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Relatório de estágio laboratório

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CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ‘ABILIO PAULO’- CEDUP
CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS 	Comment by Morgana Silveira Sazan: VERFICAR ESAÇAMENTO E CONFGURAÇÃO DA CAPA E CONTRACAPA. 
CAROLINA CONTI ALI MIRANDA DOS SANTOS
RELATÓRIO DE ESTAGIO DO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS
LABORATÓRIO BÚRIGO
CRICIÚMA
2018
CAROLINA CONTI ALI MIRANDA DOS SANTOS
RELATÓRIO DE ESTAGIO DO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS
LABORATÓRIO BÚRIGO
Relatório de Conclusão de Curso, orientado pela professora Morgana Silveira Sazan, apresentado para obtenção de grau de Técnico em Análises Clínicas, Curso Técnico em Análises Clínicas do Centro de Educação Profissional “Abílio Paulo” – CEDUP.
CRICIÚMA
2018
Relatório apresentado por Carolina Conti Ali Miranda dos Santos filha de Karim Rogério Ali e de Joziane Conti Bonazza, brasileira, casada, nascida no dia 03 de janeiro em 1998. Residente na rua das Flores, bairro Cristo Redentor na cidade de Criciúma. Telefone: (48) 9 8428-1626 e-mail: caontizza@gmail.com
	Aluna do quarto módulo do Curso Técnico em Análises Clínicas, realizado no período de fevereiro de 2017 a dezembro de 2018, concluindo o último período.
A todos aqueles que me tiram o melhor de mim.
AGRADECIMENTOS
Agradeço, primeiramente, meu marido Ernani, que nunca me deixou desistir deste curso independente das dificuldades que ocorreram, à minha amiga Taís por apresentar-se este curso que tanto me proporcionou e que sempre levantava meu astral. Agradeço também a todos os professores, pois sem eles a conclusão desse curso não teria sido possível.
Às professoras, especialmente Zaira e Simone, que me transmitiram muito além do que apenas matéria curricular, a paixão que elas têm pela saúde e pela licenciatura, que hoje em dia é tão difícil de exercer. Gostaria de agradecer também às pessoas da administração do CEDUP, que ajudaram tanto a mim quanto aos demais alunos a lutar pelos nossos direitos de estudante, e que foi tão flexível em questões particulares. É também graças ao CEDUP que pude concluir este curso. 
Por último, e mais importante, agradeço aos meus pais, Joziane e Volnei, por me apoiarem a fazer esse curso e que sempre procuram me indicar o melhor caminho na vida.
“A mente que se abre para uma ideia nunca mais se fecha”
 - Albert Einstein
REQUERIMENTO
Ilmo. Sra. Maristela Burigo da Silva Bolan.
Diretora Geral do Centro de Educação Profissional “Abílio Paulo” – CEDUP
Carolina Conti Ali Miranda dos Santos, aluno (a) do 4° módulo do Curso Técnico em Análises Clínicas, vem solicitar a V.Sa. a aprovação do relatório e a expedição do Diploma de Técnico.
