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INVESTIGAÇÃO - CRIMES DE COLARINHO BRANCO

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INVESTIGAÇÃO - CRIMES DE COLARINHO BRANCO
CCJ0179_A1_201807018504_V1
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
		Aluno: EVERTON SILVEIRA DOS SANTOS
	Matr.: 201807018504
	Disc.: INV. CRI.COL. BRANCO 
	2020.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Nos termos do Código Penal qual a consequência jurídica da reparação do dano no peculato culposo que precede à sentença penal irrecorrível:
	
	
	
	extinção da sentença
	
	
	extinção da ilicitude
	
	
	extinção da tipicidade
	
	
	extinção da punibilidade
	
	
	extinção da culpabilidade
	
Explicação:
Nos termos do art. 312, § 3º, do CP a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		No exercício de suas atribuições, um funcionário público prestava atendimento a um cidadão quando necessitou buscar, no interior da repartição, um documento para concluir um procedimento. Por descuido do funcionário, um laptop da instituição, que estava sendo utilizado por ele, ficou desvigiado, às vistas do cidadão que recebia o atendimento. Quando o funcionário retornou, não encontrou o cidadão e observou que o laptop havia sumido. Posteriormente, as investigações policiais concluíram que aquele cidadão havia furtado o laptop, que não foi recuperado. Nesse caso, o funcionário público
	
	
	
	não praticou crime, uma vez que não anuiu à conduta delituosa.
	
	
	foi partícipe do crime de furto praticado e, por isso, será condenado às penas cominadas para esse crime, na medida de sua culpabilidade.
	
	
	praticou peculato culposo, podendo a punibilidade ser extinta caso ele repare o dano ao órgão até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória.
	
	
	cometeu crime de peculato-furto, pois concorreu para a realização do furto, podendo ser reconhecida a atipicidade do fato pelo princípio da insignificância.
	
	
	responderá por peculato impróprio desde que o cidadão seja condenado por furto.
	
Explicação: Ocorre peculato na forma culposa quando o funcionário público encarregado da guarda e segurança do patrimônio da administração, por negligência, imprudência ou imperícia, infringe o dever de cuidado.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Servidor público que se apropriar de dinheiro ou qualquer utilidade que tiver recebido, no exercício do cargo, por erro de outrem responderá pela prática do crime de
	
	
	
	concussão.
	
	
	peculato-próprio.
	
	
	peculato-estelionato.
	
	
	peculato-apropriação.
	
	
	corrupção passiva.
	
Explicação: Conforme artigo 312, parágrafo terceiro do Código Penal.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Augusto, diretor de uma repartição pública, por estar distraído, esquece a porta do cofre ali existente destrancada. Alexandre, outro funcionário público que ali trabalha, valendo-se da facilidade de acesso ao local em razão de seu cargo, percebe o ocorrido e subtrai bens particulares que ali estavam guardados. De acordo com esta situação,
	
	
	
	Augusto praticou o crime de peculato culposo, ao passo que Alexandre responderá pelo crime de peculato mediante erro de outrem.
	
	
	Augusto cometeu o crime de furto culposo, enquanto Alexandre praticou o crime de furto qualificado, considerando que os bens subtraídos do cofre eram particulares.
	
	
	Augusto e Alexandre responderão pelo crime de peculato-furto em concurso de agentes.
	
	
	Augusto não cometeu crime algum, em razão da ausência de dolo. Alexandre responderá pela prática de peculato-apropriação.
	
	
	Augusto cometeu o crime de peculato culposo e Alexandre praticou o crime de peculato-furto.
	
Explicação: Conforme artigo 312 e parágrafos, do código penal.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A respeito dos Crimes contra a Administração pública, considere: I. Equipara-se a funcionário público quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada para a execução de atividade típica da Administração pública. II. A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos delitos forem ocupantes de cargos em comissão. III. Se o agente for ocupante de função de assessoramento de fundação instituída pelo poder público não terá, por esse motivo, a pena aumentada. Está correto o que se afirma APENAS em
	
	
	
	II.
	
