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cursomeds.com.br IMUNOLOGIA – HIPERSENSIBILIDADE Anelise Oliveira de Morais CAUSAS HIPERSENSIBILIDADE Os distúrbios causados por respostas imunes são chamados de HIPERSENSIBILIDADE. Autoimunidade Doenças crônicas e debilitantes que afetam de 2 a 5% da população. Respostas imunes exacerbadas ou anormalmente persistentes contra MO Formação de imunocomplexos. Reações contra antígenos ambientais ou MO comensais 20% da população é anormalmente responsiva a 1 ou mais substâncias ambientais comuns IgE As doenças de hipersensibilidade tendem a ser crônicas e progressivas representando verdadeiros desafios terapêuticos na clínica médica. Reações imediatas Imunoglobulina E (IgE) Mastócitos e eosinófilos Células T auxiliares (CD4+) IL-4 IL-5 IL-13 • ↑ Permeabilidade vascular • Vasodilatação • Contração do músculo liso bronquial e visceral Fase tardia Neutrófilos Eosinófilos e macrófagos Hipersensibilidade do tipo I, alergia, atopia ou hipersensibilidade imediata Alta prevalência HIPERSENSIBILIDADE TIPO I Causada por Ac IgE específicos para antígenos ambientais! Hipersensibilidade do tipo I, também chamada de hipersensibilidade imediata ou alergia União de um alérgeno a um Ac IgE que esteja ligado a membrana de um mastócito, causando a degranulação dessa célula Hipersensibilidade do Tipo I Fatores genéticos Fatores ambientais HIPERSENSIBILIDADE TIPO I Alérgeno Antígeno capaz de desencadear a hipersensibilidade do tipo I Fumaça de cigarro Pólen das plantas Ácaro Outros PROTEICO Baixo ou médio peso molecular Alta solubilidade em fluidos corporais Estrutura química estável Capacidade de glicosilação HIPERSENSIBILIDADE TIPO I Imunidade celular IgE Dosagem baixa Proteção contra desnaturação e degradação no TGI Absorção intacta ALÉRGENOS NÃO estimulam a resposta inata O indivíduo possui contato repetidamente com ele A ativação celular crônica ou de repetição na ausência de uma forte imunidade inata pode dirigir as células T CD4 em direção à via Th2 Estimulo à secreção da citocina IL-4 e de IgE ALERGIA Indivíduos asmáticos, às vezes, se beneficiam de uma mudança geográfica O fim da exposição crônica a determinados alérgenos reduz a alergia. HIPERSENSIBILIDADE TIPO I A reação alérgica ocorre, apenas, após o segundo contato do organismo com o alérgeno HIPERSENSIBILIDADE TIPO I O processo de biossinalização que culmina na degranulação só é ativado quando há a realização de ligações cruzadas entre o alérgeno e moléculas de IgE. Inicialmente, isotipos secretados: IgM e IgG de baixa afinidade. Mudança de isotipo: IgE Células dendríticas capturam alérgenos e os apresenta para as células TCD4 naives Células T se diferenciam em células efetoras Th2 ou em células T foliculares auxiliares (THF) Th2 efetoras contribuem para os eventos inflamatórios da reação alérgica THF auxiliam as células B na produção de IgE RESPOSTA IMUNE NO PERFIL Th2 A mudança de isotipo e produção de IgE é estimulada por citocinas como IL-4 e IL-13 ou por meio de moléculas coestimulatórias como CD40L. HIPERSENSIBILIDADE TIPO I Mastócitos Mucosa do trato gastrointestinal Tecidos conjuntivos Pele Os BASÓFILOS possuem similaridade estrutural e funcional aos mastócitos Vias respiratórias HIPERSENSIBILIDADE TIPO I Mastócitos Eosinófilos Basófilos Expressam o receptor FcER1 1 cadeia α 1 cadeia β 2 cadeias γ Se liga a região Fc da IgE Sinalização (ITAM) HIPERSENSIBILIDADE TIPO I Expressão aumentada por estímulo da própria IgE Mediadores Liberação imediata Histamina Proteases neutras de serina (grânulos) Liberação tardia Mediadores lipídicos Citocinas Mediadores derivados dos mastócitos Os mastócitos ativados secretam uma variedade de mediadores Imediatamente Tardiamente Pré formados e armazenados Síntese após a ativação Broncoconstrição, secreção de muco, aumento da permeabilidade vascular e vasodilatação Lesão tecidual Vasodilatação e broncoconstrição Inflamação HIPERSENSIBILIDADE TIPO I Liberação dos mediadores pré-formados dos mastócitos Vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular Caracterizada