Neste temos
Pede deferimento
Criciúma, 02 de setembro de 2018
_____________________________
CAROLINA CONTI ALI MIRANDA DOS SANTOS
LISTA DE ILUSTRAÇOES
Figura 1 – Fita reativa βhCG ............................................................................15
Figura 2 – Placa de Kline .................................................................................15
Figura 3 – PCR .................................................................................................16
Figura 4 – Placa reativa HCV ...........................................................................17
Figura 5 – Placa reativa sangue oculto ............................................................19
Figura 6 – Método de Hoffman .........................................................................19
Figura 7 – Tira indicadora de pH ......................................................................21
Figura 8 – Kit sangue oculto .............................................................................24
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
ASO/ASLO – Estreptolisina O
AVC – Acidente Vascular Cerebral 
HBsAg – Antígeno de superfície da Hepatite B
CaI – Cálcio Iônico 
CEDUP – Centro de Educação Profissional ‘Abílio Paulo’
DB – Diagnósticos do Brasil – Laboratório 
FR – Fator Reumatoide 
g – Gramas 
GN Hajna – Gram-Negativo Hajna 
hCG – Gonadotrofina Coriônica Humana
HCV – Hepatite C
IgG – Imunoglobulina G
Ipesc – Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina
K – Potássio 
mg – Miligrama 
mL – Mililitro 
MS – Ministério da Saúde
mUI/mL – Mili Unidades Internacionais por Mililitro 
Na – Sódio 
NaCl – Cloreto de Sódio 
PCR – Proteína-C reativa 
pH – Potencial Hidrogeniônico 
RDC – Resolução da Diretoria Colegiada
SUS – Sistema Único de Saúde
UI/mL – Unidades Internacionais por Mililitro
VDRL - Venereal Disease Research Laboratory (Laboratório de Pesquisa de Doenças Venéreas)
LISTA DE SÍMBOLOS
β – Beta 
µL – Microlitro 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO	12
2 PROFISSIONAL TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS	13
3 PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS	14
3.1 Bioquímica e Imunologia	14
3.1.1 Beta hCG	14
3.1.2 VDRL	15
3.1.3 Proteína-C reativa (PCR)	15
3.1.4 Fator Reumatoide (FR)	16
3.1.5 Estreptolisina O	17
3.1.6 Hepatite C (HCV)	17
3.1.7 HBsAg	18
3.2 Parasitologia	18
3.2.1 Exame Macroscópico de Fezes	18
3.2.2 Sangue Oculto	18
3.1.3 Método de Hoffman	19
3.2.4 Substâncias Redutoras	20
3.2.4 Coloração de Gram	20
3.2.5 Coprocultura	20
3.2.6 pH	20
4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS	21
4.1 Bioquímica e Imunologia	21
4.2 Parasitologia	23
5 CONCLUSÃO	26
6 REFERÊNCIAS	27
1 INTRODUÇÃO 
A rede de Laboratórios Búrigo, regido pelo presidente e bioquímico Márcio Búrigo, expande-se em 14 unidades desde sua fundação em 1981. Localizada primeiramente no centro de Criciúma - SC, hoje tem sua própria sede em frente ao Hospital São João Batista com quem firmou convênio, sendo outros destes convênios o Sistema Único de Saúde (SUS) e com o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina (Ipesc). Hoje os laboratórios são localizados nas cidades de Araranguá, Braço do Norte, Criciúma, Cocal do Sul, Forquilhinha, Içara, Orleans e Urussanga.  (BÚRIGO, 2010)
Geralmente sendo coletas de amostras de sangue, urina e fezes, pode-se listar inúmeros tipos de procedimentos e técnicas para vários tipos de exames, efetuando-as manualmente ou por meio de equipamentos, utilizando diversos tipos de reagentes, mostrando-se então que a análise clínica é uma forma mais eficaz de diagnóstico a respeito da saúde do paciente. Dentro das análises encontramos diversas áreas como biologia, bioquímica, hematologia, imunologia, microbiologia, parasitologia e urianálise. (FAMESP, 2017)
No seguinte trabalho, relatarei minha experiência como estagiaria no Laboratório Búrigo central, localizado no edifício Dona Lina no bairro Cruzeiro do Sul na cidade de Criciúma SC, adquirindo conhecimento e prática, realizando técnicas fornecidas pelo aprendizado no curso técnico de Análises Clínicas no Centro de Educação Profissional Abílio Paulo (CEDUP). 
