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CULTURA PARA A INOVAÇÃO NA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL CULTURA PARA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

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CULTURA PARA A INOVAÇÃO NA 
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
CULTURA PARA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
Monica Franchi Carniello
- -2
Introdução
Olá! Neste módulo, estudaremos sobre cultura para a inovação e transformação digital. Aqui, você terá a
oportunidade de conhecer e refletir sobre as características da sociedade contemporânea que transformaram o
mundo do trabalho e as formas de gerir das empresas, criando um ambiente propício para a inovação. Serão
abordados os assuntos a seguir:
 transformação digital e a cultura da inovação; 
 cultura do erro: novo mindset;
 novas abordagens de gestão e estruturas organizacionais;
 métodos e ferramentas de gestão nas organizações contemporâneas.
Vamos lá?
1 Transformação digital e a cultura da inovação
O mundo contemporâneo é caracterizado pela criação e pelo uso de tecnologias nos mais diversos campos de
atuação humana. O século XX foi caracterizado pela aceleração do desenvolvimento tecnológico nas áreas de
transporte, saúde, produção industrial, produção agrícola, telecomunicações, apenas para citar algumas. Entre os
avanços que impactaram fortemente no modo como a sociedade se estrutura e se organiza, destaca-se a
tecnologia digital.
A tecnologia digital, que transforma qualquer linguagem em dados computacionais, gerou modificações
profundas na sociedade. Roger Chartier (1998), historiador francês, destaca que a revolução digital alterou as
maneiras de ler, pois o suporte dos textos se modifica. Tal fato inicia um conjunto de transformações na
sociedade que influencia os padrões culturais e, consequentemente, a forma de se conceber e gerir as
organizações.
Esse novo ambiente promoveu um acelerado desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação
(TIC). Dos meios de comunicação da era analógica – rádio, televisão, jornais e revistas impressos – evolui-se para
os meios de comunicação digitais com o advento da internet. Por meio dos computadores, tablets, smartphones,
 e outros dispositivos móveis, os indivíduos se mantêm conectados ininterruptamente, com acessosmartwatches
a um volume infinito de informações. Segundo a empresa de inteligência de mercado IDC (2018), a esfera de
dados global será de 175 até 2025, dos quais quase 30% dos dados do mundo serão processados e zettabytes
consumidos em tempo real. As empresas precisam estar preparadas para lidar com essa nova realidade.
Ocorre, portanto, uma transição de uma era voltada para o industrialismo para uma era voltada para o
informacionalismo, conforme nomeia Manuel Castells (2016) em seu livro . Enquanto a eraSociedade em Rede
industrial (capitalismo industrial) voltava-se para o crescimento econômico por meio da maximização da
produção, a era informacional (capitalismo pós-industrial) busca o desenvolvimento tecnológico por meio do
acesso e da geração de conhecimento, a partir dos complexos processos de informação e comunicação
estruturados em redes. Tal transformação impõe a formação de novos modelos econômicos, pautados no
conhecimento e na criatividade, e não no trabalho físico ou no acúmulo de terras. A fonte de produtividade na
era informacional está na geração de conhecimento, processamento de informação e nos processos de
comunicação. Os ativos intangíveis de uma organização, tais como marca, , capital humano, passam aknow-how
ser mais valorados do que ativos tangíveis, tais como maquinários e propriedades.
Esse contexto, no qual as formas de produção flexível tornam-se uma realidade, apresenta as características
necessárias para a inovação. O conceito de inovação foi amplamente difundido por Joseph Schumpeter ainda no
começo do século XX. O autor nomeia de “destruição criativa” o processo no qual as inovações mais recentes
substituem as inovações mais antigas.
É fato que as empresas, mesmo na era do capitalismo industrial, sempre precisaram inovar para manutenção da
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É fato que as empresas, mesmo na era do capitalismo industrial, sempre precisaram inovar para manutenção da
competitividade no mercado. No entanto, na era informacional, as possibilidades se intensificam e são
potencializadas pela presença das tecnologias de informação e comunicação baseadas na tecnologia digital e
estruturadas em rede.
Steve Blank e Bob Dorf (2014), demonstram como modelos de negócios inovadores foram criados a partir da
difusão da tecnologia digital ao identificar quatro fases na oferta de produtos e serviços. Clique no recurso a
seguir.
