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Aula_2_Orteses_e_proteses

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 Próteses- Aparelhos ou peças que propõe 
substituir um orgão ou membro, na sua 
totalidade ou em parte,o que poderá se 
possível,reproduzir suas formas e prestar os 
mesmos serviços. 
 Também utilizado para designar operações 
plásticas(enxertos,artroplastias,implantes,etc.) 
 Destinadas a remediar uma deformidade 
congênita,acidental ou de caráter estético. 
AMPUTAÇÃO 
 Considerações: 
 A abordagem ideal deve ser multidisciplinar 
 As etapas da abordagem devem ser de 
prescrição, adaptação,treinamento,avaliação 
e seguimento. 
 Tem sido observado que os amputados sob a 
assistência de uma equipe clinica torna-se 
muitíssimo mais bem adaptado para retornar 
ao seu lugar na sociedade. 
 Os procedimentos das clinicas habitualmente envolvem 
as seguintes etapas: 
 Exame pré clinico 
 Prescrição detalhada incluindo fatores cirúrgicos , físicos 
e protéticos 
 Verificação inicial de alinhamento e função mecânica 
,para instituir o treinamento. 
 Treinamento da prótese 
 Verificação final da adaptação , alinhamento e aparência 
 Acompanhamento 
 
 
 
 
 Infelizmente , apenas em algumas ocasiões tem o 
fisioterapeuta a oportunidade de examinar e 
aconselhar um paciente antes de uma amputação. 
 Antes da cirurgia o paciente deve ser preparado 
física e psicologicamente para o procedimento. 
 Para cada caso o tratamento e a abordagem devem 
diferir. 
 Etiologia: Condições cirúrgicas inadequadas ou 
protética;causas conhecidas mais inevitáveis; falta 
de orientação 
 
Complicações: 
Ulceração : Associada a isquemia local;aparece ao 
longo da cicatriz cirúrgica 
 Iremos enfocar os MMII, por que um maior 
numero de pessoas perde um segmento do 
membro inferior do que o membro 
superior. Os Fisioterapeutas são membro 
fundamentais da equipe de reabilitação 
trabalhando com os protéticos, médicos, 
terapeutas ocupacionais e outros 
profissionais para promover o bem estar do 
paciente. 
 Uma perda irreparável do aporte sanguíneo de 
um membro doente ou lesionado é a única 
indicação absoluta para a amputação, 
independentemente de todas as outras 
circunstancias. As amputações ainda podem 
ser indicadas quando uma lesão que não afeta a 
circulação de um membro é tão grave que seu 
funcionamento não pode ser restaurado, ou 
haveria melhor função após a amputação e uso 
de uma prótese 
 Algumas vezes a amputação é necessária para 
salvação da vida do paciente, quando a infecção 
num membro é incontrolável ou como tratamento 
de tumores malignos. Ocasionalmente a amputação 
está indicada para remoção de parte, ou de todo um 
membro congenitamente anormal, para a melhoria 
de seu funcionamento com ou sem uma prótese. 
 CENSO (IBGE 2000): 24,5 milhões de pessoas com 
algum tipo de deficiência,14,5% da população 
brasileira,5,31% apresenta falta de um membro ou 
parte dele. 
 
 Estima-se que a incidência de amputações seja de 
13,9 por 100000 habitantes/ano. Na literatura 
mundial, há controvérsias quanto ao número de 
amputações, variando de 2,8 a 43,9 por 100000 
habitantes/ano, sendo mais significantes em 
pacientes patológicos vasculares. 
 A insuficiência vascular periférica é 
responsável por 80% de todas amputações 
de membros inferiores em indivíduos 
adultos. Os traumatismos são responsáveis 
por 10,6% das amputações ocorridas em 
membros inferiores . 
 As taxas de mortalidade associadas às 
amputações de membros em pacientes 
“vasculares” (6% a 17%), em particular as 
transtibiais e transfemorais, indicam a 
gravidade deste paciente 
 
Em geral, os profissionais da saúde têm tentado 
promover a reabilitação ativa e dinâmica paralela à 
cicatrização das pessoas com amputação de membros 
inferiores. 
 