2 PROFISSIONAL TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS
A responsabilidade de um técnico em analises clinicas é fornecer resultados de exames, desde o início com a coleta do material biológico, seguindo-se para técnicas e procedimentos laboratoriais até resultado e entrega do laudo ao paciente, tudo dentro das normas regidas pelo Conselho Federal de Farmácia, juntamente com o Ministério da Saúde (MS) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). (FAMESP, 2017)
De acordo com o artigo 2° da RDC Nº 485, de 21 de agosto de 2008 do Conselho Federal de farmácia, as atividades que deverão ser realizadas por um profissional técnico em análises clínicas são: 
a) Coletar o material biológico empregando técnicas e instrumentações adequadas para testes e exames de Laboratório de Análises Clínicas; 
b) Atender e cadastrar pacientes; 
c) Proceder ao registro, identificação, separação, distribuição, acondicionamento, conservação, transporte e descarte de amostra ou de material biológico; 
d) Preparar as amostras domaterial biológico para a realização dos exames; 
e) Auxiliar no preparo de soluções e reagentes; 
f) Executar tarefas técnicas para garantir a integridade física, química e biológica do material biológico coletado; 
g) Proceder a higienização, limpeza, lavagem, desinfecção, secagem e esterilização de instrumental, vidraria, bancada e superfícies; 
h) Auxiliar na manutenção preventiva e corretiva dos instrumentos e equipamentos do Laboratório de Análises Clínicas; 
i) Organizar arquivos e registrar as cópias dos resultados, preparando os dados para fins estatísticos; 
j) Organizar o estoque e proceder ao levantamento de material de consumo para os diversos setores, revisando a provisão e a requisição necessária; 
k) Seguir os procedimentos técnicos de boas práticas e as normas de segurança biológica, química e física, de qualidade, ocupacional e ambiental; 
l) Guardar sigilo e confidencialidade de dados e informações conhecidas em decorrência do trabalho. (BRASILIA, 2018)
O Ministério da Saúde, juntamente com a ANVISA criou a RDC Nº 302, de 13 de outubro de 2005, onde tem como objetivo definir os requisitos básicos para o funcionamento de laboratórios clínicos, postos de coletas e anexos laboratoriais que exercem as atividades de análises clínicas, citologia ou patologia clínica. (BRASIL, 2005)
3 PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS 
Os exames laboratoriais, tem como objetivo monitorar a saúde do paciente, então, quando solicitados pelo médico ele fornece um motivo clínico específico de diagnóstico, seja para detectar um risco patológico, quantificá-lo, ou até mesmo eliminação de determinada doença. (XAVIER, DORA, BARROS, 2006). Contendo muitas vezes uma ordem de requisição, que seria exames mais simples de menor risco e custo e, se necessário, uma pesquisa mais aprofundada com exames mais complexos. (XAVIER, DORA, BARROS, 2006)	Comment by Morgana Silveira Sazan: Referenciar
Há diversas técnicas laboratoriais para interpretar os resultados corretos antes da liberação do laudo. Dentro do laboratório, os profissionais técnicos em análises clínicas determinam qual a melhor maneira de avaliação para cada exame. A seguir, mostra-se algumas práticas utilizadas dentro de alguns setores de um laboratório analítico. (XAVIER, DORA, BARROS, 2006)
3.1 Bioquímica e Imunologia 
3.1.1 Beta hCG
A gonadotrofina coriônica humana (hCG) é uma glicoproteína hormonal produzida na mulher, que logo no início da gestação aumentam seus níveis no soro e na urina, sendo eficaz na detecção de uma gravidez. (BIOCLIN, 2018)
Este método utiliza-se uma fita reativa, a reação dela é ao anticorpo monoclonal βhCG, quando as concentrações de βhCG estão maiores que 25 mUI/mL a fita reage mostrando resultado positivo, se os valores forem menores a fita indicará resultado negativo. (LABTEST, 2007)
Figura 1 – Fita reativa βhCG. Fonte: BIOTEST, 2018	Comment by Morgana Silveira Sazan: Legenda abaixo da figura
3.1.2 VDRL
Utilizado para o diagnóstico de sífilis, uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum, no exame VDRL avalia-se a determinação qualitativa e semi-quantitativa da amostra de soro ou plasma, reagindo com os anticorpos do mesmo. Em uma placa de Kline, observa-se se há aglutinações, se sim, com resultado positivo, prossegue-se com o método semi quantitativo em divisões 1/2, 1/4, 1/8, 1/16 e 1/32. (LABTEST, 2011)
