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Métodos Dialíticos Acadêmicos: Aline Cristina, Joice Mittmann, Lisiane Fraga, Paula Janson e Rafael Ramos. 5ª e 6ª fase – Enfermagem. Profª Drª Cladis Moraes. UTI e Emerge#ncia. DEFINIÇÕES DIA% LISE e' um processo de remoça*o de lí'quidos, produtos indeseja'veis do catabolismo prote' ico e toxinas do organismo frente a disfunça*o renal. (Brunner & Suddarth, 2000) ME% TODOS DIALI%TICOS sa*o empregados nos pacientes com IRA com o objetivo de depurar as diferentes substa#ncias que sa*o acumuladas no organismo em decorre#ncia da fale#ncia da funça*o renal. Paula Janson A terapia de substituiça*o pode ser dividida em: 1. Com circulação extracorpórea: Me' todo contí'nuo; Me' todo intermitente; Para TSR com circulaça* o extracorpo' rea temos de ter os componentes: 1. Acesso Vascular 2. Força Motriz: e' necessa' rio o uso de bombas roletes para impulsionar o sangue. ● 3. Dialisador (Filtro) ● 4. Dialisante (banho) ● 5. Anticoagulaça* o 2. Sem circulação extracorpórea: Dia' lise peritoneal. Paula Janson ULTRAFILTRAÇÃO CONTÍNUA LENTA Ultrafiltraça*o (UF): filtraça*o da a' gua do plasma atrave's da membrana dialí'tica. Este me' todo na*o usa da soluça*o de reposiça*o, pois e' pequeno o volume de ultrafiltrado decorrente da utilizaça*o de membranas de baixa permeabilidade. E% usado no manejo de pacientes com edema refrata' rio, com ou sem insuficie#ncia renal. A principal utilidade e' manipular lí'quido e na*o solutos. O volume ultrafiltrado pode ser esponta#neo ou controlado atrave's do uso de uma bomba rolete acoplada a linha de drenagem do ultrafiltrado. Paula Janson MÉTODOS DIALÍTICOS CONTÍNUOS ULTRAFILTRAÇAB O CONTI%NUA LENTA O volume ultrafiltrado pode ser esponta#neo ou controlado atrave's do uso de uma bomba rolete acoplada a linha de drenagem do ultrafiltrado. Paula Janson MÉTODOS DIALÍTICOS CONTÍNUOS DIÁLISE PERITONEAL AMBULATORIAL CONTÍNUA E% uma modalidade de dia' lise em que o pro' prio paciente executa seu tratamento. Esta modalidade de dia' lise serve para qualquer paciente que apresente doença renal cro# nica ou aguda e que necessite de terapia de substituiça*o renal. → As trocas do lí'quido duram de 15 a 20 minutos, e sa* o feitas em casa, o paciente ira' realizar em torno de quatro trocas do lí'quido de dia' lise. Paula Janson MÉTODOS DIALÍTICOS CONTÍNUOS DIA% LISE PERITONEAL AMBULATORIAL CONTI%NUA O dialisante e' composto por a' gua, um tampa*o (acetato ou bicarbonato) e va' rios eletro' litos. O tampa*o ajuda a neutralizar os a' cidos gerados pelo metabolismo celular normal e geralmente excretados pelos rins. A concentraça*o de eletro' litos ajuda a criar um gradiente de concentraça*o para a remoça*o de excesso de eletro' litos. Paula Janson MÉTODOS DIALÍTICOS CONTÍNUOS HEMOFILTRAÇÃO VENOVENOSA CONTÍNUA → Empregada no tratamento da Insuficie#ncia Renal Aguda. Para obtença* o do fluxo sanguí'neo e' inserido um cateter venoso de duplo lu' men pelo qual o sangue e' bombeado atrave's de um hemofiltro; o fluxo de sangue e' determinado por uma bomba, e, logo apo' s, devolvido ao paciente pelo mesmo cateter. O circuito inicia-se e termina em uma veia. Os efeitos hemodina# micos sa* o mais tolerados e brandos, pois a remoça* o de lí'quidos e' lenta e contí'nua. Mecanismo que ocorre por CONVECÇAB O (transfere#ncia de calor). Lisiane Fraga Cateter Venoso de Duplo Lúmen (Marrouka) MÉTODOS DIALÍTICOS CONTÍNUOS HEMOFILTRAÇAB O VENOVENOSA CONTI%NUA Lisiane Fraga MÉTODOS DIALÍTICOS CONTÍNUOS HEMOFILTRAÇAB O VENOVENOSA CONTI%NUA Cuidados de Enfermagem com o Catéter Duplo-lúmen ● Orientar o paciente para que o mesmo na* o durma sobre o cateter. ● Na*o manipular o cateter. ● Manter o