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Próteses- Aparelhos ou peças que propõe substituir um orgão ou membro, na sua totalidade ou em parte,o que poderá se possível,reproduzir suas formas e prestar os mesmos serviços. Também utilizado para designar operações plásticas(enxertos,artroplastias,implantes,etc.) Destinadas a remediar uma deformidade congênita,acidental ou de caráter estético. AMPUTAÇÃO Considerações: A abordagem ideal deve ser multidisciplinar As etapas da abordagem devem ser de prescrição, adaptação,treinamento,avaliação e seguimento. Tem sido observado que os amputados sob a assistência de uma equipe clinica torna-se muitíssimo mais bem adaptado para retornar ao seu lugar na sociedade. Os procedimentos das clinicas habitualmente envolvem as seguintes etapas: Exame pré clinico Prescrição detalhada incluindo fatores cirúrgicos , físicos e protéticos Verificação inicial de alinhamento e função mecânica ,para instituir o treinamento. Treinamento da prótese Verificação final da adaptação , alinhamento e aparência Acompanhamento Infelizmente , apenas em algumas ocasiões tem o fisioterapeuta a oportunidade de examinar e aconselhar um paciente antes de uma amputação. Antes da cirurgia o paciente deve ser preparado física e psicologicamente para o procedimento. Para cada caso o tratamento e a abordagem devem diferir. Etiologia: Condições cirúrgicas inadequadas ou protética;causas conhecidas mais inevitáveis; falta de orientação Complicações: Ulceração : Associada a isquemia local;aparece ao longo da cicatriz cirúrgica Iremos enfocar os MMII, por que um maior numero de pessoas perde um segmento do membro inferior do que o membro superior. Os Fisioterapeutas são membro fundamentais da equipe de reabilitação trabalhando com os protéticos, médicos, terapeutas ocupacionais e outros profissionais para promover o bem estar do paciente. Uma perda irreparável do aporte sanguíneo de um membro doente ou lesionado é a única indicação absoluta para a amputação, independentemente de todas as outras circunstancias. As amputações ainda podem ser indicadas quando uma lesão que não afeta a circulação de um membro é tão grave que seu funcionamento não pode ser restaurado, ou haveria melhor função após a amputação e uso de uma prótese Algumas vezes a amputação é necessária para salvação da vida do paciente, quando a infecção num membro é incontrolável ou como tratamento de tumores malignos. Ocasionalmente a amputação está indicada para remoção de parte, ou de todo um membro congenitamente anormal, para a melhoria de seu funcionamento com ou sem uma prótese. CENSO (IBGE 2000): 24,5 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência,14,5% da população brasileira,5,31% apresenta falta de um membro ou parte dele. Estima-se que a incidência de amputações seja de 13,9 por 100000 habitantes/ano. Na literatura mundial, há controvérsias quanto ao número de amputações, variando de 2,8 a 43,9 por 100000 habitantes/ano, sendo mais significantes em pacientes patológicos vasculares. A insuficiência vascular periférica é responsável por 80% de todas amputações de membros inferiores em indivíduos adultos. Os traumatismos são responsáveis por 10,6% das amputações ocorridas em membros inferiores . As taxas de mortalidade associadas às amputações de membros em pacientes “vasculares” (6% a 17%), em particular as transtibiais e transfemorais, indicam a gravidade deste paciente Em geral, os profissionais da saúde têm tentado promover a reabilitação ativa e dinâmica paralela à cicatrização das pessoas com amputação de membros inferiores. O tratamento fisioterapêutico é importante no pós- operatório imediato, para melhorar o edema e o sistema circulatório, quanto posteriormente para trabalhar hipertrofia, prevenir aderências e acostumar a região, em contato com a prótese, para a pressão que essa fará . Um pós- operatório bem realizado, pode abreviar em muito a recuperação e reabilitação do paciente evitando com isto o aparecimento de contraturas musculares indesejáveis, dificilmente corrigíveis Um programa de reabilitação pré- protetização consiste em proporcionar ao paciente amputado: habilidade para realização de todas as atividades, possíveis sem o uso de prótese; preparar o coto de amputação para que possa ser protetizado; e desenvolver programas de alongamento, transferências