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PAPER ESTAGIO II

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9
DOCÊNCIA NAS SÉRIES INICIAIS 
DO ENSINO FUNDAMENTAL
Silvana Francisca Boava
Simone de Lima de Camargo
Prof.Luciane Zatta Roling
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia (1834) – Estágio II
28/11/2019
RESUMO
O estágio supervisionado proporciona ao futuro professo vivenciar as situações reais no contexto
educacional, dando-lhe a oportunidade de desenvolver habilidades específicas importantes para o crescimento pessoal e profissional, é o momento em que o acadêmico tem o primeiro contato com a realidade escolar saindo da teoria e partindo para prática. A importância do mesmo consiste em trazer enriquecimento para experiência pedagógica, vivenciando as particularidades que condizem aos anos iniciais e oportunizando um contato mais direto e sistemático com a realidade profissional, visando a concretização de pressupostos teóricos, aplicando os conhecimentos obtidos no curso. O estágio está relacionado as ações que envolvem a docência e seus objetivos na análise do processo de ensino com crianças desta faixa etária. É importante conhecer as peculiaridades do trabalho, visando a busca de valores e praticarmos quais elas serão inseridas e desenvolvidas.
Palavras-chaves: Professor.Docência.Séries Iniciais.Ensino Fundamental.
1 INTRODUÇÃO
O paper relata vivências do Estágio Curricular Obrigatório II do Ensino Fundamental, realizado na Escola André Luiz da Silva Prestes, na turma do 4º ano D, período vespertino, que é composta por 26 alunos com faixa etária de 8 a 9 anos.
Este trabalho tem como objetivo principal descrever a experiência do estágio supervisionado em docência nas séries iniciais do ensino fundamental, e consequentemente como o processo de ensinar está acontecendo mediante as especificidades dos discentes e a estrutura da unidade de ensino.
Uma das finalidades deste estágio é de preparar os educandos do curso para que como docentes estejam preparados para se tornar um bom profissional, e tem como propósito aprimorar a experiência em sala de aula, proporcionando uma aproximação da realidade profissional por meios da participação em situações reais de trabalho, no qual temos a oportunidade de vivenciar aquilo que aprendemos em teoria e de refletir quais métodos iremos escolher futuramente.
No decorrer deste paper registramos imagens que foram feitas durante o processo de regência, a escolha por inseri-las, se dá porque compreendemos que facilitam o entendimento do leitor e expõe alguns desses momentos de formação, principalmente nos segmentos destinados às práticas educacionais densenvolvidas em sala de aula.
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O presente estágio insere-se na área de concentração: Metodologias de ensino com o tema: Docência nas séries iniciais do ensino fundamental. A importância do mesmo consiste em trazer enriquecimento para o aprendizado pedagógico, vivenciando as particularidades que condizem aos anos iniciais e oportunizando um contato mais direto e sistemático com a realidade profissional visando a concretização de pressupostos teóricos, aplicando os conhecimentos obtidos no curso.
O estágio supervisionado promove uma experiência muito importante, pois, aumenta o saber na área da educação, consiste em uma atividade pedagógica que visa o contato com o desempenho funcional para o exercício do trabalho. Quantas vezes ouvimos a seguinte afirmação: na teoria é assim, mas, na prática é bem diferente. Para Pimenta e Lima (2004),
O estágio sempre foi identificado como parte prática dos cursos de formação de profissionais em geral, em contraposição à teoria. Não é raro ouvir-se dos alunos que concluem seus cursos se referirem a estes como "teóricos", que a profissão se aprende na "prática", que certos professores e disciplinas são por demais "teóricas". Que "na prática" a teoria é outra (PIMENTA; LIMA,2004, p.06).
Buscamos discutir nesse paper a prática docente como mediação nas séries iniciais do ensino fundamental, mais especificamente em sala de aula, visto que, quando chegamos a aplicação dos conhecimentos, percebemos um cenário diferente, muitas vezes já idealizado por nós, constatando que a atividade do educador é bastante complexa e não se restringe somente aos muros da escola e a formação inicial.
O início de preparação do professor é um período que compreende os primeiros anos na profissão, nos quais os professores fazem a transição de estudantes a docentes. É uma etapa de tensões e aprendizagens intensas, em contextos geralmente desconhecidos, onde adquirem conhecimento que possibilitam a sua sobrevivência na carreira profissional. As primeiras experiências vivenciadas pelos educadores, têm influência direta sobre a sua decisão de continuar ou não na profissão, porque este é um período marcado por sentimentos contraditórios que desafiam cotidianamente o professor e a sua prática docente. 
