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fisiologia do exercicio 11

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Fisiologia do Exercício
Controle neural do movimento humano
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
Seminários integrados em Educação Física
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
A aplicação efetiva da força durante a realização de movimentos complexos aprendidos requer uma série de padrões e movimentos neuromusculares coordenados e precisos, e não apenas a força nos músculos ativados.
INTRODUÇÃO
Controle neural do movimento humano
Estrutura e função
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
Seminários integrados em Educação Física
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
O sistema nervoso humano consiste em duas partes principais:
Sistema nervoso central (SNC), que consiste em encéfalo e medula espinal.
Sistema nervoso periférico (SNP), que consiste nos nervos que transmitem e recebem informação do SNC.
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NEUROMOTOR
Controle neural do movimento humano
Estrutura e função
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
Seminários integrados em Educação Física
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NEUROMOTOR
Controle neural do movimento humano
Estrutura e função
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
Seminários integrados em Educação Física
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
De uma perspectiva comparativa, o tamanho do encéfalo humano ultrapassa o da maioria dos mamíferos, ainda que não todos. 
A evolução do córtex, particularmente dos lobos frontal e temporal, coincide com as funções unicamente humanas das linguagens falada e escrita, do raciocínio e do pensamento abstrato. 
Essa diferenciação funciona como base para a hipótese de que encéfalos maiores e mais complexos tornam possível um maior circuito nervoso no córtex e, consequentemente, um funcionamento intelectual e dos centros superiores mais aprimorado.
SISTEMA NERVOSO CENTRAL - O ENCÉFALO
Controle neural do movimento humano
Organização do sistema neuromotor
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
Seminários integrados em Educação Física
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Durante décadas se acreditou que o número de neurônios era determinado por ocasião do nascimento, diferentemente das células de outros sistemas orgânicos, que se renovam continuamente durante a vida inteira. 
Atualmente, acredita-se que os neurônios, os neurônios espinais e os circuitos neurais são criados durante toda a vida, com eliminação das sinapses desnecessárias e redundantes nos tecidos neurais em desenvolvimento. 
A atividade física regular contribui para o desenvolvimento e a manutenção de circuitos neurais ótimos durante o envelhecimento. 
SISTEMA NERVOSO CENTRAL - O ENCÉFALO
Controle neural do movimento humano
Organização do sistema neuromotor
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
Seminários integrados em Educação Física
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
SEIS PRINCIPAIS ÁREAS DO ENCÉFALO: bulbo, ponte, mesencéfalo, cerebelo, diencéfalo e telencéfalo
Controle neural do movimento humano
Organização do sistema neuromotor
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
Seminários integrados em Educação Física
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
QUATRO LOBOS DO CÓRTEX CEREBRAL E AS ÁREAS SENSORIAIS ASSOCIADAS
Controle neural do movimento humano
Organização do sistema neuromotor
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
Seminários integrados em Educação Física
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
A figura a seguir mostra a medula espinhal, com cerca de 45 cm de comprimento e 1 cm de diâmetro, envolta por 33 vértebras (7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e 4 coccígeas). 
A coluna vertebral óssea envolve e protege a medula espinal, que se conecta com o tronco encefálico. 
A medula espinhal proporciona o principal conduto para a transmissão bidirecional da informação proveniente da pele, das articulações e dos músculos para o encéfalo. Torna possível a comunicação por todo o corpo por intermédio dos nervos espinais do Sistema Nervoso Periférico. 
SISTEMA NERVOSO CENTRAL - MEDULA ESPINHAL
Controle neural do movimento humano
Organização do sistema neuromotor
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
Seminários integrados em Educação Física
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
SISTEMA NERVOSO CENTRAL - MEDULA ESPINHAL
Controle neural do movimento humano
Organização do sistema neuromotor
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
Seminários integrados em Educação Física
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
A área central da medula espinhal contém principalmente três tipos de neurônios: neurônios motores (motoneurônios), neurônios sensoriais e interneurônios. 
Os neurônios motores ou motoneurônios (eferentes) percorrem o corno ventral para inervar as fibras musculares estriadas esqueléticas extrafusais e intrafusais.
 As fibras nervosas sensoriais (aferentes) penetram na medula espinal provenientes da periferia através do corno dorsal. 
SISTEMA NERVOSO CENTRAL - MEDULA ESPINHAL
Controle neural do movimento humano
Organização do sistema neuromotor
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
Seminários integrados em Educação Física
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
O sistema nervoso periférico consiste em 31 pares de nervos espinhais e 12 pares de nervos cranianos.
Os nervos cranianos, à semelhança de seus congêneres espinhais, contêm fibras que transmitem informação sensorial e/ou motora. 
