Buscar

Apol 1 processo decisorio

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Questão 1/10 - Processo Decisório
O processo decisório tem por objeto a decisão propriamente dita, que é uma escolha entre alternativas para solucionar problemas ou atingir objetivos. Os principais tipos de decisões tomadas nas empresas são as decisões programadas e as decisões não programadas.
Em relação as decisões não programadas, podemos afirmar que:
A	Devem ser tomadas exclusivamente por consultores externos à organização;
B	A realização de um diagnóstico, a elaboração de alternativas e a escolha da opção ideal são desnecessárias;
C	Envolvem o estabelecimento de um procedimento padrão a ser sugerido pelos liderados aos seus superiores;
D	São tomadas para solucionar os problemas que as soluções padronizadas não são suficientes para resolver;
E	Devem ser tomadas por escalões de níveis mais baixos na organização.
Questão 2/10 - Processo Decisório
Vimos que, em algum momento do passado, o ser humano não se sentia em condições de tomar decisões e, em razão disso, delegava aos deuses essa tarefa tão importante. Dentre as alternativas a seguir, após o descrédito em relação ao poder divino de tomar decisões, quais foram os elementos que ajudaram o ser humano a assumir o papel de decisor?
Assinale a opção correta.
A	Crenças na capacidade divina;
B	Ferramentas para controle do risco;
C	Princípios econômicos;
D	Teorias da administração;
E	Nenhuma das alternativas anteriores é correta.
Questão 3/10 - Processo Decisório
Segundo MAXIMIANO, 2009 e CHIAVENATO, 2010, o Processo Administrativo compreende as atividades de planejar, organizar, dirigir e controlar.
Sobre o processo administrativo é correto afirmar que:
A	A etapa do planejamento tem como principal finalidade relacionar as ações da organização com o momento presente;
B	A etapa da organização vem antes do planejamento e é responsável por dispor dos recursos necessários a execução do plano;
C	A etapa da direção deve atentar para os papéis de liderança imprescindíveis ao atingimento dos objetivos;
D	À etapa do controle compete comunicar a todos o desempenho real da empresa, sem contudo relacioná-lo aos objetivos da organização;
E	Nenhuma das alternativas anteriores é correta.
Questão 4/10 - Processo Decisório
Segundo ALDRIEDGE (2004), ao se trabalhar um processo de superação de um vício – drogas, bebida, nicotina, jogo, etc. – é necessário que se ultrapasse cinco estágios até a recuperação. Isso tem uma grande interessante interface com a questão do cérebro e o processo decisório. Vamos conhecer esses cincos estágios para avaliarmos:
1. Admitir o problema: Ter consciência do vício e admiti-lo é o primeiro passo para a recuperação.
2. Conscientização: Um período de considerações honestas sobe os efeitos do vício e os meios de combatê-lo.
3. Decidir parar: A decisão de largar um vício demanda força de vontade e deve vir do próprio viciado. Frequentar um grupo adequado – de vigilantes do peso, por exemplo – pode ajudar a manter a decisão de combater o vício.
4. Mudar o comportamento: Estabelecer hábitos diferentes para evitar situações associadas ao vício pode ser crucial nos estágios iniciais de superação. No longo prazo, deve haver o desenvolvimento de nova perspectiva, atitude e estilo de vida.
5. Manter-se vigilante: Para muitas pessoas, o estágio final de recuperação não tem fim. Manter-se livre do vício se torna um processo vitalício de reforçar novos comportamentos saudáveis.
Olhando sob o prisma do funcionamento do cérebro e do processo de tomada de decisão podemos concluir que:
1. Enquanto nossa parte consciente do cérebro não estiver ciente de que se está em uma situação adversa e que se torna importante uma reação, o problema não existe e, portanto, não há decisão a ser tomada.
2. Tomar a decisão não é suficiente. Decisões tomadas que não são seguidas das devidas providencias e comportamentos, são ações que tendem a não obter os resultados desejados.
3. Decisões de cunho emocionais, considerando os cinco estágios citados acima, são mais passíveis de sucesso que as decisões de natureza lógica.
4. A relação da superação com a mudança de hábitos nos remete à neuroplasticidade e isso reforça ainda mais a importância do esforço consciente e deliberado de não voltar aos velhos hábitos.
5. O cérebro não é adepto à mudança. Sinapses usadas com frequência tendem a ser acionadas “sem pensar”, economizando energia, desgaste e gerando rapidez. Porém, nem sempre isso nos remete às melhores decisões.
Observando as conclusões acima assinale V para as questões Verdadeiras e F para as questões Falsas.