pela reação de pápula e de halo eritematoso no local de contato com o antígeno Liberação dos mediadores tardios dos mastócitos Resposta inflamatória Acúmulo de neutrófilos, eosinófilos, basófilos e células T auxiliares HIPERSENSIBILIDADE TIPO I Resposta imune de perfil Th2 IL-5 Participa da ativação de EOSINÓFILOS Defesa do organismo contra helmintos e outros invasores Respostas inflamatórias e alérgicas causadas por mediadores lipídicos Lesão tecidual e morte de células hospedeiras HIPERSENSIBILIDADE TIPO I MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ATOPIA (Tendência familiar) • Asma • Dermatite atópica • Rinite alérgica ANAFILAXIA • Picada de insetos • Alergia alimentar Angioedema Urticária Asma Epinefrina sistêmica HIPERSENSIBILIDADE TIPO I DOENÇAS ALÉRGICAS Rinite alérgica Asma brônquica Dermatite atópica Alergias alimentares • Repetidas reações alérgicas no pulmão • Obstrução das vias aéreas, inflamação dos brônquios , hipertrofia muscular brônquica e broncocontrição • Reações de hipersensibilidade aos alérgenos comuns localizados no trato respiratório superior por inalação • Edema de mucosa, secreção de muco, tosse, espirros e dificuldade de respirar Anti-histamínicos • Prurido, edema, vômitos e diarreia • Anafilaxia sistêmica pode ocorrer • Mais comuns são amendoins, crustáceos e moluscos HIPERSENSIBILIDADE TIPO I O melhor tratamento para a alergia é a distância do alérgeno 1. Distância do alérgeno 2. Fármacos bloqueadores dos mediadores alérgicos 3. Adrenalina e corticoides (Casos mais graves) 4. Terapia de dessensibilização (Redução na secreção de IgE) 5. Administração de anticorpos anti-IgE, anti-IL-4 e anti-IL-13 Terapia de dessensibilização HIPERSENSIBILIDADE TIPO I TRATAMENTO HIPERSENSIBILIDADE TIPO II MECANISMO IMUNE Interação de antígenos presentes na superfície de diferentes células com anticorpos do tipo IgG e IgM e consequente ativação do sistema complemento contra essas células. LESÃO TECIDUAL Doença causada por AC contra células fixas e antígenos de tecidos. HIPERSENSIBILIDADE TIPO II 1 Opsonização direta das células. Ativação do SC produção de proteínas opsonizantes. Principal mecanismo de destruição celular na anemia hemolítica autoimune e púrpura trombocitopênica autoimune. HIPERSENSIBILIDADE TIPO II 2 Recrutamento de leucócitos neutrófilos e macrófagos. Secreção de enzimas lisossomais e espécies reativas de oxigênio lesão tecidual. Mecanismo de lesão da glomerulonefrite mediada por anticorpos. HIPERSENSIBILIDADE TIPO II 3 Anticorpos que se ligam a receptores celulares normais. Interferência funcional sem inflamação ou dano tecidual. Exemplos: Doença de Graves e Miastenia gravis. HIPERSENSIBILIDADE TIPO III MECANISMO IMUNE Deposição de imunocomplexos circulantes, os quais ativam diferentes mecanismos do sistema imune, resultando em lesão celular. São geralmente sistêmicas. Doença mediada por imunocomplexos Ac ligados a autoantígenos Ac ligados a antígenos estranhos HIPERSENSIBILIDADE TIPO III Introdução de antígenos proteicos estranhos no indivíduo Reação Secreção de Ac Formação de imunocomplexos Dificuldade de eliminação e acúmulo Manifestações mais comuns: vasculite, nefrite e artrite. Doença do Soro HIPERSENSIBILIDADE TIPO III Injeção subcutânea de um antígeno em um receptor previamente sensibilizado Imunocomplexos depositados nas paredes de artérias no local da injeção Vasculite cutânea local Necrose tecidual Reação de Arthus Hipersensibilidade do tipo IV ou Hipersensibilidade do tipo tardio Secreção de citocinas pró- inflamatórias por linfócitos T ou lise celular direta HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV Única relacionada com a imunidade celular TCD4: TH1,TH17 e TH2. Não tem a presença de Ac envolvidos e é induzida por antígenos proteicos ou ligados a haptenos-carreadores. LT autorreativos LT p/ antígenos estranhos Reação inflamatória prejudicial mediada por citocinas secretadas por células T ativadas 24 a 48 horas APÓS o contato com o antígeno O objetivo fisiológico dessa reação é o combate a MO invasores persistentes (ex.: M. tuberculosis) M. tuberculosis Gera lesão tecidual significativa e prejuízo funcional EXEMPLO: Substituição dos tecidos inflamados por tecido conjuntivo (fibrose), reduzindo sua funcionalidade. HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV Prova da Tuberculina O PPD induz uma reação de hipersensibilidade do tipo tardio quando é injetado em indivíduos que tenham sido expostos anteriormente ao M. tuberculosis. POSITIVA: indicação de infecção prévia ou ativa de TBC. Presença de linfócitos de memória Neutrófilos acumulam-se em torno das vênulas pós-capilares no local da injeção. Infiltração por LT e monócitos e formação de edema HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV Inflamação Granulomatosa da TBC Resposta imune com sinais prolongados de citocinas. Desenvolvimento de resposta TH1 incapaz de eliminar o MO invasor. HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV RESPOSTAS DE LT CD8 À INFECÇÃO VIRAL EXEMPLO: LT CD8 não distingue vírus citopático e não citopático, eliminando todas as células infectadas! DESTRUIÇÃO DE CÉLULAS HOSPEDEIRAS EXEMPLO: Agentes anti- inflamatórios Depleção de células e de anticorpos Terapias anticitocinas Inibição da interação célula-célula e da migração de leucócitos IgG intravenosa Terapias baseadas em células T reguladoras HIPERSENSIBILIDADE Abordagem Terapêutica Anticorpos monoclonais. Ex: Rituximab 1. O principal mecanismo efetor na hipersensibilidade do tipo I é a presença de anticorpos IgE contra alérgenos, levando à degranulação de mastócitos e basófilos. Sobre as características comuns de um alérgeno, assinale a alternativa correta: a) São proteínas ou associadas à proteínas, levando ao perfil de resposta Th1 induzindo a produção de IgE. b) Doses baixas do antígeno favorecem a ativação de células T CD4 que produzem IL-4, favorecendo o perfil Th1 com maior produção de IgE. c) Geralmente são proteínas estáveis, de baixo peso molecular e com alta solubilidade. d) Precisam ter peptídeos que se ligam ao MHC de classe I, pois ele precisa ser apresentando para o linfócito TCD8. V F EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO F F 1. O principal mecanismo efetor na hipersensibilidade do tipo I é a presença de anticorpos IgE contra alérgenos, levando à degranulação de mastócitos e basófilos. Sobre as características comuns de um alérgeno, assinale a alternativa correta: a) São proteínas ou associadas à proteínas, levando ao perfil de resposta Th1 induzindo a produção de IgE. b) Doses baixas do antígeno favorecem a ativação de células T CD4 que produzem IL-4, favorecendo o perfil Th1 com maior produção de IgE. c) Geralmente são proteínas estáveis, de baixo peso molecular e com alta solubilidade. d) Precisam ter peptídeos que se ligam ao MHC de classe I, pois ele precisa ser apresentando para o linfócito TCD8. V F EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO F F 2. Sobre os mecanismos envolvidos no processo da hipersensibilidade do tipo 1, julgue as seguintes afirmativas em V (verdadeiras) ou F (falsas) e, a seguir, assinale a alternativa com a sequência correta: ( ) As hipersensibilidade do tipo 1, 2 e 3 são dependentes de anticorpo, já a hipersensibilidade do tipo 4 é anticorpo-independente, pois se baseia em linfócitos do tipo T. ( ) São exemplos de hipersensibilidade do tipo 1 a rinite alérgica, asma, anafilaxia sistêmica e doença do soro . ( ) Na superfície do mastócito há um receptor para região Fc da IgE, permitindo uma interação e deixando a porção Fab livre para se ligar ao antígeno. Quando isso ocorre há a degranulação do mastócito. ( ) O mastócito é encontrando em abundância na mucosa das vias respiratórias, pele e trato gastrointestinal, sendo locais com maiores índices de alergias. ( ) Uma pessoa pode desenvolver uma alergia já a partir do primeiro contato com o antígeno, quando há a degranulação do mastócito com a posterior liberação de seus grânulos. a) F, F, V, V, F d) V, F, V, V, F b) V, V, V, F, V e) V, F, F, V, V c) V, V, V, V, V V V EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO F F V 2. Sobre os mecanismos