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A teoria do impulso de Clark Hull Vamos pensar em um experimento tradicional na psicologia experimental: A caixa de Skinner: Em um procedimento com uma caixa de Skinner é imperioso que o sujeito experimental, o rato, fique privado de comida ou água. Neste caso, vamos criar um motivo para sua participação no experimento, a fome (um estímulo). Posso predizer em graus de probabilidade que o rato, com fome, terá uma maior chance de apertar a barra e aprender através de reforço positivo (a comida) que apertar a barra (um hábito) resulta em alimento (consequência do comportamento de apertar a barra). Podemos demonstrar que, se um comportamento (pressionar a barra) reduz o impulso que o originou (a fome), então um hábito é reforçado. Embora o impulso energize um comportamento, ele não o guia, pois os nossos hábitos provêm da aprendizagem (REEVE, 2006). O impulso (os motivos) tem origem em uma vasta gama de necessidades fisiológicas (fome, sede, etc), mas também o sexo, a dor, necessidades homeostáticas como o controle de temperatura corporal, bases puramente físicas, na proposta de Hull, são os estímulos para a motivação humana. Se um determinado comportamento segue a redução do impulso, um hábito é reforçado. No caso do nosso rato, ele teve um impulso (a fome), o comportamento de apertar a barra leva à redução deste impulso gradualmente, pois ele consegue comida, assim um hábito é reforçado (apertar a barra).
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