Figura 2 – Placa de Kline 
 Fonte: GLOBAL TRADE TECHNOLOGY, 2005
3.1.3 Proteína-C reativa (PCR)
Quando há alguma inflamação ou infecção no organismo, os níveis de proteína C reativa (PCR), produzidas no fígado, aumentam na corrente sanguínea. Utilizando amostra de soro, o reagente se sensibiliza com as partículas do anticorpo da anti-proteina, aglutinando aos valores maiores de 6,0mg/L. (LABTEST, 2015)
O diagnóstico dependerá do nível em mg/L indicados no exame, variando de pequenas infecções, gripes ou resfriados para valores mais baixos, a valores mais altos indicando infecções bacterianas que causam riscos à saúde do paciente ou até apontando doenças graves. Utilizado também para diagnostico de risco para doenças cardiovasculares, infarto e AVC. (BRASIL; NORTON; ROSSETTI, 2007)
Figura 3 – PCR
Fonte: OLIVEIRA et al., 2016
3.1.4 Fator Reumatoide (FR)
Neste exame, o reagente se sensibiliza com concentrações de FR encontrados nas amostras de soro, em forma de aglutinações, essa sensibilidade é do valor de no mínimo 30 UI/mL. Em alguns casos de doenças autoimunes, o FR reage contra a imunoglobulina G (IgG) destruindo os próprios tecidos saudáveis causando por exemplo a artrite reumatoide. Também pode diagnosticar doenças como lúpus, Síndrome de Sjögren, vasculite, tuberculose, leucemia entre outras. Mas seu principal foco de diagnóstico são as artropatias. (LABTEST, 2009)
3.1.5 Estreptolisina O
O valor de sensibilidade da Estreptolisina O (ASO ou ASLO) é de 200 UI/mL, passando deste valor, quando em reação com o reagente, a amostra desenvolve aglutinações. (LABTEST, 2018)
É utilizado para diagnostico de infecções por estreptococos de grupo A, como faringites (causada pela bactéria Streptococcus pyogenes) e doenças relacionadas. (BIOCLIN, 2018)
3.1.6 Hepatite C (HCV)
Utilizando amostra de plasma ou soro, o exame HCV é um meio de diagnosticar o vírus da Hepatite C no organismo. No exame, os anticorpos anti-HCV reagem com as imunoglobulinas formando um complexo, indicando se positivo, duas tiras na placa. (BIOPIX, 2016)
Sua transmissão é através de contato sanguíneo, e causa várias complicações no fígado, como disfunção hepática, cirrose e até mesmo câncer. (BIOCLIN, 2017)
Figura 4 – Placa reativa HCV
 Fonte: BIOPIX, 2016
3.1.7 HBsAg
A hepatite B é uma doença viral caracterizada por seu longo período de incubação, esta infecção do fígado é transmitida por relações sexuais ou contato sanguíneo, podendo ser a transmissão da mãe para o filho durante o parto. (BIOCLIN, 2018) 
Se a amostra de soro ou plasma conter HBsAg, ela reage com os anticorpos da placa, essa ligação forma complexos Anticorpo-HBsAg-Conjugado, gerando o resultado de duas linhas para positivo. Caso apareça somente uma linha, o resultado é negativo. (EPIMED, 2017)
3.2 Parasitologia 
Os exames fecais são os mais eficientes ao diagnosticar parasitas que habitam nosso organismo, pois eles produzem larvas e ovos que são eliminadas nas fezes. Pode-se observar, dentro do laboratório, diversas métodos para melhor identificação de ovos, larvas ou cistos de protozoários. (SOUSA; SILVA; CARVALHO, 2016)
3.2.1 Exame Macroscópico de Fezes
Este exame é feito a olho nu, nele observa-se em um fundo preto, se na amostra contém larvas de helmintos. Também é avaliado sua cor, aspecto, consistência e odor. (MARQUES et al., 2002)
3.2.2 Sangue Oculto 
A presença de sangue nas fezes está associada a problemas gastrointestinais como hemorroidas, infecções intestinais, úlceras gástricas ou duodenais, doença de Crohn, diverticulite, pólipos, entre outras.  (SILVA; SILVA; MEDEIROS, 2014)
No método, usa-se um kit que contém os reagentes diluentes e uma placa de reação. Ao aplicar a amostra diluída na placa, o resultado mostra-se com duas linhas para positivo e uma linha para negativo. (BIOCLIN, 2018)
Figura 5 – Placa reativa Sangue Oculto
 Fonte: BIOCLIN, 2018
3.1.3 Método de Hoffman 
Um procedimento simples, também conhecido como sedimentação espontânea, o método de Hoffman nada mais é do que a diluição da amostra em água. Feita em um cálice, após sua diluição, aguarda-se a sedimentação para preparo da lâmina com o sedimento. (ARAÚJO; SILVA; FREITAS, 2014)
Esta técnica é usada para diagnosticar cistos de protozoários e também larvas e ovos de helmintos. (ARAÚJO; SILVA; FREITAS, 2014)
Figura 6 – Método de Hoffman.
