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UCAM – UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES ALEXANDRE LOPES MONTEIRO COACH: A PROFISSÃO DO SÉCULO E OS DESAFIOS DA INOVAÇÃO SÃO PAULO – SP 2019 UCAM – UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES ALEXANDRE LOPES MONTEIRO COACH: A PROFISSÃO DO SÉCULO E OS DESAFIOS DA INOVAÇÃO Artigo Científico Apresentado à Universidade Candido Mendes - UCAM, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em MBA Coach Executivo. SÃO PAULO – SP 2019 1 COACH: A PROFISSÃO DO SÉCULO E OS DESAFIOS DA INOVAÇÃO ALEXANDRE LOPES MONTEIRO RESUMO Devido ocorrerem mudanças por conta da globalização, as empresas estão buscando cada vez mais vantagem competitiva que estão ligadas diretamente a oferta de novos produtos e serviços, além de lançamentos de novos profissionais no mercado. A intenção deste estudo é intender o Coach como uma nova metodologia de inovação, e com isto, a percepção de como está ganhando espaço, não apenas no mercado de trabalho, como também na vida das pessoas que encontram nesse nicho, uma oportunidade de melhoria, até mesmo em sua vida pessoal, pois este processo determina aos profissionais desta área, um posicionamento diferenciado diante das dificuldades dos ambientes, proporcionando a este, direcionamento e alinhamento dos objetivos, além de aumentar seu alcance na resolução de problemas. O objetivo deste documento, é caracterizar o coach como um grande potencializador de resultados e objetivos como uma ferramenta de grande importância para o desenvolvimento profissional e pessoal do indivíduo, proporcionando assim, uma maior projeção de desempenho para o futuro, aumentando consequentemente o campo de trabalho em uma profissão que a cada dia ganha mais espaço no mercado de trabalho, trazendo resultados inovadores que se estendem a vários campos de trabalho. Palavras chave: Coach. Desenvolvimento. Objetivo. Crescimento. Profissional. Organização. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como contexto o desenvolvimento do capital humano, que denota mudanças na necessidade e tendências dos profissionais, no que tange ao crescimento em busca de objetivos. Essas mudanças são uma resposta do mercado de trabalho somado a necessidade de um desenvolvimento profissional e busca de complementos que potencialize as habilidades e proporcionem crescimento, não apenas ao profissional, mas também para a organização. Ainda neste contexto, surge a profissão do século vinte e um: O Coach. Este novo modelo de profissional surge com a necessidade em gerir e valorizar pessoas para alcançar objetivos e potencializar resultados. Este novo nicho de mercado de trabalho, exige grande preparação capacitacional e profissionais de qualidade. O contexto do mercado, altamente competitivo e instável, acaba tendo um forte impacto no papel e nas funções do gestor (RUAS; BECKER, 2007). Credita-se isso a uma suposta influência que exerça sobre o desempenho das equipes de trabalho e, consequentemente, sobre 2 os resultados organizacionais. Em termos de aprendizagem no ambiente de trabalho, essas demandas causaram uma troca do ensinar as pessoas por uma ênfase no ensinar as pessoas a aprender (ANTONELLO, 2010). Tornaram-se, também, necessária a mobilização de conhecimentos, habilidades e outras aptidões, entre elas as competências emocionais. Nos dias atuais com o crescimento da necessidade de atualizações profissionais do indivíduo, cresce também a busca por habilidades humanas que trazem diferenciação de acordo com o crescimento a nível profissional, gerando com isso, a capacidade de ensinar a liderar, disseminar, inovar, motivar e equilibrar com a fim de contribuir especialmente para um desenvolvimento contínuo e eficaz. Diante dessas necessidades e demandas, o Coach precisa desenvolver pessoas, e uma das maneiras se dá por meio do coaching, que utiliza técnicas, ferramentas e conhecimentos baseados em diversas ciências humanas. Coaching é um processo de desenvolvimento de competências (CELESTINO, 2005). Percebendo as mudanças ocorridas neste cenário, nota-se a necessidade de atualizações no campo do conhecimento e adaptações a novas profissões, onde o Coach se encaixa perfeitamente e se tornou uma grande ferramenta de desenvolvimento, sendo abrigado por profissionais de diversas áreas, com o propósito de gerar valor para colher resultados. MERCADO DE COACH Entre 