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Testes Psicológicos - Aula 4

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PSICODIANÓSTICO 
Centro Universitário Estácio do Recife 
Profª Me. Marcelo Santos 
TESTES PSICOLÓGICOS 
Avaliação Psicológica x Testagem
A avaliação psicológica é um processo, geralmente complexo, que tem por objetivo produzir hipóteses, ou diagnósticos, sobre uma pessoa ou um grupo. Essas hipóteses ou diagnósticos podem ser sobre o funcionamento intelectual, sobre as características da personalidade, sobre a aptidão para desempenhar uma ou um conjunto de tarefas, entre outras possibilidades.
A testagem psicológica é parte (e nem sempre ou não necessariamente) da avaliação psicológica. 
Embora uma avaliação psicológica possa ser feita, em certos casos específicos, usando apenas testes psicológicos, essa não é a regra.
Avaliação Psicológica 
Testes/ Instrumentos 
Entrevistas
Observação
Técnicas de Avaliação Psicológica 
Podem ser categorizadas em três tipos: expressivas, projetivas e psicométricas.
Expressivas: Estão relacionadas com uma maior liberdade quanto às instruções e aos materiais e incluem formas de expressão variadas, como pintura;
Projetivas: Conseguem captar as principais características do funcionamento mental do sujeito, incluindo as informações inconscientes . A experiência do avaliador é crucial para interpretação da relação simbólica do dado com a teoria psicológica. 
Psicométricas: São mais baseadas em recursos estatísticos e costumam envolver a quantificação de um atributo psicológico. 
Propriedade Psicométricas 
Validade 
Fidedignidade 
Padronização 
Validade
Conjunto de estudos que informam sobre o que se pode inferir dos escores dos testes. Grau em que um teste mede aquilo que se propõe a medir.
Validade de Conteúdo:
Validade de Construto:
Validade de Critério:
Conteúdo dos Itens 
Teoria Psicológica
Pontuação do Teste
Teoria Psicológica
Pontuação no Teste
Aspectos do mundo real
Fidedignidade
A fidedignidade indica a extensão em que as diferenças individuais nos escores de teste são atribuíveis a diferenças verdadeiras nas características sob consideração e a extensão em que elas são atribuíveis a erros casuais (sorte, cansaço, variáveis ambientais, entre outras) (Anastasi & Urbina, 2000). (Também chamado de Confiança, Consistência Interna, Precisão). 
Um teste com baixa fidedignidade não será valido, pois não mede apropriadamente o construto de interesse. 
Padronização e Normas
Refere-se à necessidade de existir uniformidade em todos os procedimentos no uso de um teste válido e preciso: desde as precauções a serem tomadas na aplicação do teste(padronização) até o desenvolvimento de parâmetros ou critérios para a interpretação dos resultados obtidos(normatização) (Pasquali,2003).
DEFINIÇÃO DE TESTE PSICOLÓGICO
Segundo a Resolução CFP n.º 002/2003::
 
	Art. 1º - Os Testes Psicológicos são instrumentos de 	avaliação ou mensuração de características 	psicológicas, 	constituindo-se um método ou uma técnica 	de uso 	privativo do psicólogo, em decorrência do que 	dispõe o § 	1°do Art. 13 da Lei n° 4.119/62. 
	Parágrafo único. Para efeito do disposto no caput deste 	artigo, os testes psicológicos são procedimentos 	sistemáticos de observação e registro de amostras de 	comportamentos e respostas de indivíduos com o 	objetivo de descrever e/ou mensurar características e 	processos psicológicos, compreendidos tradicionalmente nas 	áreas emoção/afeto, cognição/inteligência, motivação, 	personalidade, psicomotricidade, atenção, memória, 	percepção, dentre outras, nas suas mais diversas formas de 	expressão, segundo padrões definidos pela construção dos 	instrumentos. 
SATEPSI
O Sistema de Avaliação dos Testes Psicológicos (Satepsi) do Conselho Federal de Psicologia, iniciado em 2001 (Resolução CFP nº 002/2003), consiste em um sistema de certificação de instrumentos de avaliação psicológica para uso profissional, que avalia e qualifica os instrumentos em apto ou inapto para uso, a partir da verificação objetiva de um conjunto de requisitos técnicos mínimos (fundamentação teórica, precisão, validade e normatização) definidos pela área. 
