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DOS LEGADOS
Ana Karolina Rocha Jorge - 11161101506
Direito Civil VII - Direito das Sucessões 
 Professor Antonio Maria Fernandes da Costa
RESUMO 
O presente trabalho tem por objetivo apresentar um breve panorama sobre a disciplina do legado no ordenamento jurídico brasileiro. Para isso, atentar-se-á às questões gerais do instituto, de acordo com a legislação. A pesquisa tem caráter bibliográfico, sendo realizada através da análise da doutrina pátria e de decisões judiciais.
INTRODUÇÃO
 O legado é a disposição testamentária a título singular, em que o testador deixa a uma pessoa, estranha ou não à sucessão legítima, um ou outros objetos individualizados ou uma quantia definida em dinheiro. Portanto, tem-se por legado uma deixa testamentária determinada dentro do acervo transmitido pelo autor da herança, por exemplo, um anel ou joias da herança, um terreno ou um número determinado de lotes, as ações de companhias ou de determinada companhia.
 O legado distingue-se da herança uma vez que esta vem a ser o patrimônio do falecido, o conjunto de direitos e obrigações que se transmitem aos herdeiros legítimos ou testamentários. Portanto, a herança é uma universalidade, enquanto o legado é um ou mais bens individualizados dentro do acervo hereditário, destinado a uma determinada pessoa, sendo, por isso, uma universalidade de fato.
 Só há legado se houver testamento, uma vez que é através dele que o testador exterioriza sua vontade de dispor de um ou mais bens na forma de legados, pormenorizando-os e especificando-os. A disposição é feita em favor do legatário, que é a pessoa contemplada em testamento com coisa certa, determinada, precisa e individualizada pelo testador. Insta ressaltar que prevalecerá sempre a sucessão legítima (herança) sempre que, por qualquer que seja a causa, a sucessão testamentária for nula, incompleta, falha ou deficiente.
 Inexistindo herdeiros da ordem de vocação estabelecida em lei na herança, não existem impedimentos para que o testador disponha de todo o seu patrimônio na forma de legados. O que remanescer não distribuído como legado, será considerado herança.
 O legado contém uma ideia de liberalidade do testador. Quando o testador atribui a alguém, por testamento, alguma coisa, é porque desejou beneficiá-lo. É, portanto, semelhante à doação, nos atos inter vivos.
 
DESENVOLVIMENTO 
1.ESPÉCIES DE LEGADO QUANTO AO OBJETO
1.1. LEGADO DE COISAS
1.1.1. LEGADO DE COISA ALHEIA
 Por força do disposto no artigo 1.912 do Código Civil, “é ineficaz o legado de coisa certa que não pertença ao testador no momento da abertura da sucessão.”
Entretanto, tal regra possui exceções.
 A primeira delas ocorre se o bem legado não pertencia ao testador quando testou, porém lhe pertence quando da abertura da sucessão. Assim a aquisição posterior do bem, produz efeito, tornando válida a liberalidade desde a elaboração do testamento.
 Outra hipótese ocorre quando o legante determina ao herdeiro que entregue ao legatário a coisa alheia. É a hipótese de sublegado. É um ônus que se impõe ao herdeiro para adquirir o bem e entregá-lo ao legatário.
 Há também a hipótese do que consiste no testador ordenar ao herdeiro ou legatário que entregue coisa de sua propriedade ou de outrem. Tal hipótese encontra amparo no artigo 1.913, vejamos:
“Art. 1.913. Se o testador ordenar que o herdeiro ou legatário entregue coisa de sua propriedade a outrem, não o cumprindo ele, entender-se-á que renunciou à herança ou ao legado.”
Dispõe ainda o artigo 1.935:
“Art. 1.935. Se algum legado consistir em coisa pertencente a herdeiro ou legatário (art. 1.913), só a ele incumbirá cumpri-lo, com regresso contra os co-herdeiros, pela quota de cada um, salvo se o contrário expressamente dispôs o testador.”
 O artigo 1.915 do Novo Código Civil ainda traz uma exceção ao princípio geral de disposição de coisa alheia, referindo-se a coisas determinadas pelo gênero: o legado será “cumprido, ainda que tal coisa não exista entre os bens deixados pelo testador”. O princípio a nortear é o das coisas fungíveis, em que o gênero nunca perece. É o herdeiro quem escolhe a coisa legada, nos termos do artigo 244 do Diploma Civil: “Nas coisas determinadas pelo gênero e pela quantidade, a escolha pertence ao devedor, se o contrário não resultar do título da obrigação; mas não poderá dar a coisa pior, nem será obrigado a prestar melhor”.