cateter fixo com curativos ou fita. ● Proteger o cateter com impermea'vel durante o banho (manipulaça* o ideal aF cada 48 horas). ● Manter o curativo limpo e seco. ● Comunicar imediatamente em caso de dor, sangramentos, secreça*o purulenta sob o curativo, febre ou calafrios. Lisiane Fraga MÉTODOS DIALÍTICOS CONTÍNUOS HEMODIÁLISE VENOVENOSA CONTÍNUA Soluça*o de dia' lise e' infundida no compartimento do dialisato do filtro, no sentido contra' rio ao fluxo de sangue; → Indicaço* es: uremia e distu' rbios acidoba' sicos e hidroeletrolí'tico. Rafael Ramos MÉTODOS DIALÍTICOS CONTÍNUOS HEMODIAFILTRAÇÃO VENOVENOSA CONTÍNUA → Remoça* o dos solutos- convecça* o e difusa*o; → Utiliza-se soluça*o de dia' lise e reposiça* o; → Aumento significativo da efica' cia do procedimento; → Indicaço* es: IRA associada aF DMOS, pacientes com elevado grau de catabolismo prote' ico e grande volume de distribuiça* o de ure' ia (se'pticos e queimados). Rafael Ramos MÉTODOS DIALÍTICOS CONTÍNUOS HEMODIAFILTRAÇAB O VENOVENOSA CONTI%NUA Rafael Ramos MÉTODOS DIALÍTICOS INTERMITENTES HEMODIÁLISE PROLONGADA (CONVENCIONAL) Inicialmente descrita como me' todo semicontí'nuo como opça*o de tratamento de pacientes crí'ticos portadores de LRA, com vantagens das terapias intermitentes e continuas, como utilizaça*o de equipamentos inicialmente desenvolvidos para o suporte dialí'tico de paciente cro# nicos e a manutença*o de estabilidade hemodina#mica. Joice Mittmann MÉTODOS DIALÍTICOS INTERMITENTES HEMODIA% LISE PROLONGADA (CONVENCIONAL) ● Dessa forma HDP proporciona adequado controle vole#mico e metabo' lico; ● Custo inferior ao HDC; ● O tempo de terapia varia de 6 a 18 horas e a freque#ncia e' em media, 6 vezes por semana de acordo com a condiça* o clí'nica do paciente. Joice Mittmann MÉTODOS DIALÍTICOS INTERMITENTES HEMODIÁLISE INTERMITENTE ● Tratamento dia' rio ou a cada 2 dias, dura de 3 a 4 horas; ● Remoça*o ra' pida de a' gua e solutos; ● Utiliza cateter venoso ou FAV; ● Utiliza soluça* o de Dialise; ● Necessita de profissional de Enfermagem treinado. Joice Mittmann MÉTODOS DIALÍTICOS INTERMITENTES HEMODIA% LISE INTERMITENTE VANTAGENS DESVANTAGENS • Maior domí'nio da te'cnica; • Maior eficie#ncia por unidade de tempo; • Menor custo; • Maior facilidade de mobilizaça*o do paciente; • Na*o exige a necessidade de anticoagulaça*o continua. • Maior intolera#ncia hemodina#mica; • Maior restriça*o a retirada de lí'quidos • O processo e menos fisiolo' gico; • Ocorre maior flutuaça*o no ní'vel dos metabo' licos. Joice Mittmann DIÁLISE PERITONEAL Aline Vicente DIÁLISE PERITONEAL E% uma opça* o de tratamento atrave's do qual o processo ocorre dentro do corpo do paciente, com auxí'lio de um filtro natural como substituto da funça* o renal. Esse filtro e' denominado perito# nio. E% uma membrana porosa e semipermea'vel, que reveste os principais o' rga* os abdominais. O espaço entre esses o' rga*os e' a cavidade peritoneal. Um lí'quido de dia' lise e' colocado na cavidade e drenado, atrave's de um cateter (tubo flexí'vel biocompatí'vel). Aline Vicente DIÁLISE PERITONEAL Aline Vicente DIÁLISE PERITONEAL Aline Vicente DIÁLISE PERITONEAL COMPLICAÇÕES: Peritonite Infecça*o de saí'da de cateter Falha de ultrafiltraça*o He'rnias Dor abdominal Drenagem inadequada Hiperglicemia Obesidade Hipertrigliceridemia e osteodistrofia Aline Vicente DIÁLISE PERITONEAL CUIDADOS DE ENFERMAGEM ● Balanço Hí'drico; ● Controle de Exames Laboratoriais; ● Avaliaça* o da Bolsa; ● Peso e Sinais Vitais; ● Dieta; ● Atentar a Sinais de Peritonite; ● Assepsia na Manipulaça* o . Aline Vicente OBRIGADA! Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25
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