Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ALIMENTOS EQA 5611: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS PROFESSOR ORIENTADOR: DÉBORA DE OLIVEIRA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: RANAC AGROINDUSTRIAL EIRELI NATALIA THAISA GAMBA CARBONERA FLORIANÓPOLIS, DEZEMBRO DE 2015. 2 3 4 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 5 ATIVIDADES EXECUTADAS .................................................................................................. 6 CONTROLE DE QUALIDADE ............................................................................................. 6 DESENVOLVIMENTO DE EMBALAGENS E RESPECTIVO REGISTRO .................. 8 EXPORTAÇÃO ....................................................................................................................... 9 CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL ................................................................................ 10 VENDAS ................................................................................................................................ 11 CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 13 REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 14 5 INTRODUÇÃO A RANAC está localizada no estado de Santa Catarina aproximadamente a 35 km da capital Florianópolis e a 80 km do Porto de Itajaí, com sede na cidade de Antônio Carlos. A empresa foi fundada em 2006, pelo atual proprietário Flávio Lawless, formado em Engenharia de Alimentos pela Universidade Federal de Santa Catarina, com o intuito de profissionalizar a criação de rãs nos mesmos moldes da avicultura. Atualmente, a RANAC fomenta todo o processo produtivo da ranicultura no Sul do Brasil com profissionais especializados em cada segmento do processo produtivo, desde a criação e abate até a comercialização, sendo a maior produtora de carne de rã da América Latina. Atende o mercado nacional e internacional, possuindo habilitação para exportar seus produtos para os Estados Unidos, Canadá, Europa, Oriente Médio, MERCOSUL e Ásia. A empresa trabalha com carne de rã in natura, seus subprodutos e processados, nas opções de coxas de rã, rã inteira, coxa de rã empanada e bolinho de rã, todos congelados. Além disto, atualmente a empresa beneficia e comercializa outros produtos como filé de tilápia, filé de linguado, pescada espalmada, camarão pitú, camarão rosa, camarão sete barbas, mexilhão (marisco) e polvo. 6 ATIVIDADES EXECUTADAS CONTROLE DE QUALIDADE Controle de qualidade é uma filosofia de negócio sistematizada, orientada para resultados, baseado na busca permanente da satisfação do consumidor com foco nos processos decorrentes do constante alinhamento destes às necessidades dos clientes e com o envolvimento de todos os colaboradores da empresa, tanto internos como externos (FERNANDES, 1999). Para tornar o controle de qualidade mais eficaz, o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, DIPOA, propôs um modelo de inspeção sanitária baseado no que se denomina de controle de processo. Esse procedimento se fundamenta na inspeção contínua e sistemática de todos os fatores que, de algum modo, podem interferir na qualidade higiênico-sanitária dos produtos expostos ao consumo da população (Circular Nº 175/2005/CGPE/DIPOA). De acordo com esta circular, elaborei e atualizei os seguintes Programas de Autocontrole: (1) Manutenção das instalações e equipamentos industriais; (2) Vestiários e sanitário; (3) Iluminação; (4) Ventilação; (5) Água de abastecimento; (6) Águas residuais; (7) Controle integrado de pragas; (8) Limpeza e sanitização (PPHO); (9) Higiene, hábitos higiênicos e saúde dos operários; (10) Procedimentos Sanitários das Operações; (11) Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagem; (12) Controle de temperaturas; (13) Calibração e aferição de instrumentos de controle de processo; (14) APPCC – Avaliação do Programa de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle; (15) Testes microbiológicos (Contagem total de mesófilos, Contagem de Enterobacteriaceae, Salmonella spp., E. coli, Listeria spp.); (16) Controle de alergênicos. 