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TECNOLOGIA E ECONOMIA DOS TRANSPORTES Shanna Lucchesi Histórico dos transportes Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Reconhecer a importância da invenção da roda para a evolução dos sistemas de transporte. Explicar a importância pioneira das ferrovias e a posterior expansão das rodovias. Demonstrar a situação atual de rodovias e ferrovias no Brasil e no mundo. Introdução Você já se deu conta de que todos os produtos que você compra no supermercado tiveram, de alguma forma, que ser transportados para estar à sua disposição? As compras que você faz pela Internet também precisam utilizar algum modo de transporte para sair da fábrica e chegar à porta da sua casa. Você mesmo precisa caminhar, pegar um ônibus, andar de carro ou de bicicleta para ir à universidade ou ao trabalho. O transporte é fundamental para a realização de atividades sociais e econômicas. Assim, é importante estudar a sua evolução ao longo da história para entender como as redes de transporte são estruturadas atualmente. Neste capítulo você vai acompanhar a evolução do deslocamento a partir da invenção da roda, chegando até as formas mais modernas de deslocamento de cargas e de pessoas. Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 1Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 1 20/01/2017 16:16:4220/01/2017 16:16:42 Breve histórico Segundo Albano (2016), o transporte consiste em uma atividade-meio que viabiliza, de forma racional e econômica, os deslocamentos para satisfazer necessidades pessoais ou coletivas. Transporte vem das palavras em latim trans (que signifi ca “de um lado para outro”) e portare (que signifi ca “carre- gar”). Ou seja, resumidamente, transporte é o deslocamento ou o movimento de pessoas ou de coisas de um lugar para outro. Sempre existiu a necessidade de locomoção. Os primeiros meios de trans- porte foram a caminhada e o nado, como forma de sobrevivência. Mais tarde, os animais passaram a ser domesticados, o que facilitou o transporte de cargas e de pessoas. Surgia, assim, uma nova forma de colocar o peso dos transpor- tes sobre criaturas mais fortes, permitindo que cargas mais pesadas fossem transportadas com mais velocidade e em menos tempo. Não se sabe ao certo quando o homem inventou a roda. No entanto, sem dúvida essa invenção foi um marco histórico. A roda não apareceu em toda parte na mesma época. Os primeiros registros são da Mesopotâmia, de 3 a 4 mil anos atrás, o que imediatamente motivou o aparecimento do carro de combate de duas rodas (ALBANO, 2016). A evolução da espécie humana se deve, em grande parte, à utilização da roda. Entre seus benefícios estão: os deslocamentos mais eficientes; a expansão das fronteiras na busca de alimentação e de melhores terrenos para a agricultura; e aliado ao advento da criação das carroças, a possibilidade do transporte de maiores quantidades de carga e de pessoas em distâncias mais longas. Invenções como o trenó também ajudaram a tornar mais eficiente o trans- porte por animais por meio da introdução de veículos. Evolução das máquinas O transporte em massa começou com a invenção da máquina a vapor no século XVIII e o surgimento dos primeiros meios mecânicos de transporte aquáticos e ferroviários. Tecnologia e economia dos transportes2 Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 2Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 2 20/01/2017 16:16:5120/01/2017 16:16:51 Por exemplo, as embarcações primitivas do sistema de transporte aquático eram todas de pequeno porte, impulsionadas por remos ou pelos ventos (barcos a vela). Muitas vezes, elas valiam-se das correntes naturais, e, até a Revolução Industrial, eram a única forma eficiente de transporte de grandes quantidades ou em grandes distâncias. O grande salto se deu com a introdução da máquina a vapor, no início do século XIX. Assim, os barcos a vela foram substituídos pelos barcos a vapor. Albano (2016) diz que essa substituição resultou em grandes avanços, como: a seleção de rota; a maior velocidade; o aumento do porte das embarcações; mais segurança para enfrentar as condições climáticas adversas à navegação. Na superfície terrestre, a máquina a vapor originou o transporte ferrovi- ário. Albano (2016) diz que, por um século, essa modalidade de transporte cresceu e se expandiu sem qualquer tipo de competição, praticamente em um monopólio. As ferrovias se mantiveram como o único meio de transporte “moderno” e “eficiente” até o início do século XX, quando apareceram os veículos automotores, que impulsionaram o transporte rodoviário. Cerca de 20 anos após o surgimento dos veículos automotores, o desenvol- vimento do motor a explosão originou mais uma modalidade: o transporte aéreo. Mas, a ideia inicial para sua utilização era para propósitos militares. Após a Segunda Guerra Mundial, o automóvel e o avião ganharam mais participação no sistema de transportes. Com isso, os transportes ferroviário e hidroviário