Buscar

Processos Cognitivos (Teórico)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Teorias da inteligência Parte I
Concepções de Inteligência 
· Influência de fatores socioculturais e momento histórico que valorizam certas competências
· A inteligência se diferencia pela capacidade de raciocinar, resolver problemas e aprender
· Capacidades não fixas/imutáveis e podem ser medidas por testes
· Fatores biológicos e ambientais alteram essas capacidades que são preditivas
Francis Galton 
· 1822-1911: Biólogo inglês interesse pela hereditariedade humana
· Medição de variáveis individuais
· Análise estatística da Inteligência
· Inteligência é a capacidade geral, relativamente imutável, originalmente hereditária
James Cattell 
· 1860-1944: Primeiro professor de psicologia dos E.U.A. 
· Introduziu o termo “teste mental”, avançando os estudos de Galton e outros na época
· Manteve as provas sensoriais para medir a inteligência
· Inteligência é a capacidade geral, relativamente imutável, originalmente hereditária
Francis Galton e James Cattell 
· Defensores da hereditariedade e Eugenia, defendia práticas de melhoramento do perfil genético da população
· Interessados Avaliação psicofísica (sensorial e motora) como medição objetiva de indicadores de inteligência, contudo, possuíam baixa correlação com outras medidas da inteligência e rendimento escolar
Alfred Binet
· 1857-1911: Formado em Direito, depois Ciências Naturais e autodidata em Psicologia
· Inicialmente seguiu os passos de seus antecessores Galton e Cattell e verificou que o funcionamento intelectual envolvia fenômenos complexos
· Inteligência é o aspecto global e melhor avaliado na prática, na resolução de problemas
· Inteligência consiste na multiplicidade de diferentes habilidades e depende de faculdades mentais superiores: atenção, memória, abstração, senso comum, imaginação
Final do século XIX: França implementa A educação fundamental universal
· Identificar as crianças que não conseguem acompanhar e dar a elas educação especial
· Escala Binet-Simon (1905)
· Preocupação com as diferenças individuais
· Avaliação do desempenho intelectual assim como das causas que o produziam
· Influência das características de personalidade e das emoções no funcionamento intelectual
· Ex. Sabe distinguir manhã e tarde? • Sabe para que serve um garfo?
· Teste de inteligência complexo ao longo das diferentes faixas etárias
· Conceito de Idade Mental
Charles Spearman
· 1863-1945: Psicólogo inglês, conhecido pelas estatísticas na psicologia experimental
· “Exatamente como ocorre na física, toda a atividade mental consiste em manifestações em contínua variação de uma única coisa à qual pode ser dado o nome de energia” (Spearman, 1927)
· Energia presente em todas as pessoas e em diferentes graus
· Opunha-se ao estudo da mente como um conjunto separado de habilidades de outro constructo
· Inteligência como algo unitário, inato e imutável
· Formulou a Teoria dos dois fatores da inteligência, bi fatorial:
· Teoria do fator G, ou fator de inteligência geral (atividade mental se expressa por um único fator, cuja energia mental é inata)
· Teoria do fator E, ou fatores específicos (habilidades específicas para cada tarefa não generalizável e dependente da aprendizagem e aculturação)
Louis Thurstone
· 1887-1955: Americano, PhD em psicologia
· Aplicação de modelos estatísticos à Psicologia
· Introduziu a média e desvio padrão nos testes de QI (atualidade usada): M = 100; DP = 15
· Recusa a ideia do Fator G do Spearman
· Introduz a Teoria das Aptidões Primárias (1931)
· Inteligência é multifatorial, um conjunto de habilidades primárias/básicas (compreensão; fluência verbal; numérica; visualização espacial; raciocínio indutivo; memória; rapidez de percepção)
· Testes das habilidades mentais primárias são medidas distintamente conforme a habilidade
Raymond Cattell
· 1905-1998: Psicólogo inglês-americano
· 1942 → Usa as ideias de Spearman (G-F) e de Thurstone e cria a Teoria da Inteligência fluida e cristalizada
· Fator G dividido em Gf (G fluido) e Gc (G cristalizado) que se complementam e se associam
· Inteligência cristalizada Gc (G cristalizado): investir a inteligência fluida em um determinado campo do conhecimento. Sensível à cultura, às experiências e evolui com a idade
· Ex. Mecânico de aviões com 30 anos de experiência acumula uma grande quantidade de inteligência cristalizada sobre essa área de atuação (passado)