Seus neurônios inervam músculos ou glândulas ou transmitem impulsos das áreas sensoriais para o encéfalo. 
Os nervos espinais consistem em 8 pares de nervos cervicais, 12 pares de nervos torácicos, 5 pares de nervos lombares, 5 pares de nervos sacrais e 1 par de nervos coccígeos.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
Controle neural do movimento humano
Organização do sistema neuromotor
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
Seminários integrados em Educação Física
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
O sistema nervoso autônomo é subdividido em componentes simpático e parassimpático. Com base em diferenças anatômicas e fisiológicas, esses neurônios operam em paralelo, mas utilizam vias estruturalmente distintas e diferem em seus sistemas de transmissão.
A distribuição das fibras simpáticas, apesar de evidenciar alguma superposição com as fibras parassimpáticas, inerva o coração, o músculo liso, as glândulas sudoríparas e as vísceras. 
As fibras do sistema nervoso parassimpático deixam o tronco encefálico e os segmentos sacrais da medula espinhal para inervar o tórax, o abdome e as regiões pélvicas. 
SISTEMAS NERVOSOS SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO
Controle neural do movimento humano
Organização do sistema neuromotor
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
Seminários integrados em Educação Física
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
As regiões do bulbo, da ponte e do diencéfalo controlam o sistema nervoso autônomo. 
As fibras com origem na região bulbar do tronco encefálico controlam a pressão arterial, a frequência cardíaca e a ventilação pulmonar, enquanto as fibras nervosas com origem no hipotálamo superior regulam a temperatura corporal.
SISTEMAS NERVOSOS SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO
Controle neural do movimento humano
Organização do sistema neuromotor
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
Seminários integrados em Educação Física
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
A figura representa um diagrama do arranjo neural para um arco reflexo típico em um dos 31 segmentos da medula espinal. Os neurônios aferentes que penetram na medula espinal através da raiz dorsal (sensorial) transmitem o influxo sensorial proveniente dos receptores periféricos. Esses neurônios se interconectam, ou realizam sinapse, na medula através de interneurônios que retransmitem a informação para diferentes níveis da medula. A seguir, o impulso passa pela via da raiz motora pelos neurônios motores anteriores para o órgão efetor – os músculos.
ARCO REFLEXO
Controle neural do movimento humano
Organização do sistema neuromotor
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
Seminários integrados em Educação Física
AULA 01:NOME DA AULA
Disciplina
As ações reflexas na medula espinhal e em outras áreas subconscientes do SNC controlam muitas funções musculares. Literalmente centenas, por vezes milhares, de horas de adestramento de uma determinada tarefa motora “esquematizam” os movimentos neuromusculares, os quais tornam-se automáticos, deixando de exigir controle consciente. 
Lamentavelmente, a prática inadequada também pode automatizar uma tarefa de forma a produzir ações neuromusculares menos apropriadas. 
Se o indivíduo praticar o movimento de forma incorreta, esse padrão é aprendido e assimilado. Aperfeiçoar mecânicas de baixa qualidade e assimilar sequências impróprias de movimentos produzem justamente o oposto do desfecho desejado!
ARCO REFLEXO
Controle neural do movimento humano
Organização do sistema neuromotor
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
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AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Um nervo inerva pelo menos uma das aproximadamente 250 milhões de fibras musculares existentes no corpo. 
Um indivíduo comum tem cerca de 420.000 neurônios motores; em geral um único nervo supre geralmente muitas fibras musculares individuais. 
INERVAÇÃO DO MÚSCULO
Controle neural do movimento humano
Organização do sistema neuromotor
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
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Disciplina
O número de fibras musculares por neurônio motor geralmente se relaciona à função motora específica desse músculo. Por exemplo, o trabalho delicado e preciso dos músculos do globo ocular requer que um neurônio controle menos de 10 fibras musculares. 
Para os movimentos menos complexos dos grandes grupos musculares, um motoneurônio pode inervar até 2.000 ou 3.000 fibras.
INERVAÇÃO DO MÚSCULO
Controle neural do movimento humano
Organização do sistema neuromotor
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
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Disciplina
A unidade motora constitui a unidade funcional do movimento; essa unidade anatômica consiste no neurônio motor anterior e nas fibras musculares específicas que inerva. 
As ações individuais e combinadas das unidades motoras produzem contrações musculares específicas. 
Em geral, cada fibra muscular recebe influxo de um único neurônio, porém o motoneurônio pode inervar muitas fibras musculares, pois a extremidade terminal de um neurônio forma numerosas ramificações.
ANATOMIA DA UNIDADE MOTORA
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Organização do sistema neuromotor
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
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AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
O reservatório (pool) de neurônios motores descreve o conjunto de neurônios motores α que inervam um único músculo (p. ex., tríceps ou bíceps).
