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PLAN 5º ANO 2017

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PLANEJAMENTO DO 2º BIMESTRE
ANO LETIVO 2017
DISCIPLINA: Educação Física
TURMA: 5° Ano
 MANIFESTAÇÕES RITMICAS EXPRESSIVAS E DANÇANTES
OBJETIVO GERAL: vivenciar as possibilidades corporais através da exploração de ritmos, conceitos, coreografias das danças internacionais, das danças de salão, além de subsidiar as elaborações coreográficas temáticas, experimentais, expressivas, etc.
CONTEÚDOS:
· Dança da cultura internacional
· Dança de salão
· Elaborações coreográficas (temáticas, experimentais, expressivas, etc.)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
· Conceituar o que é ritmo e dança.
· Identificar a expressão corporal dentro da dança.
· Contextualizar, conceituar e vivenciar dança de salão.
· Contextualizar e identificar danças da cultura internacional.
· Explorar as possibilidades corporais e criatividade através de elaborações coreográficas.
PROBLEMATIZAÇÃO:
O que é ritmo?
O que é dança?
Quando surgiu a dança?
Todas as pessoas podem dançar da mesma forma? Surdos,cegos, cadeirantes podem dançar?
As danças são iguais em todos os lugares?
A dança atinge todas as classes sociais? Todos podem escolher que tipo de dança querem dançar? Todas as pessoas tem acesso a um espetáculo de dança?
Como nos sentimos quando assistimos uma dança? (alegria, tristeza, emoção). Como o dançarino/bailarino expressa essa emoção enquanto dança?
O que é dança de salão? 
INSTRUMENTALIZAÇÃO:
Objetivo: Conceituar o que é ritmo e dança.
Texto: Dança 
(Site: Brasil escola)
Desde 1982, no dia 29 de abril, comemora-se o dia internacional da dança, instituído pela UNESCO em homenagem ao criador do balé moderno, Jean-Georges Noverre.
A Dança é a arte de mexer o corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria.
Não é somente através do som de uma música que se pode dançar, pois os movimentos podem acontecer independente do som que se ouve, e até mesmo sem ele.
A história da dança retrata que seu surgimento se deu ainda na Pré-História, quando os homens batiam os pés no chão. Aos poucos, foram dando mais intensidade aos sons, descobrindo que podiam fazer outros ritmos, conjugando os passos com as mãos, através das palmas.
O surgimento das danças em grupo aconteceu através dos rituais religiosos, em que as pessoas faziam agradecimentos ou pediam aos deuses o sol e a chuva. Os primeiros registros dessas danças mostram que elas surgiram no Egito, há dois mil anos antes de Cristo.
Mais tarde, já perdendo o costume religioso, as danças apareceram na Grécia, em virtude das comemorações aos jogos olímpicos.
O Japão preservou o caráter religioso das danças. Até hoje, elas são feitas nas cerimônias dos tempos primitivos.
Em Roma, as danças se voltaram para as formas sensuais, em homenagem ao deus Baco (deus do vinho), e dançava-se em festas e bacanais.
Nas cortes do período renascentista, as danças voltaram a ter caráter teatral, que estava se perdendo no tempo, pois ninguém a praticava com esse propósito. Praticamente daí foi que surgiram o sapateado e o balé, apresentados como espetáculos teatrais, onde passos, música, vestuário, iluminação e cenário compõem sua estrutura.
No século XVI surgiram os primeiros registros das danças, em que cada localidade apresentava características próprias. No século XIX surgiram as danças feitas em pares, como a valsa, a polca, o tango, dentre outras. Estas, a princípio, não foram aceitas pelos mais conservadores, até que no século XX surgiu o rock’n roll, que revolucionou o estilo musical e, consequentemente, os ritmos das danças.
Assim como a mistura dos povos foram acontecendo, os aspectos culturais foram se difundindo.
O maracatu, o samba e a rumba são prova disso, pois através das danças vindas dos negros, dos índios e dos europeus esses ritmos se originaram.
Hoje em dia as danças voltaram-se muito para o lado da sensualidade, sendo mais divulgadas e aceitas por todo o mundo. Nos países do Oriente Médio a dança do ventre é muito difundida; e no Brasil, o funk e o samba são populares. Além desses, o strip-tease tem tido grande repercussão, principalmente se unido à dança inglesa, pole dance, também conhecida como a dança do cano.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
DANÇA
A dança é uma forma de expressão composta de movimentos ritmados, que tem por base as manifestações biológicas dos seres humanos e dos animais. Ela se manifesta através de impulsos que fluem de dentro para fora do individuo: é natural, instintiva, obedece a fluxos biológicos. Os povos antigos praticavam a dança como forma de expressão ligada as atividades religiosas, guerreiras, sociais, agrícolas e outras.
No entanto, através dos tempos, a dança sofreu reformas que a estereotiparam em movimentos técnicos sistematizados, ficando limitada a determinada classe social. Com isso perdeu seu caráter popular e espontâneo.