· Inteligência fluida (Gf): base biológica da inteligência não verbal, pouco dependente de conhecimentos prévios e da influência de aspectos culturais
· Ex. Jovem engenheiro aeronáutico com elevada inteligência fluida pode aplicar os conhecimentos teóricos sobre o funcionamento de motores e encontrar formas inovadoras de melhorar o motor de um avião (futuro)
Teorias da inteligência Parte II
Inteligência fluida e cristalizada
· Raymond Cattell aprimora a teoria Gf & Gc e com John Horn cria uma teoria hierárquica de inteligência
· 19 fatores primários
· 5 fatores de segunda ordem
· Fatores de segunda ordem → Fatores Primários
Teoria das Três Camadas de Carroll
· John B. Carroll
· 1916-2003
· Psicólogo americano, com doutorado em Psicologia
· Desenvolveu o modelo hierárquico de Inteligência
· Capacidades intelectuais podem ser descritas e avaliadas em 3 níveis/camadas
· Camada III – geral: Inteligência geral (Fator g) 
· Camada II – 65 fatores específicos agrupados em 8 fatores mais gerais: Capacidades mais amplas com habilidades intelectuais de largo espectro
· Camada I – 65 fatores específicos: Capacidades dirigidas a tipos muito específicos de tarefas, relacionadas à aprendizagem e à experiência
Teoria CHC: Cattell - Horn - Carroll
· Modelo hierárquico de inteligência – Um dos mais bem aceitos atualmente
· Integração dos 2 modelos McGrew & Flanagan (1998)
· Atualização de Schneider & McGrew (2012)
· Estrutura hierárquica, organizada em 3 estratos de crescente amplitude e forte validação empírica
· Visão multifatorial
· 16 fatores ligados a áreas amplas do funcionamento cognitivo
· Linguagem, raciocínio, memória, percepção visual, percepção auditiva, produção de ideias, velocidade cognitiva, conhecimento/rendimento acadêmico, entre outras
· Fator g → entidade cognitiva explicativa das diferenças individuais de desempenho
· Ênfase no aspecto multidimensional da inteligência ao invés da visão unidimensional
· Reconhecimento da existência do Fator g, enfatiza as capacidades intermédias
Escala Wechsler de inteligência (WISC)
David Wechsler
· Psicólogo clínico
· ꙳12/01/1896, Lespezi, Romênia †12/05/1981, Nova Iorque, EUA
· Influências acadêmicas: Robert Woodworth, Charles Spearman e Karl Pearson
· Abordagem psicométrica da inteligência
· Psicólogo do Hospital de Bellevue em Nova Iorque na Década de 30
· Necessidade de um instrumento que avaliasse a inteligência dos pacientes adultos
· Critica a existência de testes somente para crianças (Escalas Stanford-Binet)
· Critica o escore único oferecido pelas escalas de Binet
· Comportamento inteligente não dependia unicamente da capacidade intelectual, podendo ser afetado por fatores não intelectuais
Inteligência, segundo Wechsler
· A princípio, influenciado pelo modelo teórico de Spearman
· Inteligência não comparável à habilidade intelectual
· Manifestação da personalidade 
· Inteligência por Wechsler é “um agregado ou capacidade global do indivíduo para agir intencionalmente, pensar racionalmente e relacionar-se de maneira eficaz com seu ambiente”
· Usasse “global” porque, a inteligência caracterizaria o comportamento inteligente de maneira total e seria uma entidade multifacetada, um complexo de numerosos componentes
· Não está relacionada apenas a habilidades específicas pois, envolve aspectos cognitivos e aspectos não-intelectivos
· COGNITIVOS (ato ou processo de aprender) ↔ INTELIGÊNCIA = AFETIVOS + CONATIVOS (estado de preparação do organismo para certas tarefas ou situações)
Escalas Wechsler
· Wechsler cria a Escala de Inteligência para avaliação intelectual de adultos WECHSLER-BELLEVUE (1939)
· Posteriormente denominada Escala de Inteligência de Wechsler para Adultos
· Teste inovava por ser divididoem itens verbais e de execução
· Resultado do QI era apresentado em desvio
· Atribuía-se o valor de 100 à inteligência média e adicionava/subtraía 15 pontos por cada desvio–padrão acima ou abaixo dessa média
· O modelo teórico de Wechsler é implicitamente hierárquico (Modelo Carroll-Horn-Cattell CHC)
Wechsler Scales of Intelligence for Children (Escalas de Inteligência de Wechsler para Crianças)
· WISC-I (1949)
· WISC-III (1991), no Brasil em 2002
· WISC-IV (2003), no Brasil em (2013)
Wechsler Intelligence Scales for Adults (Escalas de Inteligência de Wechsler para Adultos)
· WAIS-III (1997), no Brasil em 2002
Escalas Wechsler – WISC-IV
· 15 Subtestes, sendo 10 principais e 5 suplementares
· QI total