A profissionalização docente acontece na medida em que os conhecimentos teóricos-metodológicos adquiridos durante a formação inicial são efetivados ou refletidos durante o trabalho do educador. Assim, as experiências fazem-se importantes e necessárias na medida em que possibilitam conhecimento e reflexão da sua tarefa, pois, não terá importância se o mesmo não ter conhecimentos acerca do processo de ensino e aprendizagem se não conseguir relacioná-las a sua prática de ensino.
Compreendemos o professor como profissional que se educa e forma-se no decorrer de sua existência, num processo de construção de si próprio como pessoa e na relação com os outros. Como sujeito histórico, tem a possibilidade de intervir, mediante seu trabalho, na transformação social, visto que sua profissão tem como objetivo a formação de outros seres humanos, uma atividade complexa para a qual se exige uma formação sólida e qualificada, não apenas inicial, mas contínua, que lhe dê condições de enfrentar os inúmeros desafios que o contexto educacional apresenta diariamente nas escolas.
 Com efeito, a função específica do educador é educar, isto é, garantir aos alunos a apropriação do saber que eles não dominam quando chegam na escola. É na medida em que cumpre essa função que o professor se realiza como professor, que ele realiza, por assim dizer, a essência do seu ser enquanto professor [...]. De posse desse saber que o professor, na escola, lhes ensina, os alunos poderão desenvolver uma compreensão mais rigorosa e crítica da realidade em que vivem e, consequentemente, agir de forma mais consciente e eficaz para transformá-la (SILVEIRA, 1995).
 Percebe-se a importância do papel do educador em que faz parte de sua tarefa não apenas ensinar conteúdos, mas também ensinar a pensar certo, sendo um desafiador e não um memorizador, aproximando o conteúdo da realidade do aluno, estabelecendo relações entre o trabalho que vem acontecendo. Como afirma Freire (2011) "[...] o trabalho do professor é o trabalho do professor com os alunos e não do professor consigo mesmo". Não pode se negar o dever no seu exercício docente, reforçar a capacidade do educando, sua curiosidade sua insubmissão.
Assim, investir na melhoria da prática educativa, requer conhecimentos, momentos de reflexão e de que os processos de ensino-aprendizagem sejam extremamente complexos –certamente mais complexos que qualquer profissão – não impede, mas sim torna mais necessário, que nós, educadores disponhamos e utilizemos referenciais embasamento teórico para compreensão do processo educativo Zabala (1998) coloca:
Se entendermos que a melhoria de qualquer das atuações humanas passa pelo conhecimento e pelo controle das variáveis que intervêm nelas, o fato que nos ajudem a interpretar o que acontece em sala de aula. Se dispomos de conhecimentos desse tipo, nós o utilizaremos previamente ao planejar no próprio processo educativo posteriormente, ao realizar uma avaliação do que aconteceu.
Então pensar em práticas docentes é acreditar no desenvolvimento do educador, porque não se trata de uma simples aquisição de saberes, mas sim de uma transformação da própria pessoa, com o objetivo de assegurar um ensino de qualidadeaos educandos.
Enquanto a escola tem como foco o aluno e a metodologia de ensinar as diferentes áreas em forma de aulas é importante ressaltar que o método de ensino escolar é diferente dos demais, como os quais acontecem na família ou no meio social, pois ele se constitui de forma sistemática, planejada e contínua. Por isso é preciso ter uma prática programada no sentido de contribuir para que os alunos se apropriem dos conteúdos de maneira crítica e construtiva.
Escola é o lugar onde professores e alunos interagem e constroem conhecimentos, por isso ela tem que ser um espaço de formação, em que à aprendizagem de conteúdos deve favorecer ao aluno no dia-a-dia conhecimentos relativos às questões sociais e culturais, nessa perspectiva ela deve também oportunizar ao aluno o desenvolvimento de capacidades e habilidades, para facilitar a compreensão dos fenômenos sociais, culturais e econômicos, além de ter o compromisso de intervir efetivamente para promover o desenvolvimento e a socialização destes.
Um desafio impõe ao docente a compreensão do ser humano aluno que, como ser ativo é livre, mas muitas vezes é forçado a ir à escola. Isto significa que “a escola não é escolhida livremente, ela é imposta, e isso, inevitavelmente suscita resistências importantes em certos alunos” (TARDIF, 2002), que dificultam o trabalho do professor. 
Conforme Paro (2007) aprender é “resultado de um ato de vontade que só o sujeito, como autor, pode ter. Assim, nunca iremos longe em nossas metodologias educativas se esquecermos que o aluno só aprende se quiser”. Cabe a nós predispô-lo a aprender, elaborando formas de levá-lo a querer aprender. Precisamos transformar os alunos em atores, em parceiros da interação pedagógica. Nada, nem ninguém pode forçar um aluno a aprender se ele mesmo não optar por se empenhar no processo de aprendizagem. 
