Relatório quimica_experimento1

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Mogi das Cruzes/ SP 
30/08/2017 
 
 
Sumário 
1. RESUMO. ............................................................................................................................ 2 
2. OBJETIVOS. ....................................................................................................................... 3 
3. MATERIAIS . .............................................................................. Erro! Indicador não definido. 
3.1. Medidas de volume. ................................................................................................... 3 
3.2. Medidas de massa e de volume. .............................................................................. 3 
3.3. Verificação da precisão/ Exatidão. .......................................................................... 3 
4. METODOLOGIA ................................................................................................................. 4 
4.1. Parte A - Volumes ...................................................................................................... 4 
4.2. Parte B - Densidade de um Sólido. ......................................................................... 5 
4.3. Parte C - Capacidade de uma pipeta volumétrica. ............................................... 5 
5.0. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................ 6 
6.0. REFERENCIA BIBLIOGRAFICAS: ................................................................................ 7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mogi das Cruzes/ SP 
30/08/2017 
 
1. RESUMO. 
A atividade experimental Técnicas e Leituras em Laboratório foi realizada no 
dia 30/08/2017, no laboratório da Universidade Braz Cubas, teve o acompanhamento 
do professor Jones L. Soares. No experimento realizado, conhecemos diferentes 
tipos de vidrarias que permitem efetuar medições de volume de um líquido, algumas 
vidrarias são mais exatas do que outras, dependendo da necessidade de cada 
experimento, devem ser utilizadas aquelas com maior exatidão, por exemplo, a 
bureta é mais exata do que o erlenmeyer, por isso deve-se levar este fator em conta 
na hora de escolher que vidraria será usada para a medição de volume. 
No entanto, quando se deseja medidas mais precisas de volume, usamos 
pipetas (volumétricas e graduadas), buretas ou cilindros graduados. As buretas 
normalmente são usadas para titulações; a mesma é preenchida até o local indicado 
e, depois, com o auxílio da torneira, este líquido é “despejado” no local desejado. As 
pipetas são usadas para transferir volumes com até 3 casas decimais de precisão 
(dependendo da aferição da mesma). Para uma medida precisa e exata do volume 
usamos uma pipeta volumétrica, onde demonstrou uma diferença de 0,2 ml em 
relação ao medido na pipeta graduada. 
As vidrarias têm coeficiente de expansão muito pequeno, devido a este fator 
as variações de volume em função da temperatura de um recipiente de vidro não 
precisão ser levadas em consideração. 
Erros nas medidas geralmente são causados por calibração imperfeita nos 
aparelhos, ação da tensão superficial sobre as superfícies liquida, dilatações e 
contrações provocadas pela variação de temperatura, e também pela linha de visão 
do observador não estar na altura do menisco (erros de paralaxe), entre outros. 
Os termos precisão e exatidão são normalmente usados no exame de 
incertezas de valores e medidas, sendo que precisão é uma medida do grau de 
aproximação entre os valores e exatidão indica o grau de aproximação entre as 
medidas individuais e o valor considerado verdadeiro 
 
 
 
 
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2. OBJETIVOS. 
2.1. Reconhecer os principais materiais volumétricos bem como as técnicas de 
utilização desses materiais. 
2.2. Perceber a diferença na precisão do volume dos materiais utilizados. 
2.3. Aprender a utilização da balança e reconhecer a sua precisão. 
2.4. Identificar um sólido a partir da sua densidade e a exprimir a capacidade 
volumétrica de um material volumétrico. 
2.5. Manipular corretamente as vidrarias para determinação de volume; 
2.6. Analisar a exatidão dos recipientes volumétricos; 
2.7. Realizar experimento e verificar exatidão das medidas; 
 
 
 
 
3. MATERIAIS. 
3.1. Medidas de volume. 
• Bureta de 50mL; 
• Elenmeyer 125 mL; 
 
3.2. Medidas de massa e de volume . 
• Béquer de 100 mL 
• Proveta de 50 mL 
• Balão volumétrico de 50 mL 
 
3.3. Verificação da precisão/ Exatidão . 
• Pipeta volumétrica de 5 mL 
• Balão volumétrico de 50 mL 
• Erlenmayer de 50 mL 
• Bureta de 50 mL 
 
 
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4. METODOLOGIA 
4.1. Parte A - Volumes 
A) Preparou-se em um becker de 50 mL com 40 ml com água destilada 
completando seu volume até a indicação graduado do Becker. 
B) Em seguida foi despejado sobre um vidro de erlenmeyer graduado de 
50ml. Nota se que o volume do liquido ficou um pouco acima da escala 
graduada do vidro de erlenmayer. Com isso conclui-se que o vidro que 
erlenmayer possui uma melhor precisão de leitura. 
 