· Compreensão Verbal
· Organização Perceptual
· Memoria Operacional
· Velocidade de Processamento
Escalas Wechsler – WISC-IV: Índices Fatoriais
· ICV – Semelhanças, Vocabulário, Compreensão
· Domínio principal: raciocinar com estímulos verbais e formar conceitos verbais
· Construtos secundários envolvidos: conhecimento verbal previamente adquirido
· IOP – Cubos, Conceitos Figurativos, Raciocínio Matricial
· Domínio principal: raciocinar com estímulos visuais
· Construtos secundários envolvidos: raciocínio espacial e integração motora visual
· IMO – Dígitos, Sequência de Números e Letras
· Domínio principal: reter brevemente informações enquanto manipula e opera outras
· Construtos secundários envolvidos: atenção, concentração, controle mental e raciocínio
· IVP – Código, Procurar símbolos
· Domínio principal: processar estímulos visuais rápida e precisamente
· Construtos secundários envolvidos: atenção, memória de curto prazo, discriminação visual e coordenação visual motora
Escalas Wechsler – WAIS-III
· Escalas de inteligência Wechsler para adultos – 3ª ed. – 1997 (adapt. Bra. – 1ª ed. – 2004)
· Aplicação em pessoas de 16 a 89 anos de idade
· Mais de 89 anos é necessário cautela porque, não há dados normativos
· Avalia o funcionamento intelectual global através do conjunto de capacidades cognitivas
· Aplicação individual com Subtestes que exigem respostas verbais ou perceptivo motoras
· 14 Subtestes sendo 11 Principais, 3 suplementares
· Escala Verbal, Escala de Execução e Escala Total
· Índices Fatoriais:
· Índice de Compreensão Verbal
· Índice de Organização Perceptual
· Índice de Memória Operacional
· Índice de Velocidade de Processamento
Escalas Wechsler – WAIS-III: Índices Fatoriais
· Para os índices fatoriais serão necessários os 11 Subtestes principais
Escalas Wechsler – WASI
· Escala Wechsler Abreviada de Inteligência WASI
· Trata-se de um instrumento breve de avaliação inteligência
· Aplicável a crianças de 6 anos a idosos de 89 anos de idade
· Fornece informações sobre QI Total, execução e verbal a partir de quatro Subtestes
· Estimar de forma precisa e rápida o funcionamento intelectual do indivíduo
· Medida breve de inteligência em contextos clínicos e de pesquisa
· A escala fornece a possibilidade de avaliação de QI Total com apenas dois Subtestes 
· Vocabulário, Raciocínio Matricial
· 4 Subtestes: Vocabulário, Cubos, Semelhanças, Raciocínio Matricial
· Abrange conhecimento verbal, processamento de informações visuais, raciocínio espacial e não verbal e inteligência cristalizada e fluida
· QIV – QI verbal: Subtestes – Vocabulário e Semelhanças
· QIE – QI de execução: Subtestes – Cubos e Raciocínio Matricial
Erros principais na aplicação
1. Deixar de registrar as respostas do examinando, de circular as pontuações corretas, ou de registrar os tempos de execução (erros de administração)
2. Atribuir demasiados pontos à resposta de um examinando (examinador demasiado benevolente)
3. Deixar de questionar quando exigido pelo manual de teste (má leitura e memorização de informações no manual)
4. Questionar o examinando de forma inadequada (leitura e/ou a integração incorreta do manual)
5. Aplicar itens figurativos (Vocabulário) como exemplo para todas as idades; apresentar livro estímulo de forma inadequada (correto – colocar sobre a mesa em frente ao examinando)
6. Atribuir menos pontos do que o indicado pelo manual de teste (examinador demasiado exigente)
7. Erros na conversão de escore bruto em escore ponderado (erro administrativo)
8. Deixar de atribuir pontos para itens de desempenho (erro administrativo e de registro de tempo)
9. Calcular incorretamente o escore bruto dos Subtestes (erro administrativo)
10. Erros no cálculo da idade cronológica (erro administrativo)
11. Não contar acertos anteriores – para os Subtestes com divisão de idade
12. Erros na análise qualitativa (cálculo das discrepâncias entre os índices fatoriais a partir dos pontos ponderados e não por pontos compostos; erros de tabela)
Testes das Matrizes Progressivas Avançadas de Raven
Matrizes Progressivas
· Nível de dificuldade aumenta ao longo do teste
Teste elaborado a partir de três Fundamentações Teóricas
· Teoria do Fator G de Spearman
· Teoria da Gestalt
· Teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget
Teoria do Fator G de Spearman
· Capacidade de comparar, raciocinar analogicamente, pensar de forma lógica e abstratamente, independentemente da informação anteriormente adquirida