2005 e 2011 o mercado de coaching registrou crescimento de mais de 200%, segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo. Uma das razões que contribuíram para o crescimento do coaching foi a satisfação de quem já experimentou o processo como “motor” para o desempenho profissional e pessoal. O coaching entre os executivos apresenta números expressivos: 45% dos altos executivos já passaram pelo coach e entre os CEOs 71%. A satisfação com este método é o que faz do coaching uma das carreiras que mais crescem no mundo: 92% dos executivos que fizeram coaching pretendem fazer de novo. No Brasil, o mercado de coaching também apresenta números promissores: 84% das grandes empresas usaram o coaching em seus treinamentos. Estes resultados podem ser alcançados porque o coaching abrange diversos pontos das relações humanas. O coachee desenvolve competências, como a capacidade de se comunicar melhor, eleva a autoestima, aperfeiçoa a habilidade para exercer liderança com eficiência, motiva pessoas e equipes, traça estratégias adequadas para conseguir êxitos em seus objetivos, 3 provê disciplina necessária para a execução do planejamento desenvolvido e eleva a performance empresarial, com resultado nos lucros. Tudo isso é fruto de estudos científicos realizados em instituições internacionais que se dedicam a estudar o coaching com técnicas aperfeiçoamento humano. (...) Coaching é um processo de desenvolvimento de competências (CELESTINO, 2005). O processo de coaching se baseia nos princípios da aprendizagem de adultos. Encaixa-se especialmente no modelo de aprendizagem vivencial de Kolb (1984) e se fundamenta nas teorias de reflexão e ação, perpassando o conceito de autodesenvolvimento e aprendizagem organizacional. Uma das suposições básicas é a de que o autodesenvolvimento baseado no modelo reflexão-ação (WESTBROOK, 2010; KOLB, 1984) facilita o processo de aprendizagem organizacional. O coaching é um processo de aprendizagem que envolve a elevação do autoconhecimento. Neste processo, o coach descobre o meio mais adequado para conseguir a realização do objetivo desejado. O coach age no papel de “identificador” do objetivo e enriquecimento do capital intelectual com az finalidade de contribuir não apenas para a vida profissional, mas também a contexto pessoal. O que diferencia o coaching dos processos de treinamento convencionais é que o método identifica os objetivos a serem alcançados por meio de ferramentas cientificamente comprovadas, que demonstrarão a necessidade de mudar o comportamento. Este processo será monitorado pelo coach (profissional certificado e qualificado para o processo) para manter o coachee (cliente) focado no alcance do objetivo, garantindo assim, a conquista dos resultados e objetivos esperados ao longo do processo. Para Chiavenato (2008), quando se trata do termo coaching, pode-se observar que é um relacionamento que envolve duas pessoas – o líder e o subordinado representados pelo coach e o aprendiz o que caracteriza o vínculo que impulsiona talentos, cria competências e estimula potencialidades. Nesse relacionamento, o coach lidera, orienta, guia, aconselha, treina, desenvolve, estimula, impulsiona o aprendiz enquanto este aproveita o impulso e direção para aumentar seu conhecimento,melhorar o que já sabe e aprender coisas novas para deslanchar no seu desempenho. ‘Coaching’ é a facilitação de aprendizado e desenvolvimento com o propósito de promover melhoria de desempenho e fortalecer a ação eficaz, a realização 4 de objetivos e a satisfação pessoal. Invariavelmente envolve crescimento e mudança, quer seja em perspectivas, atitudes ou comportamentos (BLUCKERT, 2005, p. 173). Fonte: BLUCKERT, P. The foundations of a psychological approach to executive coaching. Industrial and Commercial Training. vol. 37 (4), p. 171- 178, 2005. O fator principal do coaching é ajudar uma pessoa a mudar suas perspectivas da maneira que deseja e a ir na direção que quer, ou seja, o coaching cria consistência, capacita à escolha e produz a mudança, além de revelar o potencial de uma pessoa para maximizar seu próprio desempenho, além de promover o conhecimento e facilitar o aprendizado. Conforme cita Blanco (2006) em analogia ao exposto, essa acepção foi relacionada ao termo guia, tutor, instrutor ou treinador. DESAFIOS DO COACH O Coaching é um relacionamento no qual uma pessoa se compromete a apoiar outra a atingir um