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JOGOS PEDAGOGICOS DE MATEMÁTICA

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JOGOS PEDAGOGICOS DE MATEMÁTICA: UMA IMPORTANTE FERRAMENTA PARA FACILITAR O APRENDIZADO DO ALUNO
Alessandra da Silva Chaves
Geane Santos da luz 
Luciana Souza Dias
Orientadora: Alessandra Cristina Muniz Oliveira
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Pedagogia (PED1676) – interdisciplinar VII
29/11/2019
RESUMO
Um grande aliado na construção do saber das crianças são os jogos pedagógicos. Pois eles são bastante utilizados dentro do ambiente escolar para ajudar a facilitar o aprendizado dos alunos, uma vez que, trata-se de uma forma prazerosa de aprender e que as crianças gostam muito. Dessa forma, podemos utilizar os jogos pedagógicos como ferramenta auxiliar para trabalhar vários conteúdos em sala de aula, seja para trabalhar letras, números e até mesmo no desenvolvimentos da coordenação motora das crianças. Porém, um dos jogos bastantes utilizados pelos docentes para se trabalhar em sala de aula são os jogos pedagógicos de matemática. Pois eles permitem que os alunos pratiquem os conteúdos de forma interativa, além de proporcionar o desenvolvimento do raciocínio e de contribuir para ajudar a facilitar na resolução de problemas. Com isso, a utilização desses jogos como alternativa ou ferramenta de aprendizagem favorecerá a disciplina de matemática com o intuito de melhorar o desempenho dos alunos e desenvolver o grau de motivação e interesse desses educandos pela disciplina. 
Palavras-chave: Jogos Pedagógicos. Auxiliar. Aprendizado.
1 INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, cresceu o número de softwares e de aplicativos voltados para o trabalho com a Matemática, ampliando ainda mais o potencial dos jogos como recursos didáticos. Em muitas propostas, e no trabalho individual de cada vez mais professores, os jogos ganham papel de destaque, enriquecendo o cotidiano escolar com atividades que geram envolvimento, debate, competição saudável e que ajudam a trabalhar inúmeros conceitos matemáticos importantes.
Uma das tendências atuais para o ensino de matemática é o uso de jogos como material pedagógico no processo de ensino aprendizagem. Os jogos matemáticos desenvolvem o raciocínio lógico das crianças e suas habilidades; levam-nas a conceberem a matemática como uma disciplina prazerosa e proporcionam a criação de vínculos positivos na relação professor-aluno e aluno-aluno. Com os jogos matemáticos, os alunos podem encontrar equilíbrio entre o real e o imaginário e ampliarem seus conhecimentos e o raciocínio lógico-matemático.
O acompanhamento do educador é essencial para promover uma aprendizagem de conhecimento satisfatório, que seja capaz de despertar o interesse do aluno em seu processo de construção de conhecimentos.  O educador pode possibilitar ao aluno vivenciar os jogos visando, entre outros benefícios, aumentar sua motivação na disciplina de matemática.
Dessa forma, os jogos matemáticos passa a ser tanto fonte de lazer, como de conhecimento dentro do ambiente escolar. Assim, o ensino de matemática nas séries iniciais deve priorizar o avanço do conhecimento das crianças perante situações significativas de aprendizagem, sendo que o ensino por meio de jogos deve acontecer de forma a auxiliar no ensino do conteúdo, propiciando a aquisição de habilidades e o desenvolvimento operatório da criança.
2 A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS MATEMÁTICOS NA EDUCAÇÃO
O jogo é um recurso apontado no documento Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, que possibilita a aprendizagem de conteúdos atitudinais. Além disso, os jogos envolvem conteúdos procedimentais e conceituais, necessários para aprendizagem do conhecimento matemático.
Os jogos podem contribuir para um trabalho de formação de atitudes, enfrentar desafios, lançar-se à busca de soluções, desenvolvimento da crítica, da intuição, da criação de estratégias e da possibilidade de alterá-las quando o resultado não é satisfatório, necessárias para aprendizagem da Matemática. (BRASIL, 1998, p. 47)
Os jogos matemáticos constituem-se uma atividade lúdica que mobiliza o indivíduo em uma determinada direção, proporcionando uma busca de soluções ou de formas de adaptação a situações problemáticas e, gradativamente, o conduz ao esforço voluntário. 