envolvidos no processo da hipersensibilidade do tipo 1, julgue as seguintes afirmativas em V (verdadeiras) ou F (falsas) e, a seguir, assinale a alternativa com a sequência correta: ( ) As hipersensibilidade do tipo 1, 2 e 3 são dependentes de anticorpo, já a hipersensibilidade do tipo 4 é anticorpo-independente, pois se baseia em linfócitos do tipo T. ( ) São exemplos de hipersensibilidade do tipo 1 a rinite alérgica, asma, anafilaxia sistêmica e doença do soro . ( ) Na superfície do mastócito há um receptor para região Fc da IgE, permitindo uma interação e deixando a porção Fab livre para se ligar ao antígeno. Quando isso ocorre há a degranulação do mastócito. ( ) O mastócito é encontrando em abundância na mucosa das vias respiratórias, pele e trato gastrointestinal, sendo locais com maiores índices de alergias. ( ) Uma pessoa pode desenvolver uma alergia já a partir do primeiro contato com o antígeno, quando há a degranulação do mastócito com a posterior liberação de seus grânulos. a) F, F, V, V, F d) V, F, V, V, F b) V, V, V, F, V e) V, F, F, V, V c) V, V, V, V, V V V EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO F F V 3. Sobre os diferentes tipos de hipersensibilidade, julgue as seguintes afirmativas e assinale a afirmativa correta: a) Na hipersensibilidade do tipo 1, anticorpo-dependente, o principal mecanismo efetor da patologia é a presença de anticorpos do tipo IgG . b) Na hipersensibilidade dos tipos 2 e 3 participam anticorpos do isotipo IgM e IgD , que possuem em comum o papel de ativar o sistema complemento. c) A hipersensibilidade do tipo 2 possui anticorpos IgM e IgG que vão atuar contra antígenos da superfície celular ou da matriz extracelular, já a hipersensibilidade do tipo 3 será mediada por imunocomplexos. d) A hipersensibilidade do tipo 4 é mediada por linfócito T, sendo desencadeada apenas por T CD4, uma vez que é necessária a presença de secreção de citocinas para a ocorrência desse tipo de hipersensibilidade. e) A hipersensibilidade dos tipos 1, 2, 3 e 4 são dependentes da imunidade humoral com diferenciação em plasmócitos e secreção de anticorpos, diferindo entre cada uma o isotipo predominante. F V EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO F F F 3. Sobre os diferentes tipos de hipersensibilidade, julgue as seguintes afirmativas e assinale a afirmativa correta: a) Na hipersensibilidade do tipo 1, anticorpo-dependente, o principal mecanismo efetor da patologia é a presença de anticorpos do tipo IgG . b) Na hipersensibilidade dos tipos 2 e 3 participam anticorpos do isotipo IgM e IgD , que possuem em comum o papel de ativar o sistema complemento. c) A hipersensibilidade do tipo 2 possui anticorpos IgM e IgG que vão atuar contra antígenos da superfície celular ou da matriz extracelular, já a hipersensibilidade do tipo 3 será mediada por imunocomplexos. d) A hipersensibilidade do tipo 4 é mediada por linfócito T, sendo desencadeada apenas por T CD4, uma vez que é necessária a presença de secreção de citocinas para a ocorrência desse tipo de hipersensibilidade. e) A hipersensibilidade dos tipos 1, 2, 3 e 4 são dependentes da imunidade humoral com diferenciação em plasmócitos e secreção de anticorpos, diferindo entre cada uma o isotipo predominante. F V EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO F F F 4. Sobre os diferentes tipos de hipersensibilidade e os mecanismos envolvidos, todas as afirmativas estão corretas, exceto: a) Pode-se ter a chamada doença do soro quando usa-se um medicamento no qual a pessoa já formou anticorpo contra ele, sendo os principais sintomas: febre, artralgia, linfodenopatia e erupção cutânea, sendo característica da hipersensibilidadedo tipo 3. b) A hipersensibilidade do tipo 3 é também chamada de hipersensibilidade do tipo tardio, pois é a que mais demora a se desenvolver. Já na hipersensibilidade do tipo 1, apesar de ser uma hipersensibilidade imediata, pode ocorrer uma fase chamada reação tardia. c) Quando os antígenos e anticorpos estão em quantidades equimolares ocorre um favorecimento para a geração de