determinado resultado, seja ele de adquirir competências ou produzir uma mudança específica. Não significa apenas compromisso com os resultados, mas sim com a pessoa como um todo, seu desenvolvimento e sua realização (PORCHÉ; NIEDERER 2002) Através do processo de Coaching e suas competências surgem, tanto para o coach (Aquele que treina e desenvolve) quanto para seu cliente, o coaching (aquele que é treinado passando pelo processo de desenvolvimento), não só apenas em termos de competências ou capacidades especificas, das quais um bom programa de treinamento poderia dar conta perfeitamente. Coaching é mais que treinamento, o coach permanece com a pessoa até o momento em que ala atingir o resultado. É dar poder para que a pessoa produza, para que seus intensões se transformem em ações que, por sua vez, se traduzam em resultados (CHIAVENATO, 2002). A prática de coaching está sendo utilizada dentro de muitas empresas com a finalidade de capacitação e aumento das dinâmicas de capital humano, tendo como um dos grandes desafios está dentro da cultura, que se torna uma barreira para o desenvolvimento e disseminação das técnicas aplicadas, pois muitas pessoas confundem o processo de coach com terapêutica pelas perguntas estarem ligadas em sua maioria a vida pessoal do coachee. 5 Dentro do contexto organizacional, muitas empresas não creditam a eficácia ao programa de coaching e acham o sistema ineficiente além de caro, por muitas vezes apresentar um retorno muitas vezes a longo prazo. Outro desafio do Coach neste processo é o de despertar o potencial interno do coachee, levando-o a encontrar dentro de si o seu melhor, para que desta forma consiga desenvolver-se e alcançar seus objetivos. Respeitar a agenda de seu cliente, seu tempo e seus a fazeres, faz parte do desenvolvimento das técnicas, pois não induzem o coachee a interromper sua vida em troca do processo que está sendo realizado. Não o induzir, mas conduzi-lo ao encontro das respostas que farão a diferença na caminhada rumo ao objetivo traçado. Deixar de lado seus preconceitos e ideias pré- estabelecidas. Levar o cliente a olhar para dentro de si, valorizando suas potencialidades, enfatizando seus pontos fortes. A interatividade, cumplicidade e comprometimento entre o coach e seu coachee, são coisas importantes e que facilitam a conquista de resultados no programa. LIDERANÇA EM PROCESSOS DE COACH O conceito de liderança é definido por Hunter (2006, p. 18) como “a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir objetivos comuns, inspirando confiança por meio da força do caráter”. Marques (2012) também compartilha desse entendimento, ao afirmar que a habilidade do líder traz aos liderados motivação e influência, de forma ética e positiva, para que contribuam no alcance dos objetivos da equipe e da empresa da qual fazem parte. A partir da conceituação de liderança, observa-se a importância de os líderes estarem alinhados à cultura das organizações, uma vez que ela representa o conjunto de valores, crenças e tecnologias que mantêm unidos os colaboradores de todos os escalões hierárquicos perante as dificuldades, operações do cotidiano, metas e objetivos (NASSAR, 2000). Para Marques (2012, p. 35), “o líder é o principal agente inspirador e hoje é dele o papel de agregar de forma sistêmica esse espírito nos resultados da empresa”. A liderança deve ser o suporte e o vínculo entre as pessoas e os objetivos da organização. Fazer gestão de forma efetiva e sustentável vai muito além de simplesmente administrar uma equipe. 6 Para que seja gerado um novo líder, existe a necessidade de primeiramente de que a liderança seja reconhecida diante de uma equipe através de aptidões que apenas um líder a capaz de gerar segundo Chiavenato (2002): capacidade de influenciar as pessoas a mudarem seus comportamentos; capacidade de criar um clima de apoio favorecendo a geração de novas ideias; capacidade de analisar maneiras de melhorar o desempenho e a capacidade das pessoas. O processo de Coaching contém vários objetivos, tendo como um dos principais, alcance de metas traçadas pelo coachee, onde ele é capacitado para busca de caminhos que facilitem este encontro, capaz também de potencializar suas habilidades e prepará-lo para uma postura diferenciada diante de cada questão que se depare durante ou após o processo. As organizações estão investindo no processo de aprendizagem e coach para