 O testador pode, também, determinar que alguma coisa que não lhe pertença seja adquirida e entregue ao legatário. Por exemplo: o testador dispõe que o herdeiro adquira um imóvel “x” com as forças da herança e sob a forma desse imóvel se entrega o legado. Trata-se de um encargo válido, uma vez que o testador pode até mesmo determinar a conversão dos bens da legítima. Sendo a coisa de difícil aquisição, busca-se a vontade do testador, já que nossa lei é silente: se pode ser adquirido um similar ou equivalente em dinheiro, ou se perde a eficácia a disposição.
 Perecendo a coisa somente em parte, só a parte existente valerá, reduzindo o legado à parte possível. A este respeito tratam os artigos 1.914, 1.916 e 1.917 do Código Civil.
 Porém, se a coisa foi mudada do local indicado, vê-se um problema. Se o próprio testador a mudou, torna-se ineficaz a disposição. Se o testador não sabia da mudança, a disposição deve valer.
 Se o testador deixasse a coisa ao legatário, mas já em vida doasse ao próprio beneficiário, ou a mesma já a este último pertencia, não haveria eficácia possível na cláusula. Sem objeto a disposição é nula. A dificuldade reside no caso de a coisa ter sido transferida em vida de forma onerosa. Deve-se, mais uma vez, privilegiar a vontade do testador, examinando o caso concreto.
1.1.2 LEGADO DE USUFRUTO E DIREITOS REAIS LIMITADOS
 A única disposição sobre o legado de usufruto que traz o Código Civil encontra-se no artigo 1.921:
 “O legado de usufruto, sem fixação de tempo, entende-se deixado ao legatário por toda a sua vida”.
 É possível que o testador legue o usufruto a um legatário, permanecendo a nua-propriedade com o herdeiro ou com outrem. Da mesma forma ocorre com os direitos reais de uso e de habitação. Podem ser vários usufrutuários sobre o mesmo legado. Não se fala em usufruto, direito real de uso e de habitação sucessivos.
 Como acima mencionado, o legado de usufruto presume-se vitalício para o legatário, se não houve outra fixação de prazo, extinguindo-se com a morte do usufrutuário, não podendo este transmitir o direito. O legado de usufruto só pode recair sobre bens determinados (coisa singular) e sobre a universalidade (disposição sobre fração do acervo), sendo a conservação do bem de exclusiva responsabilidade do legatário.
 
 De acordo com Silvio de Salvo Venosa (2014, p.277) pode o testador legar o usufruto, deixando a nua-propriedade com o herdeiro ou com outrem. Destaca-se ainda que o Código Civil dispõe o seguinte:
 “Art. 1.921. O legado de usufruto, sem fixação de tempo, entende-se deixado ao legatário por toda a sua vida.”
 A responsabilidade pela conservação do bem recai sobre o legatário. Insta salientar também que não caberá a disposição de legado de usufruto sucessivo, porém poderá ser estabelecido o usufruto simultâneo.
1.1.2 LEGADO DE IMÓVEL
 Legado um imóvel, após o testamento, se houver acréscimo nessa propriedade, que não se compreende no imóvel legado, como dispõe o artigo 1.922 do Código Civil de 2002:
 “Se aquele que legar um imóvel lhe ajuntar depois novas aquisições, estas, ainda que contíguas, não se compreendem no legado, salvo declaração em contrário do testador”. 
 O parágrafo único do mesmo artigo trata das benfeitorias necessárias, úteis ou voluptuárias: “Não se aplica o disposto neste artigo às benfeitorias necessárias, úteis ou voluptuárias feitasno prédio legado”.
 Se, ao se referir na disposição a imóvel o testador mencionar a casa, presume-se que no legado inclui-se tudo o que nela estiver, mobília, baixelas etc.
 
 Desta forma, a coisa legada abrange os acessórios, todavia não se compreende no imóvel legado se houver acréscimos ao mesmo. No entanto, em obediência ao princípio de que o acessório segue o principal, as benfeitorias, necessária, úteis ou voluptuárias, pertencem ao legatário.