Administração dos Testes na Aplicação 
A Qualidade do Ambiente Físico 
Todas as estruturas do ambiente físico devem colocar o testando em favorável disposição de reação. De forma que é preciso considerar as condições do local de trabalho: cadeira, mesa, espaço físico; Atmosféricas: iluminação, temperatura, higiene; De silêncio: isolamento acústico. 
Administração dos Testes na Aplicação 
A Qualidade do Ambiente Psicológico 
O psicólogo deve atenuar o nível de ansiedade do(s) examinando(s) a um mínimo possível através do rapport, bem como: 
Verificar se o(s) examinando(s) apresenta(m) alguma dificuldade de saúde e/ou impedimentos relacionados (Alchieri & Cruz, 2003); 
Esclarecer o(s) examinado(s) de modo que ele(s) compreenda(m) exatamente as tarefas a serem executadas; 
Memorizar as instruções e ministrá-las em voz alta e pausada, de uma única vez, e igual para todos (qualquer mudança implica em alteração ou invalidade dos resultados). 
Administração dos Testes na Aplicação 
Material de Testagem 
Todo material que será utilizado no processo de aplicação deve constar em quantidade a mais do número de candidato ou examinando: Quando se trata de material reutilizável verificar se está em perfeito estado (ALCHIERI & CRUZ, 2003); Cadernos de exercício; Folhas de resposta; Papel ofício A4 e lápis específicos conforme o teste (para o H.T.P - teste da casa/árvore/pessoa -, por exemplo, exige-se o grafite no 2). 
Questões Relacionadas ao Aplicador ou Examinador	 
Segundo Anastásia e Ordena (2000), muitas das questões sobre o rigor e o valor da avaliação psicológica passam pela atuação do psicólogo que a realiza, assim sendo, exige-se dele que apresente tais condições mínimas: 
Conhecimento atualizado da literatura e de pesquisas disponíveis sobre o comportamento humano e sobre o instrumental psicológico; 
Treinamento específico para o uso dos instrumentos; 
Domínio sobre os critérios estabelecidos para avaliar e interpretar resultados obtidos; 
Capacidade para considerar os resultados obtidos à luz das informações mais amplas sobre o indivíduo, contextualizando-os; 
Seguir as orientações existentes sobre organizações dos laudos finais e, acima de tudo, garantir princípios éticos quanto ao sigilo e à proteção ao(s) indivíduo(s) avaliado(s) (apud Pacheco, 2005). 
Fidedignidade 
O termo Fidedignidade (sinônimo de confiabilidade) está relacionado com a capacidade dos resultados serem reproduzidos dados às mesmas condições (princípio da reprodutibilidade). Como os resultados das repetidas aplicações do teste foram consistentes, pode-se afirmar que o teste apresenta boa fidedignidade. Fidedignidade ou confiabilidade refere à capacidade dos resultados serem reproduzidos dadas as mesmas condições, ou seja: na mesma amostra o mesmo teste apresenta o mesmo resultado. 
Validade
A Validade de um teste significa a capacidade que esse teste tem em medir aquilo que ele se propõe, ou seja, um determinado constructo teórico. Em outras palavras, o seu resultado deve se relacionar significativamente com a expressão do comportamento que quer ser mensurado. É a precisão (calibração dos instrumentos). Existem várias classificações de validade na literatura: 
Tipos de Teste
Segundo o método utilizado: 
Psicométricos – as normas gerais utilizadas são quantitativas, o resultado é um número ou medida. Grupos de itens podem ser avaliados separadamente. Os testes psicométricos têm um caráter científico, se baseiam na teoria da medida e, mais especificamente, na psicometria. Utilizam números para descrever os fenômenos psicológicos, assim, são considerados objetivos. 