O tratamento fisioterapêutico é importante no pós- 
operatório imediato, para melhorar o edema e o 
sistema circulatório, quanto posteriormente para 
trabalhar hipertrofia, prevenir aderências e acostumar 
a região, em contato com a prótese, para a pressão que 
essa fará . 
 
Um pós- operatório bem realizado, 
pode abreviar em muito a recuperação 
e reabilitação do paciente evitando 
com isto o aparecimento de 
contraturas musculares indesejáveis, 
dificilmente corrigíveis 
 
 Um programa de reabilitação pré- protetização 
consiste em proporcionar ao paciente amputado: 
habilidade para realização de todas as atividades, 
possíveis sem o uso de prótese; preparar o coto de 
amputação para que possa ser protetizado; e 
desenvolver programas de alongamento, 
transferências de peso, equilíbrio e coordenação 
visando uma deambulação independente futura. 
A reabilitação pós-protética é 
classificada como a última etapa 
do tratamento de um amputado, é 
responsável pela independência, 
pelo sucesso e pela reintegração 
social do nosso paciente 
Traumas 
Lesões e patologias vasculares 
 Infecções 
Tumor 
Anomalias congênitas 
Lesões térmicas 
 Acredita-se em que, dentre todas as amputações, 
as dos MMII são 85% dos casos, sendo suas 
causas mais comuns: 
Insuficiencia Vascular 
Periférica ( Diabetes ) Aterosclerose 
Embolias 
Tromboses 
Arteriais 
Tumores 
Malígnos 
 Das causas vasculares que levam a amputação, o diabetes 
correspondem a 80%e as taxas de mortalidade associada à 
amputação variam de 6% à 17%. 
Lesões térmicas(danos aos tecidos) 
Queimaduras Congelamento 
Lesões e patologias vasculares 
Diabetes Arteriosclerose 
Aneurismas 
Arteriovenoso 
 
 
 
Fraturas não 
reduzidas 
Esmagamentos Avulsões 
Traumas: 
Gangrena 
gasosa 
Osteomielite 
c/ Fístula 
Infecções: 
Tumor: 
Anomalias congênitas: 
Malignos como 
sarcoma 
osteogênico 
composto por 
tecidos ósseos 
fêmur curto 
congênito 
É responsável pela maiorias das amputações em adultos 
jovens e adolescentes. 
Sendo o Trauma e as doenças vasculares mais comuns 
no gênero masculino 
Doença Vascular Periférica 
São responsáveis pela maioria das amputações de 
perna, em particular pacientes diabéticos. Aqueles 
com mais de 60 anos de idade constituem o maior 
grupo de pessoas amputadas. 
Trauma 
Tumores ósseos e de tecidos moles são as vezes 
tratados com a remoção do membro. 
Câncer 
Doença Congênita 
Refere-se à ausência ou anormalidade de um membro, 
evidente no nascimento. 
 A amputação deve se dar através de tecidos que 
cicatrizarão satisfatoriamente e num nível que 
removerá a parte doente ou anormal. A regra 
fundamental é a preservação do máximo 
comprimento compatível com o bom julgamento 
cirúrgico. Aproximadamente 85% das amputações 
ocorrem em membro inferior, por este motivo será 
descrito os principais tipos de amputações para 
membros inferiores 
 
 
 
 Sensação 
indolor, descrição 
de um membro 
que ainda esta 
preso ao corpo; 
pode ser 
constante, 
intermitente ou 
temporária. 
 