Atualmente, com a retomada dos movimentos corporais, a dança ressurge e retorna ao seu lugar de atividade necessária ao elemento humano, como forma de expressão, cultura, interação, recreação e lazer.
Destacamos aqui algumas formas técnicas da dança:
· Dança criativa – temas livres.
· Dança folclórica – temas de danças regionais e dados folclóricos.
· Dança técnica – balé clássico, moderno e contemporâneo; Jazz.
· Dança popular – temas políticos sociais.
Por tratar-se de uma atividade física rítmica com significado cultural e expressivo caráter social, a dança passou a fazer parte do programa da Educação Física escola.
Atividades: 
· Após contextualizar a dança o professor utiliza uma música de sua escolha e pede sugestão de movimentos aos alunos, utilizar de instrumentos artesanais ou mesmo palmas para marcar o ritmo da música e pedir aos alunos novas possibilidades de movimento.
· Sugerir aos alunos que dancem sozinhos, em duplas, lado a lado e em grupos maiores.
· Formar grupos e pedir que cada grupo crie uns 3 movimentos de dança em seguida cada grupo apresenta seus movimentos e após isso juntar todos criando uma coreografia.
· Dispor na quadra arcos uma após o outro como numa coluna. Ao som de uma música os alunos vão passando pelos arcos fazendo movimentos de dança de acordo com as determinações do professor: movimentos no plano baixo/médio/alto, somente membros inferiores/superiores, etc.
· Dança do tecido: Providenciar pedaços de tecido e os alunos com os tecido, individualmente, em duplas ou num quarteto, transportaram o tecido pela quadra seguindo o ritmo da música, trocar os grupos e o ritmo da música.
Definição de Ritmo:
· Ritmo é um substantivo masculino com origem no grego rhythmos e que designa a sucessão regular dos tempos fortes e fracos em uma frase musical. Indica o valor das notas, de acordo com a intensidade e o tempo.
Pode ser sinônimo de cadência (sons cadenciados) em intervalos de tempo periódicos.
O ritmo está ligado à música, mas também a outras formas de arte, como a poesia, por exemplo. Neste último caso, o ritmo controla a distribuição de sílabas compridas e curtas e a repetição dos tempos fracos e fortes de um verso.
A palavra ritmo também pode ser usada para descrever a velocidade de alguma coisa. Ex: Nos últimos cinco minutos, a atleta aumentou o seu ritmo e ultrapassou todos os seus adversários.
Algumas pessoas têm dúvidas relativamente à grafia desta palavra. Não sabem se a forma correta é ritmo, ritmo ou ritmo. Apesar de ser pronunciada como "ritmo", a forma correta é ritmo, sem acento.
Ritmo musical
A nível musical, o ritmo é - juntamente com a harmaonia e melodia - um dos componentes essenciais de uma música.
Diferentemente de outras artes, como as artes plásticas, a música ocorre dentro de um parâmetro temporal e o ritmo controla a sucessão de sons dentro do tempo.
Do latim rhythmus, o ritmo é uma ordem cadenciada na sucessão das coisas. Trata-se de um movimento controlado ou calculado que se produz pela ordenação de elementos diferentes.
O ritmo pode definir-se como a combinação harmoniosa de sons, vozes ou palavras, incluindo as pausas, os silêncios e os cortes necessários para que soede forma agradável para os sentidos.
As artes encontram, portanto, no ritmo uma das suas principais características. No caso da música, o ritmo é a proporção existente entre o tempo de um movimento e o de outro diferente. A organização das cadências, os compassos, a batida e os acentos determinam a forma como o ouvinte irá captar o ritmo e, por conseguinte, a estrutura da obra.
A literatura  (tanto a narrativa como a poesia) tem o seu ritmo na escolha das palavras e no equilíbrio das orações. Por exemplo: uma sucessão de palavras com sílabas longas e orações extensas fará que a obra tenha um ritmo lento.
O ritmo também se pode denotar nos processos naturais como a sucessão periódica de fenómenos geofísicos. As marés oceânicas e os meses lunares estão relacionados com processos rítmicos.
Atividades: 
· O desenho que veio do som
De cada som sai uma imagem. Nessa brincadeira, a professora pede aos alunos que desenhem o som de algumas músicas.
Com isso as crianças expressam graficamente o que ouvem transitando de uma linguagem para a outra.
· Sobre a linha
Para trabalhar noções de tempo e espaço podemos sugerir a seguinte brincadeira: Esticar uma corda no chão.
A aluno deve cantar uma música enquanto caminha por ela. O objetivo é fazer com que a música "caiba" no tempo em que ela caminha pela linha. Trabalha-se, assim, o equilíbrio, a percepção auditiva e o ritmo.
· 1-Pulso é o coração da música. a) andar no pulso da musica
b) estalar os dedos no pulso da música
c) bater o pé no pulso da música
d) bater palmas no pulso da música
e) andar na ponta dos pés ao pulso da musica
f) andar nos calcanhares ao pulso da musica
g) andar na parte interna dos pés ao pulso da musica
h) andar imitando animais no pulso da musica
i) batendo pauzinhos ao pulso da musica
j) batendo coquinhos ao pulso da musica
k) cruza/estala ao pulso da musica
2-Movimentos de 1 a 10
Contar de 1 até 10 batendo palmas no 1 e bater o pé no ultimo
A cada recontagem suprima o ultimo numeral. (1 ao 10) (1 ao 9) (1 ao 8), etc...