imunocomplexos, que pode desencadear a patologia na hipersensibilidade do tipo 3. d) A hipersensibilidade do tipo 4 vai ser induzida por antígeno proteico ou por uma substância ligada a uma proteína a partir do fenômeno hapteno-carreador. V V EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO F V 4. Sobre os diferentes tipos de hipersensibilidade e os mecanismos envolvidos, todas as afirmativas estão corretas, exceto: a) Pode-se ter a chamada doença do soro quando usa-se um medicamento no qual a pessoa já formou anticorpo contra ele, sendo os principais sintomas: febre, artralgia, linfodenopatia e erupção cutânea, sendo característica da hipersensibilidade do tipo 3. b) A hipersensibilidade do tipo 3 é também chamada de hipersensibilidade do tipo tardio, pois é a que mais demora a se desenvolver. Já na hipersensibilidade do tipo 1, apesar de ser uma hipersensibilidade imediata, pode ocorrer uma fase chamada reação tardia. c) Quando os antígenos e anticorpos estão em quantidades equimolares ocorre um favorecimento para a geração de imunocomplexos, que pode desencadear a patologia na hipersensibilidade do tipo 3. d) A hipersensibilidade do tipo 4 vai ser induzida por antígeno proteico ou por uma substância ligada a uma proteína a partir do fenômeno hapteno-carreador. V V EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO F V 5. Uma paciente de 25 anos procura atendimento com queixas de febre, dores articulares generalizadas e a presença de lesão facial do tipo asa de borboleta. É feito o diagnóstico de Lúpus Eritematoso Sistêmico. Um dos mecanismos envolvidos nessa doença é: a) Falha na discriminação dos antígenos próprios levando a uma reação de hipersensibilidade do tipo III. b) Produção excessiva de IgE. c) Ausencia de memoria imunológica da resposta específica. d) Reação de Arthur no endotelio levando a vasculite. F F EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO F V 5. Uma paciente de 25 anos procura atendimento com queixas de febre, dores articulares generalizadas e a presença de lesão facial do tipo asa de borboleta. É feito o diagnóstico de Lúpus Eritematoso Sistêmico. Um dos mecanismos envolvidos nessa doença é: a) Falha na discriminação dos antígenos próprios levando a uma reação de hipersensibilidade do tipo III. b) Produção excessiva de IgE. c) Ausencia de memoria imunológica da resposta específica. d) Reação de Arthur no endotelio levando a vasculite. F F EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO F V 6. Um paciente sofre um acidente de carro e é jogado para fora do veiculo, sofrendo uma fratura exposta no braço, contaminada com terra. Como sua vacinação não estava em dia o médico prescreveu soro anti-tetânico heterólogo para prevenção de tétano. Qual o efeito colateral possível de ocorrer uma semana após a administração do soro? a) Reação de Arthus b) Doença por imunocomplexos circulantes c) Reação anafilática d) Reação de hipersensibilidade retardada F F EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO V F 6. Um paciente sofre um acidente de carro e é jogado para fora do veiculo, sofrendo uma fratura exposta no braço, contaminada com terra. Como sua vacinação não estava em dia o médico prescreveu soro anti-tetânico heterólogo para prevenção de tétano. Qual o efeito colateral possível de ocorrer uma semana após a administração do soro? a) Reação de Arthus b) Doença por imunocomplexos circulantes c) Reação anafilática d) Reação de hipersensibilidade retardada F F EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO V F 7. Uma secretaria desenvolve um quadro de asma ao procurar em um arquivo um documento antigo, solicitado pelo seu chefe. Esta reação é: a) Hipersensibilidade do tipo I b) Hipersensibilidade do tipo II c) Hipersensibilidade do tipo III d) Hipersensibilidade do tipo IV EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 7. Uma secretaria desenvolve um quadro de asma ao procurar em um arquivo um documento antigo, solicitado pelo seu chefe. Esta reação é: a) Hipersensibilidade do tipo I b) Hipersensibilidade do tipo II c) Hipersensibilidade