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GERMANO - RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS AMBIENTAIS

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FICHAMENTO
	Disciplina: Direito Ambiental
	Título analisado: “Responsabilidade Civil por Danos Ambientais” 
Escritores: Célia H. G. Rodrigues e Vagner Bertoli. 
	ALUNO: Marcos Vinicius Alves da Silva R.A: C4673i-0
	CONCLUSÃO: 
 O meio ambiente, ora bens ambientais, são de constante e extrema necessidade para o desenvolvimento de qualquer forma de vida, e claramente precisa-se que seja protegido, afinal, são correlatos ao meio ambiente natural/bens naturais , ou seja, que são desenvolvidos naturalmente “in natura”, como também ao meios ambientes culturais/bens culturais, que são os patrimônios históricos, artísticos, arqueológicos, paisagísticos, ou turísticos, ao meio ambiente artificial/bens artificiais, ou seja, os bens construídos pelos ser humano e o meio ambiente do trabalho que é de grandiosa importância, pois influência a vida das pessoas. E a prevenção deve ser aplicada em constância, pois é uma atitude que cada vez é mais necessária pelas pessoas em face da defesa e proteção do meio ambiente, pois é melhor prever do que recuperar uma localidade destruída. Temos também diversos princípios que deve ser respeitados a todo o momento que são a principiologia do ambiente ecologicamente equilibrado, o que é entendido como um dos direitos fundamentais da pessoa Humana, a principiologia da natureza pública e da proteção ambiental, o que é correlatos ao entendimento de uso comum, o controle poluidor que é de competência do poder público, a consideração variável que é basicamente a política de desenvolvimento, a participação comunitária, o poluidor pagador, ou seja, que poluiu deve pagar, a prevenção e precaução, o qual e basicamente o sustentáculo do direito ambiental, pois é como se fosse a efetiva proteção do mesmo, o desenvolvimento sustentável que visa ao desenvolver sustentável do meio ambiente, ou seja “preservá-lo para as presente e futuras gerações”, a cooperação e ubiquidade dos povos e a publicidade de quaisquer atos, ou seja, a sociedade de ter ciência das condutas relativas ao meio ambiente. Se houver desrespeito aos entendimentos principiológicos aplicáveis, o que deve ser assiduamente respeitados, existe a possibilidade de aplicação de responsabilidade civil que corresponde a qualquer atitude comissiva, ou seja, fazer algo que gere dano ao meio ambiente ou deixar de fazer algo para inibir o dano que se trata de uma ação omissiva. A responsabilidade civil se subdivide em responsabilidade contratual, que é basicamente aquela que se origina de um contrato, o qual gerou prejuízo aos bens ambientais. E a responsabilidade extracontratual ou aquiliana que é quando um agente voluntariamente deixa de respeitar um preceito legal ambiental, ou seja, viola algum dos deveres gerais de abstenção ou omissão, que são correlatos aos direitos reais, e após a violação ou geração de qualquer dano aos bens ambientais, podem ser reparados, mas identificar o autor do respectivo danos é de extrema dificuldade para órgão que é a companhia tecnológica de saneamento ambienta do estado de são Paulo, na responsabilidade do contexto administrativo, agora no contexto criminosos e em face de uma conduta omissiva ou comissiva por parte do agente, que viola uma norma do Decreto-Lei 2.898 de 1940, e no contexto civil e descrito no artigo 927, o que possibilita a indenização por intermédio da ação civil pública, ação popular e o mandado de segurança coletivo ou de injunção a qual posteriormente é distribuída de uma forma coletiva, tendo em vista que o meio ambiente é um bem difuso e coletivo e uso comum habitual

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