	
	I e II.
	
	
	I e III
	
	
	II e III.
	
	
	III
	
Explicação: Conforme artigo 327 e parágrafo segundo, do código penal.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		José é aprovado em concurso público para exercer o cargo de Investigador de Polícia, sendo devidamente nomeado pela Autoridade Pública competente. Antes de ser empossado no cargo, José, ciente de que na rua que reside existe um estabelecimento comercial do tipo bar, onde há comércio de substâncias entorpecentes, aborda o proprietário do estabelecimento e, declarando-se Policial Civil, exige o pagamento da quantia de R$ 5.000,00 no prazo de 48 horas para não fazer a denúncia e desencadear uma operação policial naquele local. Neste caso, José comete crime de
	
	
	
	corrupção passiva.
	
	
	extorsão, pois ainda não havia tomado posse no cargo de Investigador de Polícia.
	
	
	prevaricação.
	
	
	concussão.
	
	
	exercício Funcional Ilegalmente Antecipado.
	
Explicação: Conforme artigo 316 do Código Penal.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Renato, fiscal da prefeitura, flagra Rogério, pessoa que até então não conhecia, cometendo determinada irregularidade. Ao abordá-lo, deixa, contudo, de aplicar-lhe a devida multa em razão de insistentes pedidos de Rogério. Renato, com sua conduta
	
	
	
	não praticou qualquer crime.
	
	
	praticou o crime de desobediência.
	
	
	cometeu o crime de prevaricação.
	
	
	praticou o crime de corrupção passiva privilegiada.
	
	
	cometeu o crime de condescendência criminosa.
	
Explicação: Conforme artigo 327 do código penal.
	INVESTIGAÇÃO - CRIMES DE COLARINHO BRANCO
CCJ0179_A1_201807018504_V1
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
		Aluno: EVERTON SILVEIRA DOS SANTOS
	Matr.: 201807018504
	Disc.: INV. CRI.COL. BRANCO 
	2020.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Nos termos do Código Penal qual a consequência jurídica da reparação do dano no peculato culposo que precede à sentença penal irrecorrível:
	
	
	
	extinção da sentença
	
	
	extinção da ilicitude
	
	
	extinção da tipicidade
	
	
	extinção da punibilidade
	
	
	extinção da culpabilidade
	
Explicação:
Nos termos do art. 312, § 3º, do CP a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		No exercício de suas atribuições, um funcionário público prestava atendimento a um cidadão quando necessitou buscar, no interior da repartição, um documento para concluir um procedimento. Por descuido do funcionário, um laptop da instituição, que estava sendo utilizado por ele, ficou desvigiado, às vistas do cidadão que recebia o atendimento. Quando o funcionário retornou, não encontrou o cidadão e observou que o laptop havia sumido. Posteriormente, as investigações policiais concluíram que aquele cidadão havia furtado o laptop, que não foi recuperado. Nesse caso, o funcionário públiconão praticou crime, uma vez que não anuiu à conduta delituosa.
	
	
	foi partícipe do crime de furto praticado e, por isso, será condenado às penas cominadas para esse crime, na medida de sua culpabilidade.
	
	
	praticou peculato culposo, podendo a punibilidade ser extinta caso ele repare o dano ao órgão até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória.
	
	
	cometeu crime de peculato-furto, pois concorreu para a realização do furto, podendo ser reconhecida a atipicidade do fato pelo princípio da insignificância.
	
	
	responderá por peculato impróprio desde que o cidadão seja condenado por furto.
	