Projetivos - normas são qualitativas, ou seja, são testes menos objetivos. O resultado se expressa através de uma tipologia. Por terem uma avaliação qualitativa, evidentemente que seus elementos (itens de teste) não podem ser medidos em separado. E a constância de certascaracterísticas avaliadas no teste como um todo que dará a relativa certeza de um diagnóstico (ex.: testes de personalidade em geral). Os testes projetivos caracterizam-se pela ambigüidade do material (geralmente imagens ou borrões de tinta) que é apresentado ao sujeito cuja personalidade está sendo avaliada. O CAT (Children Apperception Test) é uma versão do TAT para crianças, onde os seres humanos são substituídos por animais. 
Tipos de Testes
Segundo a Finalidade:
 
Testes de Velocidade ou Rapidez: Os testes puros de velocidade medem a rapidez de raciocínio ou execução de determinada tarefa. Caracterizam-se pelo tempo certo de administração e pelo fato de serem homogêneos, isto é, medirem o mesmo fatos comum em todos os itens muito fáceis para se ter como variável apenas a rapidez de execução. (relativa constância de dificuldade) 
Testes de Potência ou Nível: Os testes puros de potência são aqueles que medem, não a rapidez da execução, mas a qualidade da mesma. Avaliam a potencialidade do indivíduo em relação a alguma característica. Os itens apresentam-se em dificuldade crescente – teste heterogêneo- e isso toma mais tempo para a sua realização. Não se pode dizer que o tempo é ilimitado, pois isso implicaria ter-se que estar à disposição do testando. 
Segundo a Influência do Examinador: 
Pessoais: o administrador gerencia o rapport. Em princípio, todos os testes presenciais são pessoais – o que varia é o grau de influência. Os testes projetivos, em maior grau, e os testes psicométricos, em menor grau, são exemplos disso. 
Impessoais: geralmente são os testes auto-administrados 
Segundo o Modo de Administração: 
Individuais 
Coletivos 
Auto-administrados 
Segundo o Atributo Medido: 
Aproveitamento ou realização: servem para medir o grau de eficiência na realização de uma tarefa aprendida. O objetivo é medir, objetivamente, o conhecimento que o indivíduo adquiriu sobre algo, em relação ao seu grupo. 
Segundo o Atributo Medido:
Aptidão (ou habilidade): têm como objetivo avaliar a capacidade com que uma pessoa pode adquirir novo conhecimento relacionado com uma determinada habilidade ou competência específica. Medem o “potencial ” do indivíduo para aprender ou realizar uma tarefa. Uma forma de subdivisão desses testes é: testes de aptidão específica; testes de aptidão especial. Os testes de aptidão geral (Fator g) medem inteligência como um todo; dão a medida geral da esfera intelectiva. São os testes que se referem, ao mesmo tempo, a diferentes aspectos da atividade inteligente. Como exemplo desses instrumentos, temos o INV, o Barcelona, o Dominó, etc. Os testes 04585649409 que medem o Fator G dividem-se em testes ou escalas que avaliam o desenvolvimento mental, ou seja, a inteligência em seu aspecto evolutivo e testes de capacidade mental que mensuram a função intelectiva já desenvolvida. 
Segundo o Atributo Medido:
Personalidade: Os testes de personalidade medem as características de personalidade propriamente ditas, que não se referem aos aspectos cognitivos da conduta. Ex.: estabilidade emocional, atitude, interesse, sociabilidade, etc. 
Teste usado para medição de inteligência (QI) e que se revela através da capacidade de aprendizagem e de relacionamento das variáveis apresentadas. Essas variáveis são figuras sem significado e abstratas e que devem ser interpretadas a partir da capacidade do avaliado de estabelecer relações entre essas variáveis. Desenvolve-se, desse modo, uma sistematização do pensamento. É um teste de inteligência para crianças, adultos e idosos. Não precisa saber ler (na parte A e B, nas outras precisa) e pode ser aplicado tanto individualmente quanto grupalmente. 
O WISC III (6 a 16 anos) tem 13 subtestes, agrupados em uma escala verbal (Informação, Semelhanças, Aritmética, Vocabulário, Compreensão e Dígitos) e em uma escala de execução ou não-verbal (Completar Figuras, Arranjo de Figuras, Código, Cubos, Armar Objetos, Procurar Símbolos e Labirintos). A partir dos escores ponderados obtidos nos subtestes, chega-se aos Quocientes de Inteligência verbal (QIV) e de execução (QIE), além do Quociente global (QI).