• Produtos físicos vendidos através de um canal físico
Alimentos, carros, eletrodomésticos.
• Ideias (serviços) vendidos por canais físicos
Planos de saúde, . software
• Produtos físicos vendidos via um canal web
Produtos físicos vendidos por .e-commerce
• Ideias (serviços) vendidos por canais web
Files e músicas por , mecanismos de busca.streaming
Esse ambiente permeado pela cultura da inovação inaugura novos processos de criação e gestão de negócios
empresariais e impõe desafios às empresas tradicionais, que precisam adequar seus processos e modelos de
gestão para uma nova realidade. 
1.1 Cultura do erro: novo mindset
No modelo de gestão empresarial tradicional, elaborar um plano de negócios, definir uma estratégia de
competição e realizar uma pesquisa de mercado eram o caminho para um provável sucesso da empresa no
mercado, pois minimizavam as incertezas para o lançamento de um produto ou serviço. Tais ferramentas
continuam válidas, mas, a partir da transformação digital da sociedade, outras formas de pensar começam a se
formatar no âmbito da gestão empresarial.
Forma-se uma cultura voltada para a inovação. Tal realidade se manifesta pelo fenômeno das , empresasstartups
em fase inicial, definidas por Eric Ries (2011) como instituições humanas projetadas para criar novos produtos e
serviços sob condições de extrema incerteza [d1] .
Aplicar os métodos e as técnicas de gestão tradicional não é adequado para empresas fundadas na cultura da
inovação, como as . Isso porque, ao inovar, muitas vezes as não sabem exatamente quem sãostartups startups
seus clientes ou como devem ser exatamente seus produtos. A gestão tradicional se baseia prioritariamente em
históricos de ciclos operacionais longos e estáveis, o que não é a realidade das .startups
Os modelos de gestão de uma empresa tradicional e uma são bem distintos. Para exemplificar, umastartup
empresa tradicional, para lançar um produto no mercado, segue uma sequência de etapas lineares para
minimizar os possíveis erros e insucesso do produto no mercado (BLANK; DORF, 2014):
• conceito/pré-operação;
• desenvolvimento do produto;
• teste;
• lançamento.
O modelo de lançamento de um novo produto apresentado é adequado para empresas existentes, que possuem
conhecimento do comportamento dos consumidores, de maneira que possam especificar as características do
produto a ser lançado em um mercado cujos concorrentes e funcionamento são conhecidos.
Já no modelo contemporâneo de gestão das , as etapas de lançamento de produto se resumem a duas:startups
•
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•
•
•
file:///C:/Users/Maria%20Eduarda1/Downloads/FIE010%20Textobase_Cultura%20para%20a%20inova%C3%A7%C3%A3o%20na%20transforma%C3%A7%C3%A3o%20digital_Modulo1_corrigido_revisado.docx#_msocom_1
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Já no modelo contemporâneo de gestão das , as etapas de lançamento de produto se resumem a duas:startups
• criação do produto;
• venda.
Os aprimoramentos e as correções são feitos já com o produto em circulação. Tal prática pode ser denominada
como “cultura do erro”, ou “ . Um erro no ambiente empresarial tradicional poderia significar o fim defast fail”
uma organização, no entanto, no modelo empresarial contemporâneo, o erro acaba fazendo parte do processo de
inovação. Assim, insucessos passam a fazer parte do processo de inovação, pois ancoram novos
empreendimentos a partir das experiências vivenciadas.
Conforme Ries (2014), a maioria dos erros é provocada por sistemas imperfeitos, e não por negligência ou má
intenção de pessoas. Tais erros motivam as pessoas a fazer investimentos proporcionais em prevenção. Algumas
empresas utilizam oserros como aprendizado, pois são capazes de reagir com agilidade, tendem a se reinventar
e manter a competividade de seus negócios.
A transformação digital impôs um novo para a gestão empresarial, para lidar com o ambiente demindset
incerteza e a capacidade de inovar. O modelo linear de pensamento, com o objetivo de minimizar riscos e perdas,
dá lugar a modelos de gestão flexíveis, que admitem fracassos em suas trajetórias como forma de aprendizado e
parte do processo de inovação.