· Objetivo: Identificar a expressão corporal dentro da dança.
Assistir vídeos de diferentes tipos de dança ou um filme sobre dança e tentar identificar a expressão corporal na dança. Filmes: Billy Eliot (2000) direção: Stephen Daldry, Se ela dança eu danço 1,2,3,4. Vídeos: vídeo da dança clássica “Lago dos Cisnes”, vídeo do programa Se ela dança eu danço.
YOUTUBE: Svetlana Zakharova em A morte do Cisne - Lago dos Cisnes
https://www.youtube.com/watch?v=qgZVDTheSyQ
YOUTUBE: Lago dos cisnes - Programa Se Ela Dança Eu Danço 
https://www.youtube.com/watch?v=9QgbT_L-DfY
· Objetivo: Contextualizar, conceituar e vivenciar dança de salão.
Texto: Dança de Salão
Site: INFOESCOLA
Pode-se dizer que dança de salão é toda a dança social, ou seja, que se dança a dois. Os mais variados ritmos são englobados pela dança de salão.
Segundo historiadores, as danças de casais tornaram-se populares no início do século XIX, embora tenham surgido no século XIV, e evoluído nos séculos seguintes (apenas entre os nobres).
  A dança de salão foi introduzida no Brasil em 1914, a princípio com a valsa e a mazurca.
Os ritmos mais presentes nos salões do Brasil, assim como nas academias de dança são: soltinho, forró, samba de gafieira, tango, bolero e salsa.
Devido à riqueza de ritmos, as danças de salão podem ser classificadas como latinas ou clássicas.
São danças de salão latinas:
- Samba – surgiu no Rio de Janeiro, com base na cultura africana, em ritmos como o lundu, umbigadas (semba) e pernadas de capoeira.
- Rumba – surgiu em Cuba, levada pelos escravos contrabandeados para aquele país.
- Merengue – é a dança tradicional da república Dominicana, embora seja popular em outros países da América Central (Haiti e Costa Rica) e América do Sul (Colômbia e Venezuela).
- Cha-cha-cha – ligado ao mambo, o cha-cha-cha é originário na Rumba. Surgiu em Cuba.
- Paso - doble – surgiu na Espanha, tem grande semelhança com o One-Step.
São danças de salão clássicas:
- Tango – surgiu nos bordeis da Argentina
- Valsa Vienense – surgiu na Áustria.
- Valsa Inglesa – uma variação mais lenta da valsa vienense.
- Slow Fox – surgiu em Nova York, com base em outro ritmo, o Foxtrot É considerado uma das danças mais difíceis.
- Quickstep – surgiu nos Estados Unidos, com base no Foxtrot. É mais rápida e fácil que o Slow Fox.
  A dança de salão é, além de uma forma de lazer e descontração, é uma atividade física indicada tanto para jovens, quanto para pessoas mais velhas, pois ao dançar, é trabalhada a capacidade aeróbica, as funções cardiovasculares e respiratórias, a flexibilidade, entre outras.
Arquivado em: Artes
 HYPERLINK "http://www.infoescola.com/artes-cenicas/"
 
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Cênicas, Dança
Danças de Salão 
As danças de salão surgiram entre os nobres da Europa e principalmente com o surgimento da dança realizada com casais. Quando os europeus foram colonizar as Américas, eles levaram as danças em locais fechados para essas localidades. Foram nesses países que surgiram os tipos mais comuns de dança de salão como gafieira, tango, salsa, bolero e maxixe. 
Forró
O nome forró deriva da palavra 'forrobodó' e já era dançada ainda no século XIX nas cidades nordestinas. Sofreu grande influência dos africanos e europeus. É uma dança
 HYPERLINK "http://dancas-tipicas.info/" \n _blank
 
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típica realizada entre casais que executam várias evoluções durante os passos. Na década de 80, surgiu um tipo de forró que utilizava instrumentos musicais eletrônicos e atraíram um público mais diversificado para esse estilo.
Um dos passos mais básicos do forró, é o que o homem abraça sua parceira colocando uma de suas mãos na cintura dela e segurando a outra mão um pouco acima da cintura dos dois. Enquanto isso, a mão dela se posiciona nas costas do parceiro e seu rosto também se aproxima. Posteriormente, são dados dois passos com o pé esquerdo para o lado esquerdo e depois repetir o gesto para o lado direito. O casal deve girar pelo salão repetindo esses passos.
Samba de Gafieira
Essa dança é uma herança do maxixe e começou a ser praticada a partir do século XX. O nome vem da palavra francesa 'gaffe' (gafe). É sempre o homem que conduz a mulher e ele executa gestos de proteção, ritmo e elegância. É acompanhada por instrumentos como o violão, o cavaquinho, percussão, choro e clarineta.