ANATOMIA DA UNIDADE MOTORA
Controle neural do movimento humano
Organização do sistema neuromotor
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
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AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
A unidade motora contém apenas um tipo específico de fibra muscular (tipo I ou tipo II) ou uma subdivisão da fibra tipo II com o mesmo perfil metabólico.
Características de contração
Características de tensão
Resistência à fadiga.
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DA UNIDADE MOTORA
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As primeiras experiências na área da fisiologia dos músculos/nervos revelaram que a tensão desenvolvida pode ser alta, baixa ou intermediária em resposta a um único estímulo elétrico.
 Além disso, as unidades motoras com baixa capacidade de força exibiam um pequeno período de encurtamento (período até ser alcançada a força máxima), mas permaneciam resistentes à fadiga, enquanto as unidades com capacidade de força mais alta sofriam um encurtamento mais rápido mas se fatigavam mais precocemente.
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DA UNIDADE MOTORA - CONTRAÇÃO
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Disciplina
As unidades rapidamente fadigáveis (RFa – tipo IIx) e aquelas rápidas e resistentes à fadiga (RF – tipo IIa) alcançam maior tensão máxima e que se instala mais rapidamente que nas unidades motoras de contração lenta (L – tipo I) que recebem inervação de motoneurônios menores com baixa velocidade de condução. 
As unidades de contração mais lenta exibem mais resistência à fadiga que as unidades de contração rápida. 
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DA UNIDADE MOTORA - CONTRAÇÃO
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Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
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Disciplina
O treinamento específico modifica as características metabólicas ímpares de cada tipo específico de fibra muscular. Com o treinamento aeróbico prolongado, as fibras musculares de contração rápida tornam-se quase tão resistentes à fadiga quanto aquelas de contração lenta 
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DA UNIDADE MOTORA - CONTRAÇÃO
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Disciplina
O treinamento específico modifica as características metabólicas ímpares de cada tipo específico de fibra muscular. Com o treinamento aeróbico prolongado, as fibras musculares de contração rápida tornam-se quase tão resistentes à fadiga quanto aquelas de contração lenta.
Os próprios motoneurônios exercem efeito trófico ou estimulante sobre as fibras musculares que inervam, de forma a modular as propriedades das fibras e a resposta adaptativa aos estímulos.
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DA UNIDADE MOTORA - CONTRAÇÃO
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Disciplina
Com a inervação cirúrgica das fibras musculares de contração rápida com o neurônio proveniente de uma unidade motora de contração lenta acaba-se alterando as características contráteis das fibras de contração rápida.
Isso indica impressionante plasticidade do músculo esquelético que, na verdade, pode ser alterada por meio da utilização prolongada.
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DA UNIDADE MOTORA - CONTRAÇÃO
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Disciplina
Um estímulo suficientemente forte para desencadear um potencial de ação no motoneurônio ativa todas as fibras musculares que compõem a unidade motora e faz com que se contraiam sincronicamente. 
Uma unidade motora não exerce gradação da força – o impulso provoca ou não contração.
Essa ação incorpora o princípio do “tudo ou nada” com relação à função normal do músculo esquelético.
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DA UNIDADE MOTORA - TENSÃO
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Disciplina
A fadiga representa o declínio na capacidade de gerar tensão ou força muscular com a estimulação repetida ou durante um determinado período de tempo. Muitos fatores complexos causam fadiga das unidades motoras, cada um deles relacionado com as demandas específicas da atividade que a produz.
As contrações musculares voluntárias exibem quatro componentes principais listados na seguinte ordem de hierarquia no sistema nervoso:
Sistema nervoso central.
Sistema nervoso periférico.
Junção neuromuscular.
Fibra muscular.
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DA UNIDADE MOTORA– FADIGA NEUROMUSCULAR
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Fisiologia do Exercício
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Disciplina
A fadiga ocorre em virtude do rompimento da cadeia de eventos entre o SNC e a fibra muscular, seja qual for a razão. Aqui estão quatro exemplos:
As alterações induzidas pelo exercício nos níveis dos neurotransmissores do SNC nas várias regiões cerebrais, juntamente com os neuromoduladores, modificam o estado psíquico ou perceptivo do indivíduo de forma a alterar a capacidade física.
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DA UNIDADE MOTORA – FADIGA NEUROMUSCULAR
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Fisiologia do Exercício
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Disciplina
O conteúdo em glicogênio reduzido das fibras musculares ativas relaciona-se com a fadiga durante a atividade física intensa prolongada. 
Essa “fadiga devida aos nutrientes” ocorre até mesmo com oxigênio suficiente disponível para gerar energia através das vias aeróbicas. 