Outro desafio consiste na tomada de decisões sem muito tempo para reflexão. O educador constantemente faz escolhas difíceis entre fazer a turma avançar rapidamente ou cuidar dos alunos com dificuldades, afastar os alunos que perturbam ou procurar integrá-los ao grupo. A atividade docente está voltada para uma “face à face” com o outro que exige a constante tomada de decisões no mesmo momento que se efetiva a interação, professor e aluno. 
Por exemplo, o professor tem de trabalhar com grupos, mas também tem de se dedicar aos indivíduos; deve dar a sua matéria, mas de acordo com os alunos, que vão assimilá-la de maneira muito diferente; deve agradar aos alunos, mas sem que isso se transforme em favoritismo; deve motivá-los, sem paparicá-los; deve avaliá-los, sem excluí-los, etc. Ensinar é, portanto, fazer escolhas constantemente em plena interação com os alunos. Ora, essas escolhas dependem da experiência dos professores, de seus conhecimentos, convicções e crenças, de seu compromisso com o que fazem, de suas representações a respeito dos alunos e, evidentemente, dos próprios alunos (TARDIF, 2002, p. 132).
Contudo, o papel do docente não significa apenas transmitir o legado cultural às novas gerações, mas também ajudar o aluno a aprender o aprender, despertar vocações, proporcionar condições para que cada um alcance o máximo de sua potencialidade e, finalmente, permitir que cada um conheça suas finalidades e tenha competências para mobilizar meios para concretizá-las, aprender a conhecer, fazer, viver junto e aprender a ser.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO 
O estágio curricular obrigatório II do ensino fundamental foi realizado na escola André Luiz da Silva Prestes, localizada na rua Nicanor Sganzela, 416, bairro Pioneiros, município de Cafelândia, estado do Paraná. O mesmo foi realizado no período de 02/09 a 04/10 de 2019. 
Atualmente é realizado o atendimento de 359 alunos divididos em turmas do 1º ao 5º ano total de 16 turmas sendo 9 no período matutino e 7 no período vespertino.
A equipe Pedagógica é formada por direção, supervisão, professores, equipe administrativa, cozinheira e serviços gerais, sendo 33 funcionários, composto por: 1 diretora,1 supervisora, 1 secretário, 22 professoras, 2 cozinheiras e 6 zeladoras.
A escola apresenta uma infraestrutura coberta de quadra poliesportiva, cozinha, área de serviços, sala dos professores, sala do diretor, secretaria, biblioteca, sala de informática, sala multifuncional, sala de artes e literatura, sala de ciências, 5 sanitários sendo 1 dos professores, 2 femininos e 2 masculinos para alunos.
Num total de 40 horas, realizamos a entrevista com a professora regente e com a diretora. A observação e regência foram feitas no 4º ano D, período vespertino que engloba 26 alunos, entre a faixa etária de 8 a 10 anos. Desempenhamos o estágio de acordo com as atividades propostas pela professora regente da turma onde aplicamos 5 planos de aula com 4 horas cada os mesmos foram elaborados sobre as matérias de português, matemática, história /geografia e artes abordamos os temas de acordo com a grade curricular da turma, fomos bem recebidas pelos alunos que demostraram muito interesse e participação pelas atividades propostas.
 No primeiro dia aplicamos aula de português apresentando aos alunos as classificações das sílabas tônicas, explicamos que as palavras são classificadas quanto a posição da sílaba tônica oxítona, paroxítona e proparoxítona, logo em seguida ditamos um texto relacionado a interpretação de texto onde responderam perguntas relacionadas ao mesmo passamos atividades no quadro e também usamos atividades impressas onde os alunos puderam testar seus conhecimentos.
No segundo dia, dando continuidade à aula de português apresentamos aos alunos a definição de sílaba, explicamos que sílaba tônica é pronunciada com maior força e intensidade na palavra. Em seguida, damos uma carta para cada um, em cada carta continha um desenho, sendo um total de nove desenhos. Depois de entregue as cartas, perguntamos qual palavra representa aquele desenho que está na carta, posteriormente identificaram as nove palavras e marcaram a posição da sílaba tônica nela. Aplicamos mais atividades relacionadas ao tema para que exercitassem seu aprendizado. 