1.2 Novas abordagens de gestão e estruturas organizacionais
O cenário contemporâneo baseado na era informacional impõe uma série de desafios para os modelos de gestão
tradicional. A partir da transformação digital, inaugurou-se a era informacional – um conjunto de mudanças
começa a acontecer nos modelos organizacionais. Manuel Castells (2016) sistematiza as principais tendências
que modificam a estrutura e a gestão das organizações. Clique nos ícones a seguir.
O processo torna-se a centralidade da organização, e não a tarefa.
As hierarquias tornam-se mais horizontais e menos verticalizadas.
O trabalho em equipes e redes se intensifica.
A satisfação do cliente torna-se a principal métrica de desempenho.
As recompensas são medidas pelo desempenho da equipe.
Os contatos com fornecedores e clientes se estreitam.
Funcionários de todos os níveis passam a receber informação e treinamento.
Se no século XX predominou o modelo fordista de produção em série, na era informacional predominam outras
formas de gestão da produção. Uma das experiências que ganhou protagonismo é a produção enxuta (lean
). Trata-se de um modelo produtivo iniciado pela empresa Toyota, do segmento automotivo, quemanufacturing
se espalhou para outros segmentos, alcançando inclusive o universo das . Ries (2014) propõe o conceitostartups
•
•
SAIBA MAIS
Veja o relatório da Associação Brasileira de Startups e Accenture para ter uma Radiografia do
Ecossistema Brasileira de Startups e compreender um pouco mais sobre o ambiente de
inovação no Brasil.
ABSTARTUPS. Accenture. O momento da startup brasileira e o futuro do ecossistema de
. 2018.inovação
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se espalhou para outros segmentos, alcançando inclusive o universo das . Ries (2014) propõe o conceitostartups
de “ enxuta”, que se aplica às premissas do nas empresas inovadoras. O conceito de também sestartup lean lean
aplica aos setores administrativos, por meio do , que tem por objetivo reduzir os desperdícios porlean office
meio da padronização de documentos e promover melhor aproveitamento do tempo por meio da otimização dos
fluxos de trabalho.
É premissa do a busca por uma fabricação mais eficiente, capaz de combater o desperdício elean manufacturing
reduzir custos, aliada à ideia de melhoria contínua. Obtém-se redução de custos a partir do ciclo de valor, que é
composto pelas seguintes etapas: estabelecer valor por meio da visão do cliente; determinar o fluxo de valor;
melhorar os processos; fabricar somente o necessário; focar na excelência (MAIA; ALVES; LEÃO, 2011).
Nota-se que a informação é um elemento central desse processo, pois trata-se de um processo de produção
inteligente e conectado. Transporte e logística, gestão de estoque, controle de produção e todas as demais
atividades demandam coordenação de registro e fluxo de informação eficientes. Para lidar com os fluxos de
informação de uma organização, criam-se métodos para fazer a gestão do conhecimento nas organizações.
Davenport e Prusak (1998) destacam que o conhecimento é um misto de valores, informações e experiências
que tem origem e é aplicado na mente das pessoas. Nas organizações, o conhecimento está tanto nas práticas,
normas e documentos quanto nas rotinas e nos processos.
Takeuchi e Nonaka (2008) identificam os tipos de conhecimento: o tácito e o explícito. O tácito reside no
indivíduo, em suas competências práticas e ações. O explícito é o conhecimento formalizado e expresso,
registrado em manuais, procedimentos e sistemas informatizados. Cabe às empresas encontrar mecanismos
para gerir o conhecimento para que esse fundamente as tomadas de decisão. colaborativos sãoSoftwares
exemplos de ferramentas de gestão de conhecimento utilizadas de forma ampla atualmente.
O volume de informação gerado hoje em dia é tão grande, bem como o nível de sofisticação dos , que softwares 
sua gestão evolui para o uso de inteligência artificial nas organizações para aplicações como gerir e organizar
estoques de grandes redes varejistas. Nas indústrias, aplicações de inteligência artificial são usadas para
aumentar a velocidade dos processos e torná-los mais eficazes.