Explicação: Ocorre peculato na forma culposa quando o funcionário público encarregado da guarda e segurança do patrimônio da administração, por negligência, imprudência ou imperícia, infringe o dever de cuidado.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Servidor público que se apropriar de dinheiro ou qualquer utilidade que tiver recebido, no exercício do cargo, por erro de outrem responderá pela prática do crime de
	
	
	
	concussão.
	
	
	peculato-próprio.
	
	
	peculato-estelionato.
	
	
	peculato-apropriação.
	
	
	corrupção passiva.
	
Explicação: Conforme artigo 312, parágrafo terceiro do Código Penal.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Augusto, diretor de uma repartição pública, por estar distraído, esquece a porta do cofre ali existente destrancada. Alexandre, outro funcionário público que ali trabalha, valendo-se da facilidade de acesso ao local em razão de seu cargo, percebe o ocorrido e subtrai bens particulares que ali estavam guardados. De acordo com esta situação,
	
	
	
	Augusto praticou o crime de peculato culposo, ao passo que Alexandre responderá pelo crime de peculato mediante erro de outrem.
	
	
	Augusto cometeu o crime de furto culposo, enquanto Alexandre praticou o crime de furto qualificado, considerando que os bens subtraídos do cofre eram particulares.
	
	
	Augusto e Alexandre responderão pelo crime de peculato-furto em concurso de agentes.
	
	
	Augusto não cometeu crime algum, em razão da ausência de dolo. Alexandre responderá pela prática de peculato-apropriação.
	
	
	Augusto cometeu o crime de peculato culposo e Alexandre praticou o crime de peculato-furto.
	
Explicação: Conforme artigo 312 e parágrafos, do código penal.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A respeito dos Crimes contra a Administração pública, considere: I. Equipara-se a funcionário público quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada para a execução de atividade típica da Administração pública. II. A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos delitos forem ocupantes de cargos em comissão. III. Se o agente for ocupante de função de assessoramento de fundação instituída pelo poder público não terá, por esse motivo, a pena aumentada. Está correto o que se afirma APENAS em
	
	
	
	II.
	
	
	I e II.
	
	
	I e III
	
	
	II e III.
	
	
	III
	
Explicação: Conforme artigo 327 e parágrafo segundo, do código penal.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		José é aprovado em concurso público para exercer o cargo de Investigador de Polícia, sendo devidamente nomeado pela Autoridade Pública competente. Antes de ser empossado no cargo, José, ciente de que na rua que reside existe um estabelecimento comercial do tipo bar, onde há comércio de substâncias entorpecentes, aborda o proprietário do estabelecimento e, declarando-se Policial Civil, exige o pagamento da quantia de R$ 5.000,00 no prazo de 48 horas para não fazer a denúncia e desencadear uma operação policial naquele local. Neste caso, José comete crime de
	
	
	
	corrupção passiva.
	
	
	extorsão, pois ainda não havia tomado posse no cargo de Investigador de Polícia.
	
	
	prevaricação.
	
	
	concussão.
	
	
	exercício Funcional Ilegalmente Antecipado.
	
Explicação: Conforme artigo 316 do Código Penal.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Renato, fiscal da prefeitura, flagra Rogério, pessoa que até então não conhecia, cometendo determinada irregularidade. Ao abordá-lo, deixa, contudo, de aplicar-lhe a devida multa em razão de insistentes pedidos de Rogério. Renato, com sua conduta
	
	
	
	não praticou qualquer crime.
	
	
	praticou o crime de desobediência.
	
	
	cometeu o crime de prevaricação.
	
	
	praticou o crime de corrupção passiva privilegiada.
	
	
	cometeu o crime de condescendência criminosa.
	
Explicação: Conforme artigo 327 do código penal.
	INVESTIGAÇÃO - CRIMES DE COLARINHO BRANCO
CCJ0179_A3_201807018504_V2
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	
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		Aluno: EVERTON SILVEIRA DOS SANTOS
	Matr.: 201807018504
	Disc.: INV. CRI.COL. BRANCO 
	2020.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		A pessoa que utiliza informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários, comete o crime de:
	
	
	
	manipulação do mercado
	
	
	peculato culposo
	
	
	prevaricação
	
	
	estelionato
	
	
	uso indevido de informação privilegiada
	
Explicação:
Art. 27-D da Lei 6385/76. Utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários.
 