A	( ) V, V, V, V, V
B	( ) V, V, F, V, V
C	( ) F, F, V, F, F
D	( ) F, F, F, V, V
E	( ) V, V, V, V, F
Questão 5/10 - Processo Decisório
Para SIMON (1989), o processo de administrar é feito de tomadas de decisões e, portanto, tomar decisões e administrar são ações idênticas.
Sobre os efeitos e impactos do processo decisório na carreira dos executivos, é correto afirmar:
A	o crescimento profissional do executivo depende da qualidade das suas decisões;
B	para maior eficácia do executivo na empresa, os valores pessoais e da organização precisam ser compatíveis;
C	as decisões dos executivos nem sempre seguem um processo racional, às vezes se respaldam em formas intuitivas e criativas de decisão;
D	a percepção e o talento do executivo são relevantes no processo de tomada de decisões, além do conhecimento e embasamento técnicos;
E	Todas as alternativas são corretas.
Questão 6/10 - Processo Decisório
Nos Estados Unidos, em plena crise de 1929, conhecida como a Grande Depressão, o PIB havia caído em 45% e um em cada quatro americanos estavam sem emprego. Dentro dessa legião de desempregados havia o engenheiro CHARLES DARROW que se encontrava confinado em casa sem ter o que fazer e tentando distrair os filhos contando histórias e improvisando brincadeiras. Nessa empreitada, ele lembrou de um passatempo que havia conhecido no trabalho: um jogo divertido mas com regras complexas que simulava negociar imóveis por valores fictícios. Buscando um jeito de simplificar para poder tornar uma brincadeira de criança, ele desenhou na toalha de mesa uma cidadezinha, com casas e prédios inspirados nas construções da vizinhança. Definiu algumas regras e começou a brincar com os filhos. Os filhos gostaram, a vizinhança gostou e ele levou a ideia para uma fábrica de brinquedos. Eles disseram “Isso não tem a menor chance de fazer sucesso!”. Ele e os amigos produziram 5000 unidades do jogo que foram vendidas, fizeram outra leva, também vendida. Começou o sucesso e a tal fabrica o procurou e seu jogo passou a ser produzido em escala industrial. Surge dessa história o jogo MONOPOLY (BANCO IMOBILIÁRIO). Produzido em 26 línguas e 80 países. Charles se tornou o primeiro criador de jogos milionário da história.
Fonte: Adaptado de DOMINGOS, Carlos. Oportunidades Disfarçadas. Rio de Janeiro: Sextante, 2009.
Olhando sob o prisma de tomada de decisão podemos concluir que:
1. A decisão de desenvolver o jogo que o levou a desenhar na toalha de mesa tinha o nítido intuito de ser um protótipo de um jogo a ser comercializado.
2. Basear decisões observando o contexto pode levar a escolhas que não remetem à superação do problema que se está vivendo.
3. Muitas vezes as decisões mais sábias vêm de associações que não são facilmente percebidas ou que não apresentam, a princípio, uma lógica que a reforce.
4. Por vezes, opiniões aparentemente balizadas não devem ser consideradas no processo decisório, pois apenas refletem a percepção de seu emissor, não sendo uma verdade irrefutável.
5. Uma das ações que levaram à decisão de comercialização do jogo e que demonstrou ser o caminho correto só foi possível graças ao envolvimento dos amigos.
Observando as conclusões acima, baseando-se na história apresentada por Domingos, podemos afirmar que em termos da veracidade destas em relação ao processo decisório, você deve assinalar V para as questões Verdadeiras e F para as questões Falsas:
A	( ) V, F, F, F, F
B	( ) F, V, V, V, V
C	( ) F, F, F, V, V
D	( ) F, F, V, V, V
E	( ) V, V, V, V, F
Questão 7/10 - ProcessoDecisório
Os transportadores pessoais SEGWAY – os superpatinetes que visavam revolucionar os transportes – ilustra outro perigo de novos modelos mentais: a ideia cuja hora ainda não chegou. Os novos modelos têm dificuldades para avançar no mundo, e seu progresso depende diretamente da percepção de utilidade para o usuário. Essa invenção, que carrega o usuário em pé pelas calçadas da cidade, respondendo a seus sutis movimentos do corpo para mudar de velocidade e direção, foi apoiada por farta publicidade. No lançamento em 2001, a expectativa era de que ele seria o produto de maior sucesso de todos os tempos, com uma previsão de alcançar a marca de um bilhão de dólares em vendas mais rapidamente do que qualquer outra empresa na história. Porém, nada disso aconteceu. As pessoas viram o produto sob outra ótica e a oposição aumentou. A percepção de que o custo era alto demais e a utilidade escassa – comparada com outras formas de transporte – fez com que as vendas não decolassem. Os órgãos governamentais viram o produto como um perigo à vida urbana e algumas cidades chegaram a proibir sua circulação por ameaçar a segurança dos pedestres. Outros clientes potenciais – como carteiros – consideraram o produto pesado, caro e ainda reclamaram da duração das baterias. O custo era alto demais para todos, menos para aqueles extremamente ávidos em adotar novas tecnologias. 