 Dor Fantasma 
-Sentida por cerca de 50% dos pacientes 
amputados; 
-Sentida distalmente 
-Descrita como picada de faca,ou forte 
corrente elétrica 
-Pode ser persistente ou passageira 
-pode diminuir com o tempo ou persistir 
indefinidamente 
 
 
 Objetivos.: 
- Impedir no pós cirúrgico 
- Evitar deformidades 
- Controlar edema no coto 
- Manter força muscular nos demais segmentos 
- Manter mobilidade geral 
- Melhorar e ou melhorar equilíbrio nas 
transferências 
- Reeducar marcha 
 
 
 Objetivos.... 
- Restaurar a independência funcional 
- Tratar a dor caso aja membro fantasma 
- Restaurar e ou manter a auto estima 
- Dar apoio emocional 
 Posicionamento: 
- Orientação no leito 
- Evitar travesseiro sob o coto 
- Evitar estar deitado ou sentado por tempo 
prolongado 
 Exercícios: 
 Do primeiro ao terceiro dia 
- Isometria 
- Exercícios respiratórios 
- Movimentação passiva 
 
- Do terceiro ao décimo dia 
- Exercícios ativo no coto 
- Cinesioterapia motora global 
- Treinamento de transferência 
 
 Do décimo dia em diante 
- Exercícios resistido(já com cicatrização) 
- Cinesioterapiamotora global 
- Enfaixamento do coto(diminui a 
sensibilidade,previne edema ,modela o coto) 
 A Fisioterapia está diretamente ligado a 
pacientes amputados de MMII e MMSS. 
Em geral essas pessoas recebem uma 
Prótese que é uma substituição parcial 
ou total de uma perna ou braço. O 
protético é o profissional de saúde que 
projeta, fabrica e adapta próteses para 
os membros. No sentido mais, amplo, 
as próteses incluem dentaduras, 
cabeças femorais de titânio e válvulas 
cardíacas 
 
 
 O fisioterapeuta deve se preocupar com as condições 
do coto para que não ocorra fatores que possam 
interferir na protetização do encaixe do coto com a 
prótese . 
 Um bom coto de amputação deve ser firme, sem 
aderências cicatriciais, contraturas articulares e 
neuromas, porém, isto dependerá de alguns fatores, 
tais como: miodese, mioplastia, hemostasia, 
neurectomia, tecidos ósseos, posicionamento e 
suturas . 
 O ideal é um coto levemente cônico com 
cicatriz terminal, o que será obtido através de 
dois retalhos iguais - um anterior e um 
posterior . 
 Quando o coto não é enfaixado ou 
posicionado corretamente, esse pode 
desenvolver alterações anatômicas e/ou 
estéticas que inviabilizam sua protetização . 
 A seleção correta do nível de amputação é 
de fundamental importância para garantir 
uma cicatrização mais rápida da ferida 
operatória. As incisões e cicatrizações não 
devem ser irregulares, hipertróficas ou 
aderidas a planos profundos . 
 A cicatriz cirúrgica deve ser examinada, 
observando se está aderida ou sem 
aderência e de que forma se apresenta, se é 
terminal, anterior, posterior, caso esteja 
aberta deve ser relatado 
 Mioplastia: Fixar as extremidades dos M. 
Antagonicos. 
 Miodese: Reinserção dos músculos e tendões. 
 Hemostasia: Cauterização dos vasos 
sanguíneos. 
 Suturas: Evitar aderências cicatriciais 
 Neurectomia: consiste no corte e retirada de um 
segmento de um nervo específico. 
 Tecidos Ósseos: Ressecção de arestas e 
arredondamento de bordas (evitar espículas). 
 
 Assistir o paciente na recuperação de suas 
funções. 
 O Papel do fisioterapeuta para amputados de 
MMSS: Poderemos ter um papel menor em 
sua reabilitação e iremos cooperar com o 
terapeuta ocupacional, dependendo da 
instituição de saúde que assiste o paciente. 
 As próteses de MMII serão descritas junto a 
um programa de treinamento dos pacientes 
para sua utilização 
 Registros históricos confirmam que o conceito de 
substituir um membro ausente é muito antigos. 
Uma haste com uma forquilha formando uma 
perna de pau para suportar um membro com 
amputação transtibial (abaixo do joelho)é um 
recurso desde a antiguidade. 
 Os museus também exibem mãos artificiais uma 
luva de armadura. Atualmente a maioria dos 
amputados de MMII recebem uma protese, 
porque a função com apenas um MMII é muito 
diferente da que se tem com os dois. 
 Em contraste , a maioria das AVDs e tarefas 
laborais podem ser realizadas com apenas um MS. 
 