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra:
	
	
	
	o sistema financeiro.
	
	
	a economia popular.
	
	
	o meio ambiente.
	
	
	a ordem tributária.
	
	
	a propriedade imaterial.
	
Explicação:
a economia popular.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra:
	
	
	
	a propriedade imaterial.
	
	
	o meio ambiente.
	
	
	a ordem tributária.
	
	
	a economia popular.
	
	
	o sistema financeiro
	
Explicação:
a economia popular.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Com relação às infrações penais previstas na Lei n.º 8.078/1990, que instituiu o CDC, assinale a opção correta.
	
	
	
	A pena será agravada se a infração for cometida no período noturno.
	
	
	No processo penal referente às infrações previstas no CDC, é vedada a atuação de assistentes do MP.
	
	
	Para que o infrator possa ser processado e julgado, é necessário que ele tenha agido com dolo.
	
	
	Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois anos.
	
	
	A pena será agravada se a infração for cometida em domingo ou feriado.
 
	
Explicação:
Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois anos.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Assinale a opção CORRETA:
	
	
	
	O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça.
	
	
	O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o Supremo Tribunal Federal.
	
	
	A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica.
	
	
	De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos,tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada.
	
	
	No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados, decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo.
	
Explicação:
O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Seguem descritos abaixo três tipos previstos como crime na Lei 8078/90:
1) Art. 64. Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado¿. 
2) Art. 70. Empregar na reparação de produtos, peça ou componentes de reposição usados, sem autorização do consumidor¿. 
3) Art. 71. Utilizar, na cobrança de dívidas, de ameaça, coação, constrangimento físico ou moral, afirmações falsas, incorretas ou enganosas ou de qualquer outro procedimento que exponha o consumidor, injustificadamente, a ridículo ou interfira com seu trabalho, descanso ou lazer¿.
Com relação aos mesmos, afirma-se que:
I- todos são crimes de menor potencial ofensivo; 
II- o tipo descrito no item 1 é crime omissivo próprio; 
III- apenas o tipo descrito no item 1 é crime próprio; 
IV- o crime descrito no item 2 é punido unicamente na forma dolosa; 
V- o crime descrito no item 3 tem por objeto jurídico a proteção nas relações de consumo e, especialmente, alguns direitos fundamentais do consumidor;
Marque abaixo a resposta correta:
	
	
	
	Apenas as afirmativas III e V são verdadeiras.
	
	
	Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras.
	
	
	Todas as afirmativas são verdadeiras.
	
	
	Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
	
	
	Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras.
 
	
Explicação:
Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras.
 
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Nos termos da Lei 6.385/76 constitui crime de uso indevido de informação privilegiada (insider trading):
	
	
	
	patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público
 
	
	
	exercer, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, a atividade de administrador de carteira, agente autônomo de investimento, auditor independente, analista de valores mobiliários, agente fiduciário ou qualquer outro cargo, profissão, atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado na autoridade administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento
	
	
	utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários
	
	
	realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros
	
	
	exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente
	
Explicação:
Art. 27-D da Lei 6385/76 - Utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários com pena de reclusão de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa de até 3 (três) vezes o montante da vantagem ilícita obtida em decorrência do crime.
	INVESTIGAÇÃO - CRIMES DE COLARINHO BRANCO
CCJ0179_A4_201807018504_V1
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	
Vídeo
	
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MP3
	 
		Aluno: EVERTON SILVEIRA DOS SANTOS
	Matr.: 201807018504
	Disc.: INV. CRI.COL. BRANCO 
	2020.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		São penalmente responsáveis nos termos desta Lei 7492/86:
	
