Buscar

CULTURA PARA A INOVAÇÃO NA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL INOVAÇÃO ABERTA E RECURSOS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

- -1
CULTURA PARA A INOVAÇÃO NA 
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
INOVAÇÃO ABERTA E RECURSOS
Monica Franchi Carniello
- -2
Introdução
Olá! Agora estudaremos sobre Inovação aberta e recursos. Aqui, você terá a oportunidade de conhecer e/ou se
aprofundar nos assuntos a seguir:
 Cultura da inovação: tipos de inovação
 Inovação aberta
 Gestão da propriedade intelectual
Vamos lá?
1 Cultura da inovação: tipos de inovação
A cultura da inovação faz parte do ambiente dos negócios contemporâneo. O conceito foi inicialmente
identificado e difundido por Joseph Schumpeter ainda no começo do século XX. O autor identifica a destruição
criativa como o processo no qual as inovações mais recentes substituem as inovações mais antigas e relaciona
este processo como um vetor da economia, uma vez que as empresas, ao tentar copiar a inovação de outra
empresa, investem recursos, geram empregos e, consequentemente, fomentam a economia (SCHUMPETER,
1997).
Peter Drucker, considerado o pai da administração moderna, apresenta a inovação como uma forma de geração
de valor para as empresas ao permitir que esta apresente um produto, um serviço ou um processo diferenciado
(DRUCKER, 1986).
A partir destes conceitos iniciais, a inovação, já presente como base da produção capitalista, ganha novas
dimensões com a transformação digital iniciada no final do século XX, que modifica radicalmente as estruturas
da sociedade e, consequentemente, das organizações produtivas. Com as tecnologias de informação e
comunicação (TIC) estruturadas em rede, as empresas passam a enfrentar um novo contexto baseado no grande
fluxo de informações, na aceleração dos processos, na flexibilização dos modos de produção, na horizontalização
das hierarquias. É nesse ambiente que a cultura da inovação ganha força.
O Manual e Oslo, publicado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE, 1997)
valida a presença da inovação como vetor do desenvolvimento econômico e sistematiza o conceito, tipologia e
processos de inovação. São quatro os tipos de inovação identificados. Clique recurso a seguir.
Inovações de produto
Consistem em aperfeiçoamentos importantes em produtos existentes ou na criação de bens e serviços
totalmente novos.
Inovações de processo
Representam mudanças significativas nos métodos de produção e de distribuição.
Inovações organizacionais
Dizem respeito à implementação de mudanças nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou
nas relações externas da empresa.
Inovações de marketing
Mudanças no de marketing, seja no design do produto, na precificação, na promoção ou sua distribuição.mix
Fundamentado nesses tipos de inovação, uma empresa pode realizar mudanças significativas em seus processos
de trabalho, seu modelo de produção de maneira a melhorar seu desempenho e resultados. Enquanto o Manual
de Oslo apresenta os conceitos e tipologias de inovação, outro documento, o Manual Frascati, também publicado
- -3
de Oslo apresenta os conceitos e tipologias de inovação, outro documento, o Manual Frascati, também publicado
pela OCDE em 2002, especifica diversas metodologias para avaliar economicamente e fomentar a pesquisa e
desenvolvimento, que levam à inovação.
Outra categorização de inovação é proposta por Christensen (2001), que identifica a inovação incremental e a
inovação disruptiva. A inovação incremental consiste na inclusão de melhorias ou diferenciais sem alterar as
características básicas originais do produto, serviço ou processo, ou seja, sem que haja ruptura de paradigmas.
Já a inovação disruptiva tende a criar rupturas e criar novos mercados. Christensen (2001) destaca que,
geralmente, o processo se inicia com aplicações simples, e, progressivamente, ganha mercado, eliminando ou
deslocando concorrentes anteriormente estabelecidos. Trata-se de mudança de paradigma, pois modelos de
negócio anteriormente inexistentes são criados.
No Brasil, algumas medidas buscam fomentar a cultura da inovação, cuja iniciativa primeira remota ao Decreto
5.798, de 7 de junho de 2006, que regulamenta a Lei 11.196, conhecida como Lei do Bem. Esta define inovação
como “a concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades
ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou
produtividade, resultando maior competitividade no mercado” (BRASIL, 2006). Por meio da lei, empresas que
investem em inovação recebem incentivos fiscais.
Um dos principais mecanismos de financiamento de projetos para inovação, conforme a Associação Nacional de
Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI) são as agências de fomento, tais como a
Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq).