Fonte: PONTE, 2014
3.2.4 Substâncias Redutoras 
São chamadas substâncias redutoras os açucares não absorvidos pelo intestino, a triagem desse exame mostra a deficiência de dissacaridases (sacarose, lactose, maltose), diferenciando a diarreia secretora da diarreia osmótica, que seria a intolerância aos carboidratos.(INGOH, 2017)
Os diagnósticos de certas substâncias na amostra de fezes são avaliados através do Reagente de Benedict, de cor inicialmente azul, que quando misturado a amostra e aquecido, muda sua cor de acordo com o resultado. Sendo da cor esverdeada para presença de açúcar na amostra e alaranjado para altos índices de açucares. (KLEBA; HEIZEN; SIEVERT, 1982)
3.2.4 Coloração de Gram
O método de coloração de Gram é utilizado para diferenciar as bactérias gram-positivas das bactérias gram-negativas. Utilizando corante violeta, lugol e fucsina para obter a coloração. (STINGHEN, 2009)
A diferenciação se faz do modo que os corantes reagem as propriedades das bactérias deixando as bactérias gram-positivas na cor azul violeta enquanto as gram-negativas avermelhadas. (BRASÍLIA, 2001)
3.2.5 Coprocultura
Este exame é fornecido para diagnosticar microrganismos causadores de doenças no trato intestinal. É utilizado o caldo de enriquecimento Gram-negativo Hajna (GN Hajna), onde especifica as bactérias gram-negativas Salmonella e Shigella. (BECTON DICKINSON, 2015)
A técnica é feita inoculando o caldo GN Hajna e a amostra biológica em um frasco, incubando-as aproximadamente a 35°C de 18 a 24 horas para seu resultado. (BECTON DICKINSON, 2015)
3.2.6 pH
Para avaliar o pH das amostras de fezes, é utilizada a fita indicadora de pH. Dilui-se em um tubo de ensaio aproximadamente 1g de amostra em 3ml de água deionizada, após isso, imergir a fita na diluição, retirando e aguardando a secagem para o resultado de acordo com a cor. (DOMINGUES; QUADROS; CRUZ, 2014)
Os valores de referência para um adulto é de 6,5 a 7,5 e em uma criança varia de 6 a 7. Quando fora desses padrões, pode indicar quantidade anormal de açúcares nas fezes, ou a produção excessiva de ácidos graxos sugerindo intolerância a hidratos de carbono ou gorduras. (DOMINGUES; QUADROS; CRUZ, 2014)
Figura 6 – Método de Hoffman.
Fonte: LOJALAB, 2018
4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
Decorrente de 7 meses de estágio, iniciado no mês de outubro de 2017, apresentava-me no setor de bioquímica e imunologia, de segunda à sexta, entre os horários das 11:30 às 17:00 horas. Comparecendo também, em dois sábados do mês, em revezamento com os demais colegas, no horário das 11:45 as 16:45. 
Dentro do laboratório, durante uma semana de cada mês, era designada ao setor de parasitologia para serviços. 
4.1 Bioquímica e Imunologia 
Todos os dias seguia-se a mesma rotina, aderia-se os malotes de exames do setor, cadastrando o mapa de amostra no computador, onde indicava cada número de protocolo, imprimindo-os. 