1.1.3 LEGADO DE ALIMENTOS
 A única definição legal de alimentos encontra-se no capítulo do direito das sucessões, no artigo 1.920 do Novo Diploma Civil:
 ” O legado de alimentos abrange o sustento, a cura, o vestuário e a casa, enquanto o legatário viver, além da educação, se ele for menor”. 
 É um legado de prestações periódicas. A prevalência deve ser da vontade do testador que, interpretada, pode ensejar que o legado de alimentos seja mais amplo ou mais restrito do que o expresso no artigo supramencionado. Porém, não havendo tal distinção, o artigo determinou o alcance de um legado de alimentos. 
 Há que se observar, que tal legado abrange os alimentos indispensáveis a subsistência e vivência do beneficiado.
 De acordo com Carlos Roberto Gonçalves (2016, p.378, 379), “se não houver disposição expressa quanto ao período que abrange o legado de alimentos, entende-se que são vitalícios. As prestações devidas em cumprimento ao do dever de educação e de instrução têm a duração necessária para que se eduque e instrua o beneficiado, tendo em vista a profissão escolhida.”
 Por ter caráter de subsistência, o legado de alimentos insere-se entre os bens impenhoráveis sendo, no entanto, penhoráveis se o testador fixa um rendimento ou um pagamento periódico ao legatário, rotulando-o de alimentos, mas o beneficiário tem plenas condições de subsistência. Conclui-se que não é concebível o pagamento de alimentos sem a necessidade destes.
 Os alimentos são irrenunciáveis e intransferíveis, conforme a natureza das prestações alimentícias em geral.
2. EFEITOS DO LEGADO E SEU PAGAMENTO 
 Se houver litígio acerca da validade do testamento, não pode o legatário pedir o legado. Se o testamento for nulo, não há legado. A mesma solução é aplicável aos legados a prazo ou condicionais enquanto penda a condição ou prazo não se vença. Se não houver implemento da condição suspensiva, o direito não é exercitável. Se a condição se frustrar, não haverá mais legado. Se o litígio versar sobre a validade ou interpretação de cláusula do testamento, é evidente que, enquanto não se resolver definitivamente a questão, não pode o legatário pedir o legado referente à cláusula sub judice.
 No legado condicional, ou a termo, só há que se falar em juros após o implemento da condição ou advento do termo. O legatário deverá interpelar o devedor. A citação para entrega da coisa equivale à constituição em mora. Esta também pode ser do legatário, se já pediu o legado, caso a coisa tenha sido colocada a sua disposição. A ação é de consignação em pagamento.
 O legado de pensão ou renda vitalícia só pode iniciar a partir da morte do testador. Antes da morte, não há herança e muito menos legado. Os períodos de pagamento fixados pelo testador são contados a partir da morte.
 Vale ressaltar que as despesas e os riscos da entrega do legado pertencem ao legatário, salvo disposição testamentária em contrário. É o que preceitua o artigo 1.936 do Código Civil: “Art. 1.936. As despesas e os riscos da entrega do legado correm à conta do legatário, se não dispuser diversamente o testador.”
 Importante frisar que nos termos do artigo 1.937 do Código Civil, a coisa legada será entregue com seus acessórios, no local e no estado em que se encontre quando da morte do testador, pertencendo ao legatário seus encargos. 
 Por fim, O artigo 1938 do atual Código Civil determina que se apliquem os princípios relacionados com os encargos na doação aos legados com encargo. O legatário é obrigado a cumprir o encargo, podendo ser acionado para tal.
2.1 CADUCIDADE DOS LEGADOS
 A caducidade dos legados pode estar ligada à própria coisa legada ou ao legatário, e havendo a caducidade do legado, o bem apontado permanece na massa hereditária. Assim, conforme o artigo 1.939 do Código Civil, um legado sob condição suspensiva, uma vez frustrado o implemento da condição, está caduco, não mais poderá ser atribuído. Da mesma forma, num legado a termo, o legatário não é titular da coisa enquanto não ocorrer o advento do termo. Se o beneficiário falece antes do termo, também há caducidade do legado.
2.2 MODIFICAÇÃO DA COISA LEGADA
 O inciso I do artigo 1.939 diz que o legado caducará se depois do testamento, o testador modificar a coisa legada, a ponto de já não ter a forma, nem lhe caber a denominação que possuía. O que se presume é que se o testador transformou tão profundamente a coisa é porque não deu mais importância ao legado. Tudo vai ocorrer, porém, ao exame da vontade do testador.