Maxixe
Dança de salão que surgiu com os negros
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no
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Brasil durante o século XIX. Foi uma das primeiras danças realizadas nas cidades do país. Inicialmente, foi criticada pela igreja, pela polícia e pelas famílias devido à forma sensual com que era executada pelas pessoas. É conhecido como o tango brasileiro.
Merengue
Essa é uma dança que surgiu na República Dominicana e também criou raízes em países como Porto Rico, Haiti, Venezuela e Colômbia. Utiliza instrumentos musicais como os saxofones, acordeão, trompeta e teclado. Praticada por casais, a dança conta com passos rápidos e simples. Ou seja, um dos pés marca o tempo da dança e o outro segue a coreografia. Já os membros superiores não se movimentam muito deixando o ritmo apenas para as pernas e os pés.
Salsa
A salsa é uma dança que surgiu em Cuba e fez sucesso após outras danças latinas como o Cha Cha Cha, a Rumba e o Mambo. Porém, essa dança ganhou mais notoriedade por meio das obras dos porto-riquenhos Irmãos Lebron. Por onde passou, a salsa foi agregando valores de países como Venezuela, Brasil, Colômbia, Venezuela, Estados Unidos e República Dominicana. Dançada em pares, ela usa as batidas do ritmo da salsa e muitos rodopios. É uma dança sensual que permite que os bailarinos abusem da movimentação do corpo.
Bolero
Esse tipo de dança surgiu na Europa e chegou a Cuba ainda no século XIX. A base desse ritmo é odois pra lá, dois pra cá; porém, ocorrem também os giros, as caminhadas e evoluções durante o bolero. O nome da dança é explicado por causa dos vestidos usados por algumas bailarinas. As peças continham bolas (chamadas de boleiras).
Cha-cha-cha
É uma dança que surgiu em Cuba, durante os anos 50 e pode ser dançada em pares ou por qualquer pessoa. É um tipo de dança de salão dinâmica e divertida. Conta com três passos rápidos, chamados de chassé, e outros dois mais lentos. Quando os dançarinos executavam os passos mais rápidos, o som ouvido era parecido com cha, cha,cha, por isso o nome dessa dança. O casal não precisa ficar tão próximo durante a execução e a mulher coloca a mão sobre o ombro do seu parceiro enquanto ele realiza o mesmo procedimento. O pé deve permanecer sempre em contato com o chão e o peso da pessoa vai sendo direcionado para cada um deles.
Rumba
É uma das danças de salão com estilo mais lento, surgiu por meio dos ritmos africanos e chegou a Cuba após a chegada dos espanhóis. E, em 1925, foi banida do país, pois foi considerada inapropriada para os costumes da época. Entretanto, a rumba conseguiu sobreviver a todas as objeções.
Os passos são simples e a mulher utiliza a coreografia para seduzir o homem. Eles estabelecem um jogo na pista de dança. São movimentos agressivos, insistentes e românticos. Além disso, há um extenso trabalho com os pés e a utilização de instrumentos musicais como tambores, percussão e maracas.
Tango Argentino
O tango surgiu nos bairros mais humildes da Argentina e se tornou uma das danças mais admiradas no mundo. Assim como a valsa, o casal de dançarinos dançam bem próximos e pode-se improvisar mais do que as outras modalidades. Apesar do surgimento no país portenho, o tango argentino sofreu influências de países como Itália, França e Espanha. Uma das origens é que a dança e a música do tango estão ligadas aos homens argentinos, que faziam filas nos bordéis e, para que não ficassem esperando tanto, os donos desses estabelecimentos contratavam músicos de tango.
No início do século XX, a dança chegou a Europa. Atualmente, a dança é dividida de três formas: o estilo argentino, o americano e o internacional. O ombro esquerdo conduz o casal que deve manter seu corpo inclinado. São basicamente oito passos principais que são realizados com movimentos cheios de intensidade e dramaticidade. Os dançarinos devem manter a proximidade e o olhar intenso.
Zouk
O zouk surgiu nos países caribenhos durante as décadas de 60 e 70. A palavra significa festa e é dançada analisando o tempo da música. No Brasil, o zouk contém mais giros e movimentos com os membros superiores.
Soltinho
O soltinho é comparado a danças que surgiram nos Estados Unidos, mas ele possui passos básicos tanto para a direita como para a esquerda. Além disso, não há uma música específica para ele e sim canções que se encaixam perfeitamente para dançar soltinho. No Brasil, começou a ser mais praticado a partir da década de 80.
Atividades:
Dança da vassoura: Formam- se pares para a dança sendo que um aluno ficará sozinho e dançará com a vassoura. Ao som da música deverão dançar, inclusive o aluno com a vassoura e quando esta parar os alunos poderão trocar de par e o aluno que estava com a vassoura a deixará no chão e pagará outro par, quem sobrar fica com a vassoura. 