	
	
	o controlador e os administradores de instituição administrativa, assim considerados os diretores, gerentes
	
	
	o controlador e os administradores de instituição judiciária, assim considerados os diretores, gerentes
	
	
	o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores e gerentes
	
	
	o controlador e os administradores de instituição social, assim considerados os diretores, gerentes
 
	
	
	o controlador e os administradores de instituição filantrópica, assim considerados os diretores, gerentes
	
Explicação:
Art. 25 da Lei 7492/86. São penalmente responsáveis, nos termos desta lei, o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores, gerentes.
§ 1º Equiparam-se aos administradores de instituição financeira (Vetado) o interventor, o liqüidante ou o síndico.
§ 2º Nos crimes previstos nesta Lei, cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Assinale a opção correta, entre as assertivas abaixo, relacionadas aos crimes praticados por funcionários públicos contra a ordem tributária, nos termos da legislação penal (Lei n. 8.137, de 27/12/1990).
	
	
	
	O crime de exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente, admite a suspensão do processo.
	
	
	O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, não admite a tentativa.
 
	
	
	O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, é crime de menor potencial ofensivo.
	
	
	O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, pode ser apenado cumulativamente com multa.
	
	
	Não é possível que particular responda pelos delitos previstos no Capítulo I, Seção II - Dos crimes contra a Administração Pública previstos na Lei n. 8.137/1990.
	
Explicação:
O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, pode ser apenado cumulativamente com multa.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Sobre ação penal, assinale a alternativa incorreta:
	
	
	
	O perdão do ofendido produz a extinção da ação penal em relação aos querelados que o aceitam, mas não produz a extinção da ação penal em relação aos querelados que o recusam;
	
	
	Conforme entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal sobre a Lei 11.340/06 (Lei Maria da Penha), o crime de lesões corporais, praticado mediante violência doméstica contra a mulher,é de ação penal pública incondicionada;
	
	
	Os crimes previstos no Decreto-Lei 201/67 (que ¿Dispõe sobre a responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores¿), na Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), na Lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e na Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), são de ação penal pública condicionada;
	
	
	Pode ser exercida a ação penal privada subsidiária da pública na hipótese de não oferecimento de denúncia pelo Ministério Público no prazo legal, em crimes de ação penal pública incondicionada ou de ação penal pública condicionada à representação.
	
	
	A idade da vítima, ao tempo da prática de conjunção carnal mediante violência, produz reflexos na tipicidade do crime e na modalidade de ação penal respectiva: se maior de 18 anos, configura estupro simples (CP, art. 213, caput), de ação penal pública condicionada; se maior de 14 e menor de 18 anos, configura estupro majorado (CP, art. 213, § 1º) de ação penal pública condicionada; se menor de 14 anos, configura estupro de vulnerável (CP, art. 217-A, caput), de ação penal pública condicionada;
	
Explicação:
Os crimes previstos no Decreto-Lei 201/67 (que ¿Dispõe sobre a responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores¿), na Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), na Lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e na Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), são de ação penal pública
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Quando a infração penal tipificada na Lei 7492 for cometida em coautoria o coautor que revelar na confissão espontânea toda trama delituosa terá o benefício:
	
	
	
	da pena reduzida de três quintos
	
	
	da pena reduzida de um a dois terços
	
	
	da pena reduzida de um quinto a dois terços
	
	
	da pena reduzida pela metade
	
	
	da pena reduzida de dois a três terços
	
Explicação:
Nos crimes previstos na Lei 7492/86, cometidos em coautoria, o coautor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Em matéria de crimes contra a ordem tributária, segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a III, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo.
	
	
	Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a VI, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo.
	
	
	Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo.
	
	
	Não se tipifica crime material ou formal contra a ordem tributária, previstos no art. 1º, incisos I a V, e no art. 2º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo.
	
	
	Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo.
	
