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PROVA - Teoria e Prática de Alfabetização

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31/03/2020 Graduação Unyleya - Ambiente de Provas
https://unyleya.fabricadeprovas.com.br/#/apdr/2546525 4/9
Questões objetivas (05 pontos cada)
Pontuação obtida: 5 em 5
Estatísticas
(Adaptado de PB, 2010 - Concurso para Professor) - Julgue os itens abaixo como
verdadeiro ou falso segundo a classi�cação dos objetivos de ensino na Classe de
Alfabetização.
I. ( ) O professor deve dar mais importância ao desenvolvimento intelectual do que aos
aspectos afetivos e psicomotores.
II. ( ) A afetividade é potencializadora das práticas pedagógicas desenvolvidas na escola.
III. ( ) Na sala de aula, deve-se planejar o desenvolvimento da inteligência e deixar que o da
afetividade e o psicomotor aconteçam espontaneamente.
IV. ( ) Na aprendizagem devem ser considerados os domínios cognitivo, afetivo e
psicomotor, pois o ser humano integral precisa ser contemplado.
A sequência correta é:
 1
F-F-F-VA
F-V-V-FB
V-F-F-VC
F-V-F-VD
V-V-V-FE
31/03/2020 Graduação Unyleya - Ambiente de Provas
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Pontuação obtida: 5 em 5
Estatísticas
(Adaptado de Prefeitura do RJ/2002) É possível a�rmar que se constitui uma distorção no
processo de alfabetização construtivista:
 2
colocar à disposição da criança farto material escrito.A
agrupar crianças de nível próximo de desenvolvimento.B
trabalhar com nomes próprios (comparação, confronto, análise).C
considerar exercícios grá�cos descontextualizados como atos de escrita.D
estabelecer relações afetivas signi�cativas entre a criança e a professora.E
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Pontuação obtida: 0 em 5
Estatísticas
Piaget e Vygotsky partem de pressupostos diferentes para conceituar a construção da
linguagem pela criança. Com relação a estes autores, classi�que as alternativas abaixo em
verdadeiras ou falsas:
I – Piaget a�rma que primeiro surge a linguagem, mas que a inteligência acaba
antecedendo a linguagem, pois desenvolve-se mais do que a primeira.
II – Piaget a�rma que é impossível para uma criança entender uma expressão
verbal enquanto não dominar o conceito subjacente. Pois linguagem e pensamento
dependem da própria inteligência, que antecede a linguagem e é independente
dela.
III – Piaget propõe um longo caminho a percorrer na aquisição de domínios de
conhecimento, dentre estes a linguagem, fazendo parte da linha estruturalista.
IV – Vygostsky a�rma que primeiro surge a linguagem, pois o centro é a palavra, e é
pela palavra que o sujeito se apropria de um sistema de signi�cações
historicamente elaborado.
São verdadeiras as a�rmativas:
 3
I e IIA
I, II e IIIB
II e IIIC
II, III e IVD
Todas as a�rmativas são verdadeirasE
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Pontuação obtida: 5 em 5
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“(...) não há possibilidade de se viver em sociedade sem o desa�o da alfabetização. Um
desa�o particularmente dramático no Brasil, onde temos 20 milhões de pessoas
incapazes de escrever um simples bilhete de recado. Os que não conseguem entender e
interpretar sequer um texto que acabaram de ler são 60 milhões em nosso país". (Gilberto
Dimenstein)
De acordo com o posicionamento de Magda Soares, o desa�o descrito no texto se refere:
 4
a aprender a ler e a escrever: alfabetizar.A
a competência para envolver-se com as práticas sociais da escrita.B
ao processo de habilidades de leitura e escrita, ou seja, um desmonte de estruturas
linguísticas.
C
a adquirir a tecnologia de codi�car em língua escrita e de decodi�car a língua escrita.D
a estabelecer relações entre fonemas e grafemas.E
Questões discursivas (15 pontos cada)
Pontuação obtida: 15 em 15
(UFBA) "A linguagem não é usada somente para veicular informações, isto é, a função
referencial denotativa da linguagem não é senão uma entre outras; entre estas ocupa uma
posição central a função de comunicar ao ouvinte a posição que o falante ocupa de fato ou
acha que ocupa na sociedade em que vive. (...) A língua padrão é um sistema comunicativo
ao alcance de uma parte reduzida dos integrantes de uma comunidade; é um sistema
associado a um patrimônio cultural apresentado como um corpus de�nido de valores,
�xados na tradição escrita.
Uma variedade linguística 'vale' o que 'valem' na sociedade os seus falantes, isto é, vale
como re�exo do poder e da autoridade que eles têm nas relações econômicas e sociais."
GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. p. 5-
7.
Comente o ponto de vista enunciado por Maurizio Gnerre sobre o poder da linguagem, a
partir da variedade linguística representada nas falas da senhora entrevistada no texto a
seguir.
“— Como a senhora planta algodão?
5
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— Uai. É igual a mio. Abre a cova e tampa.
— A senhora colhe alguma coisa aqui na horta?
— Cói. Cói fejão, cói mio, cói farinha.
— Como é que a senhora planta arroz?
— Vai abrino os caminhos com a enxada e a gente vai caminhando."
(VEADO, Rosa Maria Assis. Comportamento linguístico do dialeto rural. Belo
Horizonte: UPMG/Proed, 1982. p. 26.)
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Leia um trecho da história de Ruth Rocha “Marcelo, Marmelo, Martelo” e relacione-a com
os conceitos de linguagem, língua e fala.
“E Marcelo continuou pensando: “Pois é, está tudo errado! Bola é bola, porque é
redonda. Mas bolo nem sempre é redondo. E por que será que a bola não é a
mulher do bolo? E bule? E belo? E bala? Eu acho que as coisas deviam ter nome mais
apropriado. Cadeira, por exemplo. Devia chamar sentador, não cadeira, que não
quer dizer nada. E travesseiro? Devia chamar cabeceiro, lógico! Também agora, eu
só vou falar assim. [...] O pai de Marcelo resolveu conversar com ele:
— Marcelo, todas as coisas têm um nome. E todo mundo tem que chamar pelo
mesmo nome, porque, senão, ninguém entende...
— Não acho, papai. Por que é que eu não posso inventar o nome das coisas?”
(ROCHA, 1999: 13-15)
6