Dança da laranja: Formam- se pares para a dança. Coloca-se uma laranja apoiada entre as testas dos dois alunos. Ao tocar a música os pares devem dançar procurando evitar que a laranja caia e sem usar mãos para segurá-la. Utilizar ritmos variados para a atividade.
Desenhos para colorir de danças de salão em anexo.
Mostrar vídeos de dança de salão, se possível.
· Objetivo: Contextualizar e identificar danças da cultura internacional.
Hip Hop
Por Professor
 HYPERLINK "http://www.infoescola.com/autor/professor-lindomar/44/"
 
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Lindomar
Site: INFOESCOLA
Para abordar o Hip Hop torna-se essencial resgatar, de forma sucinta, a origem do funk, pois essa forma de música surgiu da música negra americana, o “Rhythym and Blues”, rotulada como “race music” até cair no gosto popular dos jovens brancos americanos. Houve a partir da década de trinta, uma grande migração da população negra que vivia no sul do país, para os centros urbanos do norte dos Estados Unidos e que necessitava, emergencialmente, de trabalho. Neste período o Blues absorve instrumentos elétricos dando origem ao Rhythm’d Blues, que conseqüentemente mistura-se com a música gospel protestante, resultando no “Soul”, cuja tradução é “alma”. Na década de sessenta o Soul passa a ser a música de protesto dos movimentos em favor dos direitos civis dos negros, tornando-se a “black music” americana. Na luta por uma real cidadania, eles começam a fazer uso da palavra “funky” (fedorento), muito utilizada por seus agressores. Desta forma o Funky passa ser uma forma de atitude e identidade negra no vestir, falar, dançar, enfim, viver.
Na década seguinte, anos setenta, a mídia no Brasil se apropria desse estilo e passa a comercializa-lo, projetando o estilo “Black Power” com Gerson King Combo. Uma espécie de James Brown à brasileira. O Rio de Janeiro, por concentrar a maior mídia de massa da época, aglomera grandes equipes de som, como as “Soul Grand” e “Furacão 2000”, com realização de grandes bailes na zona sul e subúrbio da cidade. A imprensa batizou este movimento ao orgulho negro de “Black Rio”, entrando a década de oitenta sacudindo clubes, discotecas e casas noturnas das grandes capitais brasileiras.
Nos Estados Unidos, paralelamente, em Nova Iorque e Detroit, estava acontecendo uma reação ao movimento Black Power. Começa a surgir um dos primeiros elementos estéticos da cultura Hip Hop: o RAP (Rhythm And Poetry). Com a criação e comércio desacelerado dos CDs (compact disc), a classe média americana começa a se desfazer de seus toca-discos de vinil, então os jovens desempregados os recolhem e os reciclam, produzindo novos sons com esses vinis, criando o “stracting”, que é arranhar a agulha no disco de vinil no sentido anti-horário, o “phasing”, alterando a rotação do disco, e o “needle rocking”, a produção de eco entre duas picapes. Desta forma é lançada a base musical, ou melhor, o “break beats”, do rap. Esses DJs (disc jockeys) produziam seus sons nas ruas e becos, desta forma proporcionando o surgimento do movimento Hip Hop, que passou a unir a break dance, o rap, o graffiti, e o estilo b-boy (b-girl) com suas grifes esportivas.
O Hip Hop chega ao Brasil, vindo da Florida (EUA), pelo ritmo “Miami Bass” de músicas com batidas rápidas e erotizadas, mas este ritmo aqui foi batizado de “Funk”, uma retomada ao movimento anterior. Duas vertentes vão surgir neste estilo que acaba de chegar às comunidades de baixa renda. Uma atente a demanda da produção midiática, à cultura
 HYPERLINK "http://www.infoescola.com/sociedade/cultura-de-massa/"
 
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de
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massa, liderada por um grupo de pessoas que visam o lucro com esta produção, oferecendo a população uma forma de diversão e de passar o tempo. Enquanto que a outra vertente, o Hip Hop, propõe uma ação de protesto político e social para o exercício da cidadania. O termo Hip Hop tem na sua etmologia as danças da década de setenta, em que se saltava (hop) e movimentava os quadris (hip). Mas também há registros de que tenha sido criado por Afrika Bambaataa (Kevin Donovan).
O Rap (Rhythm And Poetry) tem sua origem nos “Sound Systems” da Jamaica, muito utilizados por lá na década de sessenta, uma espécie de carro de som onde o “toaster” (como o MC atual) discursava sobre os problemas socioculturais e políticos do seu povo. Em busca de trabalho, na década de setenta, esses toasters migraram para os Estados Unidos, e lá contribuíram para o surgimento do Rap. A linguagem do Rappossibilitou aparecer novos cantores, grupo musicais e mestres de cerimônia, os MCs, importantíssimos nos bailes funks e nas apresentações de Rap.