Depleção de fosfocreatina (PCr) e declínio no reservatório total do dinucleotídio adenina (ATP + ADP + AMP) também acompanham o estado de fadiga no esforço submáximo prolongado.
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DA UNIDADE MOTORA – FADIGA NEUROMUSCULAR
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Disciplina
A falta de oxigênio e o maior nível de lactato sanguíneo e muscular relacionam-se com a fadiga muscular no esforço máximo de curta duração. 
O aumento expressivo no [H+] no músculo ativo afeta drasticamente o ambiente intracelular.
As alterações na função contrátil durante a atividade física anaeróbica também se relacionam com cinco fatores: depleção de PCr, mudanças na miosina ATPase, menor capacidade de transferência de energia glicolítica em virtude da atividade reduzida das enzimas-chave fosforilase e fosfofrutoquinase, distúrbio no sistema de túbulos T para transmitir o impulso através da célula, desequilíbrios iônicos.
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DA UNIDADE MOTORA – FADIGA NEUROMUSCULAR
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Disciplina
A fadiga ocorre na JNM quando um potencial de ação não consegue atravessar do neurônio motor para a fibra muscular. O mecanismo para esse aspecto da “fadiga nervosa” continua desconhecido.
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DA UNIDADE MOTORA – FADIGA NEUROMUSCULAR
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Disciplina
Músculos e tendões contêm receptores sensoriais altamente especializados sensíveis ao estiramento, à tensão e à pressão. 
Esses órgãos terminais, conhecidos como proprioceptores, retransmitem quase instantaneamente a informação acerca da dinâmica muscular e do movimento dos membros para as porções conscientes e inconscientes do SNC. 
A propriocepção torna possível o monitoramento contínuo da progressão de qualquer sequência de movimentos e serve para modificar o comportamento motor subsequente.
PROPRIOCEPTORES
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Disciplina
Os fusos musculares proporcionam informação mecanossensorial acerca das modificações no comprimento e na tensão das fibras musculares. 
Respondem principalmente a qualquer distensão (estiramento) de um músculo. 
Através de uma resposta reflexa, eles iniciam uma contração muscular mais vigorosa destinada a contrabalançar essa distensão (estiramento).
FUSO MUSCULAR
Controle neural do movimento humano
Proprioceptores
Fisiologia do Exercício
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Disciplina
Diferentemente dos fusos musculares, cuja localização é paralela às fibras musculares extrafusais, os órgãos tendíneos de Golgi (GTO), identificados pela primeira vez em 1898 pelo médico italiano Camillo Golgi e que receberam essa designação em sua homenagem, conectam-se com até 25 fibras extrafusais próximo da junção do tendão com o músculo. 
Esses receptores sensoriais magistralmente sintonizados detectam diferenças muito mais na tensão gerada pelo músculo ativo que no comprimento do músculo.
ÓRGÃOS TENDINOSOS DE GOLGI (OTG)
Controle neural do movimento humano
Proprioceptores
Fisiologia do Exercício
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Disciplina
Os órgãos tendíneos de Golgi respondem como um monitor de feedback para emitir impulsos sob uma de duas condições:
A tensão gerada no músculo ao encurtar-se.
A tensão quando o músculo é distendido passivamente.
ÓRGÃOS TENDINOSOS DE GOLGI (OTG)
Controle neural do movimento humano
Proprioceptores
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
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AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Uma mudança excessiva na tensão muscular faz aumentar a descarga dos sensores de Golgi a fim de deprimir a atividade dos motoneurônios e de reduzir a produção de força. 
Os receptores de Golgi permanecem relativamente inativos e exercem pouca influência quando a ação muscular produz pouca tensão. 
Em essência, os órgãos tendíneos de Golgi protegem o músculo e a couraça circundante de tecido conjuntivo contra possíveis lesões induzidas por um movimento repentino ao qual o indivíduo não está acostumado ou sobrecarga.
ÓRGÃOS TENDINOSOS DE GOLGI (OTG)
Controle neural do movimento humano
Proprioceptores
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
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AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
A força da contração muscular gradativa varia de leve a máxima graças a dois mecanismos: NEURAIS E ESTRUTURAIS.
NEURAIS – recrutamento de unidades motoras, frequência de disparos neurais, coordenação intra e intermuscular, coativação agonista/antagonista, diminuição dos impulsos inibitórios.
ESTRUTURAIS – hipertrofia, hiperplasia e tipologia de fibras musculares.
GRADAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR
Controle neural do movimento humano
Proprioceptores
Fisiologia do Exercício
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
Seminários integrados em Educação Física
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?
 
Sistema endócrino e exercício.
AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
AULA 01: CONTEXTUALIZAÇÃO
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