Com o mapa de trabalho em mão, encaminha-se para a bancada onde apresenta-se os exames Beta hCG. Na bancada, encontra-se uma tira reativa, coloca-se essa tira no tubo cônico contendo soro do paciente, esperando- se reagir durante 5 minutos, avaliando-se o resultado, uma listra para negativo e duas listras para positivo. Anotando-se o resultado no mapa, deixa-se a amostra com os dados do paciente para avaliação do bioquímico responsável. 
Encaminhando-se para outra bancada, contendo os exames de VDRL. Em uma placa de Kline, colocava-se 50µL de amostra de soro com uma gota de reagente, deixava-se no homogeneizador durante 4 minutos, após homogeneizar, avaliava-se a aparição de aglutinação ou não, anotando-se o resultado no mapa. Caso houvesse aglutinações, o resultado seria positivo, devia-se realizar a diluição da amostra em salina 0,89% (NaCl).
As diluições seriam efetuadas com 50µL de soro na segunda escavação, homogeneizando-se. Passando-se mais 50µL de soro para a terceira escavação homogeneizando, seguindo-se, obtendo-se resultados de ½, ¼, ⅛, e assim por diante. Anotando-se os resultados no mapa. 
Seguindo-se para a bancada seguinte, executavam-se os exames PCR, FR e ASO. Em cada um dos exames, adicionavam-se 20µL de amostra de soro do paciente com 20µL do devido reagente. Colocavam-se as amostras no homogeneizador, aguardando-se homogeneizar por 3 minutos, anotando-se os resultados de aglutinações, ou não, no mapa para futura avaliação do bioquímico responsável. 
Caso amostras positivas, com aglutinações, o exame PCR realizava-se diluição no equipamento Architect. Os demais exames FR e ASO encaminhavam-se para o laboratório de apoio, o laboratório Diagnósticos do Brasil (DB). 
Posteriormente, vindo em plaquinhas acompanhadas com dados do paciente, o exame HCV colocavam-se 10µL de amostra de soro adicionando-se 3 gotas de reagente. Efetuando-se a leitura após 10 minutos de reação. Já o exame HBSAG, também recebido em plaquinhas já contendo reagente, adicionavam-se 100µl de soro, esperando-se 10 minutos de reação para seguinte leitura. Ambos os exames, com resultados uma linha para negativos, duas para positivos. Caso as amostras apresentavam-se positivas, encaminhavam-se para o laboratório de apoio, o laboratório DB. 
Após os todos os exames manuais prontos, seguia-se colocando os demais exames não manuais em seus devidos equipamentos. 
· Architect: Glicose, creatinina, bilirrubina, ferro, magnésio, HIV, entre muitos outros;
· Liaison: 25VD3, PSATL, entre outros; 
· Flexor: curva glicêmica;
· MHLab: K, CaI, Na;
· CA1500: TAP, KPTT, fibrinogênio;
· Minividas: D Dímero, BNP;
Com todos os exames prontos, anotavam-se no mapa de trabalho para a seguinte avaliação do bioquímico responsável.
Após a avaliação do bioquímico, separavam-se os resultados da amostra em “liberadas” e “a liberar”. Pegavam-se as amostras na grade “liberadas”, efetuando-se a soroteca, que seria o processo de liberação no sistema, consistindo-se que estavam prontas. As amostras que permaneciam “a liberar” seriam reavaliadas pelo bioquímico responsável. 
4.2 Parasitologia 
Assim como no setor da bioquímica e imunologia, começava-se os dias aderindo-se os malotes do setor, gerando-se os mapas de trabalhos para anotações dos resultados dos exames. 
Começava-se tudo com o método de Hoffman, diluindo-se as amostras de fezes em água, homogeneizando-as, e com ajuda de um bastonete, colocava-se a amostra na taça já preparada com a peneira e gaze para a filtração. Com uma pipeta automática, adicionava-se 1mL da amostra sedimentada em um tubo cônico, acrescentando-se 9mL de salina (NaCl). Centrifugava-se a amostra por um minuto a 1200rpm, após isso descartava-se o sobrenadante, soltava-se o sedimento e acrescentava-se 9mL de salina, repetindo o processo de centrifugação, e repetindo-se o descarte, o preenchimento e a centrifugação por mais duas vezes. Terminando-se tudo, deixavam-se as amostras do cálice e do tubo cônico em repouso por duas horas. 
Caso não houvesse mais exames, o material restante seria descartado. 
Após as duas horas de repouso, com auxílio de um canudo, colocavam-se uma pequena quantidade de amostra de sedimento do cálice em uma lâmina, e em outra lâmina, utilizando uma pipeta automática, aplicava-se 50µL de amostra de sedimento do tubo, ambos para ser dada a leitura dos resultados pelo bioquímico responsável. 
Os exames de sangue oculto apresentavam-se em um kit, adquirindo uma plaquinha e um pequeno tubo contendo um líquido reagente. Espetavam-se esse tubo em três partes diferentes da amostra de fezes, homogeneizando-as com o líquido, aplicando-se três gotas da homogeneização na placa e aguardavam-se reação, anotando-se os resultados no mapa de trabalho como positivos, duas listras ou negativos, uma listra. 
Figura 6 – Método de Hoffman.
 Fonte: IMUNOCROM, 2011
Seguiam-se os exames solicitados para cada paciente, como o coprológico, anotando-se o aspecto da amostra (homogênio ou heterogênio), consistência (diarreica, pastosa, semi liquida ou sólida), cor (marrom, amarelo, preto ou branco), odor (fétido, inodoro ou sui generis), positivo ou negativo para macroparasitas e positivo ou negativo para muco. 
Caso resultado positivo de muco, realizavam-se o método direto, que consiste em uma amostra de fezes diretamente na lamina para a análise do bioquímico responsável. 
O exame de diagnóstico de substâncias redutoras, colocava-se em um tubo de hemólise 500µL do sobrenadante da amostrado cálice com 2,5mL de reativo Benedict, levando-o para o micro-ondas por um minuto, avaliando-se a cor. Negativo, permaneceria da cor azul natural do reativo, caso positivo a cor mudará para laranja. 
Realiza-se a coloração de Gram, aplicando-se com um cotonete a amostra de fezes em uma lâmina, após secar, adiciona-se a lâmina o corante violeta, permanecendo por um minuto, enxaguando-se com água deionizada, em seguida adiciona-se o reagente lugol por um minuto, enxaguando-se com água deionizada. Aplica-se o álcool éter por 15 segundos e posteriormente aplica-se a fucsina por 30 segundos, enxaguando-se com água deionizada. Pronto todos os passos, aguarda-se a leitura do bioquímico responsável. 
A coprocultura realiza-se em um frasco contendo caldo de enriquecimento GN Hajna, onde dilui-se a amostra de fezes colocando-as em uma estufa microbiológica a 37°C por 24 horas, para a realização da leitura pelo bioquímico responsável. 
Também se solicitava o exame de pH, onde adicionava-se a fita reativa no cálice de sedimentação. 
5 CONCLUSÃO 
O desenvolvimento do estágio requereu muito esforço, a prática dentro de um laboratório se torna muito diferente das práticas em classe. São formas novas, equipamentos diferentes e procedimentos distintos. São equipes de trabalho onde muitas vezes pode-se tornar conflituoso e estressante. 
Dentro de um estágio, aprende-se muito, pois não pode nem deve fazer nada sozinho, pelo trabalho ser sempre contínuo, um complementa a parte do outro, e isso fortalece a comunicação e a resolução de eventuais problemas.
Toda a organização, sendo dos pacientes, exames, laudos, procedimentos técnicos, limpeza, entre outros, tudo foi experiência que não se encontra fora de um estágio, que propriamente dito, apresenta-se para aprendizado. 
Vejo esta experiência como única, o estágio me forneceu muito mais do que imaginava, mostrou-me o que realmente gosto de fazer e o que realmente sei lidar. Além de toda a parte técnica instruída, me fortaleceu na interação de trabalho em equipe, uma das coisas que me faltava e acho essencial para a área da saúde ou qualquer outra área de atuação. A partir da teoria me achava apta a trabalhar na prática, mas só exercendo a prática que realmente se qualifica o deslumbre da atuação. 
6 REFERÊNCIAS 
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