WAIS – III (aplicado de 16 a 89 anos) Ele compreende 14 subtestes, sendo aplicados de forma alternada (subteste de execução em seguida o verbal), iniciando pelo subteste de execução Completar Figuras, mas, dependendo do objetivo da avaliação, a aplicação de todos não é necessária. Para o cálculo do QI total, por exemplo, são necessários 11 subtestes (CUNHA, 2000).
Escalas Beck 
 Muita atenção nesse tópico. As Escalas Beck são constituídas por quatro escalas/inventários: 
 
O Inventário de Depressão (BDI) 
 O Inventário de Ansiedade (BAI) 
 A Escala de Desesperança (BHS) 
 A Escala de Ideação Suicida (BSI) 
Essas escalas foram desenvolvidas por Aaron Beck e seus colegas no Center for Cognitive Therapy (CCT), na Universidade da Filadélfia. Apesar de Beck ser considerado o pai da Terapia Cognitiva, seus inventários não representam a visão cognitiva, mas a visão nosológica geral de classificação e diagnóstico da depressão, ansiedade, desesperança e ideação suicida. Assim, as escalas Beck não são de origem cognitivista. Cognitivistas usam, behavioristas usam, rogerianos usam, psiquiatras. Apesar das Beck ser um psiquiatra e as escalas serem patentemente autoaplicáveis e de fácil correção, apenas psicólogos podem aplicar essas escalas no Brasil. 
Teste Projetivos
HTP
A aplicação é simples, são entregues ao indivíduo três folhas em branco, um lápis e uma borracha, solicitando que ele desenhe uma casa, uma árvore e uma pessoa. Propõe-se que seja entregue uma folha de cada vez, sendo que, para o desenho da casa, a folha seja entregue na posição horizontal e para os outros dois desenhos, seja na posição vertical. A fase gráfica de cada desenho precede a uma fase verbal, sugerindo que o indivíduo fale sobre cada um dos desenhos, utilizando-se de um material estruturado com questionamentos específicos para este fim. Além disso, deve-se anotar as reações verbais e não-verbais do sujeito durante a aplicação. É curioso ressaltar que Ao desenho da árvore e da pessoa permitem investigar o que se costuma chamar de autoimagem e autoconceito ou diferentes aspectos do self. De modo geral, pensa-se na casa como o lar e as suas implicações, subentendendo o clima da vida doméstica e as inter-relações familiares, tanto na época atual como na infância. Quanto mais o sujeito estiver comprometido, mais existe a possibilidade de projeções de relações mais regressivas. 
Teste de Apercepção Temática (TAT) 
É um teste de personalidade que pode ser aplicado a partir dos 14 anos. É individual. O teste pretende revelar impulsos, emoções e sentimentos conflituosos de sujeitos de ambos os sexos com idade variante entre 14 e 40 anos. Seu valor está presente principalmente no fato de tornar visíveis tendências subjacentes inibidas que o sujeito não deseja aceitar ou que não tem condições de admitir por serem inconscientes. Tais relatos se fazem a partir de pranchas que são apresentadas aos sujeitos. No total são 30 pranchas com gravuras e 1 em branco. Destas, 11 são aplicadas ambos os sexos e todas as idades. Sendo assim, geralmente são aplicadas em cada sujeito uma média de 20 pranchas (11 universais e 9 selecionadas conforme sexo e faixa etária), podendo ser utilizadas duas sessões para aplicação. 
TesTEde Rorschach 
Essa técnica foi desenvolvida pelo psiquiatra suíço Hermann Rorschach e consiste em dar respostas sobre com o que se parecem as dez pranchas com manchas de tinta simétricas. A partir das respostas, procura-se obter um quadro amplo da dinâmica psicológica do indivíduo. O Rorschach baseia-se na chamada hipótese projetiva. De acordo com essa hipótese, a pessoa a ser testada, ao procurar organizar uma informação ambígua (ou seja, sem um significado claro, como as pranchas do teste de Rorschach), projeta aspectos de sua própria personalidade.