A Break Dance é a linguagem artística dentro do Hip Hop praticada pelos b-boys e b-girls, os adoradores de grifes esportivas. Este estilo de dança surgiu com a quebra da bolsa de valores dos Estados Unidos, em 1929, quando acontece o desemprego em massa. Os artistas dos cabarés americanos foram para as ruas fazerem seus números de música e dança, em busca de dinheiro. Daí surge a “Street Dance” (Dança de Rua), porém com uma estética própria daquela época. A break dance baseia-se na performance do dançarino, na sua capacidade de travar e quebrar os movimentos leves e contínuos. Ela é uma estética específica dentro da Dança de Rua (Street Dance) que possui característica de enfrentamento, protesto e/ou performance em grupo, mas permitindo que em determinado momento da apresentação alguém possa improvisar com a sua habilidade em break dance.
Outra expressão artística marcante no movimento Hip Hop é o “Graffiti”, que em parte tem a ver com a pichação, isto porque no surgimento do Hip Hop o graffiti servia para demarcar becos, muros e trens nas grandes metrópoles. Com a essência do movimento Hip Hop, nos anos oitenta, essas demarcações foram se transformando em verdadeiros murais de obras de arte. Hoje há uma nítida diferença entre o graffiti e a pichação, inclusive pela ilegalidade e vandalismo do segundo. O movimento Hip Hop tem sido respeitado por uma grande parcela da sociedade brasileira. Mérito alcançado pelos líderes conscientes deste movimento no Brasil.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
HERSCHMANN, Micael, O Funk e o Hip-Hop invadem a cena. Rio de Janeiro: UFRJ, 2003.
VIANNA, Hermano, O mundo funk carioca, Rio de Janeiro: Zahar, 1988
http://www.multirio.rj.gov.br/seculo21/
Arquivado em: Artes
Música sobre HIP HOP
Nossa festa começou
Nossa Festa Começou
Tô na rua pra dançar
Todo mundo pode chegar
O DJ já mandou o som
A nossa festa começou
Vâmo lá
Vâmo falá
Agora começou
Rap,Funk,Soul que já te balançou
Som do gueto,preto,feito com amor
E a lata do graffiti misturando a cor
E levou
Além da criatividade
A mensagem PAZ no muro da cidade
Sem confusão
O que chama a atenção
É o b-boy no chão
No meio do salão
Nossa diversão
O Break tem talento
É no Pop,Ioque,e moinho de vento
Eu sou do movimento que não rola treta
Só calça larga,jaco e bombeta
Tamo chegando,mano,abre a roda
Não tâmo passando
Isso daqui não é moda
Têm festa lá
Vâmo colá que têm
Hip Hop
É só ligar que a rapa vem
Aperta o "play" DJ
Festa vai começar,
Mundo que nem toca disco faz ele girar
Rolando o som,na caixa vem o grave
Ninguém tirando
Hoje eu tô suave
Daquele jeito
Sempre na moral
Sem preconceito
Aqui é tudo igual
Mas peraí
Tá faltando alguém aí
No microfone
Seu nome é MC'Cê tá ligado
Quem manda o recado
Aqui na festa não pode tá ninguém parado
E se tiver
Diz o que é
Se o corpo tá cansado então mexe o pé
Chega de lado
Como quem não quer nada
Hoje a festa vai até de madrugada
Se não tiver na nossa
Fica na sua
Hip Hop,a gente leva o som pra rua
Atividades:
· Propor aos alunos a criação de uma coreografia da música ou de um trecho dela em grupo.
· Propor aos alunos que tragam músicas internacionais de ritmos variados e elaborem uma coreografia. Contextualizar a música e o ritmo.
· Zumba: Propor aos alunos a criação de uma coreografia da música Bailando (Enrique Iglesias) ou de um trecho dela em grupo. Mostrar vídeo de zumba para exemplificar a origem latina dos passos da dança.
 You tube Vídeo de Zumba com a música de Enrique Iglesias: 
Zumba (r) Fitness - "Bailando" by Enrique Iglesias y Gente de Zona
Site do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=lpvsG7JikJA
Site do texto sobre Zumba: http://jornalismojunior.com.br/sala33/voce-sabe-o-que-e-zumba-veja-qual-e-o-ritmo-da-moda/
ZUMBA
Zumba está na moda. Se você não conhece ou nunca ouviu falar, é melhor começar a pesquisar. A zumba é um exercício aeróbico que mistura elementos de diferentes ritmos, como salsa, samba, reggaetón e até mesmo hip-hop, tornando-se uma dança divertida, mas que queima muitas calorias!
Criada pelo colombiano Beto Perez, que já coreografou músicas para a musa de seu país natal, Shakira, a modalidade surgiu por acidente. Durante a década de 90, ao esquecer a fita com as músicas que usava para dar aulas de aeróbica, Beto acabou improvisando com as fitas que tinha em sua mochila, que eram de salsa e merengue, dando origem à Zumba.
Quando, em 2001, o colombiano se mudou para os Estados Unidos, ele levou seu estilo de ginástica e junto com dois empresários, também da Colômbia e também chamados Alberto, criou a empresa Zumba Fitness, com a ideia de levar a modalidade para as grandes massas. A partir disso, surgiram os DVDs de tanto sucesso, resultando em uma demanda por instrutores de zumba, fazendo com que o negócio alavancasse.
