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1a Questão (Ref.:201804391086) Pontos: 0,1 / 0,1 
No que concerne às formas de extinção do contrato de trabalho, assinale a opção correta.
 
Se o término do contrato de trabalho vigente há dez meses decorrer de pedido de demissão
do empregado, conforme entendimento do TST, o valor das férias proporcionais não comporá
as verbas rescisórias devidas pelo empregador.
O pagamento da remuneração das férias proporcionais, direito constitucionalmente garantido,
será sempre devido, independentemente da forma de extinção do contrato de trabalho.
Constituem justa causa para a rescisão do contrato de trabalho pelo empregador a
incontinência de conduta e a condenação criminal do empregado, ainda que haja suspensão
da execução da pena.
 É motivo para pedido de rescisão indireta do contrato de trabalho o fato de o empregador
tratar o empregado com rigor excessivo.
Se a extinção do contrato de trabalho decorrer de culpa recíproca do empregado e
empregador, o empregado terá direito ao recebimento de 50% do valor do aviso prévio e das
férias proporcionais, perdendo, entretanto, o direito ao décimo terceiro salário, em razão de
ter contribuído para o findar da relação.
Respondido em 07/11/2019 16:37:13
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2a Questão (Ref.:201804347570) Pontos: 0,1 / 0,1 
Analisando o insttituto da estabilidade marque a opção correta: 
I - O Delegado Sindical também goza da garantia do emprego.
II - Em relação à diretoria de cooperativa, a garantia do emprego não abrange os membros suplentes. 
III - Para a garantia de emprego do dirigente sindical de categoria diferenciada, é necessário que exerça atividade correspondente à
profissão do Sindicato em que foi eleito.
IV - A gestante que trabalha em contrato por prazo determinado não goza de estabilidade no emprego. 
São corretas: 
 II e III
I e II
III e IV
I e IV
I e III
Respondido em 07/11/2019 16:43:52
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3a Questão (Ref.:201804346030) Pontos: 0,1 / 0,1 
A empresa Dinda Ltda. está passando por uma grave crise financeira e, pretendendo uma restruturação interna, planeja conceder férias
coletivas para todos os seus empregados em dois períodos durante o ano de 2018. No primeiro período pretende conceder dez dias
corridos e no segundo período vinte dias corridos. Neste caso, a referida empresa
 está respeitando a Consolidação das Leis do Trabalho, devendo, no entanto, comunicar ao órgão local do Ministério do Trabalho,
com a antecedência mínima de quinze dias as datas de início e fim das férias.
não está respeitando a Consolidação das Leis do Trabalho, uma vez que esta prevê que as férias coletivas devem ser gozadas
em um único período de, no mínimo, vinte dias corridos.
não está respeitando a Consolidação das Leis do Trabalho, uma vez que esta prevê que nenhum dos períodos de férias coletivas
poderá ser inferior a quinze dias corridos.
está respeitando a Consolidação das Leis do Trabalho, devendo, no entanto, comunicar ao órgão local do Ministério do Trabalho,
com a antecedência mínima de dez dias as datas de início e fim das férias.
não está respeitando a Consolidação das Leis do Trabalho, uma vez que esta prevê que as férias coletivas devem ser gozadas
em um único período de, no mínimo, quinze dias corridos.
Respondido em 07/11/2019 16:42:56
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4a Questão (Ref.:201804339904) Pontos: 0,1 / 0,1 
Efigênia foi empregada da empresa Luz Eterna S.A., exercendo, o cargo de chefe do setor de Recursos Humanos. Após décadas de
dedicação à empresa, Efigênia se aposentou por tempo de contribuição e saiu do emprego por vontade própria, recebendo a
indenização legal. Ocorre que, após seis meses da jubilação, Efigênia passou a sentir falta da rotina que o seu trabalho gerava e
também do convívio com os colegas de trabalho, daí porque manifestou desejo de retornar ao mercado de trabalho. Ciente disso, a ex-
empregadora ofereceu novamente o emprego a Efigênia, nas mesmas condições vigentes antes da aposentadoria, já que ela era
excelente empregada e tinha profundo conhecimento das rotinas do setor de RH. Com base na situação retratada e na Lei, assinale a
afirmativa correta.
A ex-empregada pode voltar a trabalhar porque sua liberdade é garantida pela Constituição da República, mas deverá optar
entre receber o salário do empregador ou a aposentadoria pelo INSS, já que não é possível o acúmulo.
Uma vez que Efigênia se aposentou, ela não pode assumir emprego na mesma sociedade empresária na qual se jubilou, por
vedação legal expressa, sob pena de nulidade do segundo contrato.
A empregadora deverá pedir permissão ao Ministério do Trabalho para poder contratar a aposentada, uma vez que referida
contratação só é permitida com o aval do Ministério do Trabalho.
 Se Efigênia voltar a trabalhar na sociedade empresária, o seu contracheque terá o desconto do INSS mensal, sendo irrelevante
que ela seja aposentada.
O tempo trabalhado antes da aposentadoria, caso seja quitado pela sociedade empresária, será considerado para fins de
pagamento de adicional por tempo de serviço no segundo contrato.
Respondido em 07/11/2019 16:42:40
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5a Questão (Ref.:201804347610) Pontos: 0,1 / 0,1 
Carolina, Mariana e Antônio são empregados da empresa Viação Mar Azul Ltda. Carolina foi contratada por prazo determinado e
descobriu que está grávida. Mariana, contratada por prazo determinado, recentemente sofreu um acidente de trabalho e encontra-se
afastada de suas atividades profissionais. Antônio, por sua vez, contratado por prazo indeterminado, acaba de registrar sua candidatura
a cargo de direção de entidade sindical. Neste caso, nos termos da lei trabalhista vigente e do entendimento sumulado do TST, é
correto afirmar:
Carolina não tem direito à estabilidade provisória, existente desde a confirmação da gravidez até 5 meses após o parto, pois foi
admitida mediante contrato por tempo determinado
 Mariana goza da garantia provisória de emprego decorrente de acidente de trabalho.
Antônio teria direito à estabilidade, mesmo que o registro da candidatura a cargo de dirigente sindical tivesse sido realizado
durante o período de aviso prévio, ainda que indenizado.
Fica vedada a dispensa de Antônio, a partir do momento da data da eleição a cargo de direção de entidade sindical, até 1 ano
após o final do seu mandato, exceto se fosse como suplente.
O desconhecimento da empresa Viação Mar Azul Ltda. do estado gravídico de Carolina afasta o direito ao pagamento de
indenização decorrente da estabilidade gestante, existente desde a comunicação da gravidez até cinco meses após o parto.
Respondido em 07/11/2019 16:42:35
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