1.1 Inovação aberta
A inovação está presente no âmbito das empresas como forma de competir e gerar diferenciação da
concorrência desde a era do capitalismo industrial. No entanto, a partir da transformação digital que
reconfigurou o contexto no qual as organizações estão inseridas, bem como a própria estrutura das empresas, a
inovação ganha protagonismo e novos contornos.
O professor Henry Chesbrough, em 2003 categorizou os tipos de inovação como inovação fechada e inovação
aberta.
A inovação fechada é baseada na visão de que as inovações são desenvolvidas internamente, desde a geração de
ideias ao desenvolvimento e marketing. Na era industrial, o modelo de inovação predominante era a inovação
fechada, que ocorre dentro da organização, de forma endógena a partir de recursos da própria organização.
Na era informacional, os processos de inovação se intensificam e predomina a inovação aberta segundo
Chesbourg (2012). Esta é potencializada em função das estruturas de comunicação em rede. Na inovação aberta
recursos e parceiros externos à empresa compõem as equipes e processos de pesquisa e desenvolvimento.
As inovações geradas a partir do conceito de inovação aberta podem usar tecnologias de outras organizações,
por exemplo, bem como disponibilizar suas inovações. Sob o paradigma da inovação aberta, existe um fluxo
importante de conhecimento externo à organização que se transforma em projetos em cooperação com
parceiros externos e provoca a compra e incorporação de tecnologias externas.
A inovação aberta fundamenta-se no conceito de hélice tripla, proposto por Henry Etzkowitz, que identifica
como modelo ideal a articulação entre três atores: indústria, governo e universidade. Atualmente, incorpora-se
um quarto elemento a esta relação, a sociedade (pessoas, cidadãos), formando uma hélice quádrupla (AUDY,
PIQUÊ, 2016).
Os atores institucionais que compõem a rede da inovação aberta são (ANPEI, 2014). Clique no recurso a seguir.
• Empresas
Organizações que produzem e comercializam produtos e serviços, que geralmente são os atores
responsáveis por iniciar os processos de inovação.
• Investidores
•
•
- -4
• Investidores
Pessoas jurídicas de natureza pública e privada, que oferecem e/ ou captam recursos em várias
modalidades para viabilizar os projetos.
• Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs)
Englobam as universidades e institutos de pesquisa, de natureza pública ou privada, dedicadas às
atividades de pesquisa científica ou tecnológica.
• Governo
Responsável pelas políticas públicas, pelo marco regulatório e pela articulação entre os atores do
ambiente de inovação.
• Entidades e organizações sem fins lucrativos
Assumem o papel a representação e articulação de atores internos e externos.
Para promover a articulação de atores e a cultura de inovação, alguns municípios ou regiões têm criado Parques
Tecnológicos, empreendimentos que consistem em um tipo de aglomeração produtiva que concentra, em um
mesmo espaço, empresas de diversos segmentos com uma gestão voltada à inovação. É usual que parques
tecnológicos sediem incubadoras de empresas, responsáveis por desenvolver empresas em fase inicial, dentre as
quais startups, dando suporte de gestão até torná-las autossuficientespara seguirem no mercado. A Associação
Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (ANPROTEC) define parque tecnológico
como “espaços físicos diferenciados, de uso compartilhado, funcionais e abertos [...] Além da questão física
e do design, que induzem um novo comportamento das pessoas, os novos ambientes de inovação envolvem
atores comuns [...] (AUDY, PIQUÊ, 2016, p.10).
Os parques tecnológicos são instituições que contam com participação do poder público, iniciativa privada e
universidades e, por sua atuação tendem a promover o desenvolvimento das regiões onde estão instalados.
Apresentam as seguintes características (AUDY, PIQUÊ, 2016, p.10). Clique nos ícones a seguir.
Presença de empresas inovadoras de diversos portes.
Gestão da propriedade intelectual.
Acesso a redes internacionais.
Contato com investidores e acesso a capital de risco.
Uso compartilhado de laboratórios de pesquisa e desenvolvimento.
Relação com universidades e centros de pesquisa.
Tecnologias limpas.
Espaços de convivência e descompressão.
Atualmente, o conceito de ambiente inovador se amplia para ecossistemas de inovação, que expandem os limites
geográficos para além dos parques tecnológicos para tornaram-se Ambientes de Inovação, que podem permear
áreas urbanas inteiras, integradas a dinâmica das cidades. Um exemplo nacional é o caso do Porto Digital, no
Recife, em Pernambuco, projeto que revitalizou uma área urbana do centro antigo da cidade, criando um
ambiente inovador (ANPROTEC, 2016). 