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Hoje, a modalidade tem várias ramificações – de Zumba Fitness à Aqua Zumba – e possui até mesmo jogos de videogame, para Wii, Xbox e PS3. A Zumba é também cada vez mais frequente nas academias e estúdios de dança no Brasil e no mundo.
Marília Cervi é professora de dança de salão e Zumba da Applauso Ritmos e conta que a modalidade começou pequena no Brasil, mas teve um crescimento visível. “No começo foi muito difícil, as pessoas não sabiam o que era, poucas queriam tentar. Por um ano, eu tive poucos alunos, a aula não dava muito ibope. Mas hoje a procura é muito grande, a gente recebe muitas ligações de pessoas interessadas, é um sucesso”.
Os benefícios da dança são inúmeros e vão muito além do corpo. “Além de todo o benefício do exercício físico, do emagrecimento, do trabalho cardiorrespiratório, a Zumba trabalha a coordenação motora e também a parte social, com dinâmicas em grupo e as alunas acabam se tornando amigas”, afirma a instrutora.
A Zumba é uma atividade para todas as idades e todos os gostos, “Apesar do foco ser a música latina, a gente toca de tudo, até mesmo Gangnam Style”, diz Marília, que completa afirmando que o elemento característico da aula é a descontração: esquecer dos problemas e dar risadas. “A Zumba é pra qualquer um, você vai no seu limite. Não tem regra, o ideal não é o movimento perfeito, e sim se divertir”.
por Marina Davis
Danças no Mundo 
Egito
Dança do Ventre
A dança do ventre já era praticada por civilizações antigas e no Egito Antigo, sacerdotisas dançavam em rituais religiosos. Primeiramente, ela ocorria somente nos templos, mas depois passou a ser comum em festividades e eventos públicos. Os movimentos realizados pelas dançarinas imitam os animais, os quatro elementos e a natureza. As mulheres devem tratar a dança do ventre com respeito e amor. Além da própria dança, que usa movimentos que remexem o tronco, os quadris e o abdômen, também são utilizados instrumentos como a espada, véu, punhais, jarros e taças. Os instrumentos musicais utilizados são as flautas, clarinetes e trombetas.
Movimentos fundamentais da dança do ventre:
· Movimentos redondos: circundação do peito e quadril; 
· Movimentos em oito: é feito um desenho de um oito para a direita e a esquerda com o quadril; 
· Os movimentos com a cabeça utilizam deslocamentos para a esquerda e a direita; 
· As mãos realizam movimentos leves e delicados; 
· O rosto da dançarina deve expressar sentimento; 
· Movimentos para tremer o peito, as pernas e o abdômen. 
Argentina
Tango
O tango é uma dança que surgiu nos subúrbios de Buenos Aires e inicialmente acreditavam que ele estava ligado aos cabarés e bordéis, graças a sua sensualidade. Após o seu sucesso em países europeus, o tango passou a ser mais aceito pelas outras famílias. O ritmo era ditado pelo som de flautas, violões e violinos; aos poucos ele foi adquirindo o aspecto melancólico que ele tem ultimamente. Assim como o samba, essa dança tornou-se um símbolo da Argentina. Os passos principais podem ser dados em oito tempos. Posteriormente, pode-se usar outros como o gancho e o ocho. O gancho se caracteriza pela levantada deperna do casal e eles engancham as pernas. O ocho é um passo executado pela mulher e ela desenha um oito com as pernas.
Índia
Bharathanatyam 
Essa dança indiana é tradicional e uma das mais antigas do país. É um estilo clássico que surgiu no sul da Índia e contêm muitas expressões. A dança é acompanhada por um estilo Carnático e usa instrumentos musicais como a flauta, o violino e a Tambura. Na Bharathanatyam os dançarinos realizam movimentos suaves e poses.
Itália
Tarantella
O nome dessa dança vem da cidade de Taranto, na Itália. Ela é realizada por casais que fazem trocas de forma muito rápida. A Tarantella deve ser dançada em duplas, pois dançar sozinho é considerado má sorte. Primeiro, é feito um círculo pelos participantes que giram no sentido horário; depois, a música passa a ficar mais rápida e os dançarinos trocam de lado. A tendência é que a Tarantella fique sempre mais rápida.
Colômbia
Zumba
O Zumba é uma dança criada na Colômbia pelo coreógrafo Beto Pérez, durante os anos 90, e trata-se de uma reunião de vários estilos, tais como samba, salsa, mambo e merengue. É bastante praticada em academias e uma dança que conquistou pessoas no mundo todo.
De acordo com Pérez, Zumba é uma festa, uma forma divertida de praticar exercício físico que teria surgido por acaso, quando ele esqueceu de levar suas músicas para uma aula de aeróbica. Ele começou a improvisar com a música latina que possuia em fitas cassetes. As pessoas saíram encantadas com o estilo e a partir daí, surgiu a dança, que inicialmente começou na Colômbia e se espalhou para os Estados Unidos.