No terceiro dia, iniciamos com a aula de matemática falando sobre geometria, explicando o que são formas geométricas, distribuímos aos alunos triângulos, quadrados, retângulos, losangos e cilindros em madeira para os alunos explorassem as diversas formas, em seguida propormos uma dinâmica no qual os mesmos reproduziram um triângulo de base triangular e uma triângulo de base quadrada utilizando palitos de madeira sem ponta e conectores feitos com massinha de modelar, conforme demonstrado nas figuras 1 e 2. Após as figuras estarem prontas explicamos e exploramos a quantidade de vértices, arestas e faces. Como havíamos pedido aos alunos que trouxessem revistas, recortarmos as figuras que representassem formas geométricas e fizemos dois cartazes (figuras 3 e 4). Após aplicamos atividades relacionadas ao assunto abordado na qual verificamos a compreensão dos alunos.
Figura 1 - Aluna com sua atividade de forma geométrica concluída
Fonte: Elaborada pelas autoras
A figura 1 refere-se à atividade proposta em sala de aula, em que a aluna apresenta a mesma finalizada, de tal forma que a mesma obtivesse uma melhor aquisição das formas, arestas, vértices e faces através da ludicidade.
Figura 2 - Atividade desempenhada com os alunos
Fonte: Elaboradas pelas as autoras
A figura 2 demonstra as duas formas geométricas feitas por um aluno que foram propostas para que os alunos realizassem em sala, no qual as mesmas encontram-se concluídas.
Figura 3 - Cartaz referente as figuras geométricas planas
Fonte: Elaborada pelas autoras
Nas figura 3 e 4, temos os cartazes que fizemos com os alunos, em que os mesmos foram feitos a partir das revistas que eles trouxeram de casa e em sala recortaram as figuras que que representavam as figuras geométricas planas e as figuras geométrica não planas, para que assim eles pudessem memorizar e distinguir cada uma delas.
Figura 4 - Cartaz referente as figuras geométricas não planas
Fonte: Elaboradapelas autoras
No quarto dia, aplicamos aulas de história/geografia abordando o assunto: História do Brasil, primeiramente passamos um vídeo no data show que retrata a chegada dos portugueses ao Brasil, debatemos como viviam os índios, suas crenças, costumes e religião. Logo após, os educandos praticaram os conhecimentos adquiridos nas atividades impressas e nas que foram passadas no quadro para aprofundar seu aprendizado.
No quinto dia, aplicamos aula de artes, no qual trabalhamos linhas e curvas, e suas respectivas diferenças, passamos no data show diversas obras de artistas, exploramos cada uma delas, dando-lhes informações que se contextualiza o surgimento desse estilo artístico. Logo em seguida aplicamos uma atividade em que eles fizeram linhas com o desenho da mão, intercalando a pintura das cores. 
Destaque nas figuras 5, 6 e 7, que se referem ao processo de atividades em desenvolvimento em que as alunas realizaram em sala de aula, a fim de que elas e os demais pudessem reconhecer os diferentes tipos de linhas e trabalhar também a coordenação motora fina e a coordenação viso-motora. 
Figura 5 - Atividade em processo de desenvolvimento
Fonte: Elaborada pelas autoras
Figura 6 - Aluna desempenhando a atividade proposta
Fonte: Elaborada pelas autoras
Figura 7 - Aluna quase finalizando a atividade proposta
Fonte: Elaborada pelas autoras
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO 
Através da prática vivenciada no estágio concluímos que essa experiência nos possibilitou vivenciar alguns desafios, foi possível refletir sobre nossa formação e atuação enquanto profissionais da educação e futuras educadoras. Percebemos que por meio dos estágios estão as oportunidades para aplicar as teorias aprendidas em sala de aula, diante disto o estágio foi um momento muito importante para nossa formação acadêmica, pois, através do mesmo conhecemos um pouco do universo escolar e adquirimos novos saberes e uma experiência enriquecedora para a nossa profissionalização.
Contudo, o estágio nos possibilitou observar, refletir, discutir e perceber que cada aluno aprende de forma diferente por isso se faz necessário que o professor esteja constantemente em busca de renovação e atualização, empenhando-se para adquirir novas formas de ensino para que assim consiga despertar o interesse do mesmo.
REFERÊNCIAS
FREIRE, PAULO. Pedagogia Da Autonomia, Saberes Necessários a prática educativa. 43. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
PARO, Vitor Henrique. Qualidade de ensino: A contribuição dos pais. 3. ed. São Paulo: Xamã, 2007.
PIMENTA, Selma Guarido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,2004/2005. 
SILVEIRA, Renê José Trentin. 0 Professor e a Transformação da Realidade. 1995. Disponível em: <http://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/24/15>. Acesso em: 10 out. 2019
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
ZABALA, Antoni. A prática educativa como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.