de peso, equilíbrio e coordenação visando uma deambulação independente futura. A reabilitação pós-protética é classificada como a última etapa do tratamento de um amputado, é responsável pela independência, pelo sucesso e pela reintegração social do nosso paciente Traumas Lesões e patologias vasculares Infecções Tumor Anomalias congênitas Lesões térmicas Acredita-se em que, dentre todas as amputações, as dos MMII são 85% dos casos, sendo suas causas mais comuns: Insuficiencia Vascular Periférica ( Diabetes ) Aterosclerose Embolias Tromboses Arteriais Tumores Malígnos Das causas vasculares que levam a amputação, o diabetes correspondem a 80%e as taxas de mortalidade associada à amputação variam de 6% à 17%. Lesões térmicas(danos aos tecidos) Queimaduras Congelamento Lesões e patologias vasculares Diabetes Arteriosclerose Aneurismas Arteriovenoso Fraturas não reduzidas Esmagamentos Avulsões Traumas: Gangrena gasosa Osteomielite c/ Fístula Infecções: Tumor: Anomalias congênitas: Malignos como sarcoma osteogênico composto por tecidos ósseos fêmur curto congênito É responsável pela maiorias das amputações em adultos jovens e adolescentes. Sendo o Trauma e as doenças vasculares mais comuns no gênero masculino Doença Vascular Periférica São responsáveis pela maioria das amputações de perna, em particular pacientes diabéticos. Aqueles com mais de 60 anos de idade constituem o maior grupo de pessoas amputadas. Trauma Tumores ósseos e de tecidos moles são as vezes tratados com a remoção do membro. Câncer Doença Congênita Refere-se à ausência ou anormalidade de um membro, evidente no nascimento. A amputação deve se dar através de tecidos que cicatrizarão satisfatoriamente e num nível que removerá a parte doente ou anormal. A regra fundamental é a preservação do máximo comprimento compatível com o bom julgamento cirúrgico. Aproximadamente 85% das amputações ocorrem em membro inferior, por este motivo será descrito os principais tipos de amputações para membros inferiores Sensação indolor, descrição de um membro que ainda esta preso ao corpo; pode ser constante, intermitente ou temporária. Dor Fantasma -Sentida por cerca de 50% dos pacientes amputados; -Sentida distalmente -Descrita como picada de faca,ou forte corrente elétrica -Pode ser persistente ou passageira -pode diminuir com o tempo ou persistir indefinidamente Objetivos.: - Impedir no pós cirúrgico - Evitar deformidades - Controlar edema no coto - Manter força muscular nos demais segmentos - Manter mobilidade geral - Melhorar e ou melhorar equilíbrio nas transferências - Reeducar marcha Objetivos.... - Restaurar a independência funcional - Tratar a dor caso aja membro fantasma - Restaurar e ou manter a auto estima - Dar apoio emocional Posicionamento: - Orientação no leito - Evitar travesseiro sob o coto - Evitar estar deitado ou sentado por tempo prolongado Exercícios: Do primeiro ao terceiro dia - Isometria - Exercícios respiratórios - Movimentação passiva - Do terceiro ao décimo dia - Exercícios ativo no coto - Cinesioterapia motora global - Treinamento de transferência Do décimo dia em diante - Exercícios resistido(já com cicatrização) - Cinesioterapiamotora global - Enfaixamento do coto(diminui a sensibilidade,previne edema ,modela o coto) A Fisioterapia está diretamente ligado a pacientes amputados de MMII e MMSS. Em geral essas pessoas recebem uma Prótese que é uma substituição parcial ou total de uma perna ou braço. O protético é o profissional de saúde que projeta, fabrica e adapta próteses para os membros. No sentido mais, amplo, as próteses incluem dentaduras, cabeças femorais de titânio e válvulas cardíacas O fisioterapeuta deve se preocupar com as condições do coto para que não ocorra fatores que possam interferir na protetização do encaixe do coto com a prótese . Um bom coto de amputação deve ser firme, sem aderências cicatriciais, contraturas articulares e neuromas, porém, isto dependerá de alguns fatores, tais como: miodese, mioplastia, hemostasia, neurectomia, tecidos ósseos, posicionamento e suturas . O ideal é um coto levemente cônico com cicatriz terminal, o que será obtido através de dois retalhos iguais - um anterior e um posterior . Quando o coto não é enfaixado ou posicionado corretamente, esse pode desenvolver alterações anatômicas e/ou estéticas que inviabilizam sua protetização . A seleção correta do nível de amputação é de fundamental importância para garantir uma cicatrização mais rápida da ferida operatória. As incisões e cicatrizações não devem ser irregulares, hipertróficas ou aderidas a planos profundos . A cicatriz cirúrgica deve ser examinada, observando se está aderida ou sem aderência e de que forma se apresenta, se é terminal, anterior, posterior, caso esteja aberta deve ser relatado Mioplastia: Fixar as extremidades dos M. Antagonicos. Miodese: Reinserção dos músculos e tendões. Hemostasia: Cauterização dos vasos sanguíneos. Suturas: Evitar aderências cicatriciais Neurectomia: consiste no corte e retirada de um segmento de um nervo específico. Tecidos Ósseos: Ressecção de arestas e arredondamento de bordas (evitar espículas). Assistir o paciente na recuperação de suas funções. O Papel do fisioterapeuta para amputados de MMSS: Poderemos ter um papel menor em sua reabilitação e iremos cooperar com o terapeuta ocupacional, dependendo da instituição de saúde que assiste o paciente. As próteses de MMII serão descritas junto a um programa de treinamento dos pacientes para sua utilização Registros históricos confirmam que o conceito de substituir um membro ausente é muito antigos. Uma haste com uma forquilha formando uma perna de pau para suportar um membro com amputação transtibial (abaixo do joelho)é um recurso desde a antiguidade. Os museus também exibem mãos artificiais uma luva de armadura. Atualmente a maioria dos amputados de MMII recebem uma protese, porque a função com apenas um MMII é muito diferente da que se tem com os dois. Em contraste , a maioria das AVDs e tarefas laborais podem ser realizadas com apenas um MS. 26 ossos Parcial de Pé Syme Transtibial (abaixo do joelho) Tranfemoral (acima do joelho) Falangectomia A amputação interfalangiana geralmente não apresenta problemas funcionais e estéticos ao paciente. Essas amputações não alteram o equilíbrio e a deambulação dos pacientes . Significa a retirada total do artelho (Azevedo; Fonseca 2002). As amputações interfalangianas quando não é possível suturar a pele sem tendão, pode-se também optar por esse nível de amputação (Carvalho 2003). É a amputação através do metatarso, razão pela qual a parte posterior do pé fica intacta (Gabriel et al. 2001).Amputações transmetatarsianas clássicas, apesar de preservarem revestimento cutâneo de pele plantar, passam a ter descarga de peso na região diafisária dos metatarsianos, o que freqüentemente pode causar ulcerações (Luccia 2003). Amputação transmetatársica (diáfise do metatarso) A articulação de Lisfranc é formada pelas bases dos cinco metatarsianos, com os três cuneiformes e com o cubóide. O médico francês Jacques Lisfranc propunha amputação ao nível tarsometatarsiano, para as lesões decorrentes de traumatismos fechados do pé, com receio de necrose vascular e tecidual . Conhecida como amputação do retropé. A amputação de Chopart também é uma desarticulação realizada entre os ossos navicular e cubóide com o tálus e o calcâneo, respectivamente. A amputação tipo Chopart pode proporcionar bons resultados, mas o ideal é tenha revestimento adequado de pele plantar e a manutenção do calcâneo paralelo ao solo para permitir a descarga do peso do corpo. A descarga de peso poderá ser realizada na parte distal do coto, caso o paciente tolere. Similar à de Syme. Artrodese entre a tíbia e o calcâneo seccionado verticalmente, eliminando a parte anterior. É realizada com a desarticulação tíbio- társica com uma secção óssea logo abaixo dos maléolos. A sutura dos músculos, tecido subcutâneo e pele é feita na região anterior ao nível distal da tíbia A amputação de Syme permite descarga distal sobre o coto, e a presença de espaço entre o coto e o solo possibilita uma protetização futura com um pé mecânico. É um excelente nível para amputação, não apresentando grandes complicações A amputação transtibial é realizada entre a desarticulação tibiotársica e a de joelho. Podemos dividi-la em três níveis, ou seja, amputação transtibial em terço proximal, médio e distal, possuem um melhor prognóstico relacionando-se à reabilitação e funcionalidade na marcha quando comparadas às amputações transfemorais. 