•
•
•
•
- -5
1.2 Gestão da propriedade intelectual
A propriedade intelectual (PI) é um recurso estratégico amparado legalmente para assegurar a autoria e crédito
aos inovadores.
‘Em um ambiente caracterizado pelos processos de inovação aberta, no qual há participação de diversos atores
nos processos de inovação, estabelecer as bases de propriedade intelectual dos projetos é fundamental. Trata-se
de um campo multidisciplinar, pois envolve aspectos jurídicos, estratégias de gestão, bem como pesquisa
científica, tecnológica e produções artísticas, em suma, tudo o que envolve a criação humana.
A propriedade intelectual, sob o prisma de sua organização jurídica, é composta por três dimensões. Clique nos 
a seguir.cards 
Direito autoral
Engloba direito do autor, direitos conexos e programa de computador.
Propriedade industrial
Diz respeito ao registro de marcas, patentes, desenho industrial, indicação geográfica, segredo industrial e
repressão à concorrência desleal.
Proteção sui generis
Topografia de circuito integrado, cultivar e conhecimento tradicional.
Quanto aos direitos autorais, estes são regidos pela Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.
A lei distingue os direitos morais, que pertencem ao autor sobre a obra que criou, pessoais, perpétuos e
inalienáveis; dos direitos patrimoniais da obra, podem ser atribuídos a outra pessoa e dizem respeito a
exploração comercial da obra(SCHULTZ, 2014).
São protegidos pela lei dos direitos autorais: textos de obras literárias artísticas ou científicas;
conferências, sermões e obras da mesma natureza; composições, tenham letra ou não; obras audiovisuais,
sonorizadas ou não, inclusive as cinematográficas; obras fotográficas e as produzidas por qualquer processo
análogo aos da fotografia; pintura, gravura, escultura, desenho, litografia, arte cinética; projetos, esboços e obras
plásticas concernentes à geografia, topografia, arquitetura, paisagismo, cenografia e ciência; adaptações,
traduções e outras transformações de obras originais, apresentados com criação intelectual nova; programas de
computador (BRASIL, 1998).
Quanto à dimensão da propriedade intelectual, no Brasil, a instituição responsável por gerir os pedidos de
registro é o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), que zela pelo aperfeiçoamento, disseminação e
gestão do sistema brasileiro de concessão e garantia de direitos de propriedade intelectual para a indústria.
Entre os serviços prestados pelo INPI estão os registros de marcas, desenhos industriais, indicações geográficas,
SAIBA MAIS
Conheça a empresa Innocentive, que aproxima problemas de empresa de pessoas dispostas a
solucioná-los, baseada na promissão da inovação aberta.
Cadastre-se como (solucionador) e, quem sabe, você poderá ajudar a solucionar algumSolver
dos problemas propostos. OBS: O site é em inglês, pois é trata-se de uma empresa de atuação
global. Se necessário, use os recursos existentes dos mecanismos de busca para tradução.
- -6
gestão do sistema brasileiro de concessão e garantia de direitos de propriedade intelectual para a indústria.
Entre os serviços prestados pelo INPI estão os registros de marcas, desenhos industriais, indicações geográficas,
programas de computador e topografias de circuitos, concessões de patentes e averbações de contratos de
franquia e modalidades distintas de transferência de tecnologia (INPI, 2019). O foco é voltado prioritariamente
para a atividade empresarial, sendo regulamentada pela Lei nº 9.279/96, posteriormente alterada pela Lei nº
10.196, de 14 de fevereiro de 2001.
Segundo o INPI, o registro de marca garante o uso exclusivo desta em território nacional, associada a um ramo
de atividade. Entende-se por marca o signo distintivo de um produto, empresa ou serviço.
Já a patente diz respeito à invenção ou modelo de utilidade que envolve novos processos ou produtos de
aplicabilidade industrial. O registro da patente assegura a exclusividade em produzir e vender o resultado da
inovação patenteada no país onde foi registrada.
Por fim, a dimensão sui generis engloba outras categorias, posto que no ambiente inovador contemporâneo o
surgimento de novos formatos e criações intelectuais é uma realidade e demanda proteção jurídica.