limitaram-se ao transporte de cargas e/ou de curta distância para passageiros. As viagens aéreas internacionais tornaram-se muito mais acessíveis a partir da década de 1960, com a comercialização do motor a jato. Após a introdução do Shinkansen – que é a rede ferroviária de alta ve- locidade japonesa – em 1964, os trens de alta velocidade na Ásia e Europa começaram a atrair novamente os passageiros das rotas de longa distância das companhias aéreas. O transporte espacial começou na década de 1950, tendo um rápido crescimento até os anos 1970, quando o interesse passou a diminuir. Um fato importante ocorreu na década de 1950: a introdução dos contêi- neres. Isso trouxe enormes ganhos de eficiência ao transporte de mercadorias, permitindo a globalização que conhecemos hoje. 3Histórico dos transportes Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 3Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 3 20/01/2017 16:16:5120/01/2017 16:16:51 Evolução das vias de transporte A história das vias de transporte começou no antigo Egito. A primeira “es- trada” foi construída há cerca de 2.500 a.C., para atender às obras das grandes Pirâmides. Entre os anos de 300 a.C. e 200 d.C., as técnicas construtivas de estradas foram aperfeiçoadas pelos romanos. Suas estradas tinham finalidades militares e comerciais, e estavam por toda Europa e Bretanha. Júlio César formulou as primeiras restrições e “medidas oficiais” para o trânsito, como a proibição do tráfego de veículos com rodas no centro da Roma Antiga, a introdução das primeiras ruas de mão única e a criação dos primeiros estacionamentos para carroças. A maioria das primeiras estradas carroçáveis foi construída sobre trilhas indígenas preexistentes, pois tinham localização de interesse e rampas mais suaves. Os problemas surgiam, por exemplo, durante e após a ocorrência de chuvas: as antigas estradas ficavam intransitáveis devido à formação de barro. Por outro lado, nos períodos de estiagem, a formação de poeira era desconfortável e perigosa. Esses problemas impulsionaram os esforços da engenharia na busca de soluções. De lá para cá, houve uma grande evolução, principalmente a partir da introdução dos trens e dos veículos automotores. Apesar disso, ainda hoje observamos algumas situações similares às encontradas na Roma Antiga. Na tentativa de produzir vias mais seguras e confortáveis, em 1775, na França, o engenheiro Pierre-Marie-Jérôme Trésaguet apresentou uma inova- ção: a utilização de uma camada de pedra com maior granulometria, coberta com brita de menor granulometria, formando uma camada de base “fechada”, adequada ao tráfego da época. Trésaguet também reconheceu a importância dos serviços de manutenção rodoviária. Paralelamente, na Inglaterra, John Metcalf foi o primeiro engenheiro a projetar estradas contemplando sistemas de drenagem. No outro lado do Atlântico, nos Estados Unidos, no início do século XIX, foi introduzida a pavimentação com camadas de materiais granulares britados, tendo como base os trabalhosinovadores dos engenheiros Thomas Telford (escocês) e John Loudon McAdam (inglês). Guarde este último nome, porque foi John McAdam quem criou a técnica de pavimentação utilizada até hoje, batizada de “macadame”. Tecnologia e economia dos transportes4 Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 4Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 4 20/01/2017 16:16:5120/01/2017 16:16:51 Ferrovias e rodovias Em 1815, o engenheiro inglês George Stephenson, após várias experiências, obteve êxito na construção de locomotivas a vapor. Uma década mais tarde, a partir dessa invenção, surge uma linha com apenas 25 km construídos, entre Stockton e Darlington, na Inglaterra, no lançamento do primeiro serviço comercial de passageiros. A partir deste evento, houve um contínuo progresso, seja na construção de vias mais sólidas e de melhor rolamento, seja no uso de outras formas de energia – óleo combustível, óleo diesel e eletricidade. O crescente número de trens circulando deu origem aos primeiros sistemas de controle semafórico e telegráfico. Esses sistemas continuaram evoluindo até chegar aos modernos sistemas informatizados de controle total dos trens e de sua movimentação em amplas extensões de território, inclusive com o uso de satélites, que vemos hoje em dia. As rodovias surgiram junto com a produção em série dos veículos automo- tores. Assim, esses veículos logo atingiram mais usuários, promovendo com mais rapidez o retorno do investimento público em comparação com outras modalidades de vias de transporte. De fato, as rodovias já nasceram integradas a outras modalidades, por serem vias permanentes e de uso universal. A própria evolução da fabricação de automóveis, ônibus e caminhões exigiu uma infraestrutura viária adequada. Tal infraestrutura necessita de menor especialização e, em comparação com outras modalidades, de menor investimento inicial em obras e terminais, embora à custa de operações mais caras (manutenção e transportes). A