26 ossos 
 
 Parcial de Pé 
 Syme 
 Transtibial (abaixo do joelho) 
 Tranfemoral (acima do joelho) 
Falangectomia 
A amputação interfalangiana geralmente não apresenta 
problemas funcionais e estéticos ao paciente. Essas 
amputações não alteram o equilíbrio e a deambulação 
dos pacientes . 
Significa a retirada total do artelho (Azevedo; Fonseca 
2002). As amputações interfalangianas quando não é 
possível suturar a pele sem tendão, pode-se também 
optar por esse nível de amputação (Carvalho 2003). 
É a amputação através do metatarso, razão pela qual a 
parte posterior do pé fica intacta (Gabriel et al. 
2001).Amputações transmetatarsianas clássicas, 
apesar de preservarem revestimento cutâneo de pele 
plantar, passam a ter descarga de peso na região 
diafisária dos metatarsianos, o que freqüentemente 
pode causar ulcerações (Luccia 2003). 
Amputação transmetatársica (diáfise 
do metatarso) 
A articulação de Lisfranc é formada pelas bases dos 
cinco metatarsianos, com os três cuneiformes e com o 
cubóide. O médico francês Jacques Lisfranc propunha 
amputação ao nível tarsometatarsiano, para as lesões 
decorrentes de traumatismos fechados do pé, com 
receio de necrose vascular e tecidual . 
Conhecida como amputação do retropé. A amputação 
de Chopart também é uma desarticulação realizada 
entre os ossos navicular e cubóide com o tálus e o 
calcâneo, respectivamente. 
 A amputação tipo Chopart pode 
proporcionar bons resultados, mas o ideal é 
tenha revestimento adequado de pele plantar 
e a manutenção do calcâneo paralelo ao solo 
para permitir a descarga do peso do corpo. A 
descarga de peso poderá ser realizada na 
parte distal do coto, caso o paciente tolere. 
Similar à de Syme. Artrodese 
entre a tíbia e o calcâneo 
seccionado verticalmente, 
eliminando a parte anterior. 
É realizada com a 
desarticulação tíbio-
társica com uma secção 
óssea logo abaixo dos 
maléolos. A sutura dos 
músculos, tecido 
subcutâneo e pele é feita 
na região anterior ao 
nível distal da tíbia 
A amputação de Syme permite descarga 
distal sobre o coto, e a presença de espaço 
entre o coto e o solo possibilita uma 
protetização futura com um pé mecânico. É 
um excelente nível para amputação, não 
apresentando grandes complicações 
 
 
A amputação transtibial é realizada entre a 
desarticulação tibiotársica e a de joelho. Podemos 
dividi-la em três níveis, ou seja, amputação transtibial 
em terço proximal, médio e distal, possuem um melhor 
prognóstico relacionando-se à reabilitação e 
funcionalidade na marcha quando comparadas às 
amputações transfemorais. 
 
1- Tipo do pé 
2- Componentes 
3- Soquete e suspensão 
4- Cobertor cosmético 
 Dentre as vantagens das amputações 
transtibiais quando comparadas às 
amputações mais altas, se refere à 
manutenção da articulação do joelho, 
ao menor gasto energético durante a 
marcha, a facilidade para colocação e 
remoção da prótese além de 
possibilitar uma marcha mais 
fisiológica 
 
 As amputações transtibiais, afora os problemas, é 
recomendável a realização da ponte óssea entre a 
tíbia e a fíbula pra criar uma barra óssea paralela ao 
solo que aumente a área de contato e favoreça o 
apoio terminal e indolor de coto . 
 
 PTB (Patellar Tendon Bearing) – modelo ultrapassado. 
 