1.3 Métodos e ferramentas de gestão nas novas organizações
A transformação digital impôs a necessidade da criação de novas formas de gestão às empresas. Os métodos
tradicionais de gestão não se adequam a empresas de base inovadora, sujeitas a clientes que mudam de
comportamento rapidamente e são habituados ao consumo de produtos com alto nível de tecnologia em
mercados incertos e competitivos. [PSF1] Para alcançar a flexibilidade necessária aliada à eficiência, foram
desenvolvidas ferramentas de gestão nominadas “métodos ágeis”. Tais metodologias têm origem em demandas
de empresas desenvolvedoras de , que, em 2001, fizeram o Manifesto Ágil (2001), pautado nassoftwares
seguintes premissas:
• interações dos indivíduos são mais importantes do que ferramentas e processos;
• software funcionando é mais importante do que sua documentação;
• colaboração com cliente é mais importante do que os contratos;
• adaptação a mudanças é mais importante do que seguir o plano original.
SAIBA MAIS
Assista a reportagem a seguir para ver aplicações da inteligência artificial nas empresas.
INTELIGÊNCIA artificial facilita progresso em empresas, indústrias e escolas. [ .: s.d.]. 1S.l.: s.n
vídeo (9 min). Publicado pelo canal BOOM do Youtube.
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file:///C:/Users/Maria%20Eduarda1/Downloads/FIE010%20Textobase_Cultura%20para%20a%20inova%C3%A7%C3%A3o%20na%20transforma%C3%A7%C3%A3o%20digital_Modulo1_corrigido_revisado.docx#_msocom_1
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• adaptação a mudanças é mais importante do que seguir o plano original.
É no universo das empresas inovadoras e de alta tecnologia que se formam as novas práticas de gestão. A
empresa Google desenvolveu um método para testar e avaliar novas ideias, o Design Sprint, aplicado em cinco
dias, que extrapolou os domínios da empresa e passou a ser aplicado em organizações dos mais diversos setores 
 [PSF1] (KNAPP; ZERATSKY; KOWITZ, 2017). Clique no recurso a seguir.
Scrum
O Scrum é outra metodologia ágil para gestão de projetos. Foi criada no início dos anos 1990 por Ken Schwaber e
Jeff Sutherland, que o definem como “uma framework dentro da qual as pessoas podem resolver problemas
adaptativos complexos ao mesmo tempo que, de forma criativa e produtiva, entregam produtos com o maior
valor possível” (SCHWABER; SUTHERLAND, 2017, p. 3). O trabalho em uma equipe horizontalizada e a
realização de reuniões diárias de no máximo 15 minutos são parte do processo do método Scrum, que confere
agilidade e adaptabilidade ao projeto conforme esse é executado.
Devops
Apresenta-se o Devops, outro método derivado das premissas do movimento ágil, também oriundo das
empresas de tecnologia e mais específico para empresas de desenvolvimento de software de tecnologias da
informação (TI). Fundamenta-se nos princípios de comunicação, integração e colaboração entre
desenvolvimento de software e operações de TI.
• Créditos
IEL – INSTITUTO EUVALDO LODI DO PARANÁ
José Antônio Fares
Superintendente
Giovana Chimentão Punhagui
Gerente Executiva de Educação
NEAD - NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Raphael Hardy Fioravanti
Coordenação do NEaD
EQUIPE DE ELABORAÇÃO TÉCNICA
Alcione Mazur
Gestão e Acompanhamento Pedagógico
DTCOM
•
SAIBA MAIS
Leia o Manifesto Ágil, que deu origem às metodologias ágeis.
MANIFESTO para Desenvolvimento Ágil de Software. c2001.
Agora reflita: como as empresas tradicionais estão incorporando as novas práticas de gestão
oriundas das empresas de tecnologiainovadora?
•
file:///C:/Users/Maria%20Eduarda1/Downloads/FIE010%20Textobase_Cultura%20para%20a%20inova%C3%A7%C3%A3o%20na%20transforma%C3%A7%C3%A3o%20digital_Modulo1_corrigido.docx#_msocom_1
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DTCOM
Produção midiática
Monica Franchi Carniello
Conteúdo
Cristiano Ribeiro
Revisão técnica
Fechamento
Nessa seção, foram apresentadas as principais transformações ocorridas nas empresas a partir do advento da
tecnologia digital. Um novo ambiente marcado pelo fluxo de informações, pela comunicação em rede e pela
velocidade dos avanços tecnológicos criou uma cultura voltada para a inovação. Tal processo exigiu que as
empresas adequassem seus modelos de gestão para ganhar agilidade e se voltar para a inovação.