Zumba em Academias 
O Zumba a cada dia tem feito parte das atividades físicas dos brasileiros. Nas academias, escolas de dança, na televisão ou através de vídeos na internet pode-se aprender a dançar.
Aulas de Zumba 
Com um som cheio de ritmos, destacado por batidas que se repetem de percussão, é uma dança parecida com a salsa, o axé ou o zouk. É cheia de energia, fazendo com que todas as partes do corpo sejam trabalhadas. Mexer as mãos, o quadril, gritar e pular são uma das principais atividades realizadas nesse estilo.
Através da música latina, os professores de Zumba ensinam movimentos constantes para seus alunos, e, como em qualquer outro tipo de dança, uma pessoa poderá encontrar uma maneira agradável de se exercitar. Aqueles que não estão acostumadas com o ritmo, podem demorar a aprender os exercícios, mas é uma dança simples que une aeróbica com coreografias adaptadas às danças latinas.
Os benefícios da dança compensam todo esforço. Em apenas uma hora, uma pessoa poderá queimar entre 600 a 1000 calorias. Através da dança, o indivíduo trabalha o equilíbrio, a concentração e a coordenação motora.
Danças Típicas da Espanha
Flamenco
O Flamenco surgiu na região de Andaluzia e é a junção do canto, a guitarra e a dança. A dança utiliza movimentos nos braços e nos punhos, sapateado, forte expressão facial e grande movimento das saias. As dançarinas sapateiam e batem palmas para dar ritmo à dança, que é embalada ao som dos músicos. O Flamenco termina em um movimento intenso da dançarina que deve passar uma expressão segura e forte.
Jota
Estilo de dança muito comum na região de Aragón e que sofre algumas alterações em outras partes do país. É realizada em pares que ficam com as mãos a cima da cabeça tocando castanholas e dançando.
Sevilhanas
Dança típica da cidade de Sevilla, na Espanha. Ela utiliza palmas, guitarras e batidas dos tamancos para dar o ritmo dos movimentos. É realizada por casais de homens e mulheres, mas também podem ser formados casais com duas mulheres. Sevillanas é divida em uma ordem cronológica de quatro partes (primeira, segunda, terceira e quarta), que possuem maneiras distintas formas para dançar. Com essa diferença, o espectador pode verificar quando cada etapa da dança vai começar. A primeira parte é realizada passadas seguidas, a segunda trabalha com a roda, a terceira é o sapateado e a última parte é a dos careos.
 
· Objetivo: Explorar as possibilidades corporais e criatividade através de elaborações coreográficas.
Propor aos alunos elaborações coreográficas através de temas específicos:
Sugestão de músicas: História de uma gata (Lucinha Lins), A valsa da bailarina (Xuxa), Saltimbancos
Propor aos alunos elaborações coreográficas com materiais específicos como: balões, fitas de crepom/GR, tecido/TNT
	
	
	
	
	
	
Coreografias da Cultura Internacional e Temáticas
Atividade: Peça aos praticantes que pesquisem com outros colegas, na televisão ou na internet, uma seqüência de movimentos de Street Dance ou qualquer outra manifestação da Cultura Internacional, que tenha, por exemplo, um giro e uma passagem pelo solo e que totalize oito tempos de movimento. 
Peça a eles que se agrupem em duplas e que um ensine ao outro o movimento que pesquisou. Ao final de um tempo (15 minutos), eles terão uma seqüência de 16 tempos. 
Solicite, agora, que eles se reúnam em quartetos e procedam da mesma maneira para formar 32 tempos. Não existe uma regra para essa fase, eles podem mudar a ordem dos movimentos, se quiserem. 
Deixe que o grupo decida e ajude quando necessário. Essa estratégia pode continuar enquanto existir motivação e tempo, recordando sempre que a memorização da seqüência requer tempo. 
Variações: Coloque um fundo musical, mas que possa ser percebido pelos praticantes. Observe que alguns tentarão executar os movimentos nos tempos da música. 
 Atividade: Percepção espacial e temporal (elaboração de coreografias)
Com os alunos, utilizar folhas de papel, cartolina ou cartões, explorar possibilidades e elaborar as formações que poderão fazer parte de uma coreografia. Decidir em conjunto como se deslocarão de uma situação para outra. 
Variações: 
1 - A situação inversa também pode ser utilizada: primeiro as figuras são montadas no espaço e depois transferidas para o papel. 
2 - Tocar uma música ou estabelecer uma batida rítmica para que os praticantes se desloquem à vontade pelo espaço; na pausa, deverão ficar nos lugares determinados. 
3 - A verbalização de um poema ou de uma parlenda também pode ser uma alternativa divertida para substituir a música. 
4 - Se o grupo for muito grande, trabalhar dois a dois, um sendo “sombra” do outro.
Mini festival 
Solicite que cada quarteto demonstre a série de movimentos que criou. Aproveite para observar como os alunos se comportam em uma coavaliação (entre eles). Os outros grupos deverão indicar o que mais gostaram, o que menos gostaram, e apresentarão sugestões. Isso pode ser feito verbalmente ou de forma escrita.

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