1- Tipo do pé 2- Componentes 3- Soquete e suspensão 4- Cobertor cosmético Dentre as vantagens das amputações transtibiais quando comparadas às amputações mais altas, se refere à manutenção da articulação do joelho, ao menor gasto energético durante a marcha, a facilidade para colocação e remoção da prótese além de possibilitar uma marcha mais fisiológica As amputações transtibiais, afora os problemas, é recomendável a realização da ponte óssea entre a tíbia e a fíbula pra criar uma barra óssea paralela ao solo que aumente a área de contato e favoreça o apoio terminal e indolor de coto . PTB (Patellar Tendon Bearing) – modelo ultrapassado. Como apoio no tendão patelar (“Patellar Tendon Bearing”) suspensão com correia supra condiliana ou coxal sendo esta ultima indicadas para cotos curtos ou com fraqueza de Quadríceps. PTS (Prothese Tibiale Supracondylienne) – utilizado em pacientes com coto curto. Esteticamente é pior que a KBM, pois a borda ântero- superior fica extremamente saliente com joelho flexionado. KBM (Kondylen Bettung Munster) – é o mais utilizado, pois a patela fica livre e esteticamente não produz saliência. OBS: O encaixe nas próteses PTS e KBN devem ser feitos com pinos de fixação A remoção total da tíbia caracteriza a desarticulação de joelho, nível que tem vantagens funcionais em relação às amputações transfemorais. As próteses para este nível de amputação devem contar com joelho mecânico. A desarticulação de joelho é uma amputação indicada em indivíduos com osteossarcomas mais distais, traumas e anomalias congênitas da tíbia e/ou fíbula, é considerada como uma excelente alavanca ósseo muscular. É aconselhável sobre tudo em geriatria, por permitir um controle melhor da prótese, oferecer um braço de alavanca maior, um equilíbrio melhor e uma marcha mais fácil. 1-Pé 2- Componentes 3- joelho 4- suspensão 5- Cobertor A amputação transfemoral é realizada entre a desarticulação de joelho e a de quadril, e como nas amputações transtibiais, também pode ser divida em três níveis, ou seja, amputação transfemoral em terço proximal, médio e distal, sendo que as amputações podem ser causadas por patologias vasculares, processos traumáticos, infecciosos e neoplásicos ou por anomaliascongênitas . Na transfemoral longa (em terço distal) 60% do comprimento femoral, na transfemoral (em terço médio) 35 a 60% femoral, e na transfemoral curta (em terço proximal) menos de 35% femur 5 5 3 5 5 5 A mioplastia, com a sutura dos músculos extensores da coxa, com os flexores e a sutura dos músculos adutores com os abdutores, propiciam equilíbrio ao coto e determinam melhor controle da prótese pelo paciente. Por fim, a sutura da apneurose melhora a coaptação dos músculos incisados, sendo a pele fechada com pontos separados Em uma amputação transfemoral, a fáscia é o melhor tecido disponível para manter as suturas, mas não é particularmente elevado na maioria dos músculos que estão em meia perna. Embora este nível de amputação seja bastante comum, nada é simples na adaptação à vida após a cirurgia. O paciente que vive com a perda de um membro à nível transfemoral, enfrentam diversos desafios, tais como: as exigências para aumentar a energia, problemas de equilíbrio e estabilidade. Nas amputações acima do joelho e nas desarticulações do mesmo, é perdida uma das mais importantes determinantes: a flexo extensão do joelho que regula o comprometimento do membro inferior tornando, o menor possível, a oscilação do centro de gravidade, suavizando a marcha. Encaixe quadrilateral – é mais antigo e utilizado em pacientes com músculos flácidos ou em cotos curtos, a descarga de peso é feita sobre o ísquio. Tem a desvantagem de não ficar bem adaptado como o CAT-CAM e gerar uma grande pressão sobre o ísquio. Encaixe CAT-CAM (Contenção Isquiática) – é indicado para a maioria dos pacientes, pois fica bem adaptado e a descarga de peso é distribuída entre o ísquio e a musculatura da região glútea. Este tipo de encaixe permite maior conforto e melhor função. OBS: Estas próteses são fixadas por pressão, através de uma válvula de sucção localizada distalmente no encaixe protético. Os cintos pélvicos foram muito utilizados no passado, porém já estão ultrapassados. O sistema ACS (Air Contact System) de encaixe é usado em situação temporárias de fixação, como durante atividades desportivas. Consiste na retirada de todo o membro inferior, inclusive a cabeça do fêmur. Não apresenta coto ósseo, restando apenas uma cobertura musculo