Desenvolvimento Cognitivo de Piaget
· Capacidade edutiva extrai um significado de uma situação pouco clara para desenvolver novas compreensões e estabelecer novos constructos
· Capacidade edutiva se desenvolve com a idade (maturação do organismo) e por etapas
Teoria da Gestalt
· Utilização de elementos gráficos
· Percepção espacial ou lógica de uma configuração
Modelo de Catell
· Avalia a inteligência fluída que se manifesta no desempenho de tarefas que envolvem a percepção de relações, o pensamento abstrato, raciocínio analítico e não verbal, a formação e transferência de conceitos, a compreensão de novas relações
Tarefa dos Testes das Matrizes Progressivas Avançadas de Raven
· Descobrir qual é a figura que completa adequadamente a matriz
· Permite conhecer a capacidade imediata do indivíduo para comparar formas e raciocinar por analogia, independentemente de conhecimentos adquiridos
Testes das Matrizes Progressivas Avançadas de Raven
· Composto por 2 cadernos I e II
· Itens do Caderno I: Percepção de Semelhanças; Diferenças; Simetria; Capacidade de Resolução de Problemas
Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (CPM)
· Tem por objetivo mensurar a inteligência (Fator g)
· Fornece informações sobre a habilidade dos indivíduos para gerar novos insights, ir além da informação dada para perceber o que não é imediatamente óbvio (Habilidade Edutiva)
· Destinado a crianças entre 5 a 11 anos de idade
Série A
· Problemas envolvendo discriminação perceptual
· Analisa a capacidade de distinguir semelhanças, diferenças, simetrias e direções na continuidade da parte em relação a matriz
· Relacionar ao processo de desenvolvimento infantil
Série Ab
· Analisar o todo a partir de seus elementos constituintes
· A resolução dos problemas se dá pela percepção de semelhanças, diferenças, simetrias e continuidade das partes em relação à estrutura da matriz
· Comparar as mudanças nos caracteres
Série B 
· Problemas envolvendo discriminação perceptual
· A resolução dos problemas se dá pela percepção de semelhanças, diferenças, simetrias e continuidade das partes em relação à estrutura da matriz
· Apreender duas ou mais figuras formando um todo
Raven Infantil
· Auxiliar no diagnóstico das dificuldades de aprendizagem
· Identificação da capacidade de raciocínio analógico-abstrato, raciocínio analógico-concreto, percepção da Gestalt e raciocínio dedutivo
· Auxiliar no diagnóstico de crianças com suspeita de déficit cognitivo e com problemas verbais
Raven adolescentes e adultos
· Usado no diagnóstico de possíveis dificuldades de aprendizagem em adolescentes
· Identificar deficiência intelectual em adultos e adolescentes, processos demenciais
· Contexto Organizacional é usado para recrutamento e seleção
R-2 - Teste não Verbal de Inteligência para Criança
· Avalia o Fator g (Spearman) de crianças
· Destinado a crianças de 5 a 11 anos
· Aplicação individual, sem limitede tempo, com média 8 minutos
· Teste composto por 30 pranchas com figuras coloridas de objetos concretos e abstratos, que devem ser aplicadas de acordo com sua numeração
· A criança escolhe a opção que será registrada pelo aplicador na folha apropriada
· Aplicável na área clínica e escolar
· Permite avaliar a capacidade da criança para gerar novos conhecimentos, ou seja, ir além da informação dada para perceber o que não é imediato, óbvio (Habilidade Edutiva)
· Foco da atividade são problemas que envolvem discriminação perceptual
· Capacidade de distinguir semelhanças, diferenças, simetrias e direções na continuidade da parte em relação à matriz, relacionando-se com o processo de desenvolvimento infantil
· Analisa a capacidade da criança de perceber figuras como um todo relacionado espacialmente a partir de seus elementos constituintes
CMMS-3 - Escala de Maturidade Mental Colúmbia
· Teste psicológico que avalia a capacidade de raciocínio geral de crianças
· Destinando a crianças de 3 anos e 0 meses a 9 anos e 11 meses de idade
· A escala não necessita de respostas orais e pouco depende da motricidade
· Pode ser administrado com facilidade em crianças com diferenças culturais ou de desenvolvimento físico ou cognitivo
· Escala de Maturidade Mental analisa possíveis perturbações do pensamento conceitual
· Capacidade para discernir as relações entre vários tipos de símbolos
· Desempenho está relacionado com as experiências e com o raciocínio abstrato

Outros materiais