 
Como apoio no tendão 
patelar (“Patellar Tendon 
Bearing”) suspensão com 
correia supra condiliana 
ou coxal sendo esta ultima 
indicadas para cotos 
curtos ou com fraqueza de 
Quadríceps. 
PTS (Prothese Tibiale 
Supracondylienne) – utilizado 
em pacientes com coto curto. 
Esteticamente é pior que a 
KBM, pois a borda ântero-
superior fica extremamente 
saliente com joelho flexionado. 
 
 
 KBM (Kondylen Bettung Munster) – é o mais 
utilizado, pois a patela fica livre e esteticamente 
não produz saliência. 
 OBS: O encaixe nas próteses PTS e KBN devem ser 
feitos com pinos de fixação 
 
 
A remoção total da tíbia caracteriza a desarticulação de 
joelho, nível que tem vantagens funcionais em relação 
às amputações transfemorais. As próteses para este 
nível de amputação devem contar com joelho 
mecânico. A desarticulação de joelho é uma amputação 
indicada em indivíduos com osteossarcomas mais 
distais, traumas e anomalias congênitas da tíbia e/ou 
fíbula, é considerada como uma excelente alavanca 
ósseo muscular. É aconselhável sobre tudo em 
geriatria, por permitir um controle melhor da prótese, 
oferecer um braço de alavanca maior, um equilíbrio 
melhor e uma marcha mais fácil. 
 
 
1-Pé 
2- Componentes 
3- joelho 
4- suspensão 
5- Cobertor 
A amputação transfemoral é realizada entre a 
desarticulação de joelho e a de quadril, e como nas 
amputações transtibiais, também pode ser divida em três 
níveis, ou seja, amputação transfemoral em terço proximal, 
médio e distal, sendo que as amputações podem ser 
causadas por patologias vasculares, processos traumáticos, 
infecciosos e neoplásicos ou por anomaliascongênitas . 
 
Na transfemoral longa (em terço distal) 60% do 
comprimento femoral, na transfemoral (em terço médio) 35 
a 60% femoral, e na transfemoral curta (em terço proximal) 
menos de 35% femur 
 
5 
5
3 
5 
5 
5 
A mioplastia, com a sutura dos músculos extensores 
da coxa, com os flexores e a sutura dos músculos 
adutores com os abdutores, propiciam equilíbrio ao 
coto e determinam melhor controle da prótese pelo 
paciente. Por fim, a sutura da apneurose melhora a 
coaptação dos músculos incisados, sendo a pele 
fechada com pontos separados Em uma amputação 
transfemoral, a fáscia é o melhor tecido disponível 
para manter as suturas, mas não é particularmente 
elevado na maioria dos músculos que estão em meia 
perna. 
Embora este nível de amputação seja bastante 
comum, nada é simples na adaptação à vida após a 
cirurgia. O paciente que vive com a perda de um 
membro à nível transfemoral, enfrentam diversos 
desafios, tais como: as exigências para aumentar a 
energia, problemas de equilíbrio e estabilidade. Nas 
amputações acima do joelho e nas desarticulações do 
mesmo, é perdida uma das mais importantes 
determinantes: a flexo extensão do joelho que regula 
o comprometimento do membro inferior tornando, o 
menor possível, a oscilação do centro de gravidade, 
suavizando a marcha. 
 
 
 Encaixe quadrilateral – é mais antigo e utilizado em 
pacientes com músculos flácidos ou em cotos 
curtos, a descarga de peso é feita sobre o ísquio. 
Tem a desvantagem de não ficar bem adaptado 
como o CAT-CAM e gerar uma grande pressão 
sobre o ísquio. 
 
 
 Encaixe CAT-CAM (Contenção Isquiática) – é 
indicado para a maioria dos pacientes, pois fica 
bem adaptado e a descarga de peso é distribuída 
entre o ísquio e a musculatura da região glútea. 
Este tipo de encaixe permite maior conforto e 
melhor função. 
 