do tipo III d) Hipersensibilidade do tipo IV EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 8. Um homem de 47 anos estava almoçando em um restaurante especializado em frutos do mar quando iniciou quadro de náuseas, urticária generalizada, dor abdominal, sensação de opressão do tórax e dispneia. Sua pressão era de 80x60 mmhg. Qual dos seguintes mecanismos seria mais responsável por esse quadro? a) Ativação da via alternativa do complemento. b) Ativação de C5a e C3a gerando edema na parede intestinal. c) Liberação de histamina pelos mastócitos mediada pela IgE. d) Ativação da via clássica do complemento. F V EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO F F 8. Um homem de 47 anos estava almoçando em um restaurante especializado em frutos do mar quando iniciou quadro de náuseas, urticária generalizada, dor abdominal, sensação de opressão do tórax e dispneia. Sua pressão era de 80x60 mmhg. Qual dos seguintes mecanismos seria mais responsável por esse quadro? a) Ativação da via alternativa do complemento. b) Ativação de C5a e C3a gerando edema na parede intestinal. c) Liberação de histamina pelos mastócitos mediada pela IgE. d) Ativação da via clássica do complemento. F V EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO F F 9. A Reação de Arthus é: a) Reação por imunocomplexo localizada b) Reação de imunocomplexos sistemica c) Reação de citotoxidade d) Nenhuma das acima EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 9. A Reação de Arthus é: a) Reação por imunocomplexo localizada b) Reação de imunocomplexos sistemica c) Reação de citotoxidade d) Nenhuma das acima EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 10. Um paciente desenvolve uma infecção que é tratada com penicilina. Logo após surge um quadro de anemia que o clinico classifica como hemolítica induzida pela penicilina. A reação de hipersensibilidade implicada é: a) Anafilática b) Citotoxidade mediada por anticorpo. c) Mediada por imunocomplexos. d) De hipersensibilidade retardada. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 10. Um paciente desenvolve uma infecção que é tratada com penicilina. Logo após surge um quadro de anemia que o clinico classifica como hemolítica induzida pela penicilina. A reação de hipersensibilidade implicada é: a) Anafilática b) Citotoxidade mediada por anticorpo. c) Mediada por imunocomplexos. d) De hipersensibilidade retardada. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 11. As doenças de hipersensibilidade são classificadas como: Tipo I: mediadas por IgE. Tipo II: mediadas por anticorpos. Tipo III: mediadas por imunocomplexos. Tipo IV: mediadas por células. Rinite alérgica e doença do soro seguem, respectivamente, os tipos: a) IV e II. b) I e III. c) II e I. d) IV e III. e) III e IV. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 11. As doenças de hipersensibilidade são classificadas como: Tipo I: mediadas por IgE. Tipo II: mediadas por anticorpos. Tipo III: mediadas por imunocomplexos. Tipo IV: mediadas por células. Rinite alérgica e doença do soro seguem, respectivamente, os tipos: a) IV e II. b) I e III. c) II e I. d) IV e III. e) III e IV. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Número do slide 1 HIPERSENSIBILIDADE HIPERSENSIBILIDADE TIPO I HIPERSENSIBILIDADE TIPO I HIPERSENSIBILIDADE TIPO I HIPERSENSIBILIDADE TIPO I HIPERSENSIBILIDADE TIPO I HIPERSENSIBILIDADE TIPO I HIPERSENSIBILIDADE TIPO I HIPERSENSIBILIDADE TIPO I HIPERSENSIBILIDADE TIPO I HIPERSENSIBILIDADE TIPO I HIPERSENSIBILIDADE TIPO I HIPERSENSIBILIDADE TIPO I HIPERSENSIBILIDADE TIPO I HIPERSENSIBILIDADE TIPO I HIPERSENSIBILIDADE TIPO II HIPERSENSIBILIDADE TIPO II HIPERSENSIBILIDADE TIPO II HIPERSENSIBILIDADE TIPO II HIPERSENSIBILIDADE TIPO III HIPERSENSIBILIDADE TIPO III HIPERSENSIBILIDADE TIPO III HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV HIPERSENSIBILIDADETIPO IV HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV HIPERSENSIBILIDADE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Número do slide 52
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