Os efeitos desse processo podem ser percebidos por meio de empresas que entraram no mercado e
reconfiguraram os modelos de negócios em seus setores de atuação. É o caso do setor de mobilidade urbana, que
atualmente conta com várias empresas que oferecem transporte por aplicativo e aluguel de bicicletas e patinetes
elétricos. A inovação também é visível no setor do turismo, com empresas que oferecem possibilidade de reserva
de meios de hospedagem diversos por aplicativos. Mudanças também reconfiguraram a indústria do audiovisual,
por meio da oferta de conteúdos em plataformas streaming.
O mundo dos negócios está em constante mudança. Como você vai participar desse processo?
Referências
BLANK, S.; DORF, B. o guia passo a passo para construir uma grande Startup manual do empreendedor:
empresa. Rio de Janeiro: Atlas Books, 2014.
CASTELLS, M. . 17. ed., v.1. São Paulo: Paz e terra, 2016.A sociedade em rede
CHARTIER, Roger . Do leitor ao navegador. Conversações com Jean . A aventura do livro Lebrun. São Paulo:
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo/Editora UNESP, 1998.
DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. : como as organizações gerenciam o seu capitalConhecimento empresarial
intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
IDC. From edge to core. IDC, 2018. The Digitization of the world. Disponível em: https://www.seagate.com
. Acesso em: 12 out. 2019./files/www-content/our-story/trends/files/idc-seagate-dataage-whitepaper.pdf
KNAPP, J.; ZERATSKY; J. KOWITZ, B. o método usado no Google para testar e aplicar novas ideias emSprint:
apenas cinco dias. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2017.
MAIA, L. C; ALVES, A.C.; LEÃO, C. P. Metodologias para implementar lean production: uma revisão crítica de
literatura. , 2011. Disponível em:CLME https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/18874/1
. Acesso em: 12 out. 2019./CLME2011LM_AA_CL.pdf
MANIFESTO para Desenvolvimento Ágil de Software. 2001. Disponível em: http://agilemanifesto.org/iso/ptbr
. Acesso em: 12 out. 2019./manifesto.html
RIES, Eric. como os empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresasA startup enxuta:
extremamente bem-sucedidas. São Paulo: Lua de Papel, 2012.
SCHUMPETER, J. A. uma investigação sobre lucro, capital, crédito,Teoria do desenvolvimento econômico:
https://www.seagate.com/files/www-content/our-story/trends/files/idc-seagate-dataage-whitepaper.pdf
https://www.seagate.com/files/www-content/our-story/trends/files/idc-seagate-dataage-whitepaper.pdf
https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/18874/1/CLME2011LM_AA_CL.pdf
https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/18874/1/CLME2011LM_AA_CL.pdf
http://agilemanifesto.org/iso/ptbr/manifesto.html
http://agilemanifesto.org/iso/ptbr/manifesto.html
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SCHUMPETER, J. A. uma investigação sobre lucro, capital, crédito,Teoria do desenvolvimento econômico:
juros e o ciclo econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1997.
SCHWABER, K.; SUTHERLAND, J. as regras do jogo. 2017. Disponível em: O guia definitivo para o Scrum:
https://www.scrumguides.org› 2017-Scrum-Guide-Portuguese-Brazilian. Acesso em: 12 out. 2019.
TAKEUCHI, H; NONAKA, I. . Porto Alegre: Bookman, 2008.Gestão do Conhecimento
https://www.scrumguides.org� 2017-Scrum-Guide-Portuguese-Brazilian.
	Introdução
	1 Transformação digital e a cultura da inovação
	Produtos físicos vendidos através de um canal físico
	Ideias (serviços) vendidos por canais físicos
	Produtos físicos vendidos via um canal web
	Ideias (serviços) vendidos por canais web
	1.1 Cultura do erro: novo mindset
	1.2 Novas abordagens de gestão e estruturas organizacionais
	1.3 Métodos e ferramentas de gestão nas novas organizações
	Créditos
	Fechamento
	Referências

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