 OBS: Estas próteses são fixadas por pressão, 
através de uma válvula de sucção localizada 
distalmente no encaixe protético. Os cintos pélvicos 
foram muito utilizados no passado, porém já estão 
ultrapassados. O sistema ACS (Air Contact System) 
de encaixe é usado em situação temporárias de 
fixação, como durante atividades desportivas. 
 
Consiste na retirada de todo o membro 
inferior, inclusive a cabeça do fêmur. Não 
apresenta coto ósseo, restando apenas uma 
cobertura musculo cutânea. É um tipo de 
cirurgia raramente indicada, pois oferece 
dificuldade na adaptação da prótese 
 
 
 Suas funções são: Restaurar o quanto possível, a 
função do pé em particular a marcha. Simular a forma 
do segmento ausente. 
 O paciente que perdeu um ou mais dedos pode 
simplesmente acolchoar a parte anterior do calçado 
para melhorar a aparência do calçado. 
 A postura em pé não será afetada desde que as 
cabeças dos metatarsos não sejam afetadas 
 Normalmente utilizadas em uma amputação abaixo do 
joelho onde a tíbia e fíbula sofrem uma transecção. O 
paciente mantem o joelho anatômico e suas funções 
motoras e sensitivas. Acontecem predominantemente 
em pessoas com doenças vasculares. As amputações de 
SYME , ocorrem logo acima dos maléolos preservando 
o Coxim Adiposo do calcâneo. 
 As próteses Transtibiais e de SYME incluem um 
conjunto do pé e tornozelo e um soquete, sendo que a 
transtibial possui também uma perna e um componente 
de suspensão. 
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 Restaura o contorno geral do pé, absorve o choque 
durante o contato do calcanhar, faz a flexão plantar 
no inicio do apoio e simula a hiperextensão 
metatarsofalangica na fase final da fase de apoio. 
 
 
 
 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiFibGNyvrMAhWMIZAKHbNiCM0QjRwIBw&url=http://www.ramos-am.com.br/taxonomy/term/7/all&bvm=bv.122448493,bs.1,d.Y2I&psig=AFQjCNGSn1cD9CMsLigAYr8vWtTGMGWdkQ&ust=1464449594733315
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiFibGNyvrMAhWMIZAKHbNiCM0QjRwIBw&url=http://www.ramos-am.com.br/taxonomy/term/7/all&bvm=bv.122448493,bs.1,d.Y2I&psig=AFQjCNGSn1cD9CMsLigAYr8vWtTGMGWdkQ&ust=1464449594733315
 É o conjunto tornozelo solido calcanhar macio. E é o 
mais utilizado atualmente. Consiste em uma quilha 
de madeira ou metal que termina em um ponto 
correspondente as articulação metatarsofalangicas. 
Uma outra versão do pé Sach é o pé com fixação 
estacionaria e um endoesqueleto flexivel é o SAFE. 
Esses proteses são também conhecidos como 
armazenadores e liberadores de energia. Como por 
exemplo , o pé carbon copy II tem duas placas flexiveis 
longitudinais de fibra de carbono. 
 
 
Fabricados com peças separadas do pé e da porção 
inferior da perna, os pés articulados tem partes unidas 
por um pino ou cabo de metal. A mobilidade é 
controlada por amortecedores. No inicio do apoio o 
peso sobre o calcanhar faz o pé realizar flexão plantar 
assegurando que o usuario alcance a posição estavel do 
pé retificado. 
Permite flexão plantar de 15 graus e dorsal de 
5 graus. 
 Usado apenas por atletas de corrida. 
O pé com múltiplos eixos permitem que a protese 
realizem movimentos em todos os eixos permitindo que 
o paciente se movimentem em vários tipos de terrenos. 
 
 
 
 Também chamada de 
crustácea, é feita de 
madeira ou plástico 
rígido. O exterior rígido 
é modelado para 
simular o contorno da 
perna. É bastante 
durável, mas parecem 
menos naturais 
 
Também conhecida como perna modular consiste em 
um pilão central de alumínio ou plástico rígido 
coberto com espuma e ou borracha e uma meia firme 
ou acabamento similar. Tem a perna mais próxima do 
natural

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