Com a utilização de jogos como recurso pedagógico o professor pode propiciar um ambiente agradável para a aprendizagem, podendo explorar conceitos, reforçar conteúdos, testar conhecimentos já adquiridos e principalmente desenvolver a autoconfiança do aluno, quando da elaboração de estratégias para resolver um determinado “problema”. 
Os jogos proporcionam aos alunos momentos de descontração e alegria, tornando os alunos mais interessados e atuantes na atividade. 
Todo jogo por natureza desafia, encanta, traz movimento, barulho e uma certa alegria para o espaço no qual normalmente entram apenas o livro, o caderno e o lápis. Essa dimensão não pode ser perdida apenas porque os jogos envolvem conceitos de matemática. Ao contrário, ela é determinante para que os alunos sintam-se chamados a participar das atividades com interesse. (Smole; Diniz; Milani (2007). 
Dessa forma, Os jogos, quando bem elaborados e utilizados, são uma boa opção para fazerem os alunos participarem mais das aulas, interagir entre si, além de favorecer aqueles que têm dificuldade de entender conteúdos passados da forma tradicional.
De acordo com Borin (1996), os jogos matemáticos estimulam no aluno atividades de raciocínio como observação, concentração, análise, atenção, e generalização, as quais são fundamentais para o aprendizado de Matemática. Além de desenvolver nos alunos o hábito de explorar as possibilidades ao acaso, sem preocupação de achar uma fórmula pronta, sem uma técnica específica, exatamente como se inicia a pesquisa matemática. 
A utilização de jogos no ambiente escolar traz, de acordo com Borin (1996), muitas vantagens para o processo de ensino e aprendizagem. Entre elas:
 - A criança através do jogo obtém prazer e realiza um esforço espontâneo e voluntário para atingir o objetivo do jogo; 
- O jogo integra várias dimensões da personalidade: motora, afetiva, social e cognitiva;
- Desenvolve a criatividade, a sociabilidade e as inteligências múltiplas;
 - Oportuniza ao aluno aprender jogar e participar ativamente;
 - Enriquece o relacionamento entre os alunos;
 - Reforça os conteúdos matemáticos já aprendidos; 
- Oportuniza a criança a lidar com frustrações e portar-se de forma sensata; 
- O aluno aprende a aceitar regras;
 - As crianças desenvolvem e enriquecem suas personalidades, tornando-os mais participativos e espontâneos perante os colegas de classe;
 - Aumenta a interação entre os alunos participantes; 
- Através do jogo podem-se detectar os alunos que estão com dificuldades reais, verificando os que tiveram maior dificuldade em assimilar os conteúdos nos jogos. 
Todas essas vantagens relatadas por esse autor, se tornam de fundamental importância dentro do ambiente escolar.
Com isso, podemos verificar que, quando se utiliza de algum tipo de jogo para trabalhar com os alunos em sala de aula, além de proporcionar momentos de prazer as crianças, também podemos obter várias vantagens. Pois através da utilização de jogos como ferramenta auxiliar na aprendizagem dos alunos em sala de aula, elas podem ser adquiridas durante esse momento de descontração. Além de que, a utilização dos jogos no ensino da Matemática também tem o objetivo de fazer com que os alunos gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe (que em sua maioria tem aulas tradicionais com uso de quadro branco e pincel apenas) e despertando o interesse dos alunos.
3 JOGOS PEDAGÓGIGOS NAS AULAS DE MATEMÁTICAS.
Nas aulas de Matemática, os jogos ajudam a criar contextos de aprendizagem significativos. Mas é preciso acertar na escolha e compreender como os indivíduos se relacionam com o jogo. Trabalhar com jogos nas aulas de Matemática é uma das situações didáticas que contribuem para a criação de contextos significativos de aprendizagem para os alunos. Esta descoberta se deu no conjunto de uma série detransformações que o ensino experimentou nas últimas décadas, desde que professores e instituições passaram a pautar sua prática por uma concepção de aprendizagem segundo a qual aprender significa elaborar uma representação pessoal do conteúdo que é objeto de ensino - quando os alunos constroem conhecimentos em um processo ativo de estabelecimento de relações e atribuição de significados.