• Créditos
IEL – INSTITUTO EUVALDO LODI DO PARANÁ
José Antônio Fares
Superintendente
Giovana Chimentão Punhagui
Gerente Executiva de Educação
NEAD - NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Raphael Hardy Fioravanti
Coordenação do NEaD
EQUIPE DE ELABORAÇÃO TÉCNICA
Alcione Mazur
Gestão e Acompanhamento Pedagógico
DTCOM
Produção midiática
Monica Franchi Carniello
Conteúdo
Cristiano Ribeiro
Revisão técnica
SAIBA MAIS
Navegue pelo site do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e veja quais são as
formas e procedimentos para registro de marcas e patentes. Experimente fazer uma busca de
marcas conhecidas para verificar se elas estão devidamente registradas.
•
- -7
Fechamento
Este módulo abordou a inovação como vetor do desenvolvimento das empresas, destacando os vários tipos de
inovação conforme o Manual de Oslo e outros autores. Importante ressaltar que, em função do contexto
contemporâneo, predomina atualmente o modelo de inovação aberta, que implica a participação de diversos
atores exógenos à empresa.
O envolvimento de diversos atores institucionais, aliado a criação de espaços e inovação, forma Ecossistemas de
Inovação, que são ambientes favoráveis à inovação e que podem ser articulados à própria dinâmica das cidades
onde são inseridos. Um dos formatos de ambientes inovadores que desempenha um papel significativo para o
desenvolvimento regional é o modelo de Parques Tecnológicos, que reúne instituições inovadoras que interagem
entre si.
É importante que as inovações geradas nesses ambientes inovadores e com participação de atores múltiplos
sejam protegidas legalmente, por isso foram abordadas as formas de propriedade intelectual vigentes no Brasil.
Verifique se na sua região existe algum parque tecnológico instalado e que tipo de atividades são desenvolvidas
nesse espaço inovador. Também vale pesquisar parques tecnológicos de outras regiões do país, que podem
servir de exemplo e referência para que sejam pensados novos ambientes inovadores no Brasil
Referências
ANPEI , 2014. Disponível em: <. Mapa do sistema brasileiro de inovação www.anpei.org.br › download ›
Mapa_SBI_Comite_ANPEI_2014_v2> Acesso em: 12 out. 2019.
AUDY, J.; PIQUÊ, J. . Brasília, DF :Dos parques científicos e tecnológicos aos ecossistemas de inovação
ANPROTEC,2016
BRASIL. Decreto Nº 5.798, de 7 de junho de 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03
> Acesso em: 12 out. 2019./_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5798.htm
BRASIL. Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03
> Acesso em: 12 out. 2019./_Ato2004-2006/2005/Lei/L11196.htm
BRASIL. Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis
> Acesso em: 12 out. 2019./l9610.htm
CHESBROUGH, H. : como criar e lucrar com a tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2012.Inovação aberta
CHRISTENSEN, C. M. . São Paulo: Edna Veiga, Makron Books, 2001.O Dilema da Inovação
DRUCKER, P.F. . São Paulo: Pioneira, 1986.Inovação e espírito empreendedor
OCDE. diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3. ed., 1997. DisponívelManual de Oslo:
em: <https://www.finep.gov.br › images› apoio-e-financiamento › manualoslo> Acesso em: 13 out. 2019.
OCDE. Manual de Frascati. Medição de atividades científicas e tecnológicas Tipo de metodologia proposta para
levantamentos sobre pesquisa e desenvolvimento experimental. 2002. OCDE; 201 F-INICIATIVAS P+D+I, 2013.
Disponível em: <www.ipdeletron.org.br› wwwroot › pdf-publicacoes › Manual_de_Frascati> Acesso em: 13 out.
2019.
SCHULTZ, Roberto. : as antigas regras e algumas mudanças ocorridas no direito daO publicitário legal II
publicidade no Brasil. Porto Alegre: Revolução ebook, 2014.
SCHUMPETER, J. A. uma investigação sobre lucro, capital, crédito,Teoria do desenvolvimento econômico:
juros e o ciclo econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1997.
http://www.anpei.org.br � download �Mapa_SBI_Comite_ANPEI_2014_v2
http://www.anpei.org.br � download �Mapa_SBI_Comite_ANPEI_2014_v2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5798.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5798.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11196.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11196.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm
https://www.finep.gov.br � images� apoio-e-financiamento � manualoslo>
http://www.ipdeletron.org.br� wwwroot � pdf-publicacoes � Manual_de_Frascati
	Introdução
	1 Cultura da inovação: tipos de inovação
	1.1 Inovação aberta
	Empresas
	Investidores
	Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs)
	Governo
	Entidades e organizações sem fins lucrativos
	1.2 Gestão da propriedade intelectual
	Créditos
	Fechamento
	Referências

Continue navegando