Explicação:
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Nos termos da Lei 7492/86 são penalmente responsáveis:
	
	
	
	o controlador e os administradores de instituição legislativas, assim considerados os diretores e gerentes
	
	
	o controlador e os administradores de instituição executivas, assim considerados os diretores e gerentes
	
	
	o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores e gerentes
	
	
	o controlador e os administradores de instituição judiciais, assim considerados os diretores e gerentes
	
	
	o controlador e os administradores de instituição ministeriais, assim considerados os diretores e gerentes
	
Explicação:
Art. 25 da Lei 7492/86 São penalmente responsáveis, nos termos desta lei, o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores, gerentes.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Em matéria de crimes contra a ordem tributária, segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a VI, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo.
	
	
	Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a III, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo.
	
	
	Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo.
	
	
	Não se tipifica crime material ou formal contra a ordem tributária, previstos no art. 1º, incisos I a V, e no art. 2º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo.
	
	
	Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo.
	
Explicação:
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo.
	
	INVESTIGAÇÃO - CRIMES DE COLARINHO BRANCO
CCJ0179_A5_201807018504_V1
	
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	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	
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		Aluno: EVERTON SILVEIRA DOS SANTOS
	Matr.: 201807018504
	Disc.: INV. CRI.COL. BRANCO 
	2020.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Juraci Silva ingressou com pedido de habeas corpus, depreendendo-se dos autos que o paciente fora denunciado pela suposta prática dos crimes definidos nos arts. 4º, II, a, b e c da Lei 8.137/90 (cartel) e 288 do CPB (associação criminosa), cominado com o art. 69 do CPB (concurso material). Juraci questiona a competência da Justiça Estadual do Estado do Rio de Janeiro para julgar o processo-crime, em virtude da acusação de cartel, sendo certo que os atos praticados pelo paciente demonstram que Juraci, bem como os demais acusados, todos diretores de empresas do mesmo segmento econômico, se reuniam em hotéis para estabelecer, de forma artificial, o preço de seus produtos; no caso, gases industriais, segmento enérgico de importância nacional estratégica. Foi ainda apurado que as empresas envolvidas, por meio de seus diretores, almejavam a fixação artificial de preços e quantidades vendidas e produzidas para controlar o mercado nacional. Nesse caso, a ordem deve ser:
	
	
	
	denegada, visto que só há competência da Justiça Federal, conforme artigo 109, VI, da CRFB, nos casos expressamente referidos por lei.
	
	
	concedida, pois qualquer formação de cartel é prejudicial ao mercado e à economia nacional.
    
	
	
	concedida, uma vez que a formação de quadrilha e o concurso material são absorvidos pelo crime de formação de cartel, de competência federal.
	
	
	denegada, visto que a Lei 8.137/90 afasta a competência federal nos casos de crime contra a ordem econômica.
	
	
	concedida, visto ser inequívoco o interesse da União por se tratar de setor estratégico para a economia nacional e o risco à ordem econômica transcender a esfera local.
	
Explicação:
Concedida, visto ser inequívoco o interesse da União por se tratar de setor estratégico para a economia nacional e o risco à ordem econômica transcender a esfera local, ou seja, conforme art 109, IV, da CF: 
Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar:
...
IV - os crimes políticos e as infrações penais praticadasem detrimento de bens, serviços ou interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas, excluídas as contravenções e ressalvada a competência da Justiça Militar e da Justiça Eleitoral;
 
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O agente que deixa de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado comete crime contra:
	
	
	
	relação de consumo
	
	
	mercado de capitais
	
	
	economia popular
	
	
	administração pública
	
	
	dignidade sexual
	
Explicação:
Art. 64 da Lei 8078/90 ¿Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado¿.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Um contribuinte, ao fornecer informações ao fisco, sobre as cem operações efetivadas, mencionou apenas noventa e nove. Com tal conduta, efetivou o pagamento do tributo a menor em 1%. Neste caso, a conduta do contribuinte está caracterizada como:
	
	
	
	crime contra a ordem tributária, com natureza de crime formal.
	
	
	crime contra a ordem tributária, com natureza de crime material.
	
	
	fato atípico, por se tratar de mera irregularidade sanável.
	
	
	fato atípico, tendo em vista o princípio da legalidade.
	
	
	crime contra a ordem tributária, com natureza de crime de mera conduta.
	