cutânea. É um tipo de cirurgia raramente indicada, pois oferece dificuldade na adaptação da prótese Suas funções são: Restaurar o quanto possível, a função do pé em particular a marcha. Simular a forma do segmento ausente. O paciente que perdeu um ou mais dedos pode simplesmente acolchoar a parte anterior do calçado para melhorar a aparência do calçado. A postura em pé não será afetada desde que as cabeças dos metatarsos não sejam afetadas Normalmente utilizadas em uma amputação abaixo do joelho onde a tíbia e fíbula sofrem uma transecção. O paciente mantem o joelho anatômico e suas funções motoras e sensitivas. Acontecem predominantemente em pessoas com doenças vasculares. As amputações de SYME , ocorrem logo acima dos maléolos preservando o Coxim Adiposo do calcâneo. As próteses Transtibiais e de SYME incluem um conjunto do pé e tornozelo e um soquete, sendo que a transtibial possui também uma perna e um componente de suspensão. https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwj-zYX4x_rMAhVGI5AKHfmSD24QjRwIBw&url=http://iportec.com.br/proteses-membros-inferiores/&bvm=bv.122448493,bs.1,d.Y2I&psig=AFQjCNEohN8A6Sxaz_nNdX1WYIckSyGFAw&ust=1464449024206330 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiUqb6ZyPrMAhVFEpAKHZ3jC6YQjRwIBw&url=http://conforpesmt.com.br/sis/lojavirtual/cat-934/id-2774/protese_kbm_com_regulagem_de_salto&bvm=bv.122448493,bs.1,d.Y2I&psig=AFQjCNEohN8A6Sxaz_nNdX1WYIckSyGFAw&ust=1464449024206330 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiUqb6ZyPrMAhVFEpAKHZ3jC6YQjRwIBw&url=http://conforpesmt.com.br/sis/lojavirtual/cat-934/id-2774/protese_kbm_com_regulagem_de_salto&bvm=bv.122448493,bs.1,d.Y2I&psig=AFQjCNEohN8A6Sxaz_nNdX1WYIckSyGFAw&ust=1464449024206330 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjhys62yPrMAhXDGJAKHTNnAa0QjRwIBw&url=http://iportec.com.br/proteses-membros-inferiores/&bvm=bv.122448493,bs.1,d.Y2I&psig=AFQjCNEohN8A6Sxaz_nNdX1WYIckSyGFAw&ust=1464449024206330 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwi5t9ncyfrMAhXLhZAKHVGOAGoQjRwIBw&url=http://www.abbr.org.br/servicos/oficinafotos/html/proendo8.htm&bvm=bv.122448493,bs.1,d.Y2I&psig=AFQjCNHGLOfJGF7XwoZf_TQqYEyBNpUIsg&ust=1464449499157023 Restaura o contorno geral do pé, absorve o choque durante o contato do calcanhar, faz a flexão plantar no inicio do apoio e simula a hiperextensão metatarsofalangica na fase final da fase de apoio. https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiFibGNyvrMAhWMIZAKHbNiCM0QjRwIBw&url=http://www.ramos-am.com.br/taxonomy/term/7/all&bvm=bv.122448493,bs.1,d.Y2I&psig=AFQjCNGSn1cD9CMsLigAYr8vWtTGMGWdkQ&ust=1464449594733315 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiFibGNyvrMAhWMIZAKHbNiCM0QjRwIBw&url=http://www.ramos-am.com.br/taxonomy/term/7/all&bvm=bv.122448493,bs.1,d.Y2I&psig=AFQjCNGSn1cD9CMsLigAYr8vWtTGMGWdkQ&ust=1464449594733315 É o conjunto tornozelo solido calcanhar macio. E é o mais utilizado atualmente. Consiste em uma quilha de madeira ou metal que termina em um ponto correspondente as articulação metatarsofalangicas. Uma outra versão do pé Sach é o pé com fixação estacionaria e um endoesqueleto flexivel é o SAFE. Esses proteses são também conhecidos como armazenadores e liberadores de energia. Como por exemplo , o pé carbon copy II tem duas placas flexiveis longitudinais de fibra de carbono. Fabricados com peças separadas do pé e da porção inferior da perna, os pés articulados tem partes unidas por um pino ou cabo de metal. A mobilidade é controlada por amortecedores. No inicio do apoio o peso sobre o calcanhar faz o pé realizar flexão plantar assegurando que o usuario alcance a posição estavel do pé retificado. Permite flexão plantar de 15 graus e dorsal de 5 graus. Usado apenas por atletas de corrida. O pé com múltiplos eixos permitem que a protese realizem movimentos em todos os eixos permitindo que o paciente se movimentem em vários tipos de terrenos. Também chamada de crustácea, é feita de madeira ou plástico rígido. O exterior rígido é modelado para simular o contorno da perna. É bastante durável, mas parecem menos naturais Também conhecida como perna modular consiste em um pilão central de alumínio ou plástico rígido coberto com espuma e ou borracha e uma meia firme ou acabamento similar. Tem a perna mais próxima do natural
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