 De qualquer forma, se a transformação ocorrer por caso fortuito, ou por terceiro à revelia do testador, e ainda puder ser identificada a coisa, o legado será eficaz.
2.3 ALIENAÇÃO DA COISA LEGADA
 O inciso II do artigo 1.939 diz que caducará o legado “se o testador, por qualquer título, alienar no todo ou em parte a coisa legada; nesse caso, caducará, até onde ela deixou de pertencer ao testador”. Presume-se que se o testador alienou a coisa, não desejou que o legado operasse.
 Caso a alienação for dada como nula, entende-se que persiste o legado se a causa da anulação afeta diretamente a vontade do testador. Se houve vontade do testador em alienar e a anulação se deu por outra causa, estará esvaziado o legado.
2.4 PERECIMENTO OU EVICÇÃO DA COISA LEGADA
 No inciso III do artigo 1.939, dispõe a lei que caducará o legado se a coisa perecer ou for evicta, vivo ou morto o testador, sem culpa do herdeiro ou legatário incumbido do seu cumprimento.
 Nesse caso, deixa de existir legado por falta de objeto. Como é o herdeiro quem normalmente deve entregar o legado, este caducará se o perecimento ocorrer sem sua culpa. Pode não ser o herdeiro o encarregado de entregar a coisa, mas sim outro legatário. A situação de culpa se aplica ao legatário. Se o legado pereceu por culpa de terceiro não há caducidade.
 Se o perecimento for só em parte, persiste o legado no remanescente, sem prejuízo das perdas e danos.
 O artigo 1.940 traça norma específica a respeito, sempre suplementar a vontade do testador, tratando igualmente do legado alternativo: se o legado for de duas ou mais coisas alternativamente, e algumas delas desaparecerem, subsistirá quanto às restantes.
 Com relação à evicção, caduca o legado porque o testador não tinha direito à coisa legada. O objeto não era idôneo. A coisa evicta se equipara a coisa alheia. A evicção é a perda da coisa por decisão judicial, que a declara pertencer a terceiro. Pouco importa que a evicção ocorra antes ou depois da morte do testador.
CONCLUSAO 
 O estudo acima teve a finalidade de conceituar o legado e suas espécies, de modo a mostrar suas modalidades e como produzem seus efeitos, sendo este um dos grandes institutos do direito sucessório brasileiro.
 Fica exposto a diferença notável entre o instituto do legado e da herança, que não mais se confundem. Esta se dar pela sucessão legal ou testamentária e a título universal.
 
 Foram apresentadas, de forma sucinta, as maneiras e opções que o testador (legante) tem para deixar um legado a alguém pela forma testamentária.
 Quanto ao legatário, este traz um efeito negativo perante o herdeiro, pois mesmo não sendo necessariamente um destes, tira um quinhão da universalidade para si, respeitando a vontadedo testador, mas contrariando muitas vezes a vontade dos herdeiros que subsistem.
 O legado se mostra um assunto breve, que ocorre a título singular, somente por meio de testamento, mas complexo quanto à sua aplicação, pois há variedades de espécies referentes ao seu objeto, podendo ser abarcado coisa alheia, prestação alimentícia, imóvel, acessórios, frutos, usufruto, relatando a diversidade de bens disponíveis para testar.
 Por fim, vale salientar que seus efeitos relatam a eficácia do legado, no entanto, se não observados seus requisitos, este caducará ou será nulo, não podendo dizer que não foi respeitada a vontade do de cujus, mas que a sua ineficácia adveio de vícios ocorridos na sua instituição ou no decorrer dela.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: direito das sucessões, v.7. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: direito das sucessões, v. 7. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2014,
Código Civil - LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm. Acesso em 23/11/2017.
DINIZ, Maria Helena, Curso de Direito Civil Brasileiro. 23º ed. São Paulo: Saraiva, 2009. V.6. Direito das sucessões. P. 317 e 318.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro, volume 6: direito das sucessões – 26. Ed. – São Paulo: Saraiva, 2012
GONÇALVES, Carlos Roberto Direito civil brasileiro, volume 7 : direito das sucessões — 6. ed. — São Paulo : Saraiva, 2012.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. 35. Ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil v.7: Direito das Sucessões. 26ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
TARTUCE, Flávio; SIMÃO, José Fernando. Direito Civil: Direito das Sucessões, vol. 06. 3ª ed., rev. e atual. São Paulo: Editora Método, 2010.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil, v.7: Direito das Sucessões. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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