Ensinar passou a ser compreendido como criar condições adequadas a esse processo e à realização de intervenções com vistas a possibilitar avanços aos alunos. Com isso, novos critérios passaram a ser úteis para a tarefa do professor, como: organizar o ensino em torno de situações-problema que façam sentido para os estudantes e tornem necessária a construção ou reelaboração de conhecimentos para sua resolução; estabelecer relações com os fazeres que caracterizam o trabalho de uma determinada área de conhecimento; compreender as práticas culturais de uso de um determinado saber e as formas como os indivíduos, em geral, se relacionam com elas.
A intencionalidade do professor, é a marca que distingue as situações de jogo vividas no meio social e as situações escolares de aprendizagem a partir do jogo. Para fazer valer essa intencionalidade, é fundamental que o professor parta das estratégias de cálculo utilizadas inicialmente pelas crianças em suas jogadas, de seus procedimentos, de suas dúvidas e acertos e planeje atividades e intervenções desafiadoras a partir disso, a fim de que seus alunos possam avançar nos conhecimentos em questão.
Esse espaço para intervenção do professor que o trabalho com jogos matemáticos possibilita é precioso, segundo Cecília Parra(1996). Esta autora aponta que um trabalho intencional e reflexivo, por parte dos professores, com jogos na aula de Matemática permite "maiores oportunidades de observação, a possibilidade de variar as propostas de acordo com os níveis de trabalho dos alunos e inclusive de trabalhar mais intensamente com aqueles que mais o necessitam". Ou seja, é a partir da intervenção do professor que os jogos matemáticos se transformam em contextos de aprendizagem para os alunos.
O objetivo dos professores de matemática deverá ser o de ajudar as pessoas a entender a matemática e encorajá-las a acreditar que é natural e agradável continuar a usar e aprender matemática como uma parte sensível, natural e agradável. (BRITO 2001, P. 43). 
Isso ocorre nas ocasiões em que o professor organiza sequências de atividades a partir do jogo, de forma que os alunos possam: tomar consciência do que sabem; reconhecer a utilidade de utilizar determinados recursos (resultados memorizados, procedimentos etc.); ter uma representação do que se deve conseguir e do que precisa saber; "medir" seu progresso; escolher, entre diferentes recursos, os mais pertinentes; serem capazes de fundamentar suas opções, suas decisões; estabelecerem relações entre os conhecimentos postos em destaque no jogo e os conhecimentos escolares.
Assim, o que caracteriza o jogo como contexto de aprendizagem escolar é que na escola, diferentemente da vida social, o jogo não se encerra em si mesmo, não se justifica apenas pelo seu aspecto lúdico e, sim, é parte de uma sequência intencional de ensino, que contextualiza a resolução de problemas e o desenvolvimento de estratégias que se relacionam com o desenvolvimento de aprendizagens importantes de uma determinada etapa; que respeita os diferentes ritmos de aprendizagem das crianças, mas se compromete com o avanço de todos e a conquista de um conjunto compartilhado de saberes. E isso só é possível com a intervenção atenta e cuidadosa de um professor que sabe aonde quer chegar.
3.1 A PRÁTICA E O PROFESSOR FAZEM TODA A DIFERENÇA 
Nas últimas décadas vem-se discutindo que, para ensinar matemática à criança pequena, faz-se necessário a manipulação de objetos, a observação de fatores de repetição, a análise de situações cotidianas, com a consequente comparação e reflexão dos resultados.
Crianças aprendem a medir, medindo, aprendem a somar, somando!
Existem muitas formas de trabalhar com a Matemática em sala de aula. Ela está presente na arte, na música, em histórias, na forma como se organiza o pensamento, nas brincadeiras e jogos infantis, na hora de dividir porções de lanche etc. É aí que são construídos conhecimentos matemáticos como tamanho, distância, comprimento, cores e formas.
