pústula, com duração de aproximadamente uma semana, (2) ulceração e (3) crosta. - Queimação e dor intensas acompanham as lesões vesiculares iniciais, e os sintomas urinários, com frequência e/ou disúria. A SÍFILIS (primaria) é uma IST causada pela espiroqueta Treponema pallidum, que é um organismo fino com forma de espiral e terminações afiladas. - A lesão indicadora dessa infecção é chamada de cancro, onde as espiroquetas são abundantes - É uma úlcera clássica, isolada, firme ao toque, com bordas arredondadas levemente elevadas e uma base integrada não infectada - No entanto, pode se tornar infectada secundariamente e dolorosa - Em geral, os cancros são encontrados no colo uterino, na vagina ou na vulva, mas também podem se formar na boca ou ao redor do ânus - Essa lesão pode se desenvolver em 10 dias a 12 semanas após a exposição, com um período médio de incubação de três semanas
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