C) Usando uma pipeta volumétrica foi colocado 10 mL de agua destilada e 
transferido para uma proveta com a graduação de 10 mL ± 0,2 mL. Foi 
observado que a leitura foi precisa em relação a proveta de 10 mL. 
 
D) Foi repetido o item C usando uma pipeta graduada e notamos efetuada a 
leitura abaixo de 10 mL na pipeta volumétrica com precisão de 0,2mL, 
tendo uma leitura de valor de 9,8 mL. Foi observado que houve uma 
diferença de 0,2 mL na pipeta volumétrica. 
 
E) Preparou-se uma bureta de 50 mL em seguida foi transferido para um 
balão volumétrico de 100 mL, tendo o cuidado de se verificar o menisco 
na linha dos olhos conforme figura 01. 
 
 
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Tabela 01 – Leitura de Volumes 
 
Volume lido 
(mL) 
 
Erlenmeyer 
Proveta 
graduada 
Pipeta 
volumétrica 
Pipeta 
graduada 
 
10 mL 
 
10 mL 
 
10 mL 
 
9,8 mL 
 
 
4.2. Parte B - Densidade de um Sólido. 
Pesou-se um prego em uma balança semianalitica obtendo um valor de 3,156g. 
Foi pipetado 10 mL de água destilada e transferido com extremo cuidado para uma 
proveta de 20 mL, e logo em seguida foi submergido o prego, obtendo um 
deslocamento do liquido em uma escala de de 0,5 mL. 
Foi utilizada a seguinte fórmula. 
 ������	�		������		��
	���				 
������	�		0,5 mL 
 
 
4.3. Parte C - Capacidade de uma pipeta volumétric a. 
 
Encher uma pipeta volumétrica de 10 mL com água destilada e transferir esse 
volume para o erlenmayer de 50 mL previamente tarado. 
01- Efetuada a pesagem de um vidro do erlenmayer e obtido uma massa de 
24,144g. 
02- Efetuada a pesagem do erlenmeyer com 10 mL de água destilada e foi 
obtido uma massa de 34,144g. 
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03- Feito a leitura da temperatura ambiente e verificou que estava em 23 °C. 
 
04- A densidade da água com uma temperatura de 23 °C é igual á 0,9976 
05- Efetuado o cálculo da densidade em função da temperatura três vezes. 
 
a. d = m/V => V = 10,000/ 0,9976 = 10,020 mL 
b. d = m/V => V = 9,996/ 0,9976 = 10,020 mL 
c. d = m/V => V = 9,986/ 0,9976 = 10,010 mL 
 
Então a média de volume da pipeta é igual a 10,024 mL 
Portando igual á 10 mL. 
 
 
5.0. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Esta aula prática me proporcionou experiência quanto ao manuseio dos 
instrumentos e vidraria, além de ter me instruído quanto a erros que normalmente 
acontecem nas medidas laboratoriais, erros que podem ser significantes no resultado 
final da experiência, ocasionando por vezes o não alcanço dos objetivos que se tem 
ao realizar tal experimento. Com essas três experiências feitas no laboratório, 
observa-se que algumas vidrarias dão valores mais precisos que outras, e que essa 
precisão também depende bastante da atenção de quem faz a experiência, porque 
raramente o volume colocado é o mesmo quese espera que fosse, que é o caso das 
experiências de medida de massa e volume. 
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6.0. REFERENCIA BIBLIOGRAFICAS: 
 
1. CHANG, Raymond. Química Geral: Conceitos essenciais. 4ª Ed. Williams 
College: McGraw-Hill, 2007. 
2. Manual de Laboratório: Química Geral e Inorgânica. 2015.2. Universidade 
Federal do Ceará. 
3. Sítio visitado: http://www.wikipedia.org/