Explicação:
crime contra a ordem tributária, com natureza de crime material.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A respeito dos crimes contra a ordem tributária, assinale a opção correta com base na jurisprudência do STF.
	
	
	
	Enquanto não efetivado o lançamento definitivo do débito tributário, não há justa causa para a ação penal, o que não influi no lapso prescricional penal, que não se suspende.
	
	
	Independentemente da representação fiscal para fins penais, se o MP dispuser, por outros meios, de elementos que lhe permitam comprovar a definitividade da constituição do crédito tributário, ele pode, então, de modo legítimo, fazer instaurar os pertinentes atos de persecução penal por delitos contra a ordem tributária.
	
	
	O cancelamento do crédito tributário por decisão definitiva do Conselho de Contribuintes, após o lançamento fiscal prévio, não influencia a ação penal em curso por delito de sonegação fiscal, dada a independência das instâncias penal e administrativa.
	
	
	A impetração de mandado de segurança, após o lançamento definitivo do crédito tributário, impede o início da ação penal.
	
	
	Havendo conexão entre os crimes de sonegação tributária e falsidade ideológica, ainda que esta não tenha sido perpetrada em documento exclusivamente destinado à prática do primeiro crime, aplica-se o princípio da consunção, devendo o agente responder unicamente pelo crime contra a ordem tributária.
	
Explicação:
Independentemente da representação fiscal para fins penais, se o MP dispuser, por outros meios, de elementos que lhe permitam comprovar a definitividade da constituição do crédito tributário, ele pode, então, de modo legítimo, fazer instaurar os pertinentes atos de persecução penal por delitos contra a ordem tributária.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Nos termos da Lei 8.078/90 constitui crime contra as relações de consumo:
	
	
	
	deixar de comunicar à autoridade policial e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado
	
	
	deixar de comunicar à autoridade legislativa e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado
	
	
	deixar de comunicar à autoridade ministerial e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado
 
	
	
	deixar de comunicar à autoridade judiciária e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado
	
	
	deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado
	
Explicação:
Nos termos do art. 64 da Lei 8.078/90 constitui crime contra a relação de consumo deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado com pena de detenção de seis meses a dois anos e multa.
 
	
	
	
	 
		
	
		6.
		É incorreto afirmar, de acordo com a Lei n° 8.137/90, que é considerado crime contra as relações de consumo fraudar preços por meio da seguinte prática:
	
	
	
	Junção de bens ou serviços, comumente oferecidos a venda em separado.
	
	
	Divisão em partes de bem ou serviço, habitualmente oferecido a venda em conjunto.
	
	
	Aviso de inclusão de insumo não empregado na produção do bem ou na prestação dos serviços.
 
	
	
	Extravio de livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento indevido ou inexato de tributo ou contribuição social.
	
	
	Alteração, sem modificação essencial ou de qualidade, de elementos, tais como denominação, sinal externo, marca, embalagem, especificação técnica, descrição, volume, peso, pintura ou acabamento de bem ou serviço.
	
Explicação:
Extravio de livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento indevido ou inexato de tributo ou contribuição social.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Nos termos da Lei 8.078/90 constitui crime contra as relações de consumo:
 
	
	
	
	fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente abusiva
 
	
	
	fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente enganosa 
	
	
	fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser imprópria
	
	
	fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva
	
	
	fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser dolosa
	
Explicação:
Nos termos do art. 67 da Lei 8.078/90 constitui crime contra a relação de consumo fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva com pena de detenção de três meses a um ano e multa.

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