potencializar as competências de seus funcionários, uma vez ser de grande importância o investimento em capital intelectual, este processo também é adaptado na vida pessoal, cumprindo o papel de trazer novos objetivos a buscas profissionais e pessoais ao Coachee. O aprendizado é tanto para o coachee quanto para o coach, pois o processo auxilia o aprendizado e o aprimoramento de habilidades e competências já existentes no coach. OBJETIVOS DO PROCESSO DE COACH A finalidade do Coach Executivo é aprimorar as habilidades voltadas para o mundo empresarial e ajudar ao desenvolvimento organizacional e gerar alinhamento nas estratégias, cooperando com a implementação de valores junto a cultura da empresa, auxiliando assim na administração do capital intelectual Existem alguns benefícios que o Coach proporciona a âmbito profissional como: facilidade no trabalho com habilidades estabelecidas, aprimoramento de talentos e competências. Por ser um processo reconhecido por várias pessoas, tem a capacidade de auxiliar no pleno desenvolvimento das pessoas e suas habilidades cognitivas, aumentando a produtividade e contribuindo para o estabelecimento de metas e como aprender a alcançá-las. O Coach ainda trabalha a melhoria da qualidade e dos relacionamentos intrapessoais e interpessoais, desenvolvendo responsabilidade de liderança e aprimorando a comunicação entra as pessoas e consigo mesma. Ainda que existam tantos pontos positivos nos processos de Coach, algumas organizações preferem não aceitar, tanto na vida pessoal quanto profissional 7 dos seus funcionários, sob a alegação da qualidade dos treinamentos e sua eficiência, devido a variação de resposta que pode ocorrer de uma pessoa para a outra e por muitas vezes o processo necessitar ser individual, o que pode gerar custos maiores para organização com treinamentos usando este processo. Para o processo ser eficaz, o coachee tem que adotar uma mentalidade aberta à aprendizagem e à mudança de hábitos (AMA, 2008; Baron & Morin, 2009; Biswas-Diener, 2009; Ennis et al., 2005; Hicks & McCracken, 2010; Johnson, 2007; Kampa-Kokesch & Anderson, 2001; Kombarakaran,Yang, Baker, & Fernandes, 2008; Milaré & Yoshida, 2009; Russell & Russell, 2010). Nos últimos anos, o Coaching tem sido beneficiado pela conjugação de ideias oriundas de outras áreas: Coaching sob perspectiva humanista; a abordagem baseada em comportamento; a de aprendizagem ou desenvolvimento de adultos; Coaching cognitivo; o modelo de psicologia positiva; o modelo de exploração de novas fronteiras; a abordagem sistêmica e a abordagem orientada a resultados (Ives, 2008). CONCLUSÃO Muitos processos, cursos e palestras estão sendo aplicadas dentro das organizações com a finalidade de desenvolvimento de seus colaboradores, o que está despertando no mercado a aplicação de técnicas fornecidas pelo Coach executivo. A disseminação dos resultados alcançados pelo Coach possibilitou a expansão do tema e o interesse das organizações para capacitação de seus profissionais focados no desenvolvimento e busca de resultados organizacionais, contribuindo também para a vida pessoal dos colaboradores. O processo de Coaching deve ser focado nos benefícios que o processo pode trazer ao Coachee através das ferramentas inseridas neste processo, onde as metas a serem alcançadas devem ser traçadas em seu começo, possibilitando a visualização do alcance de seus objetivos antes mesmo do início de todo o processo de Coaching. Dentro do processo de Coaching executivo, é necessário que o Coach conheça bem a organização, suas necessidades, objetivos e metas, pois o ambiente corporativo pode ser complexo e dificulte o desenvolvimento do Coachee durante o processo de Coaching. 8 O Coaching executivo, surge no mercado organizacional, não apenas como uma profissão, mas como forma de suprir a necessidade de capacitação, enriquecimento do capital intelectual e desenvolvimento humano, através de técnicas aplicadas que facilitam, ajudam e auxiliam o Coachee na busca por objetivos. Muitas pessoas desacreditam na capacidade desenvolvedora desta técnica, que quando bem aplicada e desenvolvida, poder gerar grandes resultados, tanto para o Coach aumentando sua experiencia, quanto para o Coachee, podendo gerar crescimento, tanto na área pessoal quanto na vida profissional, pois seu desenvolvimento se dá continuamente dentro da organização devido a grandes mudanças que ocorrem constantemente