partir de 1913, várias técnicas constru- tivas de estradas surgiram, tendo como materiais de construção principais o cimento Portland e o asfalto. Alguns anos antes, em 1891, na cidade de São Paulo, Henrique Santos Dumont (irmão de Alberto Santos Dumont) trouxe de Paris o primeiro carro a circular do Brasil: um Peugeot com motor Daimler de patente alemã. Em 1921, foi inaugurada a linha de montagem da Ford, também em São Paulo. Em dezembro do mesmo ano, foi criada pelo Governo Federal a Diretoria de Obras Públicas, uma inspetoria de estradas de rodagem que estabeleceu as primeiras normas para o estudo, a construção, a conservação, a segurança e o policiamento das rodovias. Como forma de aumentar a segurança dos usuários, as placas de sinalização começaram a ser implantadas nas estradas brasileiras somente em 1930. Em 1937, foi criado o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), atual Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT), que engloba nacionalmente a gestão de rodovias e ferrovias. 5Histórico dos transportes Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 5Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 5 20/01/2017 16:16:5120/01/2017 16:16:51 Veja na Figura 1 alguns dados interessantes sobre a malha viária do Brasil. Em 1950, o país contava com 968 km de rodovias federais pavimentadas; em 1999, havia 164.244 km de rodovias pavimentadas (sob a gestão de todas as esferas de governo); e, hoje, a malha rodoviária pavimentada brasileira compreende 211.468 km de extensão, contrapondo-se ao total de 1.351.979 km de rodovias não pavimentadas (CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE 2016). Figura 1. Extensão da malha viária brasileira. Fonte: Confederação Nacional do Transporte, 2016, p. 10). Tecnologia e economia dos transportes6 Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 6Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 6 20/01/2017 16:16:5120/01/2017 16:16:51 Os países que possuem as maiores redes de rodovias e vias urbanas são os Estados Unidos, a Índia, o Brasil, a China, o Japão e a Rússia. Os dados apresentados a seguir confirmam por que a opção por rodovias na maior parte do mundo, e também no Brasil, é grande (ALBANO, 2016): Em todo o mundo, cerca de 80% dos passageiros deslocam-se por ruas e rodovias. Na América Latina, 80% dos passageiros e 60% das cargas deslocam- -se sobre rodovias. No Brasil, 96% dos passageiros e 60,5% do volume de cargas são trans- portados por rodovias. Segundo o IBGE, a estimativa da população brasileira era de 202.768.562 de habitantes em julho de 2014 (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2014). Já de acordo com as informações do DNT (BRASIL, 2015), em maio de 2015, a frota no Brasil era de 88.405.610 de veículos auto- motores (a discriminação por tipos é mostrada no Quadro 1). A taxa atual de motorização do Brasil, portanto, é de 2,3 habitantes/veículo, variando de 1,2 habitante/veículo na cidade de Curitiba (Paraná) até 3,6 habitantes/ veículo em Salvador (Bahia). Fonte: Brasil (2015). Tipo de veículo Porcentagem na frota (%) Automóvel 55,20 Caminhão 6,00 Ônibus 1,10 Motocicleta 26,60 Outros 11,10 Quadro 1. Participação de veículos na frota brasileira. 7Histórico dos transportes Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 7Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 7 20/01/2017 16:16:5120/01/2017 16:16:51 Diversos fatores têm contribuído para o crescimento no número de automó- veis no Brasil. O principal deles é o aumento de renda ocorrido no país, sobre- tudo após 2003, aliado às desonerações fiscais que impulsionaram as vendas no período 2001-2014. Já o crescimento do número de motos está relacionado ao baixo preço, o que tornou a aquisição desse tipo de veículo uma importante estratégia da população de baixa renda para o deslocamento diário, tanto em cidades menores quanto em grandes metrópoles, especialmente nas periferias. Antes de fazer um comparativo entre os modais rodoviário e ferroviário, você precisa ter em mente que a evolução tecnológica tem permitido a produção de estradas de ferro para trens que atingem velocidades de até 320 km/h, por exemplo, os TGVs (do francês, train à grande vitesse). As ferrovias continuam sendo de grande valia, principalmente pela capacidade de transportar uma quantidade muito grande de carga de uma só vez, algo que não ocorre, por exemplo, no transporte rodoviário. Além disso, o custo por tonelada transpor- tada pelo meio ferroviário é baixo. No entanto, os valores para a construção e a conservação das ferrovias são mais elevados. Há uma variação muito grande na utilização de trens entre os países. Nos Estados Unidos e na Rússia, por exemplo, a maioria dos fluxos de cargas ocorre por meio das ferrovias. No Oeste da Europa, as ferrovias são muito utilizadas para o transporte de cargas e de passageiros. No Brasil, ao contrário de alguns países desenvolvidos, as rodovias são muito mais utilizadas do que as ferrovias