WIND, Yoram. A força dos Modelos Mentais. Porto Alegre: Bookman, 2005 (p.75)
Considerando o caso do Segway, em termos dos conceitos de modelos mentais, podemos efetuar algumas afirmações:
1. Pontos de vista são quadros reduzidos do contexto maior, portanto, são percepções limitadas da realidade, podendo ser uma construção coerente ou não com os quadros feitos pela maioria das pessoas.
2. Problemas demandam soluções e o trânsito intenso e problemas de locomoção são fatores que demandam inovações e qualquer esforço nessa direção são bem vistos e tendem a ter boa aceitação pública. 
3. Esse exemplo ilustra as dificuldades de se usar novos modelos mentais para mudar o mundo. Mesmo uma tecnologia impressionante e uma visão ousada nem sempre garantem uma corrida vencedora.
Podemos concluir que as afirmações acima são:
A	Todas são verdadeiras
B	Apenas a 1 e 3 são verdadeiras
C	Apenas a 1 é verdadeira
D	Apenas a 1 e a 2 são verdadeiras
E	Todas são falsas
Questão 8/10 - Processo Decisório
No processo decisório, os riscos são fatores determinantes para a definição da melhor estratégia empresarial. A esse respeito, avalie as afirmações a seguir.
I. O risco pode ser entendido como uma situação em que há probabilidades de perda ou de ganho.
II. O paradigma de risco é justamente decidir, portanto, o risco não deve ser administrado e sim minimizado.
III. Todo negócio pode enfrentar eventos que fogem do controle do empreendedor.
IV. O risco de um negócio ocorre devido a exatamente dois fatores: falta de controle e falta de tempo.
É correto apenas o que se afirma em:
A	I e III.
B	II e IV.
C	III e IV.
D	I, II e III.
E	I, II e IV.
Questão 9/10 - Processo Decisório
A qualidade da decisão é fruto do estilo de liderança adotado para resolver certo problema. Os estilos de liderança podem ser: autocrático, participativo, democrático e liberal.
Sobre os estilos de liderança é correto afirmar que:
A	Na liderança Autocrática o líder toma as decisões sempre considerando as opiniões obtidas junto aos seus liderados;
B	No estilo de liderança Participativa o líder até permite a opinião dos colaboradores, mas a decisão final sempre é dele,
C	Na liderança Liberal a tomada de decisão cabe aos colaboradores após obtenção da opinião do líder;
D	No estilo Democrático o líder se apresenta como sendo igual aos demais membros e se utiliza do conceito de que “a minoria vence”;
E	Nenhuma das alternativas anteriores é correta.
Questão 10/10 - Processo Decisório
A companhia de Motocicletas Honda, nos anos de 1950, apesar de todo o sucesso no mercado japonês com suas motocicletas de 50 cilindradas, mandou dois representantes aos Estados Unidos visando sua inserção nesse mercado. O relatório desses representantes dizia que: foram tratados de modo descortês; que os comerciantes de motocicletas atuavam neste mercado como segunda opção; dois terços dos comerciantes só abriam a noite e nos finais de semana; mal faziam inventário dos estoques; comercializavam de modo amador; os serviços de pós-venda eram pobres e a percepção era de que todos os americanos dirigiam carros, algo que era desanimador para o mercado de motocicletas. As observações eram desencorajadoras, mas a conclusão do relatório deles foi de que a Honda deveria perseguir o “sucesso a despeito das probabilidades”. E foi isso que a Honda fez e os resultados foram excelentes.
MILLER, C. Chet. O poder da intuição. Revista GV executivo disponível em http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/gvexecutivo/article/view/34397/33194
Essa história nos permite concluir que em termos do processo decisório:
A	( ) a conclusão foi influenciada pelo medo de que esses representantes ficassem desempregados caso a companhia não investisse naquele mercado.
B	( ) a percepção dos representantes, calcada na cultura japonesa, foi equivocada dada a grande diferença entre a realidade dos dois países.
C	( ) há uma clara menção à intuição positiva dos representantes em termos da conclusão apresentada.
D	( ) o lado racional dos representantes sugeria uma conclusão negativa, porém, não sentiam que as adversidades impediriam o sucesso da Honda.
E	( ) os representantes concluíram pelo investimento da companhia baseados em fatores lógicos e racionais.

Continue navegando