em nossa atualidade, promovendo o aperfeiçoamento dos recursos gerados e alcance das metas traçadas. A liderança é um dos principais focos do Coaching Executivo dentro das organizações, que precisam capacitar pessoas para lidar com pessoas e provocar o desenvolvimento da empresa e em contrapartida o crescimento dos colaboradores. Muitas pessoas de diversas formações estão se capacitando para ajudar as pessoas a potencializar seus resultados e fazer com que a vida das pessoas seja complementada através desta profissão que tende a enriquecer o ser humano e prepará-los para encontrar com o sucesso e a realização de sua vida pessoal e profissional. Hunter (2004, p. 25), diz que “liderança é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir os objetivos identificados como sendo para o bem comum”. Para Chiavenato (2005, p. 184), a liderança se caracteriza por um método de influência entre pessoas. REFERÊNCIAS AMA, 2008; Baron & Morin, 2009; Biswas-Diener, 2009; Ennis et al., 2005; Hicks & McCracken, 2010; Johnson, 2007; Kampa-Kokesch & Anderson, 2001; Kombarakaran, Yang, Baker, & Fernandes, 2008; Milaré & Yoshida, 2009; Russell & Russell, 2010. Acesso em 15 set. 2019 Leonice Holanda Melo, Fátima R. N. Matos, Diego Q. Machado, Liana H. de Melo CAD. Vol. 9, n.1. Jan - Dez. 2015, p. 25-48. acesso em 27 ago. 2019 9 CELESTINO, S. O executivo e o coaching em marketing pessoal. Revista Eletrônica Consultores de Consultores. 2005. ANTONELLO, C. O autodesenvolvimento e a perspectiva da aprendizagem organizacional. In: BITTENCOURT et al. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2010. CHIAVENATO, construção de talentos. Rio de Janeiro:/2002 ___. Recursos Humanos. São Paulo: Editora atlas, 1983 ___. Iniciação a Administração Geral. São Paulo: Makron/2000. 44 ___. Introdução a Teoria Geral da Administração 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 Disponível em: < https://www.sbcoaching.com.br/coaching/mercado-coaching.> Acesso em: 27 jul. 2019 Disponível em: <https://www.abrhrs.org.br/sites/default/files/artigos/coaching_e_seus_desafios.pdf.> Acesso em: 31 jul. 2019 Disponível em: <https://www.univates.br/bdu/bitstream/10737/1011/1/2015CassioPachecoKoppe.pdf.> Acesso em: 31 jul. 2019 Disponível em: <https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/papel-do-coaching-na-organizacao/.> Acesso em: 12 ago. 2019 Disponível em: <https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/papel-do-coaching-na-organizacao/.> Acesso em: 15 set. 2019 Disponível em: <https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/9952/A%20dimens%C3%A3o https://www.sbcoaching.com.br/coaching/mercado-coaching.%3e%20Acesso%20em:%2027%20jul.%202019 https://www.abrhrs.org.br/sites/default/files/artigos/coaching_e_seus_desafios.pdf.%3e%20Acesso%20em:%2031%20jul.%202019 https://www.abrhrs.org.br/sites/default/files/artigos/coaching_e_seus_desafios.pdf.%3e%20Acesso%20em:%2031%20jul.%202019 https://www.univates.br/bdu/bitstream/10737/1011/1/2015CassioPachecoKoppe.pdf.%3e%20Acesso%20em:%2031%20jul.%202019 https://www.univates.br/bdu/bitstream/10737/1011/1/2015CassioPachecoKoppe.pdf.%3e%20Acesso%20em:%2031%20jul.%202019 https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/papel-do-coaching-na-organizacao/.%3e%20Acesso%20em:%2012%20ago.%202019 https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/papel-do-coaching-na-organizacao/.%3e%20Acesso%20em:%2012%20ago.%202019 https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/papel-do-coaching-na-organizacao/ https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/9952/A%20dimens%C3%A3o%20do%20sucesso%20em%20Coaching%20%28APROVA%C3%87%C3%83O%20JUNHO-2012%29%20Web.pdf.%3e. 10 %20do%20sucesso%20em%20Coaching%20%28APROVA%C3%87%C3%83O%20JUNHO -2012%29%20Web.pdf.>. Acesso em: 15 set. 2019 Disponível em: <https://administradores.com.br/artigos/lideranca-o-artificio-de-liderar-pessoas>. Acesso em 23 set. 2019 https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/9952/A%20dimens%C3%A3o%20do%20sucesso%20em%20Coaching%20%28APROVA%C3%87%C3%83O%20JUNHO-2012%29%20Web.pdf.%3e. https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/9952/A%20dimens%C3%A3o%20do%20sucesso%20em%20Coaching%20%28APROVA%C3%87%C3%83O%20JUNHO-2012%29%20Web.pdf.%3e. https://administradores.com.br/artigos/lideranca-o-artificio-de-liderar-pessoas
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