para transportar cargas e passageiros. A rede de ferrovias no Brasil, hoje, é formada por pouco mais de 30.100 km (dos quais 1.121 km são eletrificados), espalhados por 22 Estados mais o Distrito Federal, e divididos em quatro tipos de bitolas, isto é, aa distância entre os dois trilhos de uma ferrovia. O país possui ligações ferroviárias com Argen- tina, Bolívia e Uruguai, e já chegou a possuir mais de 34.200 km. No entanto, parte da rede foi desativada por causa das sucessivas crises econômicas, da falta de investimentos em modernização e do crescimento do transporte rodoviário. Além disso, muitos desses trechos foram abandonados, com a opção pela construção de rodovias, por conta das dificuldades decorrentes dos trechos de trilhos com bitolas diferentes e sem interligação aos sistemas regionais. Do total de pouco mais de 28.000 km, temos: 4.057 km em bitola larga/irlandesa, que possui 1,6 m; outros 202,40 km em bitola padrão/internacional, que possui 1,435 m; Tecnologia e economia dos transportes8 Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 8Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 8 20/01/2017 16:16:5120/01/201716:16:51 mais 23.489 km em bitola métrica, que possui 1,000 m; e 396 km em bitola mista. Também existem bitolas de 0,600 e 0,763 m em trechos turísticos. Borba (2007) diz que a abertura da economia, iniciada no governo do Presidente Fernando Collor (Lei nº 8.031/90) e finalizada no governo de Fernando Henrique Cardoso (Lei nº 9.491/97), buscava a inserção do Brasil no mercado internacional. Para que isso acontecesse, eram necessárias alter- nativas racionais ao transporte de cargas e de passageiros, rodoviário e aéreo. A enorme potencialidade do setor de transportes culminou na privatização da Rede Ferroviária Federal SA (RFFSA), em 1996, e da Ferrovia Paulista SA (FEPASA), em 1997. Com a extinção da RFFSA, todas as linhas de passageiros foram extintas. O Trem de Prata, que ligava o Rio de Janeiro a São Paulo e permanecia como alternativa, operou até 1998, quando também foi desativado. A partir de 1997, com as políticas de concessões à iniciativa privada, observou-se um ligeiro aumento de investimentos no transporte ferroviário, particularmente em infraestrutura, superestrutura e material rodante. Albano (2016) diz que desde o início desta política, até o ano de 2010, o crescimento de carga geral foi na ordem de 112%, chegando a 57,3 bilhões de toneladas por quilômetro útil (TKU). Destacam-se as cargas de minério de ferro e car- vão mineral. Outro benefício foi visto no índice de acidentes, que caiu para pouco mais de um terço no mesmo período (1997–2010), ficando próximo aos padrões internacionais. Atualmente, no Brasil, a carência de uma infraestrutura viária adequada é um dos maiores desafios impostos aos gestores públicos. No entanto, esse problema não é uma exclusividade nossa, sendo enfrentado por outros países em desenvolvimento e subdesenvolvidos. 9Histórico dos transportes Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 9Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 9 20/01/2017 16:16:5120/01/2017 16:16:51 Tecnologia e economia dos transportes10 Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 10Tecnologia_Economia_U1_C01.indd 10 20/01/2017 16:16:5120/01/2017 16:16:51 ALBANO, J. F. Vias de transporte. Porto Alegre: Bookman, 2016. BORBA, J. L. Material de tração. Belo Horizonte: PUC Minas Gerais, 2007. BRASIL. Lei nº 8.031, de 12 de abril de 1990. Cria o Programa Nacional de Desestatização, e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 1990. BRASIL. Lei nº 9.491, de 9 de setembro de 1997. Altera procedimentos relativos ao Pro- grama Nacional de Desestatização, revoga a Lei n° 8.031, de 12 de abril de 1990, e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 1997. BRASIL. Ministério das Cidades. Departamento Nacional de Trânsito. Infográficos: frota municipal de veículos. Brasília: DENATRAN, 2015. Disponível em: <http://cidades.ibge. gov.br/painel/frota.php>. Acesso em: 19 jan. 2017. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE. Pesquisa CNT de rodovias 2016: relatório gerencial. 20. ed. Brasília: CNT, 2016. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Estimativas da população resi- dente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1º de julho de 2014. Rio de Janeiro: IBGE, 2014.Disponível em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_Popula- cao/Estimativas_2014/estimativa_dou_2014.pdf>. Acesso em: 19 jan. 2017. Leituras recomendadas KEEDI, S. Logística de transporte internacional: veículo prático de competitividade. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. STEFANI, C. R. B. O sistema ferroviário paulista: um estudo sobre a evolução do trans- porte de passageiros sobre trilhos. 2007. 307 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Departamento de Geografia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.
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