Nesse sentido, verificamos que a apropriação do conhecimento matemático se dá pela interação com o meio, com as pessoas, relacionando conceitos e fazendo uso de possibilidades às quais, se efetivam em situações diversas, como os questionamentos, as atividades desafiadoras que incentivam a verbalização, a representação gráfica e o registro.
Um jogo que podemos está trabalhando em sala de aula com os alunos, pode ser a máquina de somar, que pode ser feito utilizando cano PVC, bolinhas de gude e um recipiente de plástico. Onde o objetivo desse jogo é proporcionar noções de soma ajudando a facilitar o aprendizado dos alunos de forma divertida. Estas são apenas algumas formas que você pode usar para introduzir o aprendizado dessa disciplina no dia a dia das crianças. Veja nas figuras abaixo.
 Figura 1: Maquina de Somar Figura 2: Pondo em prática 
 
 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Os jogos matemáticos aplicados em sala de aula, fazem com que os alunos possam ter a ousadia de estudar a matemática de uma maneira divertida e faz com que os mesmos tenham a oportunidade de no decorrer do jogo poder investigar, pensar na melhor maneira de jogadas, refletir as regras, trabalhar em grupo e além de tudo aprender a matemática e seus conceitos.
 As brincadeiras para o aprendizado da Matemática devem ser dirigidas e com finalidades claras. Assim, são desenvolvidas capacidades importantes como a memorização, a imaginação, a noção de espaço, a percepção e a atenção. Para que o resultado seja positivo o professor deve estar preparado e abusar da criatividade proporcionando prazer em aprender aos alunos.
A utilização dos jogos é uma forma de mudança no ensino tradicional, pois muitas vezes os alunos não consegue assimilar o que está no livro didático ou até mesmo na prática de ensino do educador, pois esses profissionais tem esse material didático como uma referência e nem sempre procuram outros meios. Dessa forma, os jogos tem se tornado um meio auxiliar que estimula o prazer dos alunos nas aulas de matemática.
Os jogos estão cada vez mais ganhando um lugar especial nas escolas, como uma maneira de fazer com que a tecnologia ajude a suprir as necessidades e dificuldades dos alunos. Os educadores estão fazendo das aulas algo mais diversificado e com o intuito de que os alunos possam, especialmente nas aulas de matemática, observar o ensino com mais entusiasmo. Mas, não são todos os educadores que tem esse pensamento, pois para que as aulas se tornem mais fascinantes, requer do educador mais disponibilidade, para que se dediquem ao jogo que será aplicado em sala de aula.
Diante disso, podemos refletir sobre uma didática com método mais dinâmicos para trabalhar dentro do ambiente escolar. Além de que, nós futuros pedagogos precisamos inovar e utilizar uma metodologia de ensino que trabalhem as aulas de matemática de forma mais criativas e prazerosas, e que possa incentivar e motivar os alunos. Assim, através dos jogos pedagógicos podemos proporcionar isso para eles, auxiliando e facilitando o aprendizado de cada um. Pois sabemos que trabalhar o conteúdo de matemática as vezes se torna chato e desanimador para as crianças. Dessa forma, trabalhar outros métodos de ensino como os jogos, ajuda a amenizar essa situação, e contribui para uma aula mais dinâmica e proveitosa no ambiente escolar. 
 
REFERÊNCIAS
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. 3º e 4º Ciclos do Ensino Fundamental. Matemática. MEC/SEF, 1998. 
BRITO, M. R. F. (org.). Psicologia da educação matemática: teoria e pesquisa. Florianópolis: Insular, 2001.https://blog.rhemaeducacao.com.br/7-jogos-matematicos-para-a-educacao-infantil/
http://faflor.com.br/revistas/refaf/index.php/refaf/article/view/92/html
 https://monografias.brasilescola.uol.com.br/matematica/a-aplicacao-dos-jogos-pedagogicos-nas-aulas-matematica-escola-ensino-fundamental.htm
 https://novaescola.org.br/conteudo/1784/o-jogo-e-seu-lugar-na-aprendizagem-da-matematica
PARRA, C. & Saiz. “Calculo Mental na Escola Primária”. Didática da Matemática: Reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 1996.
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez; MILANI, Estela. Caderno do Matemática - Jogos de matemática. Porto alegre: Artmed, 2007.

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