7 Para exemplificar a atualização dos programas, foi acrescentado ao item (14) APPCC1 os novos produtos comercializados pela empresa. Assim, estabeleci em determinadas etapas os Pontos Críticos de Controle, as medidas de controle e monitoramento, a obtenção de padrões uniformes de identidade e qualidade e que atendessem as legislações nacionais e internacionais que garantissem, ao final do processo, que os produtos fossem elaborados sem perigos à saúde pública. Há planilhas relacionadas aos 16 itens acima citados, todas utilizadas para aferir o controle diário de qualidade da empresa. Esta função é atribuída ao monitor de qualidade e foi desempenhada por mim. Averiguava a conformidade desses itens perante os Programas de Autocontrole atualizados, e, caso algum item se encontrasse em desconformidade com o padrão estabelecido na legislação, era minha responsabilidade elaborar um plano de ação para solucionar o problema. Além das tarefas acima citadas, nos dias de abate das rãs, desempenhava a tarefa de fiscalizar e anotar o recebimento dos animais, o tempo e a temperatura em que eram insensibilizados, a concentração de cloro, o pH, verificava se algum animal apresentava alguma anomalia, fiscalizava a higiene e limpeza dos funcionários e dos locais onde se manipulava as rãs em processo de abate. Quanto aos demais produtos comercializados, ao entrar na empresa são reinspecionados, como exigido pelo Ministério da Agricultura. Os parâmetros de temperatura do produto, higiene do transporte em que chegam e a integridade das embalagens são alguns itens para serem avaliados e monitorados. Era realizado, por mim também, a verificação de glaciamento de acordo com a Portaria Inmetro nº 38, de 11 de fevereiro de 2010. Na elaboração desses produtos, estes podem passar pela etapa de glaciamento (imersão do pescado em água refrigerada, para formar uma película protetora) que tem por finalidade técnica evitar a desidratação e a oxidação dos produtos durante o período de estocagem. Este procedimento é normatizado pelo Codex Alimentarius, que estipula o peso líquido e o peso do produto sem o glaciamento e a embalagem. Para a obtenção do peso líquido a ser declarado na rotulagem, deve ser determinado previamente o percentual de água que formou a película protetora sobre a superfície do pescado, descontando-se o mesmo do peso do produto congelado glaciado. A metodologia está inscrita na Portaria acima, mas resumidamente são selecionadas aleatoriamente seis amostras, pesamos, 1 O sistema APPCC é baseado em uma série de etapas inter-relacionadas, inerentes ao processamento dos alimentos. São consideradas todas as operações que ocorrem a partir da produção até o consumo do alimento, fundamentando-se na identificação dos perigos potenciais à segurança dos alimentos, bem como as medidas preventivas para o controle das operações que geram os perigos (FORSYTHE, 2002) 8 submergimos em água a uma temperatura de 20ºC deixando por 20 segundos e pesamos novamente. O percentual da água incorporada é feito pela subtração do produto antes e após submersão em água divido pelo produto antes da submersão. Esse procedimento é feito a cada recepção de lote. Também era minha função, enquanto monitorade qualidade, fiscalizar a expedição dos produtos, monitorando sua integridade, temperatura e a higiene do transporte. DESENVOLVIMENTO DE EMBALAGENS E RESPECTIVO REGISTRO Devida à demanda de novos produtos, foram desenvolvidas novas embalagens para os produtos acrescentados ao portfólio de comercialização da empresa. São eles: filé de linguado, polvo, mexilhão, camarão pitu, camarão rosa, camarão sete barbas, carne de siri e tentáculos de polvo. De acordo com o Art. 31. da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, Código de Defesa do Consumidor, a apresentação de produtos ou serviços deve assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores. Relacionado a esta lei, minha função era extrair da legislação vigente (ANVISA - RDC 360 e RDC 259) as informações pertinentes à confecção da embalagem no que se refere à informação nutricional, modo de preparação, data de validade, data de fabricação, lote, temperatura de armazenamento e extrair informações quanto à exigência do Ministério da Agricultura. Após a elaboração das embalagens, todos os produtos entregues ao comércio devem estar identificados por meio de rótulos registrados no DIPOA, quer quando destinados ao consumo direto ou quando se destinam a outros estabelecimentos. Cabe à empresa registrada no DIPOA, o atendimento à legislação nacional vigente em matéria de rotulagem e de industrialização de produtos cárneos, bem como o fiel cumprimento do que foi aprovado e registrado. Os processos de registro de rotulagem são efetuados através do Sistema de Informação Gerencial do Serviço de Inspeção Federal – SIGSIF. 9 Para que eu fizesse o registro das embalagens, foi passado a mim o login e a senha deste Sistema que a empresa possui, e então, fiz o registro de produto (rotulagem), acrescentei as informações solicitadas no sistema, e anexei o croqui do rótulo. Assim a cada inclusão feita no sistema, nossa fiscal federal fazia a aprovação de acordo com a legislação. EXPORTAÇÃO Com o intuito de exportar nossos produtos para os Estados Unidos, pesquisei sobre os trâmites e a legislação alimentícia que regem o país. A preocupação com a possibilidade de atentados bioterroristas que possam ameaçar a saúde pública levou os EUA a promulgar, em junho de 2002, a chamada “Lei do Bioterrorismo” (“Public Health Security and Bioterrorism Preparedness and Response Act of 2002”). A lei estabeleceu novos requisitos para a proteção da cadeia alimentar contra riscos terroristas, incluindo registro de empresas da área alimentar (domésticas e estrangeiras) junto à “Food and Drug Administration” (FDA) e notificação prévia da importação de alimentos para consumo ou trânsito por território norte-americano. Assim como o FDA exige, tive como função cadastrar devidamente a empresa Ranac para que fosse iniciada a exportação para o estado norte americano. Em relação as análises microbiológicas exigidas pelos Estados Unido, fiz um estudo sobre os parâmetros que o país exige. A Circular Nº 175/2005/CGPE/DIPOA, cita que a fiscalização deve ser diária para testes microbiológicos para Escherichia coli e Salmonella sp., sendo o último executado sob a responsabilidade da Inspeção Oficial (IF), na frequência de 1 amostra para cada 300 carcaças ou fração. Além da aplicação dos procedimentos de verificação previstos nesta mesma circular, a IF local deve encaminhar a rede de laboratórios oficiais ou credenciados, uma amostra mensal do produto a ser exportado para pesquisa de Listeria spp. e Salmonella spp. Quanto à embalagem, o FDA possui diversas exigências não somente a informação que deve contar na embalagem, mas exige também a disposição que essas informações devem ser encontradas. Assim, pesquisando nos sites oficiais da legislação dos Estados Unidos, foi confeccionada a embalagem de acordo com as exigências desse órgão fiscalizador. 10 CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL A necessidade de as indústrias de alimentos apresentarem uma certificação relacionada à Segurança dos Alimentos é cada vez mais evidente. As legislações nacionais focadas no processamento de alimentos, em suas diferentes abrangências, sejam elas regulamentadas pela ANVISA ou pelo MAPA foram atualizadas e os requisitos básicos relacionados à Segurança dos Alimentos já são abordados em seus conteúdos. No entanto, apenas o atendimento as legislações nacionais não é o suficiente para satisfazer o mercado externo. Em 2013, o FDA publicou uma proposta para estabelecer um programa que auditores terceirizados realizassem auditorias de segurança de alimentos e emitissem certificações em indústrias alimentícias. A proposta implementaria a Seção 307 da Lei de Modernização da Segurança Alimentar (FSMA) do FDA. É citado nesta Lei que o FDA estabeleça um programa para reconhecer os órgãos de credenciamento e auditores terceirizados, incluindo governos estrangeiros, cooperativas estrangeiras ou uma entidade privada. Esta auditoria irá determinar se uma instalação é elegível para oferecer alimentos para a importação. Para os fabricantes de alimentos dentro ou fora dos Estados Unidos, a FSMA relaciona-se com a nova exigência de que todas as instalações que fabricam, processam, embalam ou armazenam produtos alimentares disponham de programas de controle preventivo documentados. Os requisitos de controle preventivo vão muito além de um plano de Análise de Perigos e Ponto Crítico de Controle e incluem requisitos relacionados a planos de recuperação, saneamento, treinamento de higiene do funcionário, monitoramento ambiental, programa de controle de alergênicos, boas práticas de fabricação atuais, aprovação do fornecedor e atividades de verificação, ações corretivas, atividades de verificação e registros (PARTNERS, 2002). Com o intuito de exportar produtos atendendo ás exigências do mercado externo, participei em novembro da Conferência Alimento Seguro 2015 ministrada pela WQS na cidade de São Paulo. Assim, com o aprendizado que tive, iremos aprimorar os processos na empresa em busca de conseguimos um certificado internacional, para garantir ainda mais o controle de qualidade levando aos consumidores alimentos mais seguros. 11 VENDAS A fidelização do cliente está fortemente ligada à questão da qualidade de serviços e essa fidelização integra o processo filosófico do marketing de relacionamento (BOGMANN, 2000). De acordo com Moreira (1989), o pós-venda, especificamente nos serviços industriais, pode ser uma oportunidade importante para o cliente sentir que existe um acompanhamento por parte da empresa que efetuou a venda, explorando e avaliando, em regime de cumplicidade, o cotidiano do cliente enquanto usuário do serviço ou bem. Com o uso das ferramentas de pós-venda, que podem cativar o cliente, para gerar um ambiente de parceria e fidelização aos produtos da empresa, possibilitando ao corpo de vendas da empresa a efetivação de novos negócios. No intuito de fidelizar clientes, iniciei um processo de estruturação de pós-vendas dos clientes que compraram os produtos da empresa dos anos de 2014 e 2015. Fiz uma divisão de clientes de médio/pequeno porte e de grande porte. Fiz um levantamento de todas as vendas que foram feitas colocando mensalmente, de maneira detalhada, os produtos vendidos com seu respectivo valor e as características e contatos de cada cliente. No pós-venda criei um questionário com perguntas pertinentes ao nosso dia-a- dia, como, por exemplo, a apresentação do produto ao chegar ao local, a qualidade do recebimento bem como se houve agilidade na venda. Por fim, é perguntado uma nota de satisfação de 0 a 10 que seenquadra no método “Net Promoter Score”, que é uma métrica com o objetivo de realizar a mensuração do grau de satisfação e fidelidade dos consumidores de qualquer tipo de empresa. O NPS é classificado através de uma pergunta simples: “Em uma escala de 0 a 10, o quanto você indicaria nossa empresa?” A fórmula é simples: %NPS = % CLIENTES PROMOTORES – % CLIENTES DETRATORES Com base nas notas de 0 a 10, os clientes serão classificados em 03 formas: http://satisfacaodeclientes.com/o-que-o-net-promoter-score/ 12 Notas de 0 a 06 – Clientes Detratores – Criticam a empresa e não voltariam a fazer negócio, exceto em situações extremas. Notas de 07 e 08 – Clientes Neutros – São aqueles clientes que compram somente os produtos e serviços realmente necessários. Notas de 09 a 10 – Clientes Promotores – Tem uma ótima imagem da empresa. São leais, oferecem feedbacks e gostam dos produtos e atendimento da empresa (SILVA; SILVA; MORAIS 2015) Calcular o Net Promoter Score permanentemente e acompanhar a evolução do mesmo, sem dúvida, só traz benefícios a qualquer tipo de empresa em qualquer ramo de atividade. É uma forma de acompanhar o crescimento empresarial com base nos feedbacks dos clientes. O cultivo de clientes promotores torna qualquer empresa mais sólida a longo prazo, uma vez que a propagação dos valores do negócio é feita de forma espontânea através destes consumidores satisfeitos. (REICHHELD, 2011) 13 CONCLUSÃO O estágio curricular na Ranac me proporcionou a consolidação do conteúdo teórico visto durante o período acadêmico através do conhecimento prático na rotina fabril, permitindo também o relacionamento social com demais profissionais, possibilitando a troca de informações e aquisição de experiências, aprimorando meus conhecimentos e demonstrando a importância da busca constante de aprendizado. No meu dia-dia, vi como é importante fiscalizar o alimento para que o mesmo se tornasse seguro em todas as etapas de produção, desde o abate, o armazenamento, o processamento, o transporte, o recebimento até a distribuição final ao consumidor. A vivência ao longo deste período de estágio auxiliou na formação de um profissional a entrar no mercado de trabalho, visto que, além dos conhecimentos teóricos, foi possível compreender o cotidiano de uma empresa e aprender a resolver problemas corriqueiros. 14 REFERÊNCIAS BOGMANN, Itzhak Meir. Marketing de relacionamento: estratégias de fidelização e suas implicações financeiras. São Paulo: Nobel, 2000. BRASIL. ANVISA nº 259, de 20 de setembro de 2002. RDC BRASIL. ANVISA nº 360, de 23 de dezembro de 2003. RDC BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA, de 16 de maio de 2005. Circular Nº 175/2005/CGPE/DIPOA FERNANDES, A. A.; COSTA NETO, P.L.O. O significado do TQM e modelos de implementação. Gestão & Produção. São Paulo, v. 3, n.2, p.173 - 187, ago. 1996. SILVA JR, E.A. Controle higiênico-sanitário de alimentos. Sorveteria brasileira. Ano XXI, n. 129, p. 41 - 50, set. - out. 1999. FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Department of Life Sciences, Nottimgham Trent University - Ed. ArtMed, Porto Alegre, 2002. FOOD AND DRUG ADMINISTRATION. The bag Book. Foodborne Pathogenic Microorganisms and Natural Toxins Handboock. Center for Food Safety & Applied Nutrition, 1992. PARTNERS, Leavitt. Lei de Modernização da Segurança Alimentar nos EUA. Disponível em: <http://leavittpartners.com/global-food-solutions/>. Acesso em: 15 nov. 2015. REICHHELD, Fred. A pergunta definitiva 2.0. Florianópolis: Elsevier, 2011. SILVA, Fábbio Henrique Machado Ribeiro da; SILVA, Carlos Eduardo Sanches da; MORAIS, Nathália Silvestre de. A CONTRIBUIÇÃO DO NET PROMOTER SCORE NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2009_TN_WIC_091_615_12827.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2015 VAVRA, Terry G. Marketing de relacionamento: aftermarketing. Atlas. São Paulo 1993. 15 Anexos Exemplo de um Programa